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Taís TXV CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DA HAS MEDIDA DA PA NO CONSULTÓRIO ® Só o médico pode dar o diagnóstico de HAS e seus fenótipos, e conduta ® Esfigmomanômetro auscultatório ou oscilométrico -> c/ calibração verificada anualmente ( oscilométrico ) e a cada 6 meses o auscultatório ® PA deve ser medida nos dois braços e idealmente estabelecida por medição simultânea ® Se tiver uma diferença maior que 15mmHg da PA entre os braços tem aumento do risco cardiovascular ® Todas as medidas devem ser realizadas no braço com valores mais elevados da PA ® Em suspeita de HA secundária a coartação da aorta a medida tb tem que ser feita em membros inferiores ® Nos idosos, diabéticos, disautonômicos ou nos que usam anti-hipertensivo a PA tem que ser medida 1 minuto e 3 minutos depois de estar em pé ( imóvel) ® Hipotensão ortostática é uma redução da PAS maior que 20 mmHg ou na PAD + que 10 mmHg dentro do 3 minuto em pé e está associada a um risco aumentado de mortalidade e eventos cardiovasculares ® O esfigmo oscilométrico é o preferido ® Nos obesos o uso de manguito c/ tamanho e forma ideais em relação ao braço do paciente MEDIDA DA PA FORA DO CONSULTÓRIO ® Pode fazer o MAPA ou MRPA ® O MAPA e o MRPA não pode ser confundido com a automedida da PA (AMPA), que é realizada c/ equipamento automático do próprio paciente Taís TXV ® O MAPA é melhor prediletor de risco cardiovascular e de LOA do que a PA do consultório EFEITO DO AVENTAL BRANCO E EFEITO DE MACARAMENTO ® É a diferença da PA no consultório e fora dele ® Diferença igual ou superior a 15 mmHg na PAS e/ou 9 mmHg na PAD indicam EAB significativa ® E diferença igual ou menor que – 1 mmHg na PAS e/ou PAD indica EM HIPERTENSÃO DO AVENTAL BRANCO E HIPERTENSÃO MASCARADA ® Normotensão verdadeira = PA dentro e fora do consultório normais ® HA sustentada quando as duas são anormais ® HAB quando a PA é elevada no consultório mas é normal fora CLASSIFICAÇÃO DA HAS ® O diagnóstico tem que ser validado por medições repetidas em 2 ou + visitas médicas em intervalo de dias ou semanas ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ® A classificação do risco cardiovascular depende dos níveis de PA, dos FRCV associados, da presença de lesão em órgão alvo, e da DCV ou doença renal estabelecidas ® A estratificação do risco cardiovascular global tem o objetivo de determinar o risco global de um indivíduo entre 30 e 74 anos de desenvolver DCV nos próximos 10 anos
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