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CÁLCULO NUMÉRICO Docente: Luiz Carlos Pitzer CÁLCULO NUMÉRICO Apresentação Ao longo das disciplinas já estudas, você teve contato com vários conteúdos, muitos deles possuem inúmeras aplicações práticas, seja no ramo da engenharia, biologia, física, economia, entre outras. A disciplina de cálculo número, não apresentará nenhum conceito novo, apenas faz a ponte sobre o que você já aprendeu e as aplicações prática. O cálculo numérico estuda formas de resolução de problemas matemáticos, de forma que eles possam ser facilmente calculados e implementado em programas computacionais. UNIDADE 1 TÓPICO 1 - TEORIA DOS ERROS TÓPICO 2 – EQUAÇÕES TÓPICO 3 - SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES TÓPICO 4 - SISTEMAS LINEARES – MÉTODOS ITERATIVOS UNIDADE 2 TÓPICO 1 - ZEROS DAS FUNÇÕES TÓPICO 2 - SISTEMAS DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES TÓPICO 3 - EQUAÇÕES POLINOMIAIS TÓPICO 4 - INTERPOLAÇÃO UNIDADE 3 TÓPICO 1 - TEORIA DA APROXIMAÇÃO – MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS TÓPICO 2 - INTEGRAÇÃO NUMÉRICA TÓPICO 3 - EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS Unidade 1 – Tópico 1 Teoria dos Erros São métodos, algoritmos, desenvolvidos com a finalidade de obter à solução de problemas matemáticos de forma aproximada, usando de operações aritméticas simples, passíveis de implementar em programas computacionais. O que é Cálculo Numérico? Qual o objetivo desta disciplina? INTRODUÇÃO Desenvolver e compreender os métodos numéricos aplicados para assuntos já estudos, porém, antes resolvidos de forma analítica. ERROS DE MODELAGEM Precisão de várias casas decimais. Desprezando alguns fatores. ERROS NA FASE DE RESOLUÇÃO Erros por parte de computação Exemplo simples, são os números irracionais CONVERSÃO DE BASES Máquinas pensantes trabalham com base binária EXEMPLO: Como seria representado o número 21,6 em uma máquina que suporta 10 bits, sendo 1 para o sinal da mantissa, 5 para a mantissa, 1 para o sinal do expoente e 3 para o expoente. CONVERSÃO DE BASES Primeiramente vamos escrever o número 21.6 na forma binária: 21 2 1 10 2 0 5 2 1 2 2 0 1 0,6 x 2 1,2 1 0,2 x 2 0,4 0 0,4 x 2 0,8 0 0,8 x 2 1,6 1 0,6 x 2 1,2 1 11 CONVERSÃO DE BASES Sinal negativo 1, positivo 0 Mantissa Expoente 5 2 1 2 2 0 1 12 Unidade 1 – Tópico 2 Equações Como o intuito é trabalhar com o cálculo numérico, ou seja, pensando em modelar problemas, as equações são um forte aliado nesta tarefa. EQUAÇÕES Principalmente os polinômios, são fáceis de: Operar; Derivar; Integrar; Manipular. Tipo: Tipo: Incompletas: EQUAÇÕES DO SEGUNDO GRAU ou 15 EQUAÇÕES DO SEGUNDO GRAU Tipo Completa: em que EQUAÇÕES FRACIONÁRIAS As equações fracionárias são aquelas em que a incógnita aparece no denominador. EQUAÇÕES BIQUADRADAS Exemplo: Para Para Unidade 1 – Tópico 3 Sistemas Lineares: Métodos Diretos MÉTODO DE CRAMER MÉTODO DE CRAMER MÉTODO DE CRAMER MÉTODO DE CRAMER MÉTODO DE CRAMER MÉTODO DE CRAMER Unidade 1 – Tópico 3 Sistemas Lineares: Métodos Diretos na forma matricial MÉTODO DE GAUSS-JORDAN MÉTODO DE GAUSS-JORDAN MÉTODO DE GAUSS-JORDAN MÉTODO DE GAUSS-JORDAN MÉTODO DE GAUSS-JORDAN Unidade 1 – Tópico 3 Sistemas Lineares: Métodos Diretos na forma matricial Denotadas por: DECOMPOSIÇÃO LU OU FATORAÇÃO LU é uma matriz triangular inferior formada pelos pivôs usados no Método de Gauss (em inglês lower) é uma matriz triangular superior obtida pelo escalonamento feito pelo método de Gauss (em inglês upper). DECOMPOSIÇÃO LU OU FATORAÇÃO LU Unidade 1 – Tópico 3 Sistemas Lineares: Métodos Diretos MATRIZ INVERSA POR LU Primeiramente, vamos encontrar a inversa de que denotaremos por : Para todos . MATRIZ INVERSA POR LU Agora, vamos encontrar a inversa de que denotaremos por : MATRIZ INVERSA POR LU Agora, vamos encontrar a inversa de que denotaremos por : Para todos e MATRIZ INVERSA POR LU DECOMPOSIÇÃO LU OU FATORAÇÃO LU 40 DECOMPOSIÇÃO LU OU FATORAÇÃO LU 41 = DECOMPOSIÇÃO LU OU FATORAÇÃO LU 42 = DECOMPOSIÇÃO LU OU FATORAÇÃO LU 43 Unidade 1 – Tópico 4 Sistemas Lineares: Métodos Iterativos MÉTODO DE JACOBI MÉTODOS ITERATIVOS Exemplo: Resolver o sistema a seguir, para um erro menor ou igual a . MÉTODO DE JACOBI Paso MÉTODO DE JACOBI Paso 47 MÉTODO DE JACOBI Paso MÉTODO DE JACOBI Unidade 1 – Tópico 4 Sistemas Lineares: Métodos Iterativos MÉTODO DE GAUSS-SEIDEL MÉTODOS ITERATIVOS Exemplo: Resolver o sistema a seguir, para um erro menor ou igual a . Paso MÉTODO DE GAUSS-SEIDEL Paso ; ; MÉTODO DE GAUSS-SEIDEL 53 Paso ; ; MÉTODO DE GAUSS-SEIDEL 54 MÉTODO DE GAUSS-SEIDEL Unidade 1 – Tópico 4 Sistemas Lineares: Métodos Iterativos 56 CRITÉRIOS DE CONVERGÊNCIA MÉTODOS ITERATIVOS Métodos iterativos, podem ou não convergir; A escolha inicial das iterações pode ser relevante Uma escolha utilizada foi todos como zero; A ordem da posição das equações; Veremos dois métodos para verificar a convergência; Os métodos garantem a convergência, mas não são necessários. Critério de Linhas: Então converge! CRITÉRIOS DE CONVERGÊNCIA Critério de Sassenfeld: Então converge! CRITÉRIOS DE CONVERGÊNCIA 59 Unidade 1 – Tópico 4 Sistemas Lineares: Métodos Iterativos SISTEMAS LINEARES COMPLEXOS Seja um sistema linear complexo, em que existem matrizes reais e tais que: SISTEMAS LINEARES COMPLEXOS Exemplo: 62 Canais de contato: 0800 642 5000 Ambiente Virtual de Aprendizagem DaVinci Talk Professor de Plantão 63
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