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Júlia Assis Silva - Turma IV alfa
Intestino Grosso
Cec�
● Primeira estrutura do intestino grosso, tem o fundo cego e está na região inguinal
direita no quadrante inferior direito na parte inferior à junção com o íleo.
○ Dos frênulos do óstio ileal para cima é cólon ascendente e para baixo é o
ceco
● Está a 2,5 cm do ligamento inguinal e é quase totalmente revestido por peritônio e
pode ser levantado livremente.
○ O peritônio é uma membrana serosa que é altamente vascular. O mesentério
é uma continuação do peritônio que é feito de tecido conjuntivo.
○ Pregas cecais: pregas de peritônio que ligam o intestino à parede lateral do
abdome
● Essa mobilidade cria um recesso de peritônio na parte de trás, o recesso retrocecal,
onde está localizado o apêndice, tem mobilidade parcial.
● Comunicação com a parte terminal do íleo que desemboca na região póstero medial
do ceco através de um sistema valvular (válvula ileocecal)
● Apêndice vermiforme: proeminência localizada na região inferior, na face póstero
medial do ceco, há diferenças anatômicas na posição dele. Mas comumente está
localizado no recesso retrocecal.
○ Contém um mesentério triangular curto, o mesoapêndice, originado na face
posterior do mesentério da parte terminal do íleo.
○ Ponto de mcburney: traço uma linha do umbigo à espinha ilíaca
anterosuperior, de 5 a 10 cm dessa espinha para palpar uma região típica de
localização do apêndice
● Óstios na parede anterior do ceco
● Óstio ileal: abertura superior que entra através dos lábios ileocólico e ileocecal,
pregas que formam os frênulos do óstio ileal.
○ Papila ileal: contração tônica que fecha o óstio, impede o refluxo do ceco
para o íleo quando houver contrações para impulsionar o conteúdo para o
colo ascendente
● Óstio do apêndice vermiforme: abertura inferior que conecta o ceco ao apêndice.
● OBS: quando o conteúdo fecal invade esse óstio e se consolida ocorre um fecaloma
e pode gerar uma apendicite.
Júlia Assis Silva - Turma IV alfa
Col�
● Quatro partes que formam um arco circundando o intestino delgado.
● Ascendente: está contínuo com o ceco, acima do frênulo do óstio ileal, vai até o lobo
hepático direito onde vira para a esquerda na flexura cólica direita
○ Desperitonizada: é retroperitoneal na parte posterior, isto é, não contém
peritônio.
○ Coberto de peritônio anteriormente, nas laterais e na região medial. Esse
peritônio deixa essa parte presa à parede posterior abdominal e imóvel.
○ Separado da parede anterolateral do abdome pelo omento maior.
○ Sulco paracólico direito: formado de peritônio e está na parede lateral
separando o colo da parede adjacente do abdome.
● Flexura cólica direita: mais inferior devido ao fato de estar sobreposta pelo lobo
direito do fígado. Está profundamente nas costelas IX e X.
● Transverso: vai da flexura cólica direita até a flexura cólica esquerda ao nível de L2.
Contém uma concavidade superior e uma convexidade inferior. É móvel.
○ Mesocolo transverso: conecta a tênia mesocólica no colo transverso. É
peritônio e sua raiz está ao longo da margem inferior do pâncreas e é
contínua com o peritônio parietal posteriormente.
● Flexura cólica esquerda: mais superior e móvel
● Descendente: vai da flexura cólica esquerda até a fossa ilíaca esquerda, onde é
contínuo com o colo sigmóide.
○ O peritônio cobre o colo anterior e lateralmente e o liga à parede posterior do
abdome. Por isso o colo descendente é imóvel.
○ Desperitonizada: também não tem peritônio na parte posterior.
Júlia Assis Silva - Turma IV alfa
○ Também tem um sulco paracólico esquerdo
○ É retroperitoneal.
● Sigmóide: alça móvel em forma de S que une o colo descendente ao reto. Vai da
fossa ilíaca até o terceiro segmento sacral onde se une ao reto.
○ Vai em direção a região da linha média na abertura superior da pelve onde
faz uma curva para invadir a cavidade pélvica, na junção retossigmóide.
○ Invade a região anterior do promontório sacral, acompanhando a curvatura
do sacro.
○ O fim das tênias do colo indica a junção retossigmóide.
○ Tem um mesocolo longo o que permite grande mobilidade. Mesocolo
sigmóide conecta a tênia mesocólica no colo sigmóide.
○ Recesso sigmóide: posterior ao mesocolo sigmóide, é uma dobra do
peritônio por onde passam a artéria e a veia ilíacas e o ureter esquerdo.
○ Função do colo sigmóide: armazenamento de fezes
Tênia� d� Col�
● Faixas espessas de músculo liso que formam a maior parte da camada longitudinal
que começam na base do apêndice e se dividem para formar três faixas.
○ Na base do apêndice temos a confluência das três tênias
● Se fundem novamente na junção retossigmóide.
● Parede do intestino composta de saculações entremeadas por pregas circulares
● Sua contração tônica encurta a parte da parede associada ao colo adquire uma
aparência sacular “ou de bolsas” entre as tênias, formando as saculações.
● Qual a função das saculações? Garantir que o bolo fecal seja formado e que as
contrações musculares lisas sejam espaçadas para diminuir a velocidade de
movimento desse conteúdo.
● Tênia livre:
○ Colo ascendente e colo descendente: está anterior
○ Colo transverso: está póstero inferior (atrás e embaixo)
● Tênia mesocólica: dobra do peritônio.
○ Colo ascendente e colo descendente: região medial
○ Colo transverso: póstero superior
○ É ponto de fixação do mesocolo transverso e sigmóide.
● Tênia omental:
○ Colo ascendente e colo descendente: está póstero lateral
○ Colo transverso: está anterior.
○ Recebe, no colo transverso, o omento maior
Júlia Assis Silva - Turma IV alfa
● Omento maior: sai da curvatura maior do estômago e se dobra novamente para
fazer um avental nas dobras jejuno ileais.
Vascular�açã�
● Lado direito: ceco, apêndice, colo ascendente e metade do colo transverso.
● Regiões irrigadas por ramos da artéria mesentérica superior, ramos que ela lança
para o lado direito (pois os ramos esquerdos são as artérias jejunoileais)
● Mesentérica superior: sai da parte abdominal da aorta, abaixo do tronco celíaco,
segue na raiz do mesentério até a junção ileocecal. Irriga parte do sistema digestório
derivada do intestino médio. Emite três ramos:
Júlia Assis Silva - Turma IV alfa
● Artéria cólica média: localizada abaixo da artéria pancreática duodenal inferior, faz
uma curva e sobe para irrigar metade do colo transverso e a flexura cólica direita.
○ Ascende no retroperitônio e passa entre as camadas de mesocolo
transverso.
● Artéria cólica direita: segue no retroperitônio para chegar ao colo ascendente.
● Artéria ileocólica: segue ao longo da raiz do mesentério e divide-se em ramos ileal
e cólico. Faz um arco com a própria mesentérica superior. Irriga o íleo, o ceco e o
colo ascendente. Emite os ramos:
○ Cecal anterior e cecal posterior: irrigam o ceco
○ Apendicular: irriga o apêndice.
● Lado esquerdo: metade do colo transverso, colo descendente e colo sigmóide.
● Mesentérica inferior: sai da parte abdominal da aorta, desce no retroperitônio à
esquerda da parte abdominal da aorta e irriga parte do sistema digestório derivada
do intestino posterior. Emite dois ramos:
● Artéria cólica esquerda: ramo da mesentérica inferior. Segue no retroperitônio para
a esquerda do colo descendente. Que sobe irriga metade do colo transverso, flexura
cólica esquerda
● Artérias sigmóideas: segue no retroperitônio para a esquerda do colo
descendente. Série de artérias que formam uma alça na região do mesocolo
sigmóide. Emite o ramo:
○ Artéria retal superior: desce no retroperitônio até o reto. Irriga a junção
retossigmóide.
ileo, ceco, jejuno
no começo da esplenjica ela recebe uma veia vindo de baixo, a mesentérica inferior, que vai
drenar parte esquerda do colo transversos, colo descendente, sigmoide e parte superior do
reto, assim como pancreas, baço e parte do estomago
essas drenagem entra pela porta para o lobo esquerdo do fígado
ver p final da aula de novo
vasos que passam por cima do duodeno: arteria mesenteria superior a esqquerda e veia
mesenterica superior a esquerda
Júlia Assis Silva - Turma IV alfa
Drenage�Ven��
● Lado direito
● Veias drenam para a veia mesentérica superior
● Veia cólica média
● Veia cólica direita
● Veia ileocólica
● Lado esquerdo
● Veia mesentérica inferior: desemboca na esplênica.
● Veia cólica esquerda
● Veias sigmóideas
Júlia Assis Silva - Turma IV alfa
Reto
● O reto é meio de condução de saída de fezes, tem 12 cm
● Começa anteriormente a face pélvica do sacro a partir de S2
● Começa a partir da junção reto sigmoidea e desce até a região do canal anal, nas
colunas anais que circulam essa região
○ Junção retossigmóide a junção anorretal
● Acompanha a curvatura pélvica do sacro, e é o componente do TGI que está dentro
da cavidade pélvica pois cruza no hiato anorretal no assoalho pélvico
● Pregas transversas do reto formam as flexuras laterais do reto
○ Prega transversa superior: no lado esquerdo
○ Prega transversa média: lado direito
○ Prega transversa inferior: lado esquerdo
○ A posição alternada serve para diminuir a pressão da passagem das fezes,
fazendo com que elas saiam de forma espiralizada
○ Pregas se situam sobre partes espessas da lâmina muscular circular da
parede retal
● Junção retossigmóide: anterior a vértebra SIII. Onde termina o colo sigmóide e
começa o reto.
○ Na junção as tênias ficam contínuas com o músculo liso
Júlia Assis Silva - Turma IV alfa
● Flexura sacral do reto: trajeto em que o reto segue a curva do sacro e do cóccix
● Termina anteroinferiormente à extremidade do cóccix antes do ângulo posteroinferior
agudo, a flexura anorretal do canal anal encontrado no ponto em que o intestino
perfura o diafragma da pelve (músculo leantador do ânus)
● Ampola do reto: parte terminal dilatada do reto que está superior ao diafragma da
pelve e corpo anococcígeo. Retém a massa fecal até que seja expelida
● O peritônio cobre as faces anterior e lateral do terço superior do reto, apenas a face
anterior do terço médio e não recobre o terço inferior, que é subperitoneal.
○ Parte do reto é peritonizada e parte é desperitonizada
● Fossas pararretais: reflexões laterais do peritônio do terço superior do reto em
ambos os sexos que permitem que o reto se distenda quando se enche de fezes.
● Musculatura: longitudinal externo e circular interno
Cana� ana�
● Canal anal cirurgico: vai desde as colunas retais até o final, tem cerca de 4 cm
○ Cirurgico: colunas anais + canal anal anatomico
● Canal anal anatomico: vai da linha pectinada até o ânus
● Parte terminal do intestino grosso
● Do diafragma pélvico para cima tem-se o reto e inferiormente ao diafragma pélvico,
já no períneo, tem-se o canal anal.
● Vai da face superior do diafragma da pelve até o ânus, tem de 2,5 a 3,2 cm e
começa no ponto onde a ampola do reto se estreita, no nível da alça em formato de
U feita pelo músculo puborretal. Termina no ânus.
● É circundado pelos músculo esfíncteres interno e externo do ânus, desce póstero
inferiormente entre o corpo anococcígeo e o corpo do períneo
● Esfíncter interno do ânus: involuntário, circunda ⅔ superiores do canal anal. Relaxa
em resposta à distensão da ampola do reto por fezes ou gases.
○ Espessamento da musculatura da parede
● Esfíncter externo do ânus: voluntário, fixado anteriormente ao corpo do períneo e
posteriormente ao cóccix por meio do corpo anococcígeo, se funde superiormente
ao músculo puborretal.
● Flexura anorretal: É onde começa o canal anal, quando o reto perfura o hiato do
diafragma pélvico. Mecanismo para a continência fecal, mantida durante o repouso
pelo tônus do músculo puborretal e contração ativa durante as contrações
peristálticas se o momento não for adequado para a defecação
● Corpo anococcígeo:
Júlia Assis Silva - Turma IV alfa
● Flexura anorretal: angulação em relação à cavidade do reto.
○ O levantador do anus (puborretal e pubococcígeo) formam flexura anorretal
○ Essa flexura ocorre quando o músculo puborretal circunda e envolve o reto
causando uma dobradura nele, na região onde ele perfura o assoalho pélvico
● Colunas anais: estrias longitudinais na metade superior da túnica mucosa
○ Extensão da membrana interna da região anal que forma linhas e entre duas
linhas tem um seio anal
○ Coluna anal: linha pectinida + seio anal
● Válvulas anais: unem as colunas em sua porção inferior
● Seios anais: recessos superiores às válvulas. Liberam muco quando comprimidos
por fezes.
● Linha pectinada: limite inferior das válvulas, indica a junção da parte superior do
canal anal (visceral; derivado do intestino posterior) com a parte inferior (somática;
derivada do proctodeu embrionário. Formam os seis anais entre as colunas anais
● Hiato anorretal: região das colunas retais
Fl�ura� sacrai�
● Curvas do reto, apenas vista lateral
● 1° flexura sacral do reto acompanha a curvatura do sacro e do cóccix , começa na
altura de S2 e se estende abaixo do cóccix
● 2° Flexura anorretal
Júlia Assis Silva - Turma IV alfa
Diafragm� pélvic�
● Composto por músculos inferiores da pelve
● Isquiococcígeo e levantador do ânus
● Levantador do ânus: puborretal, pubococcígeo e iliococcígeo.
● Fecham a abertura inferior da pelve (ílio, ísquios e púbis ao cóccix)
Pelv� masculin�
● O reto está anterior ao sacro S1 e S2, ultrapassa o cóccix e está repousando em
cima do diafragma pélvico
● O peritônio se reflete a partir do reto para a parede posterior da bexiga para formar a
escavação retovesical
● Relação com a prostáta: na região do canal anal cirúrgico a parede anterior dessa
região tem relação anatômica com a parede posterior do prostata, apenas uma
septo membranáceo os separa.
Júlia Assis Silva - Turma IV alfa
● O reto está anterior ao fundo da bexiga, as partes terminais dos ureteres, os ductos
deferentes, as glândulas seminais e a próstata
● Estrutura compacta e pesada, pelve menor estreita e profunda, afunilada, abertura
superior da pelve em forma de coração, estreita, abertura inferior pequena
Pelv� feminin�
● O peritônio é refletido do reto para a parte posterior do fórnice da vagina para
formar a escavação retouterina
● Essa escavação ocorre quando o peritônio acaba de revestir o reto e vai revestir o
útero superiormente, deixando um espaço
● A flexura anorretal nas mulheres é maior que nos homens pois a frente do reto tem a
vagina e a frente da vagina a bexiga
Irrigaçã� d� ret� � d� cana� ana�
● Artéria retal superior: ramo das artérias sigmóideas que vem da mesentérica inferior,
irriga a parte superior do reto e a região retossigmóide.
● Ilíaca interna: ramificação das ilíacas comuns, que por sua vez, vem da bifurcação
da aorta abdominal
● Artérias retais médias direita e esquerda: vem das artérias ilíacas internas, irrigam
as partes média e inferior do reto
○ Localizada acima do diafragma da pelve.
● Artéria pudenda interna: ramo da ilíaca interna.
● Artérias retais inferiores: originam-se das artérias pudendas internas e irrigam a
junção anorretal e o canal anal
Drenage� ven��
● Veias retais superiores: drena para o sistema venoso porta por meio da mesentérica
inferior
● Veias retais médias e inferiores: drenam para o sistema sistêmico, por meio da veia
ilíaca interna
● Essas veias recebem sangue venoso a partir de plexos venosos do reto e do anus,
redes venosas, uma externa e uma submucosa
● Plexo venoso retal interno: profundo a túnica mucosa na junção anorretal
● Plexo venoso retal externo: subcutâneo externamente a parede muscular do reto
● Muito presentes na região das colunas anais, podendo causar hemorróidas, que são
varizes por aumento da pressão venosa das retais

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