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Cadu – 6°β / TIII ABCDE A - Manter as VVAA pérvias. - Proteção cervical. • Perguntar o paciente seu nome e ele responder. - VVAA pérvias. - Boa ventilação. - Indicio de que, inicialmente, não há comprometimento da consciência. • Elevar a mandíbula. • Intubar em caso de Glasgow ≤ 8. - Atentar quanto à coluna cervical. Não remover o colar. - OBJETIVOS • Identificar riscos. • Necessidade de aspirar VVAA. • Adm. O2. • Manter VVAA pérvias. - VERIFICAR • Sinais de fratura facial, mandibular, traqueal e laríngea. • Presença de corpo estranho. B - Manter ventilação. • Expor pescoço e tórax para visualização de jugular, traqueia e arcos costais. • Realizar palpação, percussão e ausculta. - IDENTIFICAR • Pneumotórax hipertensivo. - Descompressão imediata. • Pneumotórax aberto. - Curativo oclusivo de 3 lados. • Hemotórax massivo. • Tórax instável. C - Manter circulação. - Controlar hemorragias. • Cor da pele. • Pulsos. - Femoral e carotídeo. • Comprimir hemorragias externas. - Torniquete apenas em último caso. - As internas (tórax, abdômen, retroperitônio, pelve e de ossos longos) devem ser identificadas pelo FAST (USG de avaliação rápida no trauma). D - Avaliar estado neurológico. • Nível de consciência. • Pupilas. • Resposta à luz. • Glicemia. • Intoxicação. ATENDIMENTO INICIAL AO POLITRAUMATIZADO Cadu – 6°β / TIII - ESCALA DE COMA DE GLASGOW E - Controle da temperatura e da exposição corporal. • Expor o corpo para fazer inspeção. • Fornecer cobertor e fluidos aquecidos. ADJUVANTES • Capnógrafo. • Oximetria. • Mensuração da PA. - Marcador tardio de choque hipovolêmico. ACESSOS CALIBROSOS - 2. • Tipagem sanguínea. • Hemograma. • β – HCG. • Gasometria. • Infundir de 1 – 2L de cristaloide. - Se não funcionar, transfundir sangue. ECG - ALTERAÇÃOES PRIMÁRIAS OU SECUNDÁRIAS AO TRAUMA • Taquicardias. • FA. • Alterações em ST. - AESP • Tamponamento. • Pneumotórax hipertensivo. • Hipovolemia. CATETERES URINÁRIOS • Urina para laboratório. • Aferição contínua da diurese. - CI • Sangue no meato urinário ou equimose de períneo. • Fazer antes uretrografia retrógrada. CATETER NASOGÁSTRICO OU OROGÁSTRICO • Reduzir distensão estomacal e risco de aspiração. • Aferir sangramento gástrico. • Fazer orogástrico se suspeita de fratura de placa cribiforme. CHOQUE HIPOVOLÊMICO INDICADORES PRECOCES • Taquipneia. • Taquicardia. • Pele fria. • Vasoconstrição periférica. • Queda da pressão de pulso. Cadu – 6°β / TIII - Todo paciente com pele fria e taquicardia deve ser considerado em choque. - Ht e Hb não são bons indicadores, pois podem estar pouco alterados em situação de perda mássica de sangue. CLASSIFICAÇÃO - GRAU I • Taquicardia. • Perda de cerca de 15% do volume sanguíneo. • Não precisa de reposição. - GRAU II • Taquicardia. • Taquipneia. • Queda da pressão de pulso. • Irritabilidade. • Ansiedade. • Hostilidade. • Medo. • Perda de cerda de 15 – 30% do volume sanguíneo. • Adm. cristaloide. - GRAU III • Taquipneia. • Taquicardia. • Alteração do estado mental. • Hipotensão. • Perda de 30 – 40% do volume sanguíneo. • Adm. hemácias, plaquetas e plasma. - GRAU IV • Taquicardia. • Taquipneia. • Diminuição ou ausência de PAd. • Torpor. • Perda de > 40% do volume sanguíneo. - Perda da consciência se > 50%. • Hemotransfusão e cirurgia de urgência. REPOSIÇÃO DE VOLUME • 2 acessos calibrosos. • Locais - Se vv. periféricas não acessíveis, jugular, subclávia, femoral ou intraósseo (crianças até 6 anos). • 1 – 2L de salina ou ringer em adultos. - 20mL / Kg em crianças. • Uso de tipo O em hemorragias exsanguinantes. • Preferência por Rh – em gestantes.
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