AOL3 Técnicas Retrospectivas - Enviada

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Pergunta 1 1 / 1
Brandi (2004, p. 30), ao definir o que é restauro, afirma: “A restauração constitui o momento metodológico do 
reconhecimento da obra de arte, na sua consistência física e na sua dúplice polaridade [...], com vistas à sua 
transmissão para o futuro”
Fonte: BRANDI, C. Teoria do Restauro. Cotia: Ateliê Editorial, Coleção Artes & Ofícios, 2004. p. 30.
Considerando essas informações e conteúdo estudado sobre o século XX e as novas práticas, podemos afirmar que a 
dúplice polaridade colocada por Brandi na definição de restauro é:
utilitária e estética.
simbólica e histórica.
Resposta corretaestética e histórica.
artística e tecnológica.
estética e técnica.
Nota final
Última tentativa com nota
Concluído
Concluído
Tentativa 1 Enviado em: 12/09/22 12:04 (BRT)
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Pergunta 2 1 / 1
Importante manifestação artística e cultural de todas as civilizações da antiguidade, a arquitetura é marcada pela 
construção de templos, palácios, tribunais, mercados, além de grandes obras de infraestrutura, como as pontes e 
aquedutos, por exemplo.
Considerando essas informações e conteúdo estudado sobre preservação como ato de cultura, pode-se afirmar que:
Resposta corretaos romanos restituíam algumas edificações, restabelecendo-as.
a palavra restauração advém etimologicamente do termo latim instaurare.
a Ásia foi o berço da restauração, tendo os templos como objeto.
o campo do restauro moderno teve início no século XVIII.
os Ptolomeus foram os primeiros a restaurarem o patrimônio egípcio.
Pergunta 3 1 / 1
Leia o texto a seguir:
Boito (2008) afirma que “Não se pode chamar restauração a qualquer operação que, não se intrometendo de fato 
naquilo que é arte na obra antiga ou velha, busca apenas a sua conservação material”.
Fonte: BOITO, C. Os restauradores: conferência feita na exposição de Turim em 7 de junho de 1884. 3. ed. São Paulo: 
Ateliê Editorial, 2008. p. 42.
Baseado na citação e no conteúdo apresentado sobre os teóricos da restauração no século XIX, no final do século XIX, 
Camillo Boito criou uma vertente de restauro que dava ênfase ao valor documental da obra. Essa vertente é chamada 
de:
restituição biológica.
Resposta corretarestauro filológico.
restauro filosófico.
restituição fisiológica.
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restauro tecnológico.
Pergunta 4 1 / 1
Leia o excerto a seguir:
“A aceitação de todas as fases históricas presentes numa obra também espraiava os juízos de valores, na maioria das 
vezes subjetivos, em relação ao que permaneceria ou não. Não se desejava mais levar o edifício a um estado inicial e, 
fundamentalmente, a um que jamais houvesse existido antes.”
Fonte: ARAÚJO, D. P. O pensamento de Camillo Boito. Resenhas Online, ano 04, n. 043.01, 2005. Disponível em: 
<www.vitruvius.com.br/revistas/read/resenhasonline/04.043/3154>. Acesso em: 01 dez. 2020.
Com base na contextualização e no conteúdo analisado sobre os teóricos da restauração no século XIX, pode-se afirmar 
que os estudos de Camillo Boito foram fundamentais para a escrita de um importante documento da história da 
arquitetura e urbanismo:
a Carta de Dubrovnik, 1956.
a Carta de Bergamo, 1949.
Resposta corretaa Carta de Atenas de 1931.
a Carta de Aix-en-Provence, 1953.
a Carta de La Sarraz, 1928.
Pergunta 5 1 / 1
Oliveira (2009) afirma que: “Viollet-le-Duc iniciou suas atividades como arquiteto nos anos de 1830 [...]. Mais tarde, em 
1936, participou das obras de restauração em Saint Chapelle, considerada pelo próprio Le-Duc como um laboratório 
experimental.”
Fonte: OLIVEIRA, R. P. D. O idealismo de Viollet-le-Duc. Resenhas Online, ano 08, n. 087.04, 2009. Disponível em: 
<www.vitruvius.com.br/revistas/read/resenhasonline/08.087/3045>. Acesso em: 01 dez. 2020.
Considerando essas informações e conteúdo estudado sobre a teoria de Le-Duc, pode-se afirmar que:
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Le-Duc pregava a reprodução fiel de todos os elementos da edificação a ser restaurada.
Resposta correta
Le-Duc procurava entender a lógica arquitetônica da concepção do projeto a ser 
restaurado.
Le-Duc buscava fazer uma reconstituição hipotética do estado de origem da obra.
o resultado final de suas intervenções de restauro era muito semelhante à obra original.
novos equipamentos não existentes no uso original da edificação deviam ser dissimulados.
Pergunta 6 1 / 1
Cesare Brandi (2004, p. 85), ao dissertar sobre a restauração segundo a instância estética, coloca que “é, em suma, 
sempre um juízo de valor que determina a prevalência de uma ou de outra instância na conservação ou na remoção das 
adições”.
Fonte: BRANDI, C. Teoria do Restauro. Cotia: Ateliê Editorial, Coleção Artes & Ofícios, 2004. p. 85.
Considerando essas informações e conteúdo estudado sobre a pátina, pode-se afirmar que:
a matéria tem precedência sobre a imagem, que é a transmissora da arte.
a pátina configura uma adição, portanto, deve ser removida.
a remoção da pátina na obra de arte é fundamental para a sua limpeza.
para a estética, a pátina é ilegítima para a conservação.
Resposta corretaa pátina documenta a própria passagem da obra de arte no tempo.
Pergunta 7 1 / 1
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No passado, monumentos históricos e patrimônio poderiam ser confundidos e até considerados sinônimos. Há algum 
tempo, os monumentos históricos são uma parte de uma herança que não cessa de aumentar, quer pela anexação de 
novos bens, quer pelo alargamento cronológico e geográfico em que se inserem estes bens, quer pelo conceito atual de 
referência cultural.
Fonte: ROZISKY, C. J. A memória do patrimônio. Contribuciones a las Ciências Sociales, n. 21, 2013. Disponível em: 
<www.eumed.net/rev/cccss/25/bens-culturais.html>. Acesso em: 01 dez. 2020.
Baseado na contextualização e no conteúdo estudado sobre a preservação como ato de cultura, é correto afirmar que os 
trabalhos da Comissão de Monumentos Históricos da França:
pregavam a volta dos monumentos à sua configuração original.
Resposta corretasalvaram da ruína obras de incontestável valor.
focaram em intervenções de restauro na cidade de Paris.
promoveram a centralização administrativa em matéria de obras públicas.
separaram a prática da teoria praticada pelas escolas de belas artes.
Pergunta 8 1 / 1
“Só se poderá chamar de ruína algo que testemunhe um tempo humano, mesmo que não seja exclusivamente relativo a 
uma forma perdida e recebida pela atividade humana. Nesse sentido, não se poderia chamar de ruína o carvão fóssil.”
Fonte: BRANDI, C. Teoria do Restauro. Cotia: Ateliê Editorial, Coleção Artes & Ofícios, 2004. p. 65.
Considerando essas informações e conteúdo estudado sobre o século XX e as novas práticas, a respeito da 
historicidade das ruínas, pode-se afirmar que:
o processo de restauro de uma ruína é menos complexo do que o restaurode uma arquitetura ainda com 
integridade.
Resposta correta
ruína é tudo aquilo que é testemunho da história, mas com um aspecto diverso àquele de 
que se revestia antes.
é necessário sobrepor uma nova realidade histórica autêntica sobre as ruínas.
o projeto de restauração de uma ruína deve buscar sua integridade e vitalidade original.
todas as obras de arte reduzidas ao estado de ruína devem ser restauradas e conservadas.
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Pergunta 9 1 / 1
De Camillo Boito, podemos tirar uma conclusão: as novas formas de pensar a intervenção de restauro sobre o legado do 
passado são resultantes do equilíbrio entre as proposições, ora muito radicais, ora ultraconservadoras.
Fonte: ARAÚJO, D. P. O pensamento de Camillo Boito. Resenhas Online, ano 04, n. 043.01, 2005. Disponível em: 
<www.vitruvius.com.br/revistas/read/resenhasonline/04.043/3154>. Acesso em: 01 dez. 2020.
Considerando essas informações e conteúdo estudado sobre os teóricos da restauração no século XIX, em relação às 
ruínas, Camillo Boito:
Resposta corretareconhece seu valor pictórico.
afirma que estas tendem a perder relação com o entorno.
recomenda a volta ao aspecto original.
as desconsidera como objeto de restauro.
as conceitua como monumentos mortos.
Pergunta 10 1 / 1
Sabemos que existe uma linha tênue entre a arquitetura e a arte, o que torna difícil, muitas vezes, a distinção entre seus 
conceitos. No campo da restauração, podemos observar a contribuição teórica de Camillo Boito a essa rica inter-relação.
Com base no texto e no conteúdo estudado sobre os teóricos da restauração no século XIX, sobre a teoria de restauro 
de Camillo Boito, é correto afirmar que:
Boito propunha a recriação da arquitetura à sua configuração original.
restaurações sucessivas às esculturas são necessárias para a sua conservação.
acréscimos à arquitetura, feitos ao longo de sua existência, devem ser descartados.
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Resposta corretaas introduções de completamentos às esculturas tendem a desfigurá-las.
a restauração de pinturas exige sérias adições à obra.