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Existem muitos significados de psicologia existencial. Um deles diz respeito à busca de significado em todos os aspectos da experiência humana. É a busca pela compreensão dos indivíduos por meio da compreensão de seus mundos pessoais e dos elementos que dão sentido à sua existência. O objetivo desta abordagem psicoterapêutica é ajudar o paciente a encontrar e viver sua realidade. O paciente é incentivado a se encontrar em um mundo construído por pressões sociais e influências do ambiente externo e de pessoas alheias às suas crenças. Os psicólogos que praticam psicologia existencial devem entrar no mundo dos pacientes para compreendê-los. Ao analisar a individualidade do paciente, são levadas em consideração experiências de vida, objetivos e relacionamentos. Ao mesmo tempo, o psicólogo vê isso como mais do que a soma das partes. O senso de significado e autocontrole tem maior influência no bem-estar, no comportamento, na saúde mental, nas formas de expressão, na tomada de decisões, etc. para a vida de um indivíduo. A ansiedade e a depressão podem estar associadas à confusão ou dúvida sobre o propósito da existência. A psicologia existencial, portanto, concentra-se fortemente na condição humana como um todo. A psicologia existencial consiste em conceitos filosóficos cuja tarefa é criar e estimular a discussão sobre o propósito da existência de cada indivíduo. O filósofo dinamarquês Soren Kierkegaard é conhecido como o criador do existencialismo. Ele adaptou as palavras de outro importante filósofo, René Descartes, para defender seu ponto de vista. Em vez de "Penso, logo existo", Soren acreditava "Eu existo, logo penso". No entanto, o existencialismo não foi praticado como psicoterapia até o final de 1959, quando um simpósio sobre psicologia existencial e psicoterapia foi realizado nos Estados Unidos. Desde então, os psicólogos que praticam esta abordagem começaram a compreender que, para compreender o paciente, é necessário primeiro compreender a sua existência. Devido à sua natureza mais filosófica, a psicologia existencial procura explorar conceitos que diferem de outras abordagens psicológicas. Em resumo, as vantagens da psicologia existencial são: Promover a independência e a responsabilidade pelas ações e escolhas; Compreender os desafios pessoais e o seu papel na resolução dos mesmos; Reconhecer o poder da mudança transformará a sua existência; Definir o propósito da vida; Maior confiança. Quando um indivíduo percebe que é responsável por sua própria existência, ele fica mais confiante em realizar mudanças, decidindo quais emoções consomem sua energia e quais são ignoradas; Mitigar crises existenciais; Compreender os aspectos internos e externos que influenciam a sua existência, tais como os aspectos sociais, culturais e políticos da sociedade; Desenvolver a autoconsciência sobre comportamentos e padrões de pensamento que alimentam emoções negativas e criam conflitos; isso é Definir o caminho do paciente para o futuro desejado.
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