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UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
RELATÓRIO DE QUÍMICA GERAL 
FERNANDO DENIS DE ALMEIDA
GISLAINE NORONHA GALVÃO 
JÚLIA MORONE
MATHEUS RAÍ PIRES DE OLIVEIRA
RAQUEL SILVA GONÇALVES
RELATÓRIO USO DE VIDRARIAS E PREPARO DE SOLUÇÕES 
SOROCABA
1
2022
	FERNANDO DENIS
	
	RA: G47EJC-3
	GISLAINE NORONHA GALVÃO 
	
	RA: F34BED-1
	JÚLIA MORONE 
	
	RA: F348JC-0
	MATHEUS RAÍ PIRES DE OLIVEIRA
	
	RA: N75811-2
	RAQUEL SILVA GONÇALVES
	
	RA: N8992F-2
USO DE VIDRARIAS E PREPARO DE SOLUÇÕES 
Relatório apresentado à Universidade Paulista junto ao curso de Graduação em Farmácia, como exigência parcial para o cumprimento do semestre do curso, orientado por Profº Me. João Vitor Silva. 
SOROCABA
2022
INTRODUÇÃO
 
Conforme pedido do professor, os alunos foram dirigidos para o laboratório multidisciplinar. Antes de entrar no laboratório, todos os estudantes tiveram que colocar seus EPIs (equipamentos de proteção individual), como luvas, máscara e jaleco. No primeiro momento, foi lido todas as regras básicas de segurança, contida no roteiro.
 
Foi explicado a importância da segurança, e como atos inseguros, como brincar com as vidrarias, e não trabalhar com trajes adequados, pode ocasionar acidentes (queimaduras, incêndios, entre outros). Conforme dados estatísticos, foi comprovado que grande parte dos acidentes ocorridos em laboratórios, são por causa da negligência, imperícia e imprudência dos usuários. Também foi apresentado os EPCs (equipamentos de proteção coletiva) que podem ser utilizados em grupo, como a capela de exaustão, chuveiro de segurança e lava olhos.
 
Em seguida, foi identificado uma série de equipamentos, como espátula, suporte universal e protopipetador “pêra”, e suas respectivas funções e modo de utilização. E as vidrarias, bureta, Erlenmeyer, balão volumétrico, béquer, dentre outras, indicando sua graduação ou volume, e como realizar a leitura correta do menisco, que deve ficar sobre a linha de aferição do recipiente.
 
Antes de realizar os procedimentos do roteiro, foi enfatizado que cada equipamento tem sua função, não podendo ser utilizada de outra forma, e como alguns são feitos de vidro ou porcelana, precisam de um cuidado especial no momento do transporte e manuseio, sendo segurados pela lateral e pelo fundo. Conforme Gavetti (2013), toda vidraria antes de ser utilizada, precisa estar limpa e livre de substâncias estranhas, com o intuito de não afetar os resultados de análises e preparações de soluções.
 
Por fim foi realizado os procedimentos prescritos no roteiro, por todos os alunos do grupo, procurando proporcionar a mesma experiência de aprendizado a todos. Houve algumas alterações no roteiro, como a troca da solução de alaranjado de metida por água destilado, porém os demais processos foram devidamente seguidos. Ao final de cada experimento foi observado e anotado o seu resultado.
MATERIAS E MÉTODOS 
Matérias utilizados
• Bequer;
• Agua destilada;
• Pisseta;
• Proveta;
• Bureta;
• Pipeta graduada;
• Pipeta volumétrica;
• Suporte, mufa, garra e argola;
• Pipetador manual;
• Pipetador pera.
       
 
 
PROCEDIMENTO
Parte 1: Uso de pipetas de vidro
Encaixamos o pipetador manual com roldana em uma pipeta volumétrica de 5 ml, mergulhamos a pipeta volumétrica na solução de água destilada presente na proveta, e foi succionado até a marca de aferição da pipeta, observamos a posição do menisco.
Escoamos a solução de água destilada devolta ao béquer. 
Repetimos o procedimento com a pipetadora tipo pera. 
 
Parte 2: uso de pipetas de vidro( graduada)
 
Encaixamos o pipetador manual com roldana na pipeta graduada de 5ml, mergulhamos a ponta da pipeta na solução de água destilada succionando até a marca de aferição correspondente ao “0”.
Observamos a posição do menisco, transferimos um volume de 3ml para um béquer. Repetimos todo o procedimento com o pipetador pera.
 
Parte 3: uso de buretas.
 
Prendemos a bureta de 50 ml em u suporte universal, através de garras metálicas, fechamos a válvula da bureta. Com o auxílio de um bequer transferimos 50 ml de água destilada até a marca correspondente a zero, observamos a posição do menisco. 
Escoamos o líquido ate não houvesse presenças de bolhas.
Transferimos 26 ml de água destilada para um béquer posicionado na base da bureta e observamos o menisco.
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Usando equipamentos e vidrarias conforme roteiro, mediu-se com a pisseta 25 ml de água destilada na proveta graduada,(vidraria de laboratório para medir o volume de liquido).
O volume de água destilada na proveta V (H2O) = 25,0 ml
Observando o menisco (interface entre o liquido e ar) na altura dos olhos contatou-se um erro de 1\2= 0,5 (As provetas são projetadas para apresentarem erros de 0,5 a 1%).
Usando um pipetador pera, mediu-se 5 ml de água destilada na pipeta volumétrica.
(Menor resultado sendo 0,1 e maior 5 ml)
Usando um béquer preenchemos uma bureta com água destilada até 25 ml, depois lentamente tiramos a água destilada até não apresentar mais bolhas dentro da bureta.
Em cada etapa discutimos o processo proposto, e chegamos aos resultados.
CONCLUSÃO
Conforme foi realizado todos os procedimentos, os alunos puderam aprender na prática os métodos de utilização dos equipamentos e vidrarias como citado acima, que por sua vez é de suma importância para que sejam realizados da forma correta a manipulação dos mesmos.
 No decorrer da aula seguiu-se o roteiro de questões e regras básicas de segurança do laboratório. Foi explicado para os alunos a importância de retirar todo o líquido manipulado na pipeta de vidro, para que após a utilização desse equipamento seja colocado na bancada de forma deitada, e este líquido não volte para o pipetador “pera”, e assim danificando o equipamento com o líquido.
 Foram discutidas também a importância do menisco (ponto mínimo) que é a curvatura entre o líquido e o ar localizado na marca de aferição, sendo o erro é a menor divisão, como por exemplo 1 mL=0,5mL.
Foram alcançados todos os resultados e medições solicitados em aula, e após todos os procedimentos finalizados os alunos realizou a lavagem das vidrarias, com água destilada e colocou-se sobre as bancadas para a secagem dos equipamentos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
GAVETTI, Sandra Mara. Guia para utilização de laboratórios químicos e biológicos. [S. l.], 2013. Disponível em: https://www.sorocaba.unesp.br/Home/CIPA/Treinamento_para_utilizacao_de_laboratorios_quimicos_e_biologicos_leitura.pdf. Acesso em: 1 set. 2022.
FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas. Título ou porcentagem em massa. In: Título ou porcentagem em massa. [S. l.], 4 set. 2022. Disponível em: https://m.manualdaquimica.com/amp/fisico-quimica/titulo-ou-porcentagem-massa.htm. Acesso em: 2 set. 2022.

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