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01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u1_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679007&atividadeDescrica… 1/28 Imprimir INTRODUÇÃO Caro estudante, estamos iniciando a Unidade 1, Aula 1, da disciplina de Radiologia Convencional. Esta unidade abordará os componentes do equipamento de raios X convencional e os princípios do funcionamento radiográ�co. Como conteúdo-base teremos os seguintes assuntos: tubo de raios X, estativa vertical, mesa de exames, bucky vertical, painel de comando e conjunto gerador. Esta disciplina é de vital importância para a formação de um Tecnólogo em Radiologia, pois trata-se de conhecer o equipamento mais básico de todos. Um aparelho de raios X é um equipamento, de uso na área de diagnóstico por imagem, que realiza exames de crânio, tórax, coluna, abdome e extremidades, utilizando radiação ionizante como forma de obtenção das imagens radiográ�cas. COMPONENTES DO EQUIPAMENTO RADIOGRÁFICO CONVENCIONAL Caro estudante, a radiologia convencional é a base do diagnóstico por imagem, pois o equipamento usado na radiologia convencional, originou-se daquele primeiro equipamento, utilizado pelo físico alemão, Röentgen. Após a descoberta dos raios X, em 1895, houve um avanço no mundo da ciência e uma avalanche de novas Aula 1 EQUIPAMENTO RADIOLÓGICO CONVENCIONAL Esta unidade abordará os componentes do equipamento de raios X convencional e os princípios do funcionamento radiográ�co. 28 minutos TÉCNICAS RADIOLÓGICAS: PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO Aula 1 - Equipamento radiológico convencional Aula 2 - Acessórios radiológicos Aula 3 - Etapas das técnicas radiológicas Aula 4 - Princípios de funcionamento Referências 141 minutos 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u1_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679007&atividadeDescrica… 2/28 descobertas, o que propiciou aos pesquisadores inventar equipamentos que mudariam a vida de toda a humanidade. Equipamentos como mamogra�a, raio-X odontológico, densitometria óssea, radioterapia e tomogra�a tiveram impulso depois da descoberta dos raios X. Figura 1 | Laboratório de Röentgen Fonte: Wikimedia Commons. Agora observe o quadro a seguir: Quadro 1 | Constituição do equipamento radiológico convencional Componentes do equipamento radiológico convencional 1. Tubo de raios X (ampola de raios X) 2. Estativa vertical 3. Bucky vertical 4. Mesa de exames 5. Painel de comando 6. Conjunto gerador Fonte: elaborado pela autora. Figura 2 | Equipamento radiológico convencional 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u1_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679007&atividadeDescrica… 3/28 Fonte: Pixabay. Os raios X são produzidos sempre que elétrons altamente acelerados colidem com um alvo. No tubo de raios X o alvo é constituído de tungstênio, cujo número atômico é Z = 74. Cerca de 99% da energia cinética dos elétrons acelerados são transformadas em calor e apenas 1% é transformada em radiação ionizante. Na ampola de raios X, os elétrons são acelerados do cátodo (polo negativo) para o ânodo (polo positivo) quando se estabelece uma diferença de potencial entre eles. A diferença de potencial é obtida na mesa de comando pelo fator kV (Kilovolt). Esse fator varia nos equipamentos convencionais de 50 a 150 kV. No processo de produção dos raios X, os elétrons partem do cátodo para o ânodo formando a corrente do tubo, expressa em mA (miliampère). O valor atribuído a essa corrente é de�nido na mesa de comando através do seletor de mA. As correntes, usualmente encontradas em equipamentos de radiodiagnóstico, são de 50, 100, 200, 500 ou 1.000 mA. Figura 3 | Ampola de raios X ou tubo de Coolidge Fonte: Wikimedia Commons. 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u1_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679007&atividadeDescrica… 4/28 A estativa vertical é o braço que sustenta o cabeçote do equipamento de raios X. Permite que o cabeçote deslize pela estativa, aumentando ou diminuindo a distância do tubo de raios X em relação à área a ser radiografada, distância essa conhecida como distância foco-�lme (DFo-DFi). O bucky vertical é um acessório vertical para �lmes de todos os tamanhos com bandeja e bucky para a colocação do chassi com o �lme dentro. É considerada como uma mesa, podendo executar vários exames com excelente nitidez de imagem. A estativa tem como objetivo principal realizar exames com os pacientes em posição ortostática (em pé). A mesa de exames é onde o paciente é posicionado para a realização dos exames em posição dorsal, ventral, oblíqua, lateral, entre outras. A mesa possui uma bandeja para a colocação do chassi abaixo da área a ser radiografada. É possível, também, realizar a técnica livre, colocando o chassi diretamente abaixo da parte do corpo a ser radiografada, sobre a mesa de exames. O painel de comando apresenta os seguintes dispositivos: botão Liga/Desliga; seletor de kV; seletor de mA; seletor de tempo ou seletor de mAs; disparador de raios X; seletor de foco: �no ou grosso. O conjunto gerador eleva a tensão de entrada no equipamento, que, geralmente, é de 220V ou 380V, a tensão necessária para a exposição radiográ�ca, que é de 40.000V a 120.000V, dependendo do exame radiológico. PROCESSO DE PRODUÇÃO DOS RAIOS X Caro estudante, no processo de produção dos raios X, os elétrons são direcionados do cátodo para o ânodo, formando a corrente do tubo (corrente catódica) expressa em mA (miliampère). Quanto maior a intensidade da corrente do tubo (mA), mais elétrons vão se chocar com o alvo e mais fótons participarão do feixe. Os parâmetros técnicos da exposição radiográ�ca compreendem o kV (diferença de potencial) e o mAs (produto da corrente do tubo x o tempo de exposição em segundos). A distância foco-�lme visualmente é �xa e equivale a 1,00 metro. A mesa, o mural e o cabeçote encontram-se dentro da sala de exames. O painel de controle deve ser colocado na sala de comando, que é uma sala adjunta, com janela de vidro plumbífero, que permite visualizar o paciente e a sala de exames, sem levar dose de radiação durante a realização da técnica de exame.Observe o quadro a seguir: Quadro 2 | Fatores físicos na produção dos raios X 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u1_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679007&atividadeDescrica… 5/28 Fonte: elaborado pela autora. Quadro 3 | Fatores físicos na produção dos raios X Fonte: elaborado pela autora. Os equipamentos de raios X foram projetados de modo que um grande número de elétrons é produzido e acelerado para atingir um anteparo sólido, o alvo do ânodo (alvo de tungstênio), com alta energia cinética. Esse fenômeno ocorre em um tubo de raios X, que é um conversor de energia. O tubo de raios X recebe energia elétrica (o equipamento é ligado na tomada), que converte em raios X (1%) e calor (99%). O calor é um subproduto indesejável no processo. Logo, o tubo de raios X é projetado para maximizar a produção de raios X e dissipar o calor tão rápido quanto possível. O cabeçote contém a ampola de raios X e é revestido de chumbo, a �m de blindar a radiação de fuga e permitir a passagem do feixe de radiação, somente pela janela radiotransparente, direcionando o feixe. O espaço é preenchido com óleo, que age como isolante elétrico e térmico. Muitos tubos de raios X possuem dois �lamentos com tamanhos diferentes. Esses tubos são chamados de tubos de foco duplo.Esses dois �lamentos são usados de maneira alternada, de acordo com o tamanho do foco que se deseja trabalhar. Assim, de acordo com a seleção do foco do aparelho, um dos dois �lamentos será 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u1_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679007&atividadeDescrica… 6/28 alimentado, o �lamento menor para o foco �no, e o �lamento maior para o foco grosso. A alimentação do �lamento do foco �no dissipa menos potência do que a do foco grosso. Isso porque o foco �no emite um feixe de elétrons que atinge uma área menor do ânodo. Como o �uxo de elétrons não deve exceder a condição de segurança de funcionamento do tubo, para não o superaquecer, a potência dissipada no ânodo, quando se utiliza o foco �no, deve ser menor, sendo menor o valor da corrente cátodo-ânodo, para que seja menor a quantidade de calor gerada no ânodo. UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO CONVENCIONAL DE RAIOS X Caro estudante, a construção de um aparelho de raios X envolve o conhecimento de várias tecnologias, mas um equipamento básico pode ser dividido em três grandes subsistemas: o subsistema gerador de raios X, responsável pela geração do feixe de radiação; o subsistema elétrico, responsável pela alimentação do gerador de raios X e pelos controles do equipamento; e o subsistema mecânico, responsável pela arquitetura do equipamento e pela proteção e controle no direcionamento do feixe de raios X gerados. O tubo gerador de raios X pode possuir um ânodo �xo ou giratório. O ânodo �xo, atualmente, é usado nos equipamentos de radiologia odontológica e equipamentos portáteis, que não necessitam de altas correntes. Já o ânodo giratório tem o formato de um disco e possui um eixo ligado a um motor. É utilizado nos aparelhos convencionais de raios X, por apresentar uma área de objetivo muito maior do que o ânodo �xo. Pelo fato de o ânodo �car rodando continuamente, a cada momento o feixe de elétrons atinge uma região diferente dessa área e só vai reincidir sobre a mesma região após uma volta completa do disco do ânodo. A maior área do alvo permite melhor refrigeração do sistema, pois possibilita maior dissipação do calor produzido durante o processo de geração de fótons. Quanto maior a rotação do ânodo giratório, maior a corrente que ele suportará sem se dani�car. Maior será a vida útil do alvo do ânodo. Nos equipamentos de radiologia convencional o ânodo é de tungstênio por seu alto número atômico e alto ponto de fusão, já que o sistema trabalha com altas temperaturas e muita produção de calor. Já o alvo do ânodo do mamógrafo é de molibdênio, pois esse alvo produz raios X mais adequados para radiografar o tecido mamário. A vida útil de um tubo de raios X vai depender da maneira como o tecnólogo em radiologia irá utilizá-lo. Os fatores que mais afetam o desgaste do tubo são: o número de exames realizados; a frequência de realização dos exames; os valores de alta tensão (kV) utilizados; os valores de corrente (mA) e o tempo de exposição de�nido para cada exame. A escolha do �lme receptor da imagem também in�uencia a durabilidade do tubo, uma vez que �lmes mais sensíveis necessitam de uma escolha de parâmetros, que desgastam menos o tubo. A elevada temperatura dentro do tubo de raios X durante o processo de exposição pode provocar uma série de danos, entre eles a fusão do alvo do ânodo. A fusão do alvo gera irregularidades na sua superfície, e a produção de um feixe irregular e menos intenso para os mesmos parâmetros de alimentação promove a vaporização do tungstênio e sua deposição nas paredes internas da ampola do tubo. É importante lembrar que a utilização inicial da radiação ionizante aconteceu de forma indiscriminada, sem preocupação com qualquer tipo de proteção. Com o tempo, foram aparecendo os primeiros efeitos deletérios e os cientistas começaram a pesquisar formas de utilização dos raios X, dentro de limites considerados seguros. 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u1_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679007&atividadeDescrica… 7/28 Estamos falando de segurança e proteção radiológica para os pacientes e para os pro�ssionais de radiologia. Figura 4 | A placa do ânodo do mamógrafo é de molibdênio (ânodo �xo) Fonte: National Cancer Institute. VÍDEO RESUMO Caro estudante, a seguir apresentaremos um vídeo onde serão abordados pontos importantes do equipamento convencional de radiologia. A radiologia convencional é o ponto de partida para a maioria dos diagnósticos, por ser a técnica mais barata e com maior disponibilidade de equipamentos nos serviços de saúde. Neste vídeo, abordaremos aspectos como a constituição do equipamento radiológico convencional, o tubo de raios X, a estativa vertical, a mesa de exames, o bucky vertical, o painel de comando e o conjunto gerador. Saiba mais Caro estudante, convidamos você a conhecer um pouco mais sobre o Controle de Qualidade em Radiologia Convencional, no link abaixo, com o objetivo de se familiarizar com as salas de exames, em que estará inserido futuramente, ao �nal do curso de Tecnologia em Radiologia. SOUZA, J. F. Controle de Qualidade em Raios-X Convencional. 2008. 56f. Monogra�a (Bacharel em Física Médica) – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Botucatu, 2008. Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/121430/souza_jf_tcc_bot.pdf?sequence=1 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u1_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679007&atividadeDescrica… 8/28 INTRODUÇÃO Caro estudante, estamos iniciando a Unidade 1, Aula 2, da disciplina de Radiologia Convencional. Esta unidade abordará os acessórios utilizados durante a realização dos exames. Como conteúdo-base teremos os seguintes assuntos: chassis; �lme radiográ�co; écran intensi�cador; cone e cilindros; grade antidifusora; espumas e isopores; espessômetro e processadoras automáticas de �lme. Esta disciplina é de vital importância para a formação de um Tecnólogo em Radiologia, pois trata-se de conhecer o equipamento mais básico de todos e que foi o primeiro equipamento das técnicas radiológicas. ACESSÓRIOS USADOS DURANTE A REALIZAÇÃO DE EXAMES Caro estudante, os raios X não foram desenvolvidos, foram descobertos e muito por acaso. Existem dois tipos gerais de exames de raios X: radiogra�a e �uoroscopia. A radiogra�a utiliza �lmes de raios X e, geralmente, um tubo de raios X montado a partir do teto, em uma faixa a qual permite que o tubo seja movido em qualquer direção. Esses exames fornecem ao radiologista imagens �xas. Já a �uoroscopia é realizada com um tubo de raios X localizado abaixo da mesa. O médico é provido de imagens dinâmicas em um monitor de televisão ou em um visor plano. Existem muitas variantes desses dois tipos básicos de exames, mas, em geral, o equipamento de raios X é semelhante. Agora observe o quadro a seguir: Quadro 1 | Acessórios radiológicos Acessórios radiológicos 1. Chassis 2. Filme radiográ�co 3. Écran intensi�cador 4. Intensi�cador de imagens 5. Cilindros e cones (�xo e de extensão) 6. Grade antidifusora Fonte: elaborado pela autora. Aula 2 ACESSÓRIOS RADIOLÓGICOS Conhecer o equipamento de raios X convencional e os princípios de funcionamento radiográ�co. 29 minutos 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u1_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679007&atividadeDescrica… 9/28 Os chassis servem para alojar o �lme radiográ�co e contêm os écrans intensi�cadores que ajudam a sensibilizar o �lmeradiográ�co. Apresentam-se nos seguintes tamanhos: 13x18 cm; 18x24 cm; 24x30 cm; 30x40 cm; 35x35 cm; 35x43 cm. Figura 1 | Chassis radiográ�cos Fonte: Pixabay . O �lme radiográ�co apresenta dupla emulsão. É constituído de uma base de poliéster e dupla camada gelatinosa (emulsão) onde estão dissolvidos os cristais alógenos de prata (brometo de prata e iodeto de prata). O Écran intensi�cador consiste em uma tela de fósforo que, ao receber raios X, emite luz. Essa tela �ca dentro do chassi, em contato direto com o �lme. O écran tem por �nalidade ajudar a sensibilizar os cristais do �lme através da luz emitida. A e�ciência na sensibilização dos cristais é cerca de 20 vezes maior por ação dos écrans do que pelo feixe de raios X. O composto oxisul�to de gadolínio térbio ativado é um dos fósforos utilizados nos écrans emissores de luz verde. O tubo intensi�cador de imagens é um dispositivo do equipamento radiológico que intensi�ca o sinal da imagem, gerada em uma tela �uoroscópica e a envia para o monitor de vídeo. Os cilindros e cones (�xos e de extensão) são acessórios utilizados para produzir realces e maior detalhamento da imagem, ao mesmo tempo que oferecem maior proteção radiológica, pela limitação do campo de exposição. O uso de cilindros e cones está relacionado com uma melhor apresentação visual das estruturas anatômicas examinadas. Dois fatores contribuem para isso: a colimação do campo de exposição, que gera menos radiação espalhada e aumenta o contraste de imagem; e a apresentação limitada da área de interesse promove o aumento da acuidade visual. A grade antidifusora é um �ltro que barra a radiação secundária, produzida pela interação do feixe principal com o objeto que está sendo radiografado. Atua de forma a aumentar o contraste e a nitidez de imagem. • Razão de grade: é de�nida como a altura da lâmina radiopaca dividida pelo espaço entre duas lâminas. • Distância focal: é a distância de trabalho ideal entre a grade e o ponto focal (DF). 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u1_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679007&atividadeDescric… 10/28 Figura 2 | Intensi�cador de imagens Fonte: Agência Alagoas (2021). MAIS ACESSÓRIOS USADOS DURANTE A REALIZAÇÃO DE EXAMES RADIOGRÁFICOS Caro estudante, vamos dar continuidade aos acessórios usados nos exames radiográ�cos. Quadro 1 - Lorem ipsum dolor sit amet Acessórios radiológicos (continuação) 1. Divisores de chumbo 2. Espumas/Isopores 3. Régua escanométrica 4. Espessômetro 5. Goniômetro 6. Processadoras automáticas de imagem (wet system e dry system) Fonte: elaborado pela autora. Os divisores de chumbo são úteis quando se pretende realizar múltiplas exposições em um mesmo �lme. São mais utilizados em radiogra�as de extremidades. 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u1_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679007&atividadeDescric… 11/28 As espumas e os isopores são materiais radiotransparentes, ou seja, que não absorvem os raios X e, por consequência, não aparecem nas imagens radiográ�cas. São utilizados como auxiliares em diversos posicionamentos radiológicos, sobretudo em pacientes pediátricos que precisam ser imobilizados durante a realização do exame. As espumas e os coxins garantem o posicionamento dos pacientes, principalmente os pacientes pediátricos e geriátricos, corrigindo as distorções posturais, que podem prejudicar a imagem �nal do exame, levando a uma repetição da técnica. São, portanto, dispositivos muito úteis aos pro�ssionais de radiologia. A régua escanométrica é utilizada nos exames em que se requerem medidas de comprimento, como no exame de escanograma dos membros inferiores. Seus números são radiopacos, de forma que é possível obter medidas de ossos, regiões anatômicas, vísceras, entre outros. O espessômetro é utilizado para obter a espessura do paciente. A espessura obtida será usada no cálculo do kV, na fórmula da exposição. Antigamente, o espessômetro era utilizado antes de fazer cada exame. Hoje em dia, as medidas do espessômetro devem ser utilizadas na elaboração do Procedimento Operacional Padrão (POP) a ser utilizado por todos os tecnólogos que trabalham em cada setor, de forma a padronizar a imagem do serviço, ou seja, todos obterão imagens com o mesmo padrão de qualidade. O goniômetro é utilizado em auxílio na inclinação ou rotação do tubo de raios X ou na região de interesse do paciente, conforme o ângulo previsto no posicionamento radiológico. As processadoras automáticas de �lme podem se dividir em dois tipos: • Processadoras que utilizam químicos líquidos (wet system). • Processadoras que utilizam �lmes termossensíveis (dry system). Nas processadoras convencionais os �lmes são tracionados por sistemas de racks que conduzem a película aos processos de revelação, �xagem, lavagem e secagem. O processamento automático de seco a seco é feito em média em 90 segundos. Regimes de processamento com tempos mais prolongados são veri�cados nas processadoras dedicadas, como as utilizadas nos exames de mamogra�a. Nessas processadoras, a técnica estendida permite a obtenção de imagens com maior resolução e maior contraste; no entanto, o tempo médio de processamento é de cerca de 3 minutos. As processadoras denominadas “dry” fazem o processamento de �lmes especiais tipo termossensíveis, que revelam a imagem guardada em sua emulsão, através da estimulação térmica. Nessas processadoras não são utilizados produtos químicos líquidos, de forma que constituem uma alternativa viável para substituição das atuais processadoras tipo “wet”, que ainda apresentam como desvantagem a necessidade de tratamento dos resíduos químicos gerados, de forma que eles não sejam descartados no meio ambiente, sob pena de contaminação do lençol freático. APLICAÇÃO DAS TÉCNICAS RADIOLÓGICAS COM A UTILIZAÇÃO DOS ACESSÓRIOS 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u1_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679007&atividadeDescric… 12/28 Caro estudante, dois dispositivos destinados a reduzir a exposição dos pacientes aos raios X e assim minimizar a possibilidade de queimaduras com radiação ionizante, foram introduzidos na virada do século XX, por um dentista de Boston, chamado de William Rollins. Ele utilizava os raios X para fazer imagens de dentes e concluiu que, ao restringir o feixe de raios X com uma folha de chumbo, incluindo um orifício no centro, chamado de diafragma, e inserir um �ltro de couro ou alumínio, havia melhora da qualidade de imagem das radiogra�as dos dentes. Essa primeira aplicação da colimação e �ltração foi aos poucos seguida pela adoção geral dessas técnicas. Posteriormente, reconheceu-se que esses dispositivos reduziam os riscos associados à utilização da radiação ionizante. O colimador é uma peça importante acrescida ao equipamento de raios X. É um dispositivo construído a partir de um material que absorve radiação, usado para direcionar e suavizar feixes de radiação ionizante. Já os �ltros possibilitam a �ltração do feixe de raios X, sendo esse um processo importante do ponto de vista da proteção radiológica ao reduzir a dose de radiação no paciente. O �ltro atenua as radiações de intensidade mais altas no diagnóstico por imagem, sendo utilizados �ltros de alumínio. No processo de �ltração temos: �ltração inerente; �ltração adicional; �ltração total. A �ltração inerente é aquela que tende a aumentar com o decorrer do tempo, pois o tungstênio do alvo e do �lamento se vaporiza quando o sistema eleva a temperatura. A �ltração adicional é aquela que tem a função de absorver os raios X de baixa energia, que não contribuem para a formaçãoda imagem radiográ�ca e são gerados da interação da radiação com a matéria. E a �ltração total é o somatório dessas duas �ltrações, �ltração inerente com a �ltração adicional. A radiogra�a moderna é datada a partir da utilização do tubo de Coolidge (Tubo de raios X) com o transformador de Snook, somente com eles níveis aceitáveis de kVp e mA tornaram-se possíveis. Poucos progressos, desde aquela época, tiveram tanta in�uência sobre o diagnóstico por imagem como esses dois equipamentos. Figura 3 | Tubo de Coolidge Fonte: Wikimedia Commons. 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u1_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679007&atividadeDescric… 13/28 O princípio da formação da imagem radiológica depende de três componentes: o dispositivo que emite a radiação (aparelho de raios X), o paciente e o conjunto grade-tela-�lme. Quando a radiação é emitida do aparelho e direcionada em determinada estrutura do corpo do paciente, ela irá ter maior ou menor di�culdade de atravessar os tecidos, dependendo da sua densidade e tamanho. Trata-se da atenuação do raio X no corpo, que é o princípio para o entendimento da formação da imagem no �lme. Os tecidos mais densos, como o ósseo, atenuam mais os raios X e, por isso, menos radiação chegará ao sistema tela-�lme, produzindo uma imagem mais clara. Por outro lado, em um tecido menos denso, como a gordura ou o músculo, acontece o contrário, atenua menos e a imagem �ca mais escura, variando do negro, passando pelo cinza escuro e chegando até o cinza claro. A densidade óptica do �lme está diretamente relacionada com os parâmetros técnicos selecionados pelo tecnólogo em radiologia (kV e mAs) na hora da realização da técnica de exame e in�uenciará na exposição. A densidade óptica será muito útil para a determinação do contraste da imagem. VÍDEO RESUMO Caro estudante, a seguir apresentaremos um vídeo onde serão abordados pontos importantes sobre os acessórios que devem ser utilizados durante a realização dos exames. Um vídeo é uma excelente oportunidade para �xar pontos-chaves da disciplina que estamos estudando. Podemos chamar atenção sobre os seguintes pontos: a utilização de chassis; �lme radiográ�co; écran intensi�cador; cone e cilindros; grade antidifusora; espumas e isopores; espessômetro; e processadoras automáticas de �lme. Saiba mais Caro estudante, convidamos você a conhecer um pouco mais sobre as processadoras automáticas de �lmes radiográ�cos, no link abaixo, com o objetivo de se familiarizar com as salas de exames e terapias, em que estará inserido futuramente, ao �nal do curso de Tecnologia em Radiologia. MAGALHÃES, L. A. G.; AZEVEDO, A. C. P.; CARVALHO, A. C. P. A importância do controle de qualidade de processadoras automáticas. Radiol Bras, 2002;35(6):357363. Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. Aula 3 ETAPAS DAS TÉCNICAS RADIOLÓGICAS Ser capaz de reconhecer um equipamento de radiologia convencional e planejar um exame radiográ�co. 34 minutos https://www.scielo.br/j/rb/a/kKt6nBkYg3DdYLQf5gZ7Vqy/?format=pdf&lang=pt 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u1_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679007&atividadeDescric… 14/28 INTRODUÇÃO Caro estudante, estamos iniciando a Unidade 1, Aula 3, da disciplina de Radiologia Convencional. Esta unidade abordará planejamento do exame radiográ�co, escolha dos fatores de exposição usados no exame e utilização dos acessórios. Como conteúdo-base teremos os seguintes assuntos: identi�cação do �lme radiográ�co e posicionamento do paciente. Esta disciplina é de vital importância para a formação de um Tecnólogo em Radiologia, pois trata-se de conhecer a técnica radiográ�ca mais detalhadamente; aprender sobre o controle da radiação espalhada; identi�car os raios X que constituem a radiação formadora da imagem; e reconhecer a relação entre a radiação espalhada e o contraste da imagem. PLANEJAMENTO DO EXAME E IDENTIFICAÇÃO RADIOGRÁFICA Caro aluno, as técnicas de diagnóstico por imagem são uma das práticas mais importantes no diagnóstico médico na área de saúde. A correta aplicação das técnicas radiológicas exige conhecimentos de anatomia, física, princípios de posicionamento e domínio dos equipamentos e acessórios utilizados durante a realização dos exames radiográ�cos. O uso das técnicas radiológicas no diagnóstico por imagem compreende quatro etapas: Quadro 1 | Etapas do uso das técnicas radiológicas Preparação para o exame · Planejamento do exame. · Posicionamento do paciente. · Escolha dos fatores de exposição. · Utilização de acessórios e outros recursos disponíveis, quando necessário. Fonte: elaborado pela autora. O planejamento do exame tem início a partir da recepção do paciente com a solicitação médica em mãos. O pedido do médico é o principal parâmetro utilizado pelo tecnólogo em radiologia para o planejamento do exame. Normalmente, consta no pedido a hipótese diagnóstica, informação da maior importância, pois a partir dela o pro�ssional poderá direcionar o exame por meio de incidências complementares ou mesmo oferecer sugestões de outros métodos que melhor possam atender aos interesses do médico solicitante. Quando o pedido não traz a hipótese diagnóstica, deve-se conduzir uma rápida investigação da história prévia do cliente. Essa informação deverá chegar ao médico radiologista responsável por fazer o laudo do exame, pois certamente será importante para as suas conclusões diagnósticas. 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u1_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679007&atividadeDescric… 15/28 De�nido o objetivo do exame, o tecnólogo deverá, então, escolher os equipamentos e acessórios mais indicados para a realização do exame. A identi�cação radiográ�ca é muito importante em qualquer imagem radiológica. Na radiologia convencional, aquela que usa o sistema tela-�lme, a identi�cação poderá ser feita por meio de números ou letras de chumbo ou por dispositivos eletrônicos apropriados. Quadro 2 | Convenções adotadas na identi�cação das radiogra�as · A identi�cação, sempre que possível, deverá �car do lado direito do cliente. Quando ele está na posição decúbito, ela �cará do lado direito e na parte inferior da imagem. · Quando o cliente está na posição ortostática, a identi�cação �cará à direita dele e na parte superior da imagem. · Nas incidências de per�l, identi�cação anterior à imagem, identi�ca o lado esquerdo do cliente. · Nas incidências de per�l, identi�cação posterior à imagem, identi�ca o lado direito do cliente. · Nos exames das extremidades, deve ser identi�cado o lado que está sendo examinado. Por exemplo, a radiogra�a do cotovelo esquerdo deve vir acompanhada da letra “E”. · A radiogra�a feita com o cliente na posição ortostática (em pé), pode ser identi�cada com a palavra “ortostática” com as letras de chumbo. Fonte: elaborado pela autora. Antes de iniciar o exame, o tecnólogo em radiologia deverá separar os chassis e �lmes que serão usados no procedimento, com base na área que será radiografada. Deve-se ter o cuidado de optar por um chassi que não corte estruturas de interesse no exame. Os chassis são apresentados nos seguintes tamanhos: 13 x 18 cm; 18 x 24 cm; 24 x 30 cm; 30 x 40 cm; 35 x 35 cm; 35 x 43 cm. Alguns �ltros radiológicos são muito importantes para a obtenção de radiogra�as de boa qualidade. Esses �ltros são adaptados aos colimadores luminosos e promovem a homogeneização das densidades, para evitar grandes diferenças de contraste na imagem. PRINCÍPIOS DA EXPOSIÇÃO RADIOGRÁFICA, POSICIONAMENTO DO PACIENTE E POSIÇÃO ANATÔMICACaro estudante, a característica divergente do feixe de radiação faz com que toda a imagem produzida pela exposição radiográ�ca tenha um grau de ampliação. Essa ampliação será tanto maior quanto mais longe o objeto estiver do �lme. Outro fator de importância diz respeito à forma como o raio central do feixe de radiação incide no objeto ou na região anatômica que queremos radiografar. 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u1_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679007&atividadeDescric… 16/28 Se o raio central (RC) incidir de forma perpendicular ao objeto, pode-se considerar que este sofrerá apenas ampliação, mas se o raio central incide de forma oblíqua em relação ao objeto, então este além de ampliação, apresentará também distorções geométricas de sua estrutura. Quanto maior o ângulo de inclinação, maior será o grau de ampliação e distorção das imagens produzidas. Quadro 3 | Princípios da exposição radiográ�ca 1. Em uma exposição radiográ�ca, a região de interesse deverá estar mais próxima do �lme. 2. O raio central, sempre que possível, deve incidir de forma perpendicular ao objeto ou à região anatômica de interesse. 3. Admite-se afastar a região de interesse do �lme radiográ�co somente se a técnica justi�car essa prática. Fonte: elaborado pela autora. A radiação atravessa o corpo humano e imprime imagens das estruturas anatômicas em uma película radiográ�ca. A essa imagem damos o nome de imagem latente. Cada tomada de imagem ou projeção de uma região anatômica de�ne a posição radiológica para essa região. Assim, as radiogra�as podem ser obtidas nas seguintes posições: frente, per�l, axial e oblíqua ou em incidências clássicas que receberam o nome do seu autor, que são amplamente adotadas em radiodiagnóstico. Cada posição radiológica poderá ser obtida com o feixe atravessando a região de interesse sob duas trajetórias. A trajetória do feixe determina a incidência radiológica. Na radiogra�a de frente, as incidências encontradas são: anteroposterior (AP), em que o raio central incide na parte anterior do cliente e emerge pela parte posterior; e a posteroanterior (PA), em que o raio central incide na região posterior e emerge pela parte anterior. A incidência radiológica refere-se à projeção de uma região anatômica segundo uma trajetória prede�nida pelo feixe de radiação. A escolha da incidência adequada dependerá do objetivo diagnóstico. Seguindo os princípios da exposição radiográ�ca, quanto mais próximo o objeto se encontrar do �lme, menor será sua ampliação e distorção, e a imagem produzida apresentará melhor resolução. A proximidade do objeto em relação ao �lme é um aspecto importante da técnica radiológica. No entanto, certos posicionamentos são realizados com o objeto afastado do �lme, caso em que há o interesse na ampliação das imagens ou no desdobramento de certas estruturas anatômicas. A referência do posicionamento radiológico é a posição anatômica fundamental. Figura 1 | Posição anatômica fundamental ou de referência 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u1_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679007&atividadeDescric… 17/28 Fonte: Wikimedia Commons . Na posição anatômica, o indivíduo deverá estar em pé, membros superiores estendidos ao lado do corpo, com a palma das mãos voltadas para frente. Pés paralelos e unidos. Olhos �xos na linha do horizonte. A partir dessa posição, estabelecem-se as radiogra�as segundo as diferentes formas de projeção das imagens: gente, per�l, oblíqua, axial ou clássica. TÉCNICA RADIOGRÁFICA, ESCOLHA DOS FATORES DE EXPOSIÇÃO E CONTROLE DA RADIAÇÃO ESPALHADA Caro estudante, para obter os valores ideais dos fatores de exposição quilovolt (kV) e miliamperagem x tempo (mAs) em uma exposição radiográ�ca, é exigido do tecnólogo em radiologia conhecimento dos princípios físicos exigidos envolvidos na produção dos raios X; conhecimento da ação dos fatores elétricos de exposição; conhecimento dos fatores geométricos da exposição radiográ�ca, envolvendo a ampliação e distorção das imagens; e conhecimento das principais alterações patológicas que interferem na densidade dos órgãos ou da região anatômica em estudo. Quadro 4 | Fatores elétricos da exposição kV (Quilovolt) mAs (miliampere x segundo) · O kV está relacionado com a energia do feixe de raios X. · O mAs é o principal produto da corrente do tubo (mA) multiplicado pelo tempo de exposição em segundos (s). 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u1_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679007&atividadeDescric… 18/28 · Quanto maior o kV aplicado, maior será a força de penetração dos fótons. · O mAs de�ne a quantidade de fótons de raios X e, consequentemente, é maior o grau de enegrecimento (densidade da imagem). · Na maioria dos equipamentos os valores de kV disponíveis varia entre 40 e 120 kV. · O mAs de�ne a quantidade de fótons de raios X aplicados em uma exposição radiográ�ca. · O kV é o principal fator de controle do contraste da imagem. Fonte: elaborado pela autora. Alguns equipamentos radiológicos apresentam em seu comando os produtos �nais (mAs); outros apresentam as correntes de tubo disponíveis (mA) e os tempos de exposição possíveis. Quadro 5 | Fatores que podem in�uenciar a quantidade e a qualidade dos raios X Resultam em Aumento no/na Quantidade de raios x Qualidade de raios x Tensão de pico (kVp) Aumenta Aumenta Corrente do tubo (mA) Aumenta Sem modi�cação Tempo de exposição Aumenta Sem modi�cação Produto corrente x tempo (mAs) Aumenta Sem modi�cação Distância Diminui Sem modi�cação Ondulação de tensão Diminui Diminui Filtração Diminui Aumenta - - - Fonte: elaborado pela autora. Contraste e resolução de contraste são características importantes da qualidade da imagem. O contraste é avaliado a partir das áreas claras, escuras e tons de cinza na imagem. Essas variações compõem a imagem radiográ�ca, enquanto a resolução de contraste é a habilidade de formar imagens de tecidos adjacentes similares. A radiação espalhada produz ruído, reduzindo o contraste de imagem e a resolução do contraste de imagem, é a radiação resultante da interação do feixe de radiação com a matéria (parte do corpo examinada). 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u1_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679007&atividadeDescric… 19/28 Três fatores podem contribuir com o aumento da radiação espalhada: aumento do kVp, aumento do tamanho do campo de raios X e espessura do paciente. Os dispositivos de limitação do feixe são projetados para controlar e minimizar a radiação espalhada, limitando o tamanho do campo de raios X somente à região anatômica de interesse. Os três tipos principais de dispositivos de limitação do tamanho do feixe são diafragmas de abertura, cones ou cilindros e colimadores. Removendo os raios X dispersos do feixe remanescente, a grade remove a fonte principal de ruído, melhorando o contraste de imagem. VÍDEO RESUMO Caro estudante, a seguir apresentaremos um vídeo onde serão abordados pontos importantes sobre planejamento do exame, posicionamento radiográ�co, identi�cação do �lme e escolha dos fatores de exposição. Um vídeo é uma excelente oportunidade para �xar pontos-chaves da disciplina que estamos estudando. Podemos chamar atenção sobre os seguintes pontos: controle da radiação espalhada e radiação formadora da imagem. Saiba mais Caro estudante, convidamos você a conhecer um pouco mais sobre o planejamento do exame radiográ�co e os posicionamentosdo paciente, no link abaixo, com o objetivo de se familiarizar com as salas de exames e terapias, em que estará inserido futuramente, ao �nal do curso de Tecnologia em Radiologia. BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P. Tratado de posicionamento radiográ�co e anatomia associada. Tradução de Alcir Costa Fernandes, Douglas Omena Futuro e Fabiana Pinzetta. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. INTRODUÇÃO Aula 4 PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO Como conteúdo-base teremos os seguintes assuntos: posições radiológicas, variações das posições e incidências radiológicas e incidências clássicas, como Waters, Caldwell e Hirtz. 30 minutos https://eu-ireland-custom-media-prod.s3-eu-west-1.amazonaws.com/Brasil/Downloads/Bontrager-esample-comp.pdf. 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u1_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679007&atividadeDescric… 20/28 Caro estudante, estamos iniciando a Unidade 1, Aula 4, da disciplina de Radiologia Convencional. Esta unidade abordará os princípios de funcionamento do equipamento radiológico no que concerne às posições e incidências radiológicas. Como conteúdo-base teremos os seguintes assuntos: posições radiológicas, variações das posições e incidências radiológicas e incidências clássicas, como Waters, Caldwell e Hirtz. Esta disciplina é de vital importância para a formação de um Tecnólogo em Radiologia, pois trata-se de conhecer a técnica radiográ�ca mais detalhadamente, aprender sobre o posicionamento do paciente e a importância dessa atuação do tecnólogo para a obtenção de uma imagem boa para fazer diagnóstico. PROTOCOLOS PARA OS SETORES DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Caro estudante, cada departamento de radiologia deve estabelecer seu protocolo de conduta e solicitação, através do qual os procedimentos diagnósticos �cam bem de�nidos. Isso é preciso devido à necessidade de que haja um sistema de trabalho bem de�nido e ordenado para todos os tecnólogos e técnicos em radiologia. Protocolo para o setor de diagnóstico por imagem da Radiologia Convencional (sistema tela-�lme): 1. Receba o paciente. Leia e avalie a requisição médica. Preste muita atenção na hipótese diagnóstica levantada pelo médico. 2. Determine a combinação �lme/écran, o tamanho e o número dos chassis que serão necessários para o exame. 3. Coloque os �lmes dentro dos chassis. 4. Prepare a sala de exames. 5. Identi�que corretamente o �lme radiográ�co. 6. Faça o paciente vestir a bata e tirar todos os acessórios que possam comprometer a imagem radiográ�ca. 7. Explique ao paciente o que será feito durante o exame e como deve se comportar. 8. Posicione o chassi no seu �xador na gaveta da mesa ou no bucky mural. 9. Auxilie o paciente na posição e explique como você quer que ele �que na primeira radiogra�a. 10. Se as partes a serem radiografadas forem maiores do que 12 cm, use uma grade antidifusora. 11. Determine o kVp e o mAs a serem usados e ajuste o gerador. 12. Posicione o paciente com precisão. 13. Identi�que os lados direito e esquerdo com precisão, usando o marcador de chumbo. 14. Contenha o paciente se for necessário. 15. Use protetor gonadal em qualquer pessoa que tenha menos de 50 anos. 16. Use aventais plumbíferos para todos os que auxiliarem na contenção dentro da sala de exames. 17. Instrua de forma adequada o paciente quanto à respiração. 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u1_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679007&atividadeDescric… 21/28 18. Exponha o paciente enquanto o observa pelo vidro plumbífero da sala de comando. 19. Repita as etapas de 8 a 18 para cada incidência radiográ�ca. Observações importantes: 1. O paciente não deve ser deixado sozinho na sala de exames. 2. Explique ao paciente que você se ausentará por alguns minutos, para revelar os �lmes e veri�car se as radiogra�as tiradas estão com a qualidade adequada. 3. Para cada chassi exposto use a identi�cação do paciente. 4. Processe a radiogra�a no processador de imagens. 5. Registre na requisição médica a data, a hora, o número de �lmes utilizados, o nome, o número da sala, a técnica usada e a história do paciente. 6. Avalie adequadamente as radiogra�as e se não houver necessidade de repetir o exame, coloque-as no espaço adequado. 7. Avise ao paciente que está tudo bem e ajude-o a sair da mesa de exames. 8. Abra a porta para o paciente. 9. Reorganize a sala de exames. 10. Lave as mãos ou troque as luvas antes de chamar o próximo paciente. Figura 1 | Radiogra�a de tórax com diagnóstico de tuberculose Fonte: Wikimedia Commons . 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u1_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679007&atividadeDescric… 22/28 Observação sobre a imagem do exame: radiogra�a do tórax de paciente com tuberculose avançada. As setas brancas assinalam a infeção em ambos os pulmões. As setas pretas assinalam a formação de uma cavidade. MÉTODOS E ETAPAS DO POSICIONAMENTO RADIOGRÁFICO DO PACIENTE Caro estudante, o posicionamento cuidadoso e preciso do paciente, de maneira a exibir de forma precisa as partes do corpo que o médico solicitou com o objetivo diagnóstico, é de suma importância. A habilidade para posicionar o paciente é uma característica que o tecnólogo em radiologia deve desenvolver. Como fatores que in�uenciam as etapas do posicionamento do paciente, podemos citar a mesa de exames. Algumas mesas mais modernas possuem tampo móvel, o que permite ao tecnólogo em radiologia mover tanto o paciente como a mesa juntos. A mesa de exames de raios X mais econômica é a mesa �xa, pois a mesa móvel costuma facilitar no posicionamento, entretanto, dá mais manutenção ao serviço e exige treinamento dos funcionários. Todos os equipamentos de raios X incluem o colimador de iluminação ajustável, o que nos permite um ajuste preciso do tamanho do campo do feixe de raios X em cada uma das quatro dimensões. Com o tempo, o tecnólogo desenvolve uma rotina de posicionamento, que funciona de forma mais adequada com o equipamento especí�co com que trabalha e isso dá mais agilidade ao trabalho. Quando o exame é realizado na mesa do equipamento, o posicionamento inicia por acomodar o paciente e colocá-lo em uma das seguintes posições: decúbito dorsal, decúbito ventral, lateral ou oblíquo. Imediatamente após colocar o chassi adequado na bandeja da mesa ou no bucky mural, em sentido longitudinal ou transversal, é necessário veri�car se o raio central (RC) coincide com a linha central da mesa de exames. Em seguida, os fatores de exposição são ajustados na mesa de controle. O RC é o primeiro fator a ser ajustado no exame. O paciente deverá ser movimentado até centralizar a parte do corpo a ser examinada com o RC. O �lme também deverá ser centralizado em relação ao RC. Para os exames na mesa, a centralização é feita movimentando-se o �lme na bandeja longitudinalmente, com o objetivo de alinhar o �lme com a luz projetada do RC. A centralização do RC é muito importante nos membros superiores e inferiores, quando se deseja radiografar uma articulação. O RC deve incidir na área mediana da articulação. As bordas do colimador são ajustadas para incluir apenas o que se deseja radiografar (esse procedimento diminui a exposição do paciente). Não se pode esquecer de colocar o D (direita) ou o E (esquerda) nas radiogra�as de extremidades. Antes de acionar o equipamento, deve ser feita uma última veri�cação quanto ao posicionamento adequado do paciente e do equipamento de proteção gonadal. Dar a última instrução quanto à respiração e acionar o equipamento de raios X. Rotinas de posicionamento: 1. Fazer no mínimo duasincidências por exame. 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u1_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679007&atividadeDescric… 23/28 2. A identi�cação de lesões ou corpos estranhos deve ter no mínimo duas incidências obtidas a 90º entre si (PA e per�l ou AP e per�l, por exemplo). 3. Todas as fraturas necessitam da realização de no mínimo duas incidências, obtidas a 90º entre si, para determinar o alinhamento das partes fraturadas. 4. No mínimo três incidências quando há articulações na área de interesse (AP ou PA, lateral e oblíqua). LOCALIZAÇÃO DOS MARCOS ÓSSEOS DE REFERÊNCIA E INCIDÊNCIAS CLÁSSICAS Caro estudante, a localização de alguns marcos ósseos de referência é importante na hora de posicionar o paciente. Veja o quadro a seguir: Quadro 1 | Marcos ósseos de referência Marco de referência Localização Área correspondente da coluna vertebral Proeminência vertebral Processo espinhoso longo da C7 C7-T1 Incisura jugular Margem superior do externo T2-3 Ângulo esternal Área proeminente da junção do manúbrio com o corpo do externo T4-5 Processo xifoide Porção distal do externo T9-10 Borda costal inferior Borda ínfero-lateral do sulco costal L2-3 Crista ilíaca Área marginal superior da borda curvada do osso ilíaco da pelve L4-5 Espinha ilíaca anteroposterior Proeminência anterior da borda da asa do ilíaco S1-2 Trocanter maior Processo ósseo do fêmur proximal Cóccix distal ou mais abaixo Sín�se púbica Junção anterior dos ossos púbicos da pelve 2,5 cm abaixo do cóccix distal Tuberosidade isquiática Processo ósseo localizado posteriormente na pelve 2,5 a 5 cm abaixo do cóccix distal 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u1_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679007&atividadeDescric… 24/28 Fonte: elaborado pela autora com base em Bontrager, Lampignano e Kendrick (2018). Incidências clássicas: A Incidência de Waters visa, sobretudo, visualizar as estruturas anatômicas associadas principalmente à região de face: estruturas ósseas da face, seios paranasais, arcos zigomáticos e fraturas relacionadas às cavidades orbitais. A incidência de Waters pode ser realizada de quatro formas: 1. PA Waters: tem como áreas de interesse primário a visualização dos ossos da face, alguns seios paranasais (seio frontal e maxilares), além dos arcos zigomáticos. 2. PA Waters boca aberta: uma variação da projeção PA Waters em que ao �nal do posicionamento o paciente (para evitar o movimento) é orientado a �car com a boca aberta durante a exposição. Essa incidência é realizada com o objetivo de visualizar o seio esfenoidal, a região do palato duro, septo nasal e arcadas dentárias superior e inferior. 3. PA Waters modi�cada: com o mesmo posicionamento do paciente e localização de RC em relação às duas projeções anteriores, tem como objetivo ver as margens e cavidades orbitais através de um estudo bilateral. 4. PA Waters 30º: uma variação da incidência PA Waters, nesta projeção o RC terá uma angulação de 30º caudal. Essa projeção permite uma melhor visualização dos arcos zigomáticos, assoalho das órbitas e contorno dos seios maxilares. As incidências de Caldwell podem ser realizadas de três formas: 1. Caldwell 0º 2. Caldwell 15º 3. Caldwell 30º As incidências de Caldwell podem ser realizadas para a visualização de: 1. Seios paranasais (Caldwell 0º). 2. Ossos da face e crânio (Caldwell 15º). 3. Margens orbitais (Caldwell 30º). A incidência de Hirtz faz parte das incidências especiais de crânio. Na incidência submentovértice ou Hirtz são visualizadas as seguintes estruturas: cristas petrosas, palato duro, forame oval e espinhoso, mandíbula, seios esfenoidais e etmoidais posteriores, processos mastoideos, forame magno e osso occipital. O paciente deverá estar em posição ortostática (em pé ou sentado na cadeira). Posicionamento: hiperestender o pescoço elevando o queixo, de modo que a linha infraorbitomeatal (LIOM) esteja paralela ao �lme. 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u1_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679007&atividadeDescric… 25/28 VÍDEO RESUMO Caro estudante, a seguir apresentaremos um vídeo onde serão abordados pontos importantes sobre as posições radiológicas, variações das posições e incidências radiológicas, incidências clássicas: Waters, Caldwell, Hirtz. Um vídeo é uma excelente oportunidade para �xar pontos-chaves da disciplina que estamos estudando. Podemos chamar atenção sobre o seguinte ponto: importância do posicionamento do paciente para obtenção de uma imagem boa para fazer diagnóstico. Saiba mais Caro estudante, convidamos você a conhecer um pouco mais sobre o planejamento do exame radiográ�co e os posicionamentos do paciente, no link abaixo, com o objetivo de se familiarizar com as salas de exames e terapias, em que estará inserido futuramente, ao �nal do curso de Tecnologia em Radiologia. ÁLVARES, B. R. et al. Achados normais no exame radiológico de tórax do recém-nascido. Radiol. Bras., 2006;39(6):435–440. Campinas, SP. Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. Aula 1 BIASOLI, A. Jr. Técnicas radiográ�cas: princípios físicos, anatomia básica, posicionamento, radiologia digital, tomogra�a computadorizada. 2. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2015. BONTRAGER, K.; LAMPIGNANO, J.; KENDRICK, L. Tratado de Posicionamento Radiográ�co e Anatomia Associada. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. BRASIL. Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia – CONTER. Resolução nº 2, de 04 de maio de 2012. Institui e normatiza atribuições, competências e funções do Pro�ssional Tecnólogo em Radiologia. Disponível em: http://www.conter.gov.br/uploads/legislativo/n._02_2012.pdf . Acesso em: 15 fev. 2022. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Departamento de Economia e Desenvolvimento. Apoio ao diagnóstico e à terapia (imagenologia). Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Departamento de Economia e Desenvolvimento. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. BUSHONG, S. C. Ciência radiológica para tecnólogos: física, biologia e proteção. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. CASTRO JÚNIOR, A. Posicionamento radiológico. São Paulo: Rideel, 2012. REFERÊNCIAS 20 minutos https://www.scielo.br/j/rb/a/j6bVhXbMtVQjNnk4YcBtvpL/?format=pdf&lang=pt http://www.conter.gov.br/uploads/legislativo/n._02_2012.pdf 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u1_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679007&atividadeDescric… 26/28 CHEN, M. Y. M.; THOMAS, L. P.; OTT, D. J. Radiologia Básica. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. FLECKENSTEIN, P.; TRANUN-JENSEN, J. Anatomia em diagnóstico por imagens. Barueri, SP: Manole, 2004. MARCHIORE, E.; SANTOS, M. L. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. NOBREGA, A. I. Manual de técnicas radiológicas. 3. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2008. OLIVEIRA, L. A. N.; SUZUKI, L.; ROCHA, S. M. S.; VALENTE, M. Diagnóstico por Imagem. Barueri, São Paulo: Manole, 2012. Aula 2 AGÊNCIA ALAGOAS. HGE passará a realizar cirurgias ortopédicas de alta complexidade em 10 dias. Agência Alagoas, 2021. Disponível em: http://www.agenciaalagoas.al.gov.br/noticias/item/34834-hge-passara-a-realizar- cirurgias-ortopedicas-de-alta-complexidade-em-10-dias. Acesso em: 20 fev. 2022. BIASOLI, A. Jr. Técnicas Radiográ�cas: princípios físicos, anatomia básica, posicionamento, radiologia digital, tomogra�a computadorizada. 2. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2015. BONTRAGER, K.; LAMPIGNANO, J.; KENDRICK, L. Tratado de posicionamento radiográ�co e anatomia associada. 9. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. BRASIL. Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia – CONTER. Resolução nº 2, de 04 de maio de 2012. Disponível em: http://www.conter.gov.br/uploads/legislativo/n._02_2012.pdf Acesso em: 15 fev. 2022. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Departamento de Economia e Desenvolvimento. Apoio ao diagnóstico e à terapia (imagenologia). Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Departamento de Economia e Desenvolvimento. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. BUSHONG, S. C. Ciência radiológica para tecnólogos: física, biologia e proteção. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. CASTRO JÚNIOR, A. Posicionamento radiológico. São Paulo: Rideel, 2012. CHEN, M. Y. M.; THOMAS, L. P.; OTT, D. J. Radiologia Básica. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. FLECKENSTEIN, P.; TRANUN-JENSEN, J. Anatomia em diagnóstico por imagens. Barueri, SP: Manole, 2004. MARCHIORE, E.; SANTOS, M. L. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. OLIVEIRA, L. A. N.; SUZUKI, L.; ROCHA, S. M. S.; VALENTE, M. Diagnóstico por imagem. 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