SLIDES-ABANDONO PARENTAL AFETIVO

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Abandono Parental
Afetivo
Discentes: Aline Dias, Eziane Lima, Elorhen Patrícia, Fernanda Botelho, Gislane Jordão, Hildegard Marques, Homero Albuquerque, Jean Michael, Liomar Paula, Lorena Monteiro, Lyvio Barbosa, Maria Cristina, Rodrigo Ícaro, Suzana Silva, Yoham Lobo
Orientadora: Aline Inhaumuns Paulo
Introdução
Neste trabalho, exploramos o Direito de Família sob a perspectiva Civil-Constitucional no contexto brasileiro. Destacamos a importância da Constituição Federal de 1988, que ampliou o conceito de família e reconheceu princípios como a dignidade da pessoa humana e a igualdade de direitos. Discutimos questões como o abandono afetivo, a responsabilidade civil e a afetividade nas relações familiares. Além disso, enfatizamos a participação ativa dos pais na vida de seus filhos e na construção de relacionamentos saudáveis. Este trabalho busca compreender como esses princípios e conceitos moldam as dinâmicas familiares no Brasil, promovendo uma sociedade mais justa e inclusiva.
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Conceito de família
Tipos de família
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Família em uma perspectiva
 civil-constitucional
Direito de família e a codificação civil brasileira
Princípios do direito família
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Solidariedade familiar e igualdade jurídica dos companheiros
Princípios do respeito à dignidade da pessoa humana
A importância da responsabilidade afetiva
As possíveis consequências do abandono afetivo
Responsabilidade no âmbito das relações familiares
Abandono parental afetivo 
Princípio da Afetividade
Igualdade jurídica de todos os filhos e Princípio da paternidade
Princípio da comunhão plena de vida
Princípio da liberdade de construir uma comunhão de vida familiar
Conceito de família
A família é vista como um grupo de pessoas que se unem laços biológicos, como pais, filhos, avós, irmãos, etc. 
Tipos de
 Famílias
Matrimonial: Resultante do casamento civil.
Convivencial: União estável, incluindo uniões homoafetivas.
Anaparental: Apenas os filhos.
Eudemonista: Baseada no vínculo afetivo.
Adotiva: Formada por adoção legal.
Monoparental: Um dos pais e seus descendentes, naturais ou socioafetivos.
Homoafetiva: União entre pessoas do mesmo sexo.
Família em uma perspectiva civil-constitucional
Liberdade e Autonomia
Dignidade Humana
Proteção da Família
Igualdade
Direitos das Crianças
° Constituição de 1988 ampliou proteção a diversas formas de família.
° Princípios do Direito de Família: dignidade, igualdade, solidariedade e afetividade.
° Perspectiva Civil-Constitucional destaca afetividade e igualdade.
° União estável reconhecida e conversível em casamento.
° Formas de família: casamento civil/religioso, união estável, família monoparental.
° Família sem casamento reflete mudança social e organização de relações.
FAMÍLIA EM UMA PERSPECTIVA CIVIL-CONSTITUCIONAL
DIREITO DE FAMÍLIA E A CODIFICAÇÃO CIVIL BRASILEIRA
Ramo do Direito Civil que aborda relações familiares, como casamento, união estável e parentesco.
Também abrange Tutela e Curatela, mesmo não sendo diretamente ligados à família.
Classifica-se em Relações de Pessoas, de Bens e de Assistência.
PRINCÍPIOS DO DIREITO FAMÍLIA
Princípios do Direito de Família não são leis, mas diretrizes facilitadoras.
Orientam profissionais e processos jurídicos.
Integração entre princípios gera respostas legais eficazes.
Princípio do respeito à dignidade da pessoa humana
Princípio da Dignidade Humana: Valor intrínseco de cada pessoa, tratamento com respeito, igualdade e liberdade.
Base do Estado Democrático de Direito (CF, artigo 1º, inciso III).
Assegura autodeterminação consciente e responsável, respeito à estima como seres humanos.
Fundamental para direitos humanos, tratamento justo, igualdade, justiça social e proteção contra tratamentos desumanos.
Guia interpretação jurídica e ações do Estado.
Valor inalienável, garante respeito, igualdade e humanidade.
Princípio da solidariedade familiar e
Princípio da igualdade jurídica dos cônjuges e dos companheiros
Solidariedade Social (CF/88, Artigo 3º, Inciso I):
Objetivo: Sociedade livre, justa e solidária.
Reflete nas relações familiares, justificando pagamento de alimentos (Código Civil, Artigo 1694).
Exemplo: STJ permitiu alimentos em união estável pré-Lei 8.971/94.
Igualdade de Gênero (CF/88, Artigo 226, § 5º e Código Civil, Artigo 1511):
Lei garante igualdade entre filhos e gêneros na sociedade conjugal (casamento ou união estável).
Exemplo: Marido/companheiro pode pedir alimentos da esposa/companheira e vice-versa.
Liberdade para uso do nome do cônjuge/parceiro (Código Civil, Artigo 1565, § 1º).
Princípio da igualdade jurídica de todos os filhos e Princípio da paternidade responsável e planejamento familiar
Igualdade entre Filhos (CF/88, Artigo 227, §6º e Código Civil, Artigo 1596):
Igualdade de direitos e qualificações entre filhos, independentemente da origem.
Proibição de discriminação na filiação.
Aplicável a filhos biológicos, adotivos e concebidos por inseminação artificial heteróloga.
Base no planejamento familiar, dignidade humana e paternidade responsável.
Estado deve fornecer recursos educacionais para exercício desse direito.
Princípio da comunhão plena de vida
O princípio da comunhão plena de vida enfatiza que o casamento é mais do que uma parceria legal; é uma união completa e compartilhada em todos os aspectos da vida, onde os cônjuges se apoiam mutuamente e compartilham responsabilidades, recursos e afetos.
Princípio da liberdade de constituir uma comunhão de vida familiar e Princípio da função social da família
Princípio da Liberdade no Direito de Família.
Vedações à imposição ou restrição na comunhão de vida familiar.
Aplicação na decisão de planejamento familiar, regime de bens, patrimônio e educação dos filhos.
Família como base da sociedade (CF/88, Artigo 226) sob proteção do Estado.
Importância da socialidade no Direito de Família.
Exemplos de aplicação: parentalidade socioafetiva, motivos para separação.
Jurisprudência reconhece a necessidade de interpretar o Direito de Família de acordo com o contexto social.
Essencial para uma sociedade justa e inclusiva.
Welcome!
Princípio da Afetividade
Afetividade nas relações familiares: Fundamento importante.
Deriva da valorização da dignidade humana.
Destaque para a desbiologização da paternidade por João Baptista Vilella.
Emergência da parentalidade socioafetiva baseada na posse de estado de filho.
Ampla aceitação na doutrina do Direito de Família.
Jurisprudência brasileira valoriza a parentalidade socioafetiva sobre o vínculo biológico.
ABANDONO PARENTAL AFETIVO
Abandono Afetivo: Negligência dos pais em relação aos filhos, violando direitos constitucionais e estatutários.
Inclui direito à vida, saúde, educação e convivência familiar.
Abandono Afetivo Inverso: Filhos negligenciam pais.
Base legal na Constituição, Estatuto da Criança e do Adolescente e Código Civil.
Consequências psicológicas e legais.
Possibilidade de indenização por danos morais e remoção do sobrenome do genitor.
Jurisprudência: Condenação por danos morais e retirada do sobrenome do genitor abandonador.
Responsabilidade no âmbito das relações familiares
Responsabilidade civil: Dever de compensar por atos danosos.
Danos imediatos: Violações do dever conjugal, material ou moral.
Danos mediados: Resultam do término do matrimônio, afetando aspectos material e moral.
Pretensão indenizatória pode buscar ressarcimento ou compensação.
Base legal: CRFB/88 e Código Civil de 2002.
Exemplos: Anulação de casamento, término de relacionamento, infidelidade, falta de convívio dos pais com filhos.
Danos afetivos: Decorrentes da falta de convívio parental, podem ser indenizáveis.
Compromisso do pai com desenvolvimento do filho é valorizado em casos de dano emocional.
As possíveisconsequências do abandono afetivo 
Problemas emocionais: baixa autoestima, depressão, ansiedade, medo, raiva.
Dificuldades em relacionamentos saudáveis na vida adulta.
Desafios escolares: baixo desempenho, falta de interesse, comportamento inadequado.
Comportamentos problemáticos: agressividade, rebeldia, delinquência, riscos.
Impactos na saúde: obesidade, doenças cardiovasculares, saúde mental.
Dificuldades na vida adulta: relacionamentos, desafios emocionais e estresse.
Abandono afetivo devido a pressões da globalização e do capitalismo.
Consequências incluem baixa autoestima e dificuldades de aprendizagem.
Necessidade de envolvimento ativo dos pais em casa e na escola.
Participação escolar abrangente dos pais é essencial.
Cooperação entre família e escola é crucial para uma educação de qualidade.
Relação entre pais, filhos e escola impacta o sucesso educacional.
Envolvimento dos pais no ambiente escolar é fundamental.
Responsabilidade afetiva dos pais é determinante para o aprendizado.
Participação ativa dos pais na vida dos filhos e cooperação com a escola são vitais para uma educação de excelência.
A IMPORTÂNCIA DA RESPONSABILIDADE AFETIVA ENTRE PAIS E FILHOS
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