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aula 6

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Aula 6
FONTE: Normalmente trifásica, 60Hz, 220V, 380V, 440V. Para pequenas potência podem ser utilizadas fontes monofásicas;
CONVERSOR DE POTÊNCIA – Controla o fluxo de potência da fonte para o motor. É formado por chaves semicondutoras de potência como tiristores, diodos, IGBT’s, MOSFETs, etc. O tipo de conversor a ser utilizado é em função do motor a ser acionado (CA, CC) e da fonte disponível.
UNIDADE DE CONTROLE - Consiste em microprocessadores, além de circuito integrados digitais e lineares. O sinal de comando é aplicado à unidade de controle através de um teclado ou potenciômetro, ou controle remoto via rede.
SENSORES – Os mais comuns são os de velocidade e de corrente. Utilizados para proteção e controle em malha fechada.
CONVERSOR DE POTÊNCIA – Subdividem-se em;
a) Retificadores controlados: São alimentados a partir de rede mono ou trifásicas e proveem alimentação cc para controle de máquinas CC ou entradas para inversores de frequência.
b) Inversores: Fornecem tensão e correntes varáveis em frequencia e fase para controle de máquinas de corrente alternada. A entrada é C.C.
c) Cicloconversores: Fornecem conversão direta entre a frequência fixa das tensões e correntes da rede de suprimento para tensões e correntes variáveis e com frequencias variável, para acionamento de máquinas CA. A entrada é C.A.
REGIMES DE FUNCIONAMENTO DOS MOTORES
Necessário a todo motor.
Relacionado ao grau de regularidade da carga a que o motor é submetido.
Previsto por norma 10 tipos de regime de funcionamento – S1, S2, S3, S4, S5, S6, S7, S8, S9, S10.
Cabe ao comprador do motor indicar ao funcionamento do mesmo.
CATEGORIA DOS MOTORES DE INDUÇÃO
Divididas em 3 categorias:
N – Conjugado de partida normal, corrente de partida normal, baixo escorregamento.
H – Conjugado de partida alto, corrente de partida normal, baixo escorregamento;
D – Conjugado de partida alto, corrente de partida normal, alto escorregamento (+ de 5%) onde a carga apresenta picos periódicos.
CATEGORIA N: bombas, máquinas operatrizes, ventiladores.
CATEGORIA H: peneiras, transportadores
carregadores, cargas de alta inércia, britadores
CATEGORIA D: Usados em
prensas excêntricas e máquinas semelhantes, onde a carga apresenta picos periódicos. Usados também
em elevadores e cargas que necessitam de conjugados de partida muito altos e corrente de partida
limitada.
CONJUGADO
Conjugado Motor – Esforço inicial que dá movimento ao eixo do motor;
Conjugado Resistente – Força de reação contrário ao movimento do eixo do motor criado por uma carga acoplada a ele;
Conjugado de Partida – É o torque que dá arranque ao motor. É sensivelmente maior que o conjugado normal do motor.
Não é constante;
Valores expressos em porcentagem em relação ao conjugado nominal
Cada motor tem sua própria curva;
Varia de acordo com a potência e velocidade do motor.
Fabricantes diferentes: Mesma potência – conjugados diferentes
Deve ser sempre maior que o conjugado resistente para evitar sobreaquecimento
CONJUGADO RESISTENTE
Conjugado acelerante – responsável por acelerar o motor durante a partida.
Conjugado resistente – criado pela carga

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