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Apresentação cetoacidose metabólica

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Beatriz Maggi
Bianca C Volpe
Daniel Astolphi
CETOACIDOSE diabética e estado hiperglicêmico hiperosmolar
 Docente: dr. gustavo r. Lourenço. 
A ausência de insulina faz com que aumente os hormônios contrarreguladores (glucagon, catecolamina e cortisol) e por isso faz com que o corpo metabolize triglicerídeos e a.a ao invés da glicose para obter energia. 
Como a insulina é um hormônio anabólico, nesse caso por estar ausente, os processos catabólico com a proteólise, glicogenolise e a lipólise são estimulados. 
 Assim, vai ter um aumento da produção dos ácidos graxos livres, a partir da metabolização lipídica decorrente da insulinopenia e consequente aumento de glucagon que estimula os ácidos graxos livres em cetona. 
Cad e ehh na emergência: 
 FISIOPATOLOGIA da cad: 
Cad e ehh na emergência
A diferença da CAD é que na EHH não tem ausência de insulina, mas apenas uma deficiência. 
Por isso mesmo que essa quantidade seja menor ainda é suficiente para inibir a formação de corpos cetônicos. 
Esses níveis muito elevados de glicose no sangue levam a pessoa a expelir um alto volume de urina, o que acaba causando uma desidratação grave, fazendo com que o sangue da pessoa fique excepcionalmente concentrado (hiperosmolar). 
Cad e ehh na emergência
 FISIOPATOLOGIA DA EHH: 
Cad e ehh na emergência
Cad e ehh na emergência. 
As emergências hiperglicêmicas constituem-se como uma importante causa de procura de atendimentos em setores de emergência. São complicações metabólicas agudas mais graves do diabetes. 
 A cetoacidose diabética (CAD) caracteriza-se pela tríade composta por hiperglicemia (glicemia > 250 mg/dl), hipercetonemia (excesso de corpos cetônico no sangue) e acidose metabólica (pH arterial < 7,3). Geralmente acomete crianças e adultos jovens. Tem uma instalação rápida (poucos dias a horas). 
 Estado hiperosmolar hiperglicêmico (EHH): caracteriza-se por pacientes geralmente acima dos 40 anos com hiperglicemia grave, desidratação extrema, hiperosmolaridade do plasma e alteração do nível de consciência. 
Cad e ehh na emergência:
 Definição da cad e ehh: 
Políuria.
Polidpsia. 
Polifagia. 
Náuseas e vômitos. 
Dor abdominal ou não. 
Desidratação.
Emagrecimento.
Diminuição do nível de consciência. 
Fraqueza. 
Respiração de Kussmaul
Hálito de cetonas (cheiro de vinagre).
Coma. 
Cad e ehh na emergência
 QUADRO CLÍNICO da cad: 
Poliúria.
Polidpsia.
Alteração do estado de consciência:
Desde confusão leve a sonolência e coma. 
CAD E EHH NA EMERGÊNCIA
 QUADRO CLÍNICO DA EHH:
 
Cad e ehh na emergência
 DIAGNÓSTICO DA CAD e do ehh:
Cad e ehh na emergência
 Classificação de gravidade da cad e do ehh:
* NA CHEGADA:
Glicemia, ureia, creatinina, Na, K, Cl, hemograma completo, PCR, gaso arterial ou venosa, cetonúria e/ou cetonemia, usina 1, RX tórax. 
Se rebaixar pedimos TC crânio, assim como suspeitai de IAM pedimos ECG. 
* DURANTE O TRATAMENTO; 
Dextro de 1/1h inicialmente - aumentar para 2/2h quando a glicose < 200 na CAD ou 300 na EHH. Quando iniciar a insulina NPH e paciente estabilizado, com melhora clinica, aumentar para 4/4h. 
Gaso venosa, Na, K - a cada 2 a 4 horas, se má perfusão ou dextro muito alterado, incluir glicemia sérica. 
Cloro pode ser solicitado durante o tratamento para reavaliar acidose e checar possível acidose hipercloremica. 
Cad e ehh na emergência.
 Exames complementares:
CAD E EHH NA EMERGÊNCIA. 
DIETA:
- Jejum na chegada. 
- Só reiniciar a dieta quando CAD ou EHH resolvidos e paciente estável.
HIDRATAÇÃO; 
- Na chegada 1L SF 0,9% em 1h - depois 500 ml a cada 1h ate exames. 
- Após recuperação hemodinâmica ou desidratação leve fazer 250-500 ml/h de solução dependendo do valor do sódio (Sódio baixo fazemos se 0,9% e se sódio alto fazemos NaCl 0,45%). 
- Quando glicemia de 250 mg/dl (CAD) ou 300 mg/dl (EHH) adicionar SG5% a NaCl 0,45% OU SF 0,9%. 
Cad e ehh na emergência. 
 Tratamento da cad e ehh:
* INSULINA:
- Se K > 3,3 - fazemos a insulinoterapia (0,1UI/kg bolus EV) junto co a hidratação. 
- Se K < 3,3 - devemos correr 500-1000 ml de SF0,9% + 25 mEq de potássio em1 hora - reavaliar após. 
- Após glicemia de 250 mg/dl (CAD) ou 300 mg/dl (EHH) devemos reduzir a insulina para 0,02-0,05UI/kg/h - objetivar em manter o dextro de 150-200 mg/dl (CAD) ou 200-30 mg/dl (EHH). 
* REPOSIÇÃO DE POTÁSSIO:
- Se K > 5 mEq/L não realizar nenhuma medida.
- Se K entre 3,3 e 5 mEq/L repor 20-30 mEq/L a cada litro de solução sendo infundida no paciente. 
- Se K < 3,3 mEq/L NÃO DEVEMOS INICIAR BIC DE INSULINA!!! Repor 20-30 mEq/L em 1 litro de SF 0,9% em 1 hora.
Cad e ehh na emergência. 
 TRATAMENTO:
* BICARBONATO:
- pH > 7,0 - NÃO FAZER BICARBONATO
- pH 6,9-7,0: existem referências que orientam 50ml HC03 8,4% em 200ml água + 10mEq KCI
- pH < 6,9: 100ml HC03 8,4% em 400ml água + 20mEq KCI
Cad e ehh na emergência. 
 Tratamento:
Cad e ehh na emergência.

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