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Exercício Psicologia da Comunicação

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A linguagem é, sem dúvida, um dos mais importantes processos de mensuração do desenvolvimento psicológico como
um todo e do cognitivo em especial, ao expressar, em diferentes fases da nossa vida e do nosso desenvolvimento, nossa
capacidade para nos relacionarmos e extrairmos relações da realidade. Pode-se, a partir disto, afirmar que:
A psicanálise foi criada por Sigmund Freud, seu método de investigação é a associação livre e tem como objeto de
estudo:
Freud inaugura, no âmbito da Psicologia uma disciplina nova a que chamou psicanálise. A psicanálise de Freud trouxe
para a ribalta da Psicologia novos conceitos de valor fundamental para a compreensão do funcionamento humano. Um
desses contributos foi exatamente a definição de um modelo compreensivo da mente que funciona em termos de energia
psíquica governada por princípios mecânicos. Referimo-nos:
 
1.
a linguagem não tem relação com o desenvolvimento psíquico.
 
a linguagem e o desenvolvimento biológico, psíquico e cognitivo não se relacionam. 
a linguagem só tem relação com o desenvolvimento biológico.
a linguagem não tem relação com o desenvolvimento biológico.
a linguagem e o desenvolvimento biológico, psíquico e cognitivo são interdependentes.
Explicação:
Relacionar o papel da linguagem ao desenvolvimento cognitivo como um todo é trabalhar uma via de mão dupla, pois a linguagem é proporcional ao
desenvolvimento biológico, psíquico e cognitivo e também o desenvolvimento biológico, psíquico e cognitivo é proporcional à linguagem. Ou seja,
quanto mais desenvolvimento, mais sofisticada é a linguagem e vice-versa.
 
 
2.
o consciente;
o comportamento;
a percepção;
a sexualidade;
o inconsciente.
Explicação:
Sigmund Freud foi um neurologista que, interessado em doenças mentais, em 1885 foi a Paris estudar com
Charcot, médico que desenvolvia estudos sobre o tratamento da histeria através da hipnose. Posteriormente,
Freud abandonou a hipnose e, juntamente com seu colega e também neurologista Breuer, desenvolveu o
método da Associação LIvre, por intermédio do qual o paciente era es�mulado a falar a primeira coisa que lhe
viesse à mente ao ouvir determinados termos, sendo conduzido, por esta via, às representações recalcadas e
inconscientes. A par�r de seu interesse pelo aspecto inconsciente da mente, Freud passou a estudar os sonhos,
interpretando-os, pois descobriu que eles são formas de realização de desejos inconscientes, ou seja, não
conscientes para o sonhador. Descobriu este mesmo processo, ou seja, o recalque do desejo inconsciente, na
origem dos sintomas neuró�cos. A resposta correta é o inconsciente.
Gabarito
Comentado
 
3.
ao Ego e ao Self Ideal
Na 2ª TÓPICA de Freud onde estabelece as estruturas que irão compor a Psicanálise (personalidade), o instinto da
realidade que se constitui das regras, normas e valores sociais e funciona como o aspecto da repressão dos desejos é
chamado:
Sabemos que alguns fatores influenciam no processo perceptivo, ou seja, não chegam a ser características deste
processo, por não pertencerem diretamente a ele, mas podem alterar ou tendenciar a percepção. Dentre estes fatores,
encontramos as experiências afetivas que o observador tenha vivenciado previamente em relação ao objeto. Esta
influência ocorre por que:
ao Eu, Super Eu e ao Self.
ao falso Self e ao Self Ideal.
ao falso Self e ao Id.
ao Id, Ego e Super Ego.
Explicação: ID: Constitui o reservatório de energia psíquica, é onde se localizam as pulsões de vida e de morte. As
características atribuídas ao sistema inconsciente. É regido pelo princípio do prazer (Psique que visa apenas o prazer do
indivíduo). EGO: É o sistema que estabelece o equilíbrio entre as exigências do id, as exigências da realidade e as ordens
do superego. A verdadeira personalidade, que decide se acata as decisões do (Id) ou do (Superego). SUPEREGO: Origina-
se com o complexo do Édipo, a partir da internalização das proibições, dos limites e da autoridade. (É algo além do ego que
fica sempre te censurando e dizendo: Isso não está certo, não faça aquilo, não faça isso, ou seja, aquela que dói quando
prejudicamos alguém, é o nosso ¿freio¿.)
 
4.
superego
inconsciente
consciente
id
ego
Explicação:
O modelo da segunda tópica, que corresponde à segunda hipótese sobre o aparelho psíquico, é caracterizado
como composto de três instâncias: o Id, o Ego e o Superego. O Superego corresponde ao aspecto social do trio
Id, Ego e Superego. Resulta, em grande parte, das imposições, cas�gos e coisas ouvidas na infância. O Superego
é a censura, a culpa e o medo da punição. Pode ser visto como uma instância reguladora de nossa ação. A
moral, a é�ca, a noção de certo e errado e todas as imposições sociais se internalizam no Superego. Ele se
posiciona contra o Id, pois representa o que há de civilizado, de cultural em nós, em detrimento dos impulsos
arcaicos.
Gabarito
Comentado
 
5.
Nossa percepção tende ao fechamento das formas, assim, damos aos objetos percebidos um contexto emocional
imaginário.
As experiências afetivas distorcem nossa percepção dos fatos de modo que só conseguimos perceber objetos aos
quais nunca tivemos uma vivência emocional prévia.
A percepção, como processo neurológico, é incapaz de vincular um afeto aos objetos percebidos, desta forma,
temos a tendência a deslocar para os objetos afetos construídos a partir de outras situações semelhantes.
Como a percepção é sujeita às nossas subjetividades, o tipo de experiência emocional que tivemos em relação aos
objetos irão influenciar também no modo como nós os percebemos.
Temos a tendência a perceber de modo mais apurado objetos aos quais tivemos experiências afetivas positivas.
Na 2ª TÓPICA de Freud onde estabelece as estruturas que irão compor a Psicanálise (personalidade), o instinto do
prazer, fonte de desejos básicos e egocêntricos, puramente inconsciente é chamado:
Freud desenvolve a TEORIA DO RECALQUE, que funcionará como base para a criação de seu primeiro esquema dos
componentes da vida psíquica. Mais tarde esta 1ª Tópica é transformada por Freud de modo a incorporar-se
especificamente ao recém-descoberto conceito de LIBIDO (energia vital) e seu esquema se substitui pela chamada 2ª
TÓPICA na qual Freud estabelece as estruturas que irão compor para a Psicanálise, a personalidade, que são o:
Explicação:
Sabemos que alguns fatores podem sim tendenciar a nossa percepção. O fator afe�vo é um deles e, talvez, o
principal. Nossas expecta�vas e nossas experiências em relação a algo influenciam e interferem em nossa
percepção dos fatos e situações. Vejamos: se estou na expecta�va e na espera de alguém, ouço ruídos que, em
uma situação de menor expecta�va, não ouviria por não dar atenção a eles. Imagine, neste sen�do, que está
esperando ansiosamente alguém chegar; provavelmente ouvirá passos de pessoas e ruídos de automóvel na
rua que, em outras circunstâncias, não privilegiaria em termos de audição. Tanto as experiências posi�vas
quanto as nega�vas, do ponto de vista emocional, podem influenciar nossa percepção, predispondo o sujeito a
encará-las de modo posi�vo, ou, ao contrário, nega�vo. Se, na praia, por exemplo, sempre vivi experiências
prazerosas, tenderei a percebê-la como um local sem riscos maiores; se, ao contrário, já fui queimada por uma
água-viva, olharei para a água de forma já inclinada a buscar indícios da presença deste animal. Assim, se
nossas experiências anteriores em relação a algo podem tendenciar nossa percepção, não é verdade que só
conseguimos perceber objetos em relação aos quais nunca �vemos uma vivência emocional prévia; nossas
emoções acompanham nossas percepções, emoldurando-as e é isto que permite, numa situação posterior,
alinhá-las a algo bom ou ruim. A percepção, como processo neurológico, é capaz de vincular um afeto aos
objetos percebidos. Isto não está relacionado ao Fechamento das Formas.
Gabarito
Comentado
 
6.
id
consciente
ego
inconsciente
superego
Explicação:
O modelo da segunda tópica, que corresponde à segunda hipótese sobre o aparelho psíquico, é
caracterizadocomo composto de três instâncias: o Id, o Ego e o Superego. O id é totalmente
inconsciente; nele ficam armazenadas nossas pulsões, nossa energia psíquica, nossos impulsos
mais primitivos. O Id é guiado pelo princípio de prazer, não havendo para ele nenhuma regra a ser
seguida: tudo o que interessa é a vazão do desejo, a ação, a expressão, a satisfação. O Id não
reconhece elementos sociais, não considerando os elementos morais e nem as exigências da
realidade.
 
7.
id, inconsciente e pré-consciente
consciente, superego e pré-consciente
id, ego e superego
consciente, inconsciente e superego
consciente, inconsciente e pré-consciente
Os estudos acerca das relações entre desenvolvimento psicológico e linguagem demonstram que:
Explicação:
Na primeira tópica, que corresponde à primeira hipótese construída sobre o funcionamento mental, Freud
(1900) divide o aparelho psíquico em Inconsciente, Pré-Consciente e Consciente. Ao elaborar o modelo da
segunda tópica, que corresponde à segunda hipótese sobre o aparelho psíquico, Freud vai caracterizá-lo como
composto de três instâncias: o Id, o Ego e o Superego.
Gabarito
Comentado
 
8.
O desenvolvimento psicológico e o desenvolvimento da linguagem ocorrem em períodos maturacionais diferentes
na criança.
Tanto a linguagem é proporcional ao desenvolvimento biológico, psíquico e cognitivo quanto estes são proporcionais
a ela.
De todas as formas de linguagem, o desenvolvimento da linguagem verbal (discurso falado) é o único que influencia
no desenvolvimento psicológico como um todo.
A linguagem gestual influencia diretamente no desenvolvimento motor e a linguagem verbal é a responsável pelo
desenvolvimento cognitivo.
O desenvolvimento da linguagem não interfere no desenvolvimento psicológico.
Explicação:
Aqui, a resposta certa é: tanto a linguagem é proporcional ao desenvolvimento biológico, psíquico e cogni�vo
quanto estes são proporcionais a ela. Há, para isto, uma razão facilmente observável: a forma como pensamos
e falamos é proporcional, ou seja, tem relação direta com nosso desenvolvimento biológico, psíquico e
cogni�vo. Quanto maior for nosso desenvolvimento, mais sofis�cada será a nossa linguagem e vice-versa.
Crianças, por exemplo, falam e pensam de forma dis�nta do adulto, estando ainda em processo de
desenvolvimento biológico, psíquico e cogni�vo.

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