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Kant

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KANT
iluminismo e revolução
“Ages apenas segundo uma máxima tal que possas ao
mesmo tempo querer que ela se torne lei universal.”
• Nasceu, viveu e morreu em Königsberg.
• Foi professor universitário por 40 anos.
• Morreu aos 80 anos depois de uma vida de ensino,
investigação, métodos e hábitos arraigados.
• Considerado o maior filósofo do Iluminismo, Kant
entendia que a filosofia devia responder a quatro
questões fundamentais:
a) O que posso saber?
b) Como devo agir?
c) O que posso esperar?
d) O que é o ser humano?
Maioridade humana
• Kant em, O que é ilustração, diz que o iluminismo
contribuía para que o homem seguisse sua própria
razão sem o engano das crenças, tradições e
opiniões
• Nessa obra, o processo de ilustração é descrito
como a saída do homem de sua menoridade para
a consciência da força e autonomia da sua razão
para fundamentar seu agir sem doutrinação ou
tutela
• Para Kant, o ser humano é razão e liberdade
• Kant se preocupa com as condições nas quais se
dá o conhecimento quando faz o que ele chama
de exame crítico da razão na obra Crítica da razão
pura
• Sua preocupação seguinte foi com o agir humano,
a ética que aparece em obras como a Crítica da
razão prática
• Outra preocupação foi com respeito a estética, ao
gosto, presente em Crítica do juízo
Tipos de conhecimento
• Na Crítica da razão pura, Kant apresenta 2 formas
básicas do ato de conhecer:
a) Conhecimento empírico (a posteriori): se refere
aos dados fornecidos pelos sentidos, posterior à
experiência.
Ex.: Este livro tem a capa verde.
a) Conhecimento puro (a priori): não depende dos
dados dos sentidos, anterior à experiência, sendo
uma operação racional, universal e necessário.
Ex.: Duas linhas paralelas jamais se encontram
Tipos de juízo
• O conhecimento puro produz:
a) Juízo analítico: quando o predicado está contido
no sujeito ou quando o predicado elucida o que já
está no sujeito.
Ex.: o quadrado tem 4 lados.
b) Juízo sintético: quando o predicado acrescenta
algo ao sujeito ou quando enriquecem e ampliam
nossos conhecimentos.
Ex.: os corpos se movimentam.
• Kant distingue 3 categorias quando analisa o valor
de cada juízo:
a) Juízo analítico: conduz à clareza do conceito mas
não a conhecimentos novos;
b) Juízo sintético a posteriori: amplia o
conhecimento sobre o sujeito, mas sua validade
fica condicionada ao tempo e ao espaço em que
se dá a experiência;
c) Juízo sintético a priori: acrescenta informações
novas ao sujeito, mas não está limitado pela
experiência e, por isso, é um juízo universal e
necessário. É o juízo mais importante.
Estruturas do sentir e conhecer
• Existem certas estruturas que possibilitam a
experiência (a) e determinam o entendimento (b)
– apriorismo:
a) Formas a priori da sensibilidade: tempo e espaço.
Percebemos e representamos a realidade no
tempo e no espaço, intuições puras, estruturas
básicas da nossa sensibilidade;
b) Formar a priori do entendimento: os dados da
experiência são organizados pelo entendimento
de acordo com categorias, conceitos puros a priori,
causa, necessidade, relação.
Limites do entendimento
• O conhecimento é o resultado da interação entre
o sujeito que conhece e o objeto conhecido
• Não conhecemos as coisas em si mesmas
• Conhecemos as coisas tal como as percebemos
• As coisas são conhecidas de acordo com nossas
próprias estruturas mentais
• Em Kant, a filosofia supera o empirismo e o
racionalismo, o conhecimento é resultado dos
dados dos objetos e da determinação das
condições pelas quais o objeto é pensado
A revolução copernicana
• Assim como Copérnico no seu sistema tirou a
Terra do centro do universo e a colocou para girar
em torno dos astros, Kant diz que fez o mesmo
com a filosofia.
• Antes de Kant, todo conhecimento era regulado
pelos objetos, com Kant, os objetos passaram a
ser regulados pelas formas a priori de nosso
conhecimento
A Crítica da razão prática
• Trata das possibilidades do ato moral: o que
podemos fazer?
• A natureza age segundo leis, os homens agem
segundo princípios, isso exige uma capacidade de
escolha, logo, só o homem tem uma vontade
• A vontade é a razão prática, instrumento para
compreender o mundo dos costumes e orientar o
indivíduo na sua ação
• Para isso, Kant usa o conceito de imperativo:
mandamento da razão que serve para orientar a
ação, é um dever:
a) Imperativo hipotético: ordena a ação como meio
de alcançar qualquer outra coisa que se queira, a
ação é boa quando possibilita alcançar outra
coisa além dela mesma;
b) Imperativo categórico: visa a uma ação como
necessária por si mesma, a ação é boa em si, é
incondicionado, absoluto, voltado para a
realização da ação tendo em vista o dever.
• Para Kant, a vontade é moral quando é regida
pelo imperativo categórico. Para o sujeito
racional a ação não deve ser movida por
interesses.
• O agir moral é racional, a lei moral racional é
universal
HEGEL
“O racional é o real e o real é o racional.”
HEGEL
1770-1831
• Nascido em Stuttgart, foi o principal expoente do
idealismo/romantismo alemão
• Racionalista, é apontado como o único filósofo a
ter elaborado um sistema tão abrangente
• Tentou reconciliar filosofia e realidade fazendo do
pensamento um refúgio da razão e da liberdade
Idealismo absoluto
• Hegel entendia a realidade como análoga ao
pensamento:
a) A realidade possui racionalidade ou identifica-se
com ela;
b) A razão possui realidade ou identifica-se com ela.
• Rompendo com a distinção sujeito e objeto,
consciência e mundo, Hegel afirmava que a
realidade se identificaria totalmente com a razão
e que a razão era o fundamento de tudo o que
existe, sendo o ser humano a manifestação mais
elevada dessa razão.
Método dialético
• Hegel entendia a realidade como espírito e não
como substância (rígida), mas como sujeito que
atua, que se move em processo
• O movimento da realidade apresenta momentos
contraditórios sem perda da unidade do processo
levando ao enriquecimento da própria realidade
• Esse movimento do real é chamado de
movimento dialético, que se divide em 3
momentos:
a) O primeiro, do ser em si, momento planta como
semente – tese
b) O segundo do ser outro ou fora de si, seria o
momento em que a semente sai fora de si, se
torna algo distinto – antítese
c) E o terceiro, do ser para si, seria o momento em
que surge a planta – síntese dos momentos
anteriores
 Esses momentos se sucedem com um movimento
em espiral, num movimento circular que nunca
se fecha e sempre avança
Saber absoluto
• Para compreensão da realidade, seria necessário
que a razão se afastasse de entendimento comum
e se colocasse no ponto de vista do absoluto
• A consciência alcança a razão quando alcança a
unidade entre ser e pensar, quando harmoniza
subjetividade e objetividade
• A filosofia teria como função superar o
entendimento finito para alcançar o saber
absoluto, o saber a coisa em si, a realidade
enquanto tal
• O caminho do conhecimento finito ao
conhecimento absoluto se daria em diversos
campos do saber, tanto em relação a natureza
quanto em relação ao espírito
• Quanto à natureza, Hegel a submete ao espírito
que se realiza na história por meio de sua
liberdade, tira o caráter divino da natureza
• Quanto ao espírito, Hegel disntingue 3 etapas:
a) Espírito subjetivo: sujeito e consciência individual
b) Espírito objetivo: instituições, costumes
produzidos pelo homem e sua liberdade
c) Espírito absoluto: arte, religião, filosofia, espírito
que se compreende a si mesmo

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