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sistema imunológico

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sistema imunológico (do latim: imuunis =insento de 
pagamento de impostos; logos = 
estudo,conhecimento). 
Imunologia  estuda a prevenção, diagnóstico e o 
tratamento de doenças e alergias. 
resposta imunológica é a reação desencadeada pelo 
sistema imunológico diante de um agente agressor 
com o intuito de proteger o organismo contra os 
danos que esse agente possa promover 
HISTÓRICO 
 Século XV: Chineses e turcos tentam induzir 
imunidade através da variolação. 
 
 1798: Sir Edward Jenner, vacinação, 
o pai da imunologia, observou que os fazendeiros que 
contraíram varíola bovina ficavam protegidas da 
varíola humana. Inoculou então um menino de 8 anos 
com a varíola bovina e obteve resultados satisfatórios. 
A técnica foi denominada de “vacinação” (de vaca). 
 1879-1881: Louis Pasteur, vacinas atenuadas. 
Estava estudando a bactéria que causa a cólera, 
cultivando-a e injetando em galinhas. Ao voltar de 
férias, ele usou uma cultura velha para injetar e, 
surpreendentemente, as galinhas adoeceram mas 
melhoraram. Pasteur concluiu: cultura velha, e fez 
uma cultura fresca. Desta vez, como ele tinha poucas 
galinhas, resolveu usar algumas do experimento 
anterior. Resultado: as galinhas do experimento 
anterior sobreviveram e as não inoculadas 
previamente morreram. Pasteur reconheceu que o 
envelhecimento da cultura tinha enfraquecido a 
bactéria, a ponto de torná-la não letal, e aplicou este 
conhecimento para proteger outras doenças. Ele 
chamou a linhagem atenuada de VACINA, de vaca. 
Pasteur então produz vacinas para cólera , anthrax , e 
raiva . 
 Elie Metchnikoff, teoria dos fagócitos 
Observou a fagocitose de esporos de fungos por 
leucócitos e antecipou a ideia de que a imunidade era 
devido às células brancas do sangue. Partiu daí a 
definição de imunidade celular 
 1890: Emil von Behring e Kitasato, 
antitoxina da difteria. Demonstram que o soro de 
animais imunes à difteriapode transferir a proteção. 
Esse componente, antitoxina, era capaz de 
neutralizar, precipitar toxinas, aglutinar elisar 
bactérias. Partiu daí a definição de imunidade 
humoral 
 1974: Peter Doherty e Rolf Zinkernagel, 
descoberta da especificidade das respostas imunes 
mediadas porcélulas T (restrição das células T). 
 1989: Tim Mosmann e Robert Kopfman, 
descoberta dos subtipos de células Th1/Th2, através 
do perfil decitocinas que produzem. 
 
IMUNIDADE INATA 
(natural/nativa) 
 Presente ao nascimento; 
 Primeira linha de defesa; 
 Resposta rápida, porém não seletiva 
 Não é capaz de gerar memória imunológica 
 Barreira, inflamação. 
IMUNIDADE ADAPTATIVA 
(adquirida) 
 Adquirida mediante exposição ao patógeno 
 Segunda linha de defesa; 
 Resposta lenta, porém altamente seletiva; 
 Capaz de gerar memória imunológica 
Mecanismosoinatoso(nãooespecíficos) 
o sistema inato é composto por todos os mecanismos 
que defendem o organismo de forma não específica 
contra um invasor. 
INFLAMAÇÃO 
Reação inespecífica, apesar de ser na prática 
controlada pelos mecanismos específicos (pelos 
linfócitos). 
 Caracteriza-se por cinco sintomas e sinais, definidos 
na antiguidade greco romana: 
 Calor; 
 Rubor/vermelhidão; 
 Tumor (edema); 
 Dor; 
 Perda de função. 
 
 Estímulo 
Causas : 
 Infecção (vírus, bactéria, etc); 
 Trauma mecânico; 
 Temperatura; 
 Doenças autoimunes; 
 Isquemia. 
A inflamação é desencadeada por fatores liberados 
pelas células danificadas, mesmo se por danos 
mecânicos. 
Esses mediadores (bradicinina, histamina) sensibilizam 
os receptores da dor, e produzem vasodilatação local 
(rubor e tumor), mas também atraem os fagócitos, 
principalmente neutrófilos (quimiotaxia). Os 
neutrófilos que chegam primeiro fagocitam invasores 
presentes e produzem mais mediadores que chamam 
linfócitos e mais fagócitos. Entre as citocinas 
produzidas, as principais são InterLeucina 1 (IL-1) e 
TNF (Fator de necrose Tumoral). 
 
 
BARREIRAS FÍSICAS 
 Pele = principal barreira física. A sua superfície 
lipofílica é constituída de células mortas ricas em 
queratina proteína fibrilar, que impede a entrada de 
micro-organismos). 
 
 Ácido gástrico 
defesa contra a invasão por bactérias do intestino. 
Poucas espécies são capazes de resistir ao baixo pH. 
 A saliva e as lágrimas (lisozima) 
contêm enzimas bactericidas, como a lisozima, que 
destroem a parede celular das bactérias. 
 No intestino - bactérias da flora 
 O muco - revestindo as mucosas.. Além disso, 
contém anticorpos do tipo IgA 
FAGÓCITOS – CÉLULAS DO SIST. INATO 
Polimorfonucelados (várias formas de núcleo) 
Os fagócitos são as células, como neutrófilos e 
macrófagos, que têm a capacidade de estender 
porções celulares (pseudópodes) de forma 
direcionada, englobando uma partícula ou micro-
organismo estranho. 
Os fagócitos reagem a citocinas produzidas pelos 
linfócitos, mas também fagocitam, ainda que menos 
eficazmente, de forma autónoma sem qualquer 
estimulação. Naturalmente esta forma de defesa é 
importante contra infecções bactérianas, já que virus 
são demasiado pequenos e a maioriados parasitas 
demasiado grandes para serem fagocitados. 
Neutrófilos: são granulócitos, fagocíticos móveis, o 
mais abundante e é sempre o primeiro a chegar ao 
local da invasão e sua morte no local da infecção 
forma o pus. Responsável por fagocitar, 
principalmente, células bacterianas. São derivados 
dos mastócitos e basófilos. (+ abundante) 
Macrófago: célula gigante 
 forma madura do monócito; 
 capacidade de fagocitar e destruir micro-
organismos intracelulares. 
 + eficaz na destruição dos micro-organismos, 
tem vida longa ao contrário do neutrófilo. 
 São móveis e altamente aderentes quando em 
atividade fagocítica. 
 
 Macrófagos especializados incluem: células de 
Kupffer (fígado), células de Langerhans (pele) 
e micróglias(Sistema Nervoso Central). 
 
 
pasófilo: Responsável por aumentar a atividade dos 
eosinófilos (processos alérgicos), além de promover 
pela liberação de grânulos de histamina e heparina. 
 
 No sangue: basófilos 
 No tecido: mastócitos 
Eosinófilo: São granulócitos polimorfonucleados 
responsável péla fagocitose, mas principalmente de 
parasitas. Além disso é responsável por promover 
reações alérgicas e inflamatórias, além de combater 
células tumorais. 
 
Mononucleares (um núcleo) 
Monócitos: responsáveis por fagocitose de corpos 
estranhos e células velhas (fagocitose geral). Células 
imaturas no sangue elas amadurecem nos tecidos. 
 
 Sangue: monócitos 
 Tecidos: macrófagos 
Papel da imunidade inata na resposta adaptativa 
 ➢Células APC 
➢Liberação de citocinas 
➢Ativação do complemento 
SISTEMA COMPLEMENTO 
O sistema complemento é um grupo de proteínas 
produzidas pelo fígado, presentes no sangue. 
Elas reconhecem e ligam-se a algumas moléculas 
presentes em bactérias (via alternativa), ou são 
ativados por anticorpos ligados a bactérias (via 
clássica). Então se inserem na membrana celular do 
invasor e criam um poro (chamado de MAC, ou 
Complexo de Ataque a Membrana), pelo qual entra 
água excessiva, levando à lise (rebentamento 
osmótico da célula). Outras proteínas não específicas 
incluem a proteína C-reactiva, que também é 
produzida no fígado e se liga a algumas moléculas 
comuns nas bactérias mas inexistentes nos humanos, 
ativando o complemento e a fagocitose. 
Origem das células do sistema imunológico 
As células do sistema imunológico são produzidas na 
medula óssea vermelha, 
Linhagem mieloide 
 in a em ce a e o i ina o ne t fi o 
eo in fi o a fi o mon cito e ma t cito e 
são as células que compõem a imunidade. Além disso, 
também origina eritrócitos e plaquetas. 
Linhagem linfoide 
Linhagem celular que origina os linfócitos T, linfócitos 
B e células NK. 
IMUNIDADE ADAPTATIVA 
 Segunda linha de defesa 
 Específica 
 Produz memória imunológica 1 grande célula: Linfócito 
Linfócitos são leucócitos agranulócitos. 
Linfócitos T e B: são capazes de reconhecer moléculas 
estranhas de diversos agentes infecciosos e combatê-
las a partir de respostas imunológicas. 
Seu núcleo é redondo com cromatina condensada e o 
citoplasma é escasso. Apesar de sua semelhança 
morfológica, os linfócitos T e B apresentam funções 
diferentes: 
Os linfócitos B são responsáveis pela produção de 
anticorpos e desencadeam uma resposta chamada de 
humoral. (se diferenciam em plasmócitos). 
Os linfócitos T, por sua vez, são divididos em linfócitos 
T CD4 (auxiliares) e T CD8 (auxiliares) que são 
responsáveis pela reposta imune celular. 
As células NK, também chamadas de células natural 
killer, apresentam morfologia semelhante aos 
linfócitos T e B, mas são células maiores. 
Função  citotóxica conferindo defesa inicial contra 
patógenos infecciosos, reconhecendo células do 
hospedeiro que se encontram lesadas e ajudando a 
eliminá-las. Também influenciam na resposta imune 
adaptativa. 
Essas células citotóxicas possuem pequenos grânulos 
citoplasmáticos compostos por proteínas chamadas 
granzimas. As granzimas compreendem perforinas e 
proteases. Após serem liberadas, as perforinas 
formam poros na membrana plasmática da célula-
alvo. São por esses poros que os demais grânulos 
penetram na célula, induzindo à apoptose e à lise da 
célula infectada. 
CÉL. SIST. INATO ADAPTATIVO 
 
 Linfócitos B (surge na medula óssea e é 
amadurecido na medula) 
➢únicas células capazes de produzir anticorpos 
(resposta humoral), (plasmócito faz isso); 
➢diferenciam-se em plasmócitos 
➢Produz também citocinas 
➢reconhecem antígenos extracelulares solúveis 
IgG, IgM, IgA, IgE e IgD 
 
 OPSONIZAÇÃO  MARCAR 
 
 Linfócitos T (surge na medula óssea e é 
amadurecido no Timo) 
Reconhecem antígenos intracelulares- PEPTÍDEOS 
estranhos que estão ligadas às proteínas do 
hospedeiro (moléculas do complexo maior de 
histocompatibilidade- MHC) 
 
➢Auxiliam os fagócitos na destruição (T auxiliares, 
CD4) ou matam células infectadas (T citotóxico, CD8) 
➢Células T regulatórias: inibem respostas imunes 
➢Células Natural Killers (NKT): ação importante na 
imunidade inata 
 
 Linfócitos TCD4+ (auxiliar): (timo) 
➢ Precisa de APC  MHC II 
•Secreção de citocinas 
•Inicia as respostas de defesa 
•Ação de ativação sobre diferentes tipos celulares 
(macrófagos, LT citotóxico, LB) 
 Linfócitos TCD8+ (citotóxico): (timo) 
 Reconhece via MHCI 
 Morte celular 
 Ação sobre células infectadas e ou tumorais 
**MHC 1  por causa dele que tem que achar 
alguém compatível para doar órgão. 
 Células Dendriticas 
▪Capturam antígenos microbianos (digerem suas 
proteínas e expressam ligados ao MHC) 
▪ nsportam aos órgãos linfóides (linfonodos, entre 
outros) 
▪Apresentam os antígenos aos linfócitos T imaturos 
 Linfócitos T reguladores (Treg): 
Regulam a atividade dos demais linfócitos. Falhas 
nessas células podem gerar reações de 
hipersensibilidades. 
 Linfócitos NK (Natural Killer) 
Assassina por natureza. Fagocita qualquer corpo 
estranho e células velhas/defeituosas. 
Reação rápida 
Atenção: único linfócito que faz parte do sistema 
inato 
Imunidade 
 Virulência = potencial de ação do patógeno; 
 Resistência = capacidade de resistência do 
hospedeiro 
Imunidade ativa  natural = própria doença 
Artificial = vacina (antígeno atenuado, longa duração) 
 
Imunidade passiva  natural = aleitamento 
Artificial = soroterapia (anticorpos – curta duração) 
 
 REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE 
 
As doenças causadas por respostas imunes são 
chamadas doenças de hipersensibilidade. 
 
 TIPO 1  IgEs causam degranulação 
mastócitos 
Hipersensibilidade imediata, mediada por anticorpos 
IgEs ( 2-30min ) 
- 3 fases (sensibilização/exposição – ativação – 
efetivação) 
- antígenos ambientais (pólens, ácaros e fungos; 
crustáceos, amendoim, drogas injetáveis ou orais; 
picadas de insetos, testes de alergia) 
- asma, eczema, anafilaxia. 
 
 TIPO 2  Auto-anticorpos atacam receptor, 
células e tecidos 
Hipersensibilidade citotóxica, mediada por anticorpos 
citotóxicos IgM e IgG (5-8horas) 
- transfusões de sangue. 
 
 TIPO 3  Imunocomplexos causam lesão 
tecidual 
Hipersensibilidade mediada por imunocomplexos (2-8 
horas) 
- artrites, glomerulonefrites (EX: LÚPUS), reação de 
arturs 
 
 TIPO 4  Linfócitos T atacam células do 
organismo 
Hipersensibilidade mediada por células T efetoras de 
antígeno-específicos (24-72horas) 
 
HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO I 
Moléculas de IgE ativam a degranulação de 
mastócitos, que liberam histaminas e outros 
mediadores inflamatórios: 
 aumentam a permeabilidade vascular; 
 vasodilatação; 
 constrição brônquica (para antígenos inalados) 
pela contração do músculo liso ocasionado pela 
histamina; 
 secreção aumentada de muco nas mucosas; - 
espirros, tosse, sibilos, vômitos, etc. 
 
Caracterizada por vasodilatação, aumento da 
permeabilidade capilar, degranulação de 
mastócitos, edema local e produção de reação 
pápulo eritematos. 
Rinite. 
 
Anafilaxia 
 - Hipersensibilidade imediata sistêmica. 
- Causada por presença sistêmica de um antígeno. - 
Após a exposição ao antígeno ocorre a degranulação 
intensa de mastócitos e os mediadores químicos 
alcançam a circulação. 
 - Coração e sistema va c a : ↑ pe mea i idade 
capi a : edema tecid a ( in a) ↓ p e ão a te ia 
(choque anafilático), oxigenação reduzida, 
batimentos cardíacos irregulares, perda da 
consciência. 
- Trato respiratório: contração de músculo liso e 
constrição da garganta, dificuldade para respirar e 
deglutir. 
- Trato gastrintestinal: contração de músculo liso: 
cólicas estomacais, vômito, diarréia. 
 
HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO II 
 
Os melhores exemplos deste tipo de reação ocorrem 
em respostas a hemácias em transfusões de sangue e 
eritroblastose fetal. 
 
-O indívíduo recebe uma transfusão de sangue e 
possue anticorpos contra o mesmo. Ex: Paciente com 
tipo sanguíneo A recebe transfusão de tipo 
sanguíneio B. 
 
Anemia hemolítica por transfusão de sangue 
incompatível 
 
 
 
HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO III 
 Mediada por imunocomplexos. 
 
 Causada pelo depósito de imunocomplexos 
(formados por antígenos ligados à IgG 
formados contra eles) em determinados 
tecidos. 
 
 Os imunocomplexos ativam o complemento 
e iniciam uma resposta inflamatória que 
lesiona o tecido, prejudicando a fisiologia. 
 
 Exemplos de hipersensibilidade do tipo III: 
Artrite reumatóide, glomerulonefrite, 
endocardite, vasculite e doença do soro. 
 
O acúmulo de imunocomplexos: 
 
Ativa o sistema complemento, induzem fagocitose dos 
imunocomplexos marcados, estimula mastócitos a 
liberarem mediadores inflamatórios, causando 
urticária e recrutando células para o tecido. Ocorre o 
acúmulo de plaquetas que formam coágulos e causam 
rompimento de vasos e hemorragia na pele. 
 
Principal exemplo: Doença do soro – 
 Formação de anticorpos que ficam circulantes após 
exposição à alguma proteína estranha, como por 
exemplo penicilina. 
 
- Formação de complexos antígeno-anticorpo que 
ficam dispersos pelo organismo e passam a ser 
reconhecidos como antígenos, fixando complemento 
e induzindo fagocitose e resposta inflamatória. 
 
A reação é frequentemente caracterizada por febre, mal 
estar e urticária ou erupções cutâneas. Em alguns casos 
pode cursar com artralgias, artrites, nefrites, neuropatias 
ou vasculites. 
 
HIPERSENSIBILIDADE TO TIPO IV 
 São as hipersensibilidades tardias, que 
ocorrem cerca de 24 a 72h após o contato 
com o antígeno. 
 
 Mediadas diretamente por células, mais 
especificamente pelos linfócitos T. 
 
 O linfócito T entra em contato com antígenos 
dos microorganismos, se ativam e secretam 
citocinas que atuam diretamente no tecido, 
lesando-o 
 
 Causadas pelos produtos de célulasT 
específicas para o antígeno. 
 
Exs: - Reação inflamatória em torno de uma 
picada de inseto. O organismo monta uma 
resposta imune às proteínas do inseto 
injetadas. 
- Níquel (Relógios de pulso) 
- Dicromato (Couro) 
- Desodorantes, etc

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