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CARIOLOGIA

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@resumosodontologia 
 
 
 
 
Resumos de 
Graduação 
CARIOLOGIA 
Milena Almeida 
@resumosodontologia 
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
A cárie é a dissolução química da estrutura 
dentária causada pelos eventos metabólicos 
ocorrendo no biofilme. Pode afetar esmalte, 
dentina ou cemento. 
 
Inicialmente a cárie pode desenvolver em 
qualquer parte da superfície dentária, onde o 
biofilme se desenvolve e permanece. 
 
Biofilme 
 
 
 
 
 
Qualquer mudança no pH influenciará a 
composição química do fluído do biofilme e 
no grau de saturação. 
Durante a erupção do dente a hapatita da 
superfície dentária está sujeita a 
modificações. As superfícies são geralmente 
cobertas por biofilme – região cervical do 
esmalte. 
As lesões de cárie surgem quando existe 
uma mudança nos eventos metabólicos, a 
queda do pH resulta em perda total do 
mineral. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cárie 
Atividade microbiana continua resultando em 
eventos metabólicos. O metabolismo pode ser 
aumentado pela mudança das condições 
nutricionais – incorporação de carboidratos 
fermentáveis. 
As lesões de cárie dentária são fruto do 
desequilíbrio fisiológico entre o mineral 
dentário e o fluido do biofilme. 
 
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Terminologia das lesões de 
cárie 
As lesões de cárie podem ser classificadas 
de acordo com a localização anatômica. 
 
CÁRIE PRIMÁRIA 
Lesão de cárie que se desenvolve em 
superfícies intactas. 
 
CÁRIE SECUNSÁRIA 
Lesões que se desenvolve adjacentes a 
restaurações. 
 
CÁRIE RESIDUAL 
Tecido desmineralizado permaneceu antes 
da restauração ser feita. 
 
MANCHA BRANCA 
Lesões inicial de cárie. 
 
CÁRIE RAMPANTE 
Diversas lesões ativas no mesmo paciente. 
 
 
CÁRIE OCULTA 
Lesões na dentina que não são detectadas 
no exame visual, só são detectadas 
radiograficamente. 
 
 
 
 
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Quando surge a estrutura dentária na 
cavidade oral, com isso os microrganismos 
tem a oportunidade de se aderir a superfície 
dentária, se multiplicar e crescer. 
Para que isso ocorra é necessária a ação de 
uma força mecânica escovação. 
 
 
Assim que irrompe na cavidade oral, ele não 
participa das funções, com isso a atrição 
mecânica é franca. Então as bactérias têm a 
oportunidade de se aderir e multiplicar 
formando um BIOFILME ESPESSO. 
Esse aumento na espessura do biofilme cria 
barreiras para a chegada de oxigênio. Com a 
ausência de oxigênio as aeróbicas morrem e 
as anaeróbicas se sobre saem. 
 
O metabolismo das anaeróbicas produzem 
ÁCIDO LÁTICO, que promovem dissolução 
dos minerais dos tecidos dentários. 
 
 
 
 
 
 
 
O ácido aumenta os espaços intercristalinos 
entre os cristais do esmalte, aumentando a 
quantidade de água entre eles. Isto já é 
considerado uma lesão cariosa, que está 
ativa (abaixo da placa bacteriana). 
Após 2 semanas de acúmulo de biofilme já 
podem ser vistas as alterações clínicas. 
Clinicamente: a superfície erosiva do 
esmalte é vista como uma área OPACA e 
sem brilho. 
Depois a desmineralização progride para 
dentro do esmalte, como resultado da 
retenção de alguns íons que são liberados. 
 
 
 
Os ácidos produzidos pelo biofilme seguem 
trajetos dos prismas de esmalte. 
 
 
Irá desorganizar a colônia bacteriana e 
impedir seu crescimento 
A camada superficial da lesão fica menos 
desmineralizada. Forma-se então a lesão 
SUBSUPERFICIAL. 
Patogênese das Lesões Cariosas 
 
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Acreditava-se que no ambiente ácido da 
placa bacteriana só ocorria 
desmineralização, então, foi comprovado que 
as lesões cariosas podem se formar junto 
com a formação de depósitos de cálculo. 
 
O cálculo dental é a PLACA DENTAL 
calcificada que se forma quando o Ph está 
baixo ou próximo ao neutro. 
 
Muitas vezes o cálculo é imperceptível 
clinicamente. A formação do cálculo é 
benéfica uma vez que para atingir o tecido 
dental, os ácidos terão que dissolver o 
cálculo primeiro. 
As lesões cariosas podem ser formadas até 
em pessoas nutridas por intubação direta no 
estômago. A ocorrência de lesões cariosas 
apenas em locais de fraca atrição mecânica. 
Nas lesões cariosas inativas, as porções 
mais superficiais dos túbulos são 
preenchidas por bactérias. 
Durante o preparo cavitário, o profissional 
deve realizar a remoção do tecido cariado de 
acordo com a cor e a textura da dentina. 
 
A atividade acidogênica localizada na placa 
caracteriza-se a doença cárie. As reações 
dos tecidos dentais caracterizam-se as 
lesões cariosas. A doença cárie é uma 
patologia localizada, isto é, ocorre em áreas 
bem definidas. Podendo haver placa apenas 
num terço de uma superfície dental. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Prevalência 
Avalia exatamente o que está acontecendo. 
Incidência 
Avalia a população livre de cárie ∕ com cárie 
(%) 
Severidade 
Grau de desenvolvimento da doença 
Extensão 
Quantos dentes serão afetados 
 
Índices 
CPOD 
- Não avalia mancha branca 
- Saber diferenciar o período 
 
CEO 
- Os que esfoliam não conta 
 
 
 
 
 
ICDAS 
- Avalia o grau de progressão 
- Considera dentes restaurados 
 
Para um correto diagnóstico de cárie é 
preciso: 
 
 
 
 
Evolução da cárie 
 
 
 
 
 
 
Etiologia da Cárie 
Dente permanente 
Dente decíduo 
- Profilaxia 
- Isolamento relativo 
- Iluminação 
Mancha branca 
 
Lesão em esmalte 
 
Lesão em dentina 
 
Lesão pulpar 
 
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Processo DES-RE 
O processo de alternância equilibrada entre 
perda de mineral e ganho pela estrutura 
dentária. 
 
A queda do Ph perde: 
Cálcio 
Fosfato 
Fluoreto 
 
A cárie dentária: 
Fatores determinantes 
 + 
Fatores confundidores 
 
 
 
Fatores confundidores: 
- Idade 
- Sexo 
- Raça 
- Gnético 
- Padrão sociocultural 
- Socioeconômico 
 
Fatores de riscos á cárie 
- Defeitos estruturais 
- Dentes recém-erupcionados 
- Apinhamento 
 
Saliva 
Limpeza dos dentes – diluição e 
neutralização dos ácidos (se torna protetora). 
Pacientes submetidos a radioterapia – 
diminuição da secreção salivar. 
 
 Xerostomia 
 
Microorganismos 
S.mutans - fase inicial 
Lactobacillus - progressão 
Actinomyces - radicular 
A todo momento que se alimenta 
 
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1ª janela de infectividade: 6 a 30 meses 
Introdução alimentar 
2ª janela de infectividade: 6 e 12 meses 
Irrompe 1º e 2º molar permanente 
 
Dieta 
Os carboidratos fermentáveis são os 
principais – sacarose. 
Açúcar intrínsecos: frutas 
Açúcar extrínsecos: industrializado 
No Brasil a maioria dos medicamentos 
pediátricos analisados apresentou Ph abaixo 
do crítico para dissolução do esmalte (5,5) e 
alta concentração de sacarose. XAROPE 
 
 
 
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Sempre que se faz um exame clínico, todas 
as informações coletadas pela inspeção 
visual são resultado da interação da luz com 
os tecidos. 
A luz que incide sobre os tecidos dentais com 
isso, obedece aos princípios básicos da 
interação da luz. 
 
 
 
Quando há um processo carioso ativo, há 
produção de ácido lático e dissolução da 
superfície do esmalte, criando rugosidades. 
O resultado é uma área opaca e sem brilho. 
Se o processo carioso estiver inativo, não há 
placa espessa devido a uma força mecânica 
que atua sobre o esmalte, deixando a 
superfície polida e o resultado é uma área 
opaca e com brilho. Essas interações são 
visíveis quando se faz o exame clínico dos 
dentes. 
 
 
 
 
 
 
 
ESMALTE 
 
 
 
 
DENTINA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 A física ótica, podemos usa-la para 
classificar os aspectos visualizadas 
clinicamente em esmalte e dentina. Para o 
esmalte temos as áreas escurecidas, 
muito comum em lesões cariosas inativas, 
que não estruturas do
esmalte, mas sim 
cálculo dental. Para a dentina temos 
a esclerose dentinária e as 
Parte da luz é refletida , parte é absorvida 
e a outra parte é transmitida. 
1. fluorose - mancha branca brilhosa 
 laminadas. 
2. lesão cariosa inativa - mancha branca brilhosa. 
3. lesão cariosa ativa - mancha branca sem brilho. 
4. Cálculo - mancha escura. 
5. esclerose - Área translucida 
6. desmineralização branca - área opaca sem brilho 
7. desmineralização amarela - área amarela sem brilho 
8. desmineralização escura - área escura - marrom 
Física Óptica Aplicada aos Tecidos Dentais 
 
 
 
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desmineralizações branca, amarela e 
negra/amarronzada. 
 A esclerose permite a passagem da luz. A 
desmineralização branca ocorre quando 
ainda não há contato da dentina com o 
ambiente oral e as desmineralizações 
amarela e escura ocorrem após exposição da 
dentina ao ambiente oral por cavitação. 
CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA DAS 
LESÕES CARIOSAS 
 
Podemos classificar as lesões cariosas de 
acordo com o tecido envolvido e a atividade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As lesões cariosas em dentina apresentam 
processo de degradação das fibras 
colágenas, por meio da ação de enzimas 
próprias do indivíduo, que se encontra na 
matriz calcificada ou saliva. 
Essas enzimas são MMPs (metaloproteinase 
da matriz), que são ativadas com a queda do 
LESÕES ATIVAS 
● Esmalte opaco e sem brilho visto antes ou após 
secagem 
● Destruição localizada do esmalte circundada por 
área opaca e sem brilho 
● Cavidade no esmalte opaco e sem brilho com 
envolvimento superficial de dentina 
● Cavidade expondo uma dentina amarela e 
amolecida. 
LESÕES INATIVAS 
● Esmalte opaco com brilho, com ou sem 
descoloração amarronzada, visto após secagem. 
 ● Destruição localizada da superfície circundada 
por esmalte amarronzado. 
 ● Cavidade no esmalte envolvendo dentina, sendo 
ambos amarronzados . 
● Cavidade expondo dentina dura e 
amarronzada/escura. 
 
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pH. A progressão da lesão em dentina é 
muito mais rápida que da lesão em esmalte. 
 
LESÕES CARIOSAS NAS FACES 
OCLUSAIS 
 
As lesões cariosas das faces oclusais são as 
mais comuns e, geralmente, estas faces são 
os locais onde as primeiras restaurações são 
realizadas nos pacientes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A placa se forma com mais facilidade nas 
faces oclusais de molares, onde não pode 
ser visto a olho nu, nos sulcos, nas fissuras 
em V e na entrada das fissuras em I. 
 
O selante oclusal tem sido o método eficaz 
na prevenção da doença cárie nas 
superfícies ocluais. Pois as cerdas das 
escovas não atingem o fundo das fissuras 
(onde as bactérias se alojam). 
 
Certas configurações anatômicas dos sulcos 
e fissuras permitem que a sonda exploradora 
seja retida mesmo que não haja nenhum 
processo carioso e, assim, a retenção da 
sonda NÃO pode ser usada como um critério 
para diagnosticar lesões cariosas. 
As MACROCAVITAÇÕES são formadas por 
fratura do esmalte sem suporte de dentina 
hígida. 
Quando temos metade ou mais da área dos 
planos inclinados das cúspides sem suporte 
de dentina hígida, as forças incidentes 
durante a mastigação causam a fratura do 
esmalte, formando uma cavidade retentiva, 
cujo tratamento deve ser o restaurador. 
Quanto maior o número de fissuras estreitas 
e profundas sobre uma área de dentina, 
maior o espalhamento da desmineralização 
quando esta atinge a junção amelodentinária. 
A partir daí,o ácido toma a direção dos 
túbulos dentinários. 
 
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Os túbulos dentinários abaixo da face oclusal 
convergem, desde a junção amelo-dentinária 
até a polpa, para o eixo central do dente, de 
modo que a desmineralização passa ter uma 
configuração de um cone invertido, com 
ápice voltado para a polpa. 
 
 
 
Antes de haver macrocavitação dentinária, a 
única maneira da desmineralização destruir a 
dentina que suporta a porção central das 
cúspides é pela presença de sulcos e 
fissuras secundários estreitos e profundos 
nos planos inclinados dessas cúspides. 
 Assim, em lesões cariosas oclusais sem 
cavitação facilmente evidenciada a olho nu, o 
esmalte das cúspides só irá se fraturar (e 
formar cavidade dentinária retentiva) se 
houver lesões cariosas em sulcos e fissuras 
secundários estreitos e profundos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Este tipo de lesão cavitária fica preenchido 
por restos alimentares e, geralmente, o 
diagnóstico definitivo da cavidade é feito pelo 
uso da sonda. Os restos de alimentos que 
preenchem a lesão fazem com que a placa 
espessa só possa se formar acima da 
cavidade, onde a escova tem acesso. 
 
 
LESÕES NÃO CAVITADAS 
● Sulcos e fissuras rasos (totalmente visualizados 
clinicamente) com ou sem mancha branca ou 
escura. 
 ● Sulcos e fissuras estreitos e profundos (partes 
mais internas não visualizadas clinicamente), onde 
a sonda pode ser retida, com ou sem mancha 
branca ou escura. 
LESÕES CAVITADAS 
● Sulcos e fissuras (rasos ou profundos) com 
cavitação no esmalte, porém sem possibilidade de 
certificar se há exposição dentinária. 
● Sulcos e fissuras (rasos ou profundos) com 
cavitação no esmalte e cavidade dentinária 
certificada após uso da sonda, porém sem 
descoloração do esmalte (esmalte socavado) ao 
redor da lesão 
 ● Sulcos e fissuras (rasos ou profundos) com 
cavitação no esmalte e cavidade dentinária 
certificada após uso da sonda e com esmalte 
socavado ao redor da lesão. 
 
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A inspeção visual (associada ou não à 
sondagem) é capaz de elaborar um conjunto 
mais completo e complexo de informações 
do que qualquer outro método de diagnóstico 
(laser, radiografia, transiluminação, teste 
elétrico, etc). 
 
LESÕES CARIOSAS NAS FACES 
PROXIMAIS 
 
Mesmo que não se encontre sinais de lesão 
cariosa à inspeção visual, tem sido 
recomendada a realização de, pelo menos, o 
exame radiográfico interproximal para 
completar o diagnóstico. 
 O Dentista Deve instruir o paciente sobre a 
prevenção de lesões cariosas, a escovação e 
o uso de fio/fita dental 
Iniciada a lesão cariosa (lesão ativa), seu 
trajeto dentro dos tecidos dentais duros 
seguirá o trajeto dos prismas (no esmalte) e 
dos túbulos dentinários (na dentina). Se 
estas estruturas apresentarem trajeto 
oblíquo, por exemplo, a lesão seguirá tal 
trajeto. É isto que ocorre com os prismas do 
esmalte presente nas ameias. 
 
Após a lesão ter penetrado uma certa 
extensão dentro da dentina, perde suporte de 
dentina hígida e, devido às forças de atrição 
interdentais, se fratura, formando uma 
cavitação. 
A ação conjunta continuada da placa 
espessa nas ameias e das forças interdentais 
na área se encarrega de aumentar a 
cavidade até expô-la nas ameias. 
Sem a restauração, a placa espessa formada 
dentro da porção da cavitação que se 
encontra na ameia não pode ser removida 
pelos métodos convencionais de atrição 
mecânica (mastigação e escovação). 
O dentista pode diagnosticar a cavidade sem 
separar os dentes ou, nos casos em que há 
crescimento gengival para dentro da mesma, 
realizar uma sondagem no sulco gengival 
para separar o tecido gengival da cavidade. 
 Há ainda os casos intermediários, em que a 
cavidade está presente, porém só é visível 
após separação dental. 
 
 
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A fratura da crista marginal oclusal pode 
ocorrer em duas situações: 
- Quando há uma lesão cavitária nas regiões 
das ameias, levando a desmineralização logo 
para a dentina que suporta o esmalte da 
crista marginal. 
- Quando há uma lesão cavitária nas regiões 
das ameias, levando a desmineralização logo 
para a dentina
que suporta o esmalte da 
crista marginal. 
 
 
 
 
CÁRIE OCULTA 
 
São lesões em dentina que não são 
detectadas pelo exame visual, devido á 
integridade do esmalte, mas extensas para o 
exame radiográfico. 
 
 
 
 
 
 
CÁRIE PRIMÁRIA 
 
São lesões presentes em dentes hígidos, que 
tem seu início nas cicatrículas, fissuras e 
superfícies lisas. 
 
 
 
 
 
 
 
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CÁRIE RAMPANTE 
 
São múltiplas lesões ativas num mesmo 
paciente, causadas por uso indevido de 
mamadeira, drogas e radiação. 
 
CÁRIE SECUNDÁRIA 
São lesões que se desenvolvem em volta de 
uma restauração deficiente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Lesões de Cárie com 
cavitação 
Quando a cavidade de cárie se formou, é 
muito difícil controlar o biofilme apenas com 
higiene oral. Então é recomendável fazer 
restauração, e orientar o paciente com 
higiene oral. 
 
Lesões sem cavitação 
Orientações de escovação com dentifrícios 
fluoretados, pode ser necessário também a 
aplicação tópica de flúor. 
 
Lesões Inativas 
Sempre observar essas lesões para que não 
se torne ativa, e orientação de higiene oral. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
Livro: Cariologia – Frederico Barbosa 
Livro: Cárie Dentária a doença e seu 
tratamento – Ole Fejerskov 
Tratamento

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