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Apol 1 tentativa 3 Comunicação e Linguagem

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Questão 1/10 - Técnicas de Comunicação
"Muitas palavras ou expressões da Língua Portuguesa causam dúvidas ao falante, “onde” e “aonde” são exemplos disso. Isso acontece porque a língua coloquial é uma variante espontânea, que não se detém ao uso das regras, sendo utilizada em situações informais. Quando o contexto pede formalidade, seja na escrita ou na fala, o adequado é usar a língua culta, que é regida pela gramática normativa (padrão da língua). Entretanto, muitas pessoas desconhecem as regras da norma culta e, por isso, utilizam onde e aonde sem o menor critério. Sendo assim, para não ocorrer “problema”, é preciso conhecer as regras para poder utilizá-las.". Disponível em: <http://portugues.uol.com.br/gramatica/usos-onde-aonde.html>. Acesso em: 15 mar. 2018.
Com base nos estudos da disciplina, assinale a alternativa que apresenta o emprego adequado de onde ou aonde:
Nota: 10.0
	
	A
	Não sei aonde você mora.
	
	B
	Aonde vamos guardar o dinheiro?
	
	C
	Quero saber aonde você vai tão apressado.
Você assinalou essa alternativa (C)
Você acertou!
Gabarito: a palavra onde indica lugar. A palavra aonde, por sua vez, indica movimento, direção. Por isso devemos dizer: Não sei onde você mora. Onde vamos guardar o
 dinheiro? ... Quero saber aonde você vai tão apressado. Aonde você me leva agora?
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 234-235.
 
	
	D
	Onde você me leva agora?
	
	E
	Anita conhece aonde seu pai nasceu.
Questão 2/10 - Técnicas de Comunicação
De acordo com os conceitos abordados no livro base,  existem textos do gênero argumentativo/dissertativo que são bem redigidos e apresentam três partes.
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo. 2.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta quanto às partes que devem compor um texto do gênero argumentativo/dissertativo:
COLUNA 1
1 - Introdução
2 - Desenvolvimento
3 - Conclusão
COLUNA 2
(           ) É a parte constituída pela apresentação do assunto. Esse parágrafo caracteriza-se por apresentar uma ideia central por meio de afirmação, definição, citação etc.
(           ) É a análise crítica da ideia central. Pode ocupar vários parágrafos, em que se expõem juízos, raciocínios, provas, exemplos, testemunhos históricos e justificativas que servem de argumento para comprovar a ideia proposta no primeiro parágrafo.
(           ) Se condensa a essência do conteúdo desenvolvido, se reafirma o posicionamento exposto na tese ou se lança uma perspectiva sobre o assunto. Não é espaço para a apresentação de novos argumentos.
Nota: 0.0Você não pontuou essa questão
	
	A
	2 – 1 – 3.
	
	B
	3 – 2 – 1.
Você assinalou essa alternativa (B)
	
	C
	1 – 2 – 3.
Gabarito: 1 Introdução: É a parte constituída pela apresentação do assunto. O parágrafo introdutório caracteriza-se por apresentar uma ideia central por meio de afirmação, 
definição, citação etc. 2 Desenvolvimento: É a análise crítica da ideia central. Pode ocupar vários parágrafos, em que se expõem juízos, raciocínios, provas, exemplos, testemunhos 
históricos e justificativas que servem de argumento para comprovar a ideia proposta no primeiro parágrafo. 3 Conclusão: É a parte final do texto, em que se condensa a essência do
 conteúdo desenvolvido, se reafirma o posicionamento exposto na tese ou se lança uma perspectiva sobre o assunto. Não é espaço para a apresentação de novos argumentos.
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 128.
	
	D
	1 – 3 – 2.
	
	E
	2 – 3 – 1.
Questão 3/10 - Técnicas de Comunicação
Fonte: CHAVES, Flávio. Disponível em:  https://flaviochaves.com.br/2019/03/30/c-h-a-r-g-e-184/, acessado em 11/08/2019.
Estudou-se na obra base da disciplina, sobre a intencionalidade discursiva. Segundo o livro (VALLE, 2013): “A intencionalidade refere-se às intenções, explícitas ou subentendidas dos interlocutores que participam de uma determinada situação comunicativa.” Na piada acima, a intenção era:
Nota: 10.0
	
	A
	Defender a ideia de que o celular pode ser um tipo de arma.
Você assinalou essa alternativa (A)
Você acertou!
Gabarito comentado: A alternativa A está correta porque, de fato, a intenção da piada é demonstrar que o celular pode ser utilizado com um tipo de arma. A alternativa B, em que se diz que o celular não pode competir com uma arma de fogo é óbvia, mas não está correta porque a piada não dá a entender que esteja ocorrendo um assalto, por exemplo. A alternativa C está incorreta porque, ainda que a comunicação seja uma forma importante de se evitar a violência, a piada mostra justamente o oposto, isto é, o celular como uma forma de comunicação que pode incitar a violência. A alternativa D também está incorreta porque a piada, em momento nenhum, defende o porte de arma, ao contrário, ela o critica. E finalmente a alternativa E está incorreta porque a intenção da piada não está focada no porte de armas, especificamente, mas comparando, por assim dizer, o fato de as armas poderem ter formas diferentes.
 
Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 1. Rota de aprendizagem 1.
	
	B
	Deixar claro que o celular jamais poderá competir com uma arma de fogo.
	
	C
	Esclarecer que a comunicação é uma importante forma de se evitar a violência.
	
	D
	Demonstrar o perigo da violência nas ruas, como forma de se pregar a liberdade do cidadão comum portar arma.
	
	E
	Exemplificar como uma arma pode ser perigosa por seu poder de fogo e, sendo assim, as autoridades não deveriam permitir que armas com grande poder de fogo possam circular nas ruas.
Questão 4/10 - Técnicas de Comunicação
Após mais de duas décadas de discussões, no ano de 2016, um novo acordo ortográfico entrou em vigor no Brasil (Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa). A adoção desse acordo apontou muitas mudanças na grafia de palavras.
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 1.
Considerando os estudos feitos na disciplina, assinale a alternativa que aponta a grafia correta de palavra, conforme o acordo ortográfico que passou a vigorar em 2016: 
Nota: 10.0
	
	A
	supra renal
	
	B
	neo-acadêmico
	
	C
	tres
	
	D
	médiuns
Você assinalou essa alternativa (D)
Você acertou!
Gabarito: suprarrenal, neoacadêmico, três, médiuns e linguiça.
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 49, 52, 53 e 56.
	
	E
	lingüiça
Questão 5/10 – Técnicas de Comunicação
De acordo com os conceitos expostos na bibliografia básica, é preciso ter sempre em mente que a argumentação é o corpo do texto. É por meio dela que apresentamos nosso ponto de vista, cujo propósito é convencer alguém a mudar de opinião ou a alterar um comportamento.
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 3.
 
Leia o texto abaixo, e, na sequência, assinale a alternativa que aponta corretamente o tipo de argumentação utilizado.
“Depois […] [da tragédia que] aconteceu no Japão, aumentou a preocupação do governo brasileiro com a segurança das usinas nucleares. […] Das 54 usinas […] [japonesas], 14 estão localizadas na região afetada pela catástrofe […] [e] foram projetadas para resistir a esforços provocados por uma aceleração correspondente a 0,3 vezes a aceleração da gravidade, o que corresponderia a um terremoto de 8,2 na Escala Richter e a uma onda tsunami de 5,7 metros. No entanto, essas usinas sofreram os efeitos de um terremoto de 9 graus seguido de um tsunami de […] 10 metros de altura, muito superior àqueles eventos naturais severos considerados no projeto. Apesar disso, dez dessas 14 usinas resistiram adequadamente. A primeira lição já aprendida […] é que as usinas nucleares são as construções humanas mais […] [bem preparadaspara resistir a esse tipo de catástrofe]. […] Outra lição é que os critérios dos projetos para usinas nucleares localizadas em áreas de alto risco sísmico, especialmente aquelas em zonas costeiras, devem ser reavaliados e, eventualmente, reforçados”. (Amorim, 2011, p. 36).
Nota: 10.0
	
	A
	Argumentação por comprovação
	
	B
	Argumentação por citação de autoridade
	
	C
	Argumentação por causa e consequência
	
	D
	Argumentação por exemplificação ou ilustração
Você assinalou essa alternativa (D)
Você acertou!
Gabarito: A exemplificação consiste no relato sucinto de um fato. Esse recurso argumentativo é amplamente usado quando a tese defendida é muito teórica e carece de esclarecimentos com dados concretos.
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 146.
 
 
	
	E
	Argumentação por raciocínio lógico
· 
Questão 6/10 – Técnicas de Comunicação
Uma língua nunca é falada da mesma forma por seus usuários, porque ela está sempre sujeita a variações. Existem vários aspectos que interferem na produção linguística e contribuem para o aparecimento dessas variações. Leia o fragmento a seguir, retirado de uma crônica de Carlos Drumond de Andrade: “Antigamente, as moças chamavam-se mademoiselles e eram todas mimosas e muito prendadas. Não faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo sendo rapagões, faziam-lhes pé-de-alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio.”
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 1.
Com base nos estudos da disciplina, assinale a alternativa que aponta corretamente a variação em que se encaixa o fragmento acima transcrito, retirado da crônica de Carlos Drummond de Andrade:
Nota: 10.0
	
	A
	Espaço
	
	B
	Tempo
Você assinalou essa alternativa (B)
Você acertou!
Gabarito: A alternativa correta é ‘Tempo’, conforme item ‘Língua padrão e variantes linguísticas’ do capítulo 1 do livro base. Tempo: o português falado hoje é diferente do português de décadas e, principalmente, de séculos atrás.
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 26-27.
	
	C
	Grupo social
	
	D
	Atividade profissional
	
	E
	Situação comunicativa
Questão 7/10 - Técnicas de Comunicação
O emprego das letras em nosso idioma não é tarefa fácil. Muitas vezes é necessário buscar no dicionário a grafia correta das palavras, pois o mesmo som pode ser representado por mais de uma letra. Exemplo: Casa / Azar.
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 4.
De acordo com as orientações do livro base da disciplina, assinale a alternativa em que todas as lacunas devem ser preenchidas com "s":
Nota: 10.0
	
	A
	atrá(_), e(_)tender, e(_)tinção
	
	B
	pau(_)a, marque(_)a, ca(_)ebre.
Você assinalou essa alternativa (B)
Você acertou!
Gabarito: a alternativa correta é ‘pausa – marquesa – casebre’.
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 199 e 200.
	
	C
	talve(_), descan(_)ar, excur (_) ão.
	
	D
	e(_)terminar, despreten(_)ão, an(_)iar.
	
	E
	Mudan(_)a, talve(_), atrá(_)
Questão 8/10 – Técnicas de Comunicação
“Veja o seguinte exemplo: “O salário de um professor é mais baixo do que um médico.” Da forma como foi escrita, a comparação ocorre entre o tamanho do salário e o tamanho do médico. Sem coerência, não é mesmo? Vamos redigi-la corretamente: “O salário de um professor é mais baixo do que o salário de um médico.” Ou “O salário de um professor é mais baixo do que o de um médico”. Vejamos mais um exemplo: “O alcance do decreto é diferente da portaria.” Correção: “O alcance do decreto é diferente do alcance da portaria.” Ou “O alcance do decreto é diferente do da portaria.” Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 4.
De acordo com os temas abordados na bibliografia básica, escolha a alternativa abaixo que corresponde ao seguinte conceito: 
“Ao fazermos uma comparação, a omissão de certos termos, própria da língua falada, deve ser evitada na língua escrita, pois compromete a clareza do texto: nem sempre é possível identificar, pelo contexto, qual o termo omitido e, dessa forma, o sentido que se quer dar a uma frase”.
Nota: 10.0
	
	A
	Erros de Paralelismo.
	
	B
	Uso excessivo da palavra que.
	
	C
	Erros de comparação.
Você assinalou essa alternativa ©
Você acertou!
Gabarito: Ao fazermos uma comparação, a omissão de certos termos, própria da língua falada, deve ser evitada na língua escrita, pois compromete a clareza do texto: nem sempre é possível identificar, pelo contexto, qual o termo omitido e, dessa forma, o sentido que se quer dar a uma frase. Exemplo: O salário de um professor é mais baixo do que um médico. Da forma como foi escrita, a comparação ocorre entre o tamanho do salário e o tamanho do médico. Sem coerência, não é mesmo? Vamos redigi-la corretamente: O salário de um professor é mais baixo do que o salário de um médico. Ou O salário de um professor é mais baixo do que o de um médico.
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 187.
	
	D
	Erros de Barbarismo.
	
	E
	Erros de Clichês.
· 
Questão 9/10 - Técnicas de Comunicação
O texto abaixo é uma crônica de Rubem Braga, famoso escritor brasileiro:
E no meio dessa confusão alguém partiu sem se despedir; foi triste. Se houvesse uma despedida talvez fosse mais triste, talvez tenha sido melhor assim, uma separação como às vezes acontece em um baile de carnaval — uma pessoa se perde da outra, procura-a por um instante e depois adere a qualquer cordão. É melhor para os amantes pensar que a última vez que se encontraram se amaram muito — depois apenas aconteceu que não se encontraram mais. Eles não se despediram, a vida é que os despediu, cada um para seu lado — sem glória nem humilhação.
 
BRAGA, Rubem. Despedida. Disponível em: https://www.pensador.com/cronicas_de_rubem_braga/, acessado em 13/08/2019.
 
Todo texto é composto por elementos que o fazem ser um texto. Segundo o livro base, uma definição possível para texto seria:
Nota: 10.0
	
	A
	Um tipo de narrativa histórica que apresenta os fatos seguindo uma ordem temporal.
	
	B
	Um texto, para ser um texto, necessita ser escrito, ser formal e obedecer às normas gramaticais.
	
	C
	Forma de comunicação escrita em que se expõe ideias de forma aleatória, como forma de expressão individual.
	
	D
	Disciplina do âmbito escolar, na qual os indivíduos escrevem para dominar as regras da chamada gramática normativa.
	
	E
	Uma unidade linguística caracterizada por uma estrutura formal, que é o que lhe dá sentido. Um texto exerce, sempre, uma função comunicativa.
Você assinalou essa alternativa (E)
Você acertou!
Gabarito comentado: Alternativa correta letra E. Segundo o livro base, um texto é uma unidade linguística dotada de certa estrutural formal, o que lhe dá sentido e lhe permite exercer a sua função comunicativa. A alternativa A está incorreta por ser a definição de crônica. A alternativa B está incorreta porque um texto não precisa ser formal nem obedecer às regras gramaticais. Essa seria a definição de um bom texto formal. A alternativa C está incorreta porque um texto deve obedecer a uma estrutura formal. A alternativa D está incorreta porque os textos não são uma disciplina escolar.
 
Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013.
Questão 10/10 - Técnicas de Comunicação
De acordo os estudos realizados na disciplina e, em especial, no livro “Não Erre Mais”, comentou-se sobre a acentuação em hiatos, sendo apresentado que se acentuam o i e o u tônicos em hiatos quando formam sílaba sozinhos ou seguidos de s.
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: línguaportuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 1.
Com base nessas informações, observe as palavras apontadas abaixo e assinale a alternativa na qual a palavra deve ser acentuada:
Nota: 10.0
	
	A
	caindo
	
	B
	plateia
	
	C
	faisca
Você assinalou essa alternativa (C)
Você acertou!
Gabarito: A palavra que deve ser acentuada é faísca.
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 57.
 
	
	D
	raiz
	
	E
	rainha

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