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AP� 09|S5P1| Man��� na ca��ça||SO� V |Isa���l� Afo��� de So�z� Acidente vascular encefálico Conceit�|Epidemiologi� ● Segundo o DATASUS, as doenças cardiovasculares foram responsáveis por 28% de todos os óbitos no Brasil, sendo o AVE a principal causa de morte. ● Local mais comum de AVE por hipertensão – Núcleos da Base ● A taxa de incidência de AVE entre homens mais jovens é maior do que em mulheres da mesma idade, mas não em idades mais avançadas ● alteração circulatória ( paciente começa a perda funções neurológicas e minutos depois volta a o normal) de curta duração que restabelece antes que os neurônios sofrem morte celular》 ACIDENTE VASCULAR TRANSITÓRIO (AIT). ● em 2015, a prevalência mundial das DCV foi de 42,4 milhões de pessoas, sendo 24,9 milhões de quadros isquêmicos. Foi o primeiro evento em 5,2 milhões pessoas com idade menor que 65 anos. No entanto, foi observado uma queda na prevalência de eventos isquêmicos de 11,6% e, de hemorrágicos, de 7,4% entre 1990 a 2015. Anatomi� 1. Vascular�açã� encefálic� ▪O encéfalo é vascularizado através de dois sistemas principais: ♡vértebro-basilar (artérias vertebrais) ♡ carotídeo (artérias carótidas interna). AP� 09|S5P1| Man��� na ca��ça||SO� V |Isa���l� Afo��� de So�z� - Na base do crânio essas artérias vão um polígono anastomótico chamado de Polígono de Willis, de onde saem as principais artérias para vascularização cerebral 》》Artéri� carótid� intern� (ACI) ACI》 origina 》 artéria carótida comum》 bifurca》 na altura da cartilagem tireóidea 》 artéria carótida interna e externa. ▪ pode ser dividida em 4 porções: cervical, petrosa, cavernosa e cerebral. ▪entra no crânio 》 canal carotídeo (ou carótico) em sua porção petrosa do osso temporal》 perfura as meninges dura-máter e a aracnóide. ▪Posteriormente, no início do sulco lateral 》divide-se em dois ramos terminais》 as artérias cerebrais médias e cerebrais anteriores. ▪Observação: a artéria carótida interna, quando bloqueada, pode levar a morte cerebral irreversível. Um entupimento da artéria carótida é uma ocorrência séria, e, infelizmente, comum. Clinicamente, as artérias carótidas internas e seus ramos são frequentemente referidos como a circulação anterior do encéfalo. Além dos ramos terminais da ACI》 cerebrais média e anterior), também temos os ramos (após perfurar a dura-máter)》 Artéria oftalmica, Artéria Comunicante posterior e Artéria corioidea anterior. 》》Artéri� vertebra� ▪ originam-se da porção proximal das artérias subclávias, sendo seu primeiro ramo de cada lado. ▪Ascendem no pescoço passando pelos forames transversos das seis primeiras vértebras cervicais, perfuram a membrana atlanto-occipital, a dura-máter e a aracnoide, penetrando no crânio pelo forame magno. ▪Posteriormente percorrem a face ventral do bulbo e, aproximadamente ao nível do sulco bulbo-pontino, fundem-se para formar um tronco único, a artéria basilar. ▪As artérias vertebrais originam: 1. Artérias espinhais anterior e posterior: que fazem a vascularização medular 2. Cerebelares inferoposteriores direita e esquerda: irrigam a porção posterior e inferior do cerebelo. assim como a área lateral do bulbo ▪ A artéria basilar percorre o sulco basilar da ponte e termina anteriormente, bifurcando- se para formar as artérias cerebrais posteriores direita e esquerda. AP� 09|S5P1| Man��� na ca��ça||SO� V |Isa���l� Afo��� de So�z� ▪ A artéria basilar dá origem, além das cerebrais posteriores, às seguintes artérias: -Cerebelar superior -Cerebelar inferior anterior - Artéria do labirinto: penetra no meato acústico interno com os nervos facial e vestibulococlear, vascularizando estruturas do ouvido interno. ▪Suprindo assim áreas do encéfalo ao redor do tronco encefálico e cerebelo. ▪O sistema vértebro-basilar e seus ramos são frequentemente referidos clinicamente como a circulação posterior do encéfalo. 》》Polígon� d� Willi� ▪O círculo arterial do cérebro ou o polígono de Willis é um a anastomose arterial situado na base do cérebro, que circunda o quiasma óptico e o túber cinéreo. ▪Do polígono de Willis saem as principais artérias para a vascularização cerebral, pois emitirá diversos ramos arteriais e ramos perfurantes que vascularizam o diencéfalo. ▪ formado pelas: -Porções proximais das cerebrais anterior, artérias média e posterior - Artéria comunicante anterior -Artérias comunicantes posteriores direita e esquerda 》》outro sistema é observado na superfície dos hemisférios cerebrais - formado pelas três artérias cerebrais (principais ramos que irrigam o cérebro): 1. Artéria cerebral anterior: um dos ramos da bifurcação da carótida interna. Faz seu trajeto na face medial dos hemisférios cerebrais, dirigindo-se rostral e dorsalmente. -Curva-se em torno do joelho do corpo caloso e seus ramos estendem-se desde o lobo frontal até o sulco parietoccipital. -irrigam a parte do giro pré e pós central, responsáveis pela inervação da região da perna e pé. ▪A obstrução causa sintomas como: -paralisia e diminuição da sensibilidade no membro inferior do lado oposto, visto que é um a lesão das áreas cortico-motora e sensitiva que correspondência perna. 2. Artéria cerebral média: ▪volta-se posteriormente e cursa na fissura lateral. distribuindo ramos para toda superfície lateral do cérebro, com exceção do lobo occipital e uma estreita faixa inferior no lobo temporal. -ramo principal da carótida interna e suprem o estriado e parte do globo pálido, o córtex insular e parte dos lobos frontal, parietal e temporal. -Nestas regiões encontramos o córtex motor, córtex sensitivo e centro da fala. AP� 09|S5P1| Man��� na ca��ça||SO� V |Isa���l� Afo��� de So�z� ▪ Uma obstrução na artéria causa: -paralisia e diminuição da sensibilidade do lado oposto do corpo (exceto no membro inferior) e podendo haver graves distúrbios da linguagem. 3. Artéria cerebral posterior ▪ ramos da bifurcação da artéria basilar, irrigando o córtex visual localizado no lobo occipital, tálamo , mesencéfalo e as áreas caudais e basais do lobo temporal e do hipocampo. ▪obstrução causa: cegueira em uma parte do campo visual Fatore� d� risc� Classificaçã� podem ser Isquêmicos ou Hemorrágicos com alguns subtipos baseados nos mecanismos que os originaram: Acident� Vascular Isquêmic� ALGUNS ACHADOS PODEM SUGESTIONAR E AUMENTAR A PROBABILIDADE DE SER UM AVC ISQUÊMICO: ▪Desvio de rima labial ▪Perda da coordenação motora ▪Dificuldade na fala ▪Hemiparesia unilateral Definição ▪O AVE define -se como um déficit neurológico súbito motivado por fluxo sanguíneo insuficiente para todo o cérebro ou parte dele, causando isquemia no parênquima encefálico . ▪A diminuição da irrigação se deve a uma oclusão arterial 》 por um trombo local ou por um êmbolo 》 se desprende proveniente do coração ou de outra artéria do local de impactação . ▪A artéria mais afetada pelo AVC isquémico é a CEREBRAL MÉDIA AP� 09|S5P1| Man��� na ca��ça||SO� V |Isa���l� Afo��� de So�z� ▪PENUMBRA, região que se deflagrou uma oclusão de fluxo sanguíneo “parcial ” pois podemos ver que existe uma coloração ainda mais clara gerando uma “penumbra”=uma região que está a o redor da área morta=neurônios “ainda ” viáveis •CORE ISQUÊMICO: a queda do fluxo sanguíneo é tão intensa que esses neurônios morrem em poucos minutos . -a região “morta ” está bem mais visível e não se tem aquela região “clarinha ” •Quase sempre decorre de HAS》 Ruptura de Microaneurismas de Charcot-Bouchad Fisiopatologia ▪ O fluxo normal de sangue através do cérebro de um adulto é e m média de 50 a 65 ml/100g de tecido encefálico por minuto. ▪ Quando há redução importante desses valores, devido a alguma das causas citadas anteriormente , o tecido cerebral entra em sofrimento. ▪ A perfusão sanguínea insuficiente》 diminui o aporte de glicose 》 as células cerebrais》 diminuição da produção de ATP pelas mitocôndrias》 sem ATP 》 falha na bomba Na+/K+》 com despolarização celular》 permitindo influxo excessivo de Na+ e água 》 dentro das células》 levando à destruição do seu citoesqueleto . ▪ A despolarização 》 libera 》 glutamato nos terminaissinápticos que, em excesso》 produz neurotoxicidade. ▪ O mecanismo de morte celular com liberação de conteúdo intracelular tóxico 》 para o meio extracelular 》 edema citotóxico》ge ra》um aumento de volume cerebral 》 um aumento da pressão intracraniana 》aumentando o comprometimento vascular. •A principal consequência desse aumento de pressão intracraniana 》 AP� 09|S5P1| Man��� na ca��ça||SO� V |Isa���l� Afo��� de So�z� HERNIAÇÃO 》 um determinado componente do encéfalo invade outra região》comprimindo outras estrutura ▪ Estas alterações celulares do parênquima cerebral , com o passar do tempo, serão identificadas nas imagens como edema citotóxico na difusão e como hipodensidade nas TC. Quadro clínico ▪ depende do local da lesão 1. Artéria cerebral Média -abrange várias áreas do córtex motor e sensitivo. ▪a deficiência motora que o doente vai ter é do lado oposto do corpo e sensitiva também. ▪broca-expressão ▪wernicke- entendimento 2. Artéria cerebral anterior ▪alteração motora e sensitiva da perna contralateral (hemiparesia na perna). 3. Artéria cerebral posterior -irriga o lobo occipital, causando alteração visual. -Perda do campo visual de um lado. 4. Artérias lentículo-estriadas (AVE Lacunar) ▪Capsula interna que tem uma enorme repercussão com hemiplegia contralateral pura (não se espera outras manifestações associadas), atinge apenas a estrutura de motricidade. Tratamento -existe basicamente duas fases: • Agudo》 Diminuir déficit》 preservar neurônios para menor quadro de sequelas neurológicas • Crônico 》 Diminuir recorrência》 evitar a reincidência desses eventos ▪Tratamos todos os pacientes com AVC até 4H30min de sintomas, EXCETO: • > 80 anos • Diabéticos • AVCs anteriores • NIH > 25 -Para esses casos só podemos tratar no máximo até 3 Horas depois do inicio de sinais e sintomas . 1. ESTABILIZAÇÃO CLÍNICA ▪Controlar glicemia i. < 50 ou > 400 devem ser corrigidas ▪Temperatura i. Manter por volta de 36,5 ▪Sódio d. Monitoramento cardíaco - Evitar arritmias ▪ Suporte respiratório -Suplementação de O2 apenas se aba ixo de 92% ▪ HAS permissiva AP� 09|S5P1| Man��� na ca��ça||SO� V |Isa���l� Afo��� de So�z� - Não se pode diminuir a pressão desse paciente. -MANTER PA = 220 x 120, passou disso? Trata!! 》 NITROPRUSSIATO DE SÓDIO - se for trombolisar》 PA do paciente deve estar em 185 x 110. -Após a fase aguda a PA do paciente deve ser mantida em 140x 90 MMHG 2) TERAPIA ANTITROMBÓTICA ▪ A Trombólise pode ser realizada por via endovenosa até 4,5h do início dos sintomas ▪CONSIDERA-SE O INÍCIO DOS SINTOMAS O ÚLTIMO MOMENTO EM QUE O PACIENTE FOI VISTO NORMAL . ▪ rtPA – alteplase: 0,9mg/kg (máx. 90mg) – MELHOR MEDICAÇÃO. Aplicada em bolus de 10% da dose em 1 min, seguindo-se 90% em bomba de infusão, em 1 hora. Como saber se o paciente é candidato a trombólise ? Devemos observar os critérios de inclusão e exclusão, 》》 os de inclusão: - Idade maior que 18 anos - Tempo dos sintomas de até 4,5h - Quadro sugestivo de A VCi - NIHSS >5 ▪ Quem tem um quadro de AVCi terá outras chances de desenvolver outro AVCi por isso》 utiliza AAS como prevenção precoce . Ou se ja, paciente acamado por causa de A VCi prescrever: 》》AAS ( medicação de escolha) – prevenção precoce e Heparina (medicaçã o de escolha ) –prevenção de TVP ▪ não fez trombólise? 》Damos AAS e heparina ▪ fez trombólise? Aguarde 24h e dê as medicações citadas 3) TROMBECTOMIA MECÂNICA ▪ Se realiza um procedimento com cateterismo arterial em pacientes: -clínica do AVCi até 24h -paciente com oclusão de vasos grandes - NIHSS ≥ 6 ▪A TROMBECTOMIA NÃO SUBSTITUI A TROMBÓLISE . ▪ Trombectomia se “arranca” o trombo com um stent ▪ Basicamente se utiliza essa técnica quando a trombólise não é suficiente Neuroimagem ▪auxilia na exclusão de lesão hemorrágica, ▪ definir padrões e extensão das lesões, ▪ mostra áreas de calcificação vascular anormal e exclui processos expansivos em geral. ▪Os sinais radiológicos de alterações encefálicas deverão estar em concordância com os territórios identificados no exame neurológico, por exemplo: ● Cerebral Anterior – Hemiparesia e parestesia contralateral, principalmente em membro inferior, alterações de comportamento. ● Cerebral Média – Hemiparesia/plegia e parestesia contralateral, principalmente em face e membro superior, afasia (h. dominante), hemianopsia homônima, apraxia. AP� 09|S5P1| Man��� na ca��ça||SO� V |Isa���l� Afo��� de So�z� ● Cerebral Posterior – Síndromes talâmicas, distúrbios visuais, ataxia. Tomografia computadorizada ▪ É o primeiro exame a ser solicitado, assim que o paciente estiver estável clinicamente, para excluir ou confirmar se o evento é isquêmico ou hemorrágico ▪ detecta 90 -95% das hemorragias subaracnóideas, e quase 100% da s hemorragias intraparenquimatosas, Achados de Imagem . 1) Fase Hiperaguda (<12h): - é importante para excluir hemorragia e para detecção de achados precoces d e isquemia cerebral. São eles: a) perda do contorno insular b) indefinição dos núcleos cinzentos c) perda da diferenciação substância branca e cinzenta d) artéria cerebral hiperdensa ▪maioria das vezes, a lesão correspondente ao AVE isquêmico só aparece tardiamente (30% dos casos podem ser vistos nas primeiras 3 horas, 60% nas primeiras 24 horas, e quase 100% nos primeir os 7 dias). 2)Fase subaguda: ▪ pode apresentar lesão hipodensa em forma de cunha, envolvendo substância branca e cinzenta e respeitando o limite vascular, ▪ edema perilesional ▪ sinais de efeito de massa (desvio de estruturas da linha média para o hemisfério contralateral, apagamento de sulcos e cisternas, compressão ventricular) 3)Fase crônica: ▪é uma lesão focal hipodensa, bem delimitada, respeitando limites vasculares, com proeminência de sulcos e alargamento dos ventrículos ipsilaterais. Ressonância Magnética de Encéfalo ▪ tem que ter melhor estabilidade do paciente, além de ser difícil acesso, já que não é encontrado em todos AP� 09|S5P1| Man��� na ca��ça||SO� V |Isa���l� Afo��� de So�z� os hospitais. Permite a anál ise de imagens e m diversas ponderações, com ou sem supressão do sinal da água ou da gordu ra construindo imagens co m alta qualidade an atômica e excelente re solução espacial. Atualmente foram agregados ao estudo anatômico os estud os fun cionais em R M encefá lica que são a Per fusão e a Difusão. A primeira mensur a as variações de sinal pr ovocadas pela passagem do co ntraste no tecido encefálico. Com isto pode mos a valiar a qu antidade e o volume de tecido encefálico comprometido. A segunda, a Difusão, permite alguns minutos após o insulto vi sualizar a área do encéfalo comprometido. Esta sequênc ia é po bre na resolução espacial, mas ela mostra o fen ômeno qu e ocorre nos insultos i squêmicos que a interrupção da bo mba de sódio po tássio na membrana celular. Quando associamos os achado s d e imagem da difu são com a pe rfusão obtemos outra informação no s casos de AVE isquêmicos: mismatch entre difusão e perfusão identifica a área de penumbra isquêmica (isquemia reversível com tratamento). Ela reflete o quanto de parênqui ma encefálico esta aind a viável próximo ao core do insulto.4 Tornou-se desta for ma exa me padr ão-ouro porque eviden cia alterações específicas na s fases mais iniciais e nas ponderaç ões T 1, mostra lesão hipointensa com edema cortical e perda d a distinção das substância branco-cinzentas. Em T2 e FLAIR, observa-se edema cortical, e a lesão se apresenta hiperintensa em relação ao parênquima Com a evolução do quadro, pode surgir de efeito de massa. ▪ Tardiamente, a lesão se apresenta isointensa em relação ao líquor em T1 e T2. No FLAIR, encontramos áreas de gliose (hiperintensa) e áreas de encefalomalácia (hipointensa). Acident� vascular hemorrágic� ▪As artérias mais afetadas pelo AVC hemorrágico são os RAMOS PERFURANTES ▪ALGUNS ACHADOS PODEM SUGESTIONAR E AUMENTAR A PROBABILIDADE DE SER UM AVC HEMORRÁGICO: 1. Coma 2. Rigidez de nuca AP� 09|S5P1| Man��� na ca��ça||SO� V |Isa���l� Afo��� de So�z� 3. Convulsão sucedendo déficit neurológico 4. Pressão arterial diastólica >110mmHg 5. Vômitos1 AV� intraparenquimat�� -o rompimento de sangue se concentra na região do parênquima. Dentre os principais fatores de risco podemos citar: • HAS-Ruptura de microaneurisma de Charcot-Bouchard ocasionados por hipertensão não controlada • Angiopatia amilóide • MAV • Uso de drogas Definição: ▪ resulta de ruptura espontânea de um pequeno vaso penetrante profundo do cérebro. ▪ Os locais mais comuns são os gânglios da base, o tálamo, o cerebelo e a ponte . Neuroimagem ▪ A principal característica na TC sem contraste - uma imagem hiperdensa (mais clara que o resto do parênquima), acompanhada de edema perilesional e efeito de massa. - Extensão do sangramento para o interior dos ventrículos e sinais de desvio das estruturas (hérnias) da linha média ▪ Após algumas semanas, na fase crônica, - o hematoma se torna isodenso ao p arênquima, e ao longo do tempo a lesão residual se torna hipodensa. -Se durante a fase crônica surgir uma imagem hiperdensa na mesma topografia, ela pode ser sugestiva de ressangramento. Quadro clínico -AVCi a pressão intracraniana irá aumentar depois de 3 -5 dias , em virtude do edema citotóxico. -no AVCh temos um aumento agudo da pressão intracraniana. -Com isso, os principais achados são: • Cefaleia • Náuseas e vômitos • Rebaixamento do nível de consciência AP� 09|S5P1| Man��� na ca��ça||SO� V |Isa���l� Afo��� de So�z� • Déficit neurológico focal súbito •Pressão arterial elevada • Crises convulsivas Tratament� 1)CONTROLAR PA - Sistólica 140mmHG 2- CIRURGIA a. Em hematomas > 3cm AVC� Subaracnóid� ▪É quando o rompimento de sangue se concentra na região entre a aracnóide e a pia -máter Definiçã� ▪ extravasamento sanguíneo para o espaço subaracnóideo, mais comumente devido a ruptura de aneurisma de artérias cerebrais •Ruptura de Aneurismas Saculares Congénitos》 Artéria Comunicante Anterior Etiologi� ▪a principal causa é a RUPTURA D E UM ANEURISMA SACULAR 85% são de circulação anterior ( saco – imagem abaixo) que se formou no polígono de Willis Quadr� clínic� 1. Cefaleia súbita ou trovoada a. Pior cefaleia da vida – uma das explicações para essa “dor” seria a mistura do sangue com o líquor 2- Rebaixamento do nível de consciência a. O sangramento excessivo irá pressionar o parênquima cerebral gerando rebaixamento do nível de consciência (síncope) . 3- Rigidez de nuca - O sangramento irá gerar uma irritação química nas meninges gerando uma rigidez de nuca. -Geralmente esse fenômeno ocorre de 12 – 24h Classificaçã� ▪Escala de Hunt-Hess : Basicamente é uma escala que mensura a piora do AVCh subaracnóide Neuroimagem AP� 09|S5P1| Man��� na ca��ça||SO� V |Isa���l� Afo��� de So�z� O principal achado radiológico na TC sem contraste: - a presença de sangue (hiperdenso) nas cisternas da base, circundando o mesencéfalo e formando imagem semelhante a um coração. - sinais de hemorragia em outras cisternas, no interior dos ventrículos (hemoventrículo) e fissuras interemisféricas. Tratament� ▪INTERVENÇÃO PRECOCE para evitar : a. Ressangramento b. Vasoespasmo c. Hidrocefalia d. Hiponatremia 4- CONTROLE D A PA a. Sistólica < 160mmHG 5- NEUROPROTEÇÃO (REMÉDIO) a. Nimodipina Escala� clínica� 1. Cincinnat� -realizada como triagem por ser de fácil aplicabilidade no ambiente pré e intra hospitalar 2. Escal� d� AVC d� Nationa� Institut� of Healt� (NIHSS). -avaliar dinamicamente a intensidade do déficit durante a evolução do AVCI, -orientação para o uso de trombolítico nos pacientes com AVCI -Cada alteração irá somar uma pontuação -Quanto maior o valor pior será o prognóstico. -A escala avalia 11 ( 15, se contar a e b)classificações, que são:
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