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246 SOLUÇÕES DOS PROBLEMAS 50. De acordo com a Eq. 8-33, a energia “perdida” é dada por ∆Et = –∆Emec. Assim, ∆E m v v mg y yi f i ft kg m/s = − + − = 1 2 1 2 60 24 2 2( ) ( ) ( )[( )22 2 4 22 60 9 8 14 1 1 10 − + = × ( ) ] ( )( , )( ) , m/s kg m/s m2 JJ. O fato de que o ângulo de 25° não é usado nos cálculos mostra que a energia é uma grandeza escalar. 51. (a) A energia potencial inicial é U mgyi i= = = ×( )( , )( ) ,520 9 8 300 1 53 106kg m/s m J,2 em que y = 0 na base da montanha e o sentido positivo de y é para cima. (b) Como fk = µk FN = µk mg cosθ, a Eq. 8-31 nos dá ∆E f d mgdk kt = = µ θcos . Tratando a super- fície da montanha (de comprimento d = 500 m) como a hipotenusa de um triângulo retângulo, obtemos a relação cos θ = x/d, em que x = 400 m. Assim, ∆E mgd x d mgxt k k= = = =µ µ ( , )( )( , )( ) ,0 25 520 9 8 400 5 1××105 J. (c) A Eq. 8-31 (com W = 0) nos dá K K U U Ef i i f= + − − = + × − − ×∆ t J J0 153 10 0 51 106 6( , ) ( , )) ,= ×1 02 106 J. (d) Explicitando v na relação Kf = mv2/2, obtemos v = 63 m/s. 52. (a) A situação do problema pode ser representada pela Fig. 8-3 do livro. Usamos a Eq. 8-31, ∆Et = fk d, e relacionamos a energia cinética inicial Ki à energia potencial de “repouso” Ur: Ki + Ui = fkd + Kr + Ur ⇒ 20,0 J + 0 = fkd + 0 + 1 2 kd 2 em que fk = 10,0 N e k = 400 N/m. Resolvendo a equação do segundo grau ou usando uma cal- culadora científica, obtemos d = 0,292 m, a única raiz positiva. (b) Usamos a Eq. 8-31 para relacionar Ur à energia cinética Ks que o biscoito possui ao passar novamente pela posição de equilíbrio: Kr + Ur = fkd + Ks + Us ⇒ 1 2 kd2 = fkd + Ks + 0 Usando o resultado do item (a), obtemos Ks = 14,2 J. 53. (a) As forças verticais que agem sobre o bloco são a força normal, que aponta para cima, e a força da gravidade, que aponta para baixo. Como a componente vertical da aceleração do bloco é zero, a Segunda Lei de Newton nos dá FN = mg, em que m é a massa do bloco. Assim, f = µk FN = µk mg. O aumento de energia térmica é dado por ∆Et = fd = µk mgD, na qual D é a distância que o bloco percorre até parar. Substituindo por valores numéricos, obtemos ∆Et = (0,25)(3,5 kg)(9,8 m/s2)(7,8 m) = 67 J. (b) A energia cinética do bloco tem o valor máximo Kmáx no momento em que o bloco se separa da mola e passa a ser submetido a uma força de atrito. Assim, a energia cinética máxima é igual à energia térmica gerada até que o bloco entre em repouso, 67 J. (c) A energia que se manifesta como energia cinética estava inicialmente na forma de energia potencial da mola comprimida. Assim, Kmáx = Ui = kx2/2, na qual k é a constante elástica e x é a compressão da mola. Assim, x K k = = =2 2 67 640 0 46máx ( ) , . J N/m m
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