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Apresentação1

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Diagnóstico diferencial da sinusite de origem não odontogênica
ALUNOS: LYGIA BOTELHO, LIVYA MESQUITA, MARIANA FURTADO, ISAAC, FELIPE OLIVEIRA , SAMMYA RAQUEL, GABRIELA CHAVES,RAELSON ALENCAR E DENISE MARIA.
 No presente trabalho Objetivo geral Será reportado um diagnóstico diferencial de sinusite não odontogênica na região dos molares, com íntima relação com a mucosa do seio maxilar, utilizando tomografia computadorizada de feixe cônico. 
A correta utilização dos recursos obtidos na avaliação radiológica, conjuntamente aos achados clínicos, é determinante no diagnóstico da sinusite, podendo evitar procedimentos desnecessários no tratamento integral do indivíduo
Objetivo Geral 
O seio maxilar é considerado o maior seio paranasal, sendo o primeiro a se desenvolver1 e está localizado na maxila, na região entre as cavidades orbital e nasal.
Introdução 
* Nos seios paranasais, os dentes superiores são os primeiros a surgir, sendo 
Dessa forma, existe uma proximidade e relação entre as raízes dessa dentição — desde o canino até os molares superiores — com o assoalho do seio, sendo separados por uma fina lâmina de osso, que, muitas vezes, está representada unicamente por uma membrana mucosa.
Relato do caso
Figura 2. Imagens axiais da relação dos dentes posteriores com o seio maxilar: A) TCFC inicial; B) TCFC de controle após tratamento médico. Imagem coronal da relação dos dentes posteriores com o seio maxilar: C) TCFC inicial, onde nota-se a prolongação anterior do seio maxilar direito, preenchido pela inflamação da mucosa; D) TCFC de controle após tratamento médico.
Materiais e métodos 
Nesse estudo foi utilizado 
tomografia computadorizada utilização dos recursos obtidos na avaliação radiológica, conjuntamente aos achados clínicos 
Nesse estudo o resultado foi determinado no diagnóstico da sinusite, e com isso foi comprovado a diferença entre a sinusite odontogenica e a sinusite não não odontogenica.
Resultado 
O canino e os dentes posteriores com infecção odontogênica podem causar alterações na mucosa do seio maxilar em, aproximadamente, 70% dos casos3 .
A TCFC se apresentou como uma ferramenta imprescindível na determinação da inflamação da mucosa sinusal, no diagnóstico de sinusite.
A menor dose de radiação emitida pela TCFC é outra vantagem interessante em relação ao tomógrafo convencional7 , além de apresentar maior acuidade no diagnóstico de patologias periapicais, frente à radiografia digital periapical, como foi demonstrado por Lofthag-Hansen et al.1
Discursão 
A correta utilização dos recursos obtidos na avaliação radiológica, conjuntamente aos achados clínicos, é determinante no diagnóstico da sinusite, podendo evitar procedimentos desnecessários no tratamento integral do indivíduo.
Conclusão

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