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6- FRATURAS E LUXAÇÕES EM CRIANÇAS

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Fraturas e Luxações em Crianças
● Anatomia:
seta verde: Epífise
seta rosa: Físe (fase de crescimento)
Em crescimento → Maturidade esquelética
- Em crianças o periósteo é mais extensa, tornando o osso mais espesso. E
podendo causar deformidades sem quebrar. E fratura em galho verde, onde se
quebra de forma incompleta só atingindo a área cortical.
- Consequentemente cicatriza mais rápido
● Classificação de Salter-Harris: é uma classificação para lesões fisárias
● CAI NA PROVA:
○ Classificação de Salter-Harris:
■ Tipo 1 e 2 tem melhor prognóstico e ocorrem em crianças mais
novas.
lesão que atravessa somente a fise.
Tipo 2 atinge a físe e por ocorrer um deslizamento da físe atinge a epífise.
Mas não que a epífise foi fraturada também, só sofreu consequências da
fratura da epífise.
Fise + epífise = articular
Nesse caso, a epífise é atingida e danificada também.
Fise + epífise + metáfise = articular
○ A tipo 3 e 4 acometem crianças maiores causando formação de ondulações
fisárias. Ou seja, a conexão da físe e epífise são maiores e quando causa
dano, acaba acometendo as duas.
■ Atravessam as 4 zonas da fise
■ pior prognóstico
■ risco de barra óssea metaeipisária (maior no IV)
○ Barra periférica - distúrbios angular:
○ Barra central - encurtamento
○ Continuação - Classificação:
normalmente o raio x é normal, e só identificaremos quando a criança terá
um atraso de crescimento.
● IMPORTANTE:
○ Fatores de risco para distúrbio do crescimento:
■ salter-Harris
■ energia do trauma
■ anatomia da fise
■ má redução da fise
● Princípios do tratamento:
○ Tipos 1 e 2:
■ manter redução
■ redução incruenta GENTIL
■ fixação
○ Tipos 3 e 4:
■ redução anatômica
■ fixação
● Fratura diafisária de fêmur:
○ Haste intramedular no adulto
○ 4 opções na criança
○ antes da marcha (18 m): até 80% = maus tratos
○ alta energia
○ Até 6 meses:
■ investigar abuso
■ investigar doenças metabólicas
■ suspensório de Pavlik
○ 6 meses a 5 anos:
■ gesso pelvipodálico (GPP)
■ tração cutânea ou esquelética 3 - 10 dias, se muito encurtado
○ 6 a 11 anos:
■ gesso pelvipodálico (GPP)
■ hastes intramedulares flexíveis (TEN = Titanium elastic nail)
○ 12 anos até maturidade esquelética:
■ haste intramedular bloqueada trocantérica
● Maus tratos na criança:
○ 30 - 50% cai nas mãos do ortopedista
○ importante identificar
○ 25% sofre nova lesão
○ 5% risco de morte
○ Anamnese:
○ Exame físico:
■ examinar toda a criança
■ 50% tem sinais de lesões prévias
■ buscar cicatrizes, queimaduras…
○ Radiografias:
■ pesquisar outros sítios se < 2 anos
○ Alta especificidade:
■ Lesão metafisária clássica → quase patognomônico
■ “Fratura da quina”
■ “Fratura em alça de balde”
■ arcos costais posteriores (95% VPP)
■ escápula
■ processo espinhoso
■ esterno
○ Moderada especificidade:
■ fraturas múltiplas (principalmente, bilateral)
■ em vários estágios de consolidação
■ descolamento epifisário
■ corpo vertebral ou subluxação
■ dedos
■ complexa do crânio
○ Baixa especificidade:
● Pronação dolorosa:
○ Mecanismo:
■ subluxação parcial do ligamento anular
■ aprisionamento parcial na radiocapitelar
■ variante de Monteggia: sem fratura da ulna e sem subluxação da
cabeça radial
○ Bases anatômicas:
■ anatomia da cabeça do rádio
■ frouxidão ligamentar
■ conexão do ligamento anular
○ Epidemiologia:
■ média: 2 - 3 anos
■ mais novo: 2 meses
■ raro após 7 anos
■ sexo feminino
■ 70% esquerdo
■ alguns resolvem espontaneamente
○ Anamnese:
■ relato
■ importância do membro
■ sem dor em repouso
○ Exame físico:
■ pronado
■ apreensão
■ confunde com ombro
■ sem deformidade
○ Exame de imagem:
■ na dúvida, peça RX
■ USG pode ajudar
○ Tratamento:
■ sem necessidade de imobilizar após (maioria)
■ manutenção da dor nas subluxações há 12 - 24 horas representa
sinovite
■ recorrência: 5 - 39%
● IMPORTANTE:
○ Fratura supracondiliana do úmero:
■ pico 5 - 6 anos
■ sexo masculino
■ lado esquerdo
● Fratura supracondiliana do úmero:
○ 97 - 99% trauma indireto com cotovelo e mão em extensão
○ 2% trauma direto com cotovelo em flexão
○ em parquinhos poucos seguros, risco 5 vezes maior
○ Síndrome do compartimento:
■ Sinais de alerta:
● edema significativo
● equimose significativa
● sinal da prega
● pulso ausente
■ Valor preditivo alto: “3 A”
● A: ansiedade
● A: agitação
● A: analgésico em excesso
○ Condutas:
○ Pulso Radial ausente:
○ Pulso radial ausente + perfusão ruim:
● Pegadinha:
○ Desvio do fragmento distal:
● Qual o nervo mais lesado?
○ interósseo anterior → ramo motor
○ radial
○ mediano
○ ulnar
● Qual o nervo mais lesado quando ocorre…
○ desvio posteromedial: radial
○ desvio posteolateral: interósseo anterior, mediano
○ fratura em flexão (raro): ulnar
● Tipo de lesão de nervo:
○ mais comum: neuropraxia
○ raro: transecção (~100% = radial)
● Sempre fazer exame neurológico:
● Continuação - Fratura supracondiliana do úmero:
○ Radiografias:
■ AP
■ perfil
■ dúvida ao exame físico: membro todo
■ dúvida no RX: contralateral
○ Tratamento:
■ sem desvio: imobilização a 60 - 90º flexão e observação
■ com desvio: cirúrgico

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