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APPCC FLUXOGRAMA Figura 1. Fluxograma do processamento da salada com frango. Recebimento Armazenamento Temperatura ambiente - Mi- lho, ervilha, palmito, orégano, sal, azeite e azeitona Congelamento - Peito de frango Refrigerado - Hortifrútis (rúcula, cenoura, alface roxa, tomate, pimentão, folhas de manjericão) Descongelamento Pré-preparo (corte e acréscimo de temperos) Descascamento e remoção de partes indesejadas Preparo - Cocção Pré-preparo (higienização em hipoclorito de sódio) Desfiar o frango Montagem da preparação Distribuição DESCRIÇÃO DO FLUXOGRAMA Recebimento: Durante o recebimento as condições higiênico-sanitárias são verificadas (pro- duto e do veículo de transporte). O veículo deve ser isotérmico, ou seja, deve ter temperatura constante, garantindo a temperatura adequada para os mesmos. Bem como, a limpeza deve ser adequada, os condutores devem estar com um uniforme limpo, bem conservado e com sapatos fechados. Devido ao fato da preparação apresentar gêneros perecíveis, é necessário aferir a temperatura, estando essa até 10°C, lote, data de fabricação, data de validade e as condições físicas da embalagem. Em relação ao hortifrútis, deve verificar se estão em boas condições de maturidade e com tamanhos adequados, bem como datas de fabricação, validade e o número do lote. Armazenamento: Os gêneros milho, ervilha, palmito, orégano, sal, azeite e azeitona devem ser armazenadas em temperatura ambiente. O local de armazenamento deve estar limpo, or- ganizado, ventilado, sem receber luz solar direta, livre de entulho ou material tóxico. Produtos de limpeza, embalagens e descartáveis. Para os refrigerados (rúcula, cenoura, alface roxa, tomate, pimentão, folhas de manjericão) e congelados (frango) deve-se acondicioná-los na temperatura correta no seu centro geométrica, o tempo de armazenamento deve estar em con- formação com os prazos de validade. Pré-preparo: Os gêneros de hortifrúti devem ser higienizados em local apropriado com água potável e após com produtos desinfetantes, de acordo com a regularização da Agência Nacio- nal de Vigilância Sanitária (ANVISA), atendendo às instruções recomendadas pelos fabrican- tes. Deve-se seguir os seguintes passos: remoção mecânica de partes deterioradas e de sujida- des com água corrente; imersão em solução desinfetante para desinfecção (para solução clo- rada: deixar por 15 min e depois enxaguar com água potável). Deve-se também descongelar previamente o frango (24h em temperatura de refrigeração 4°C), cortá-lo e acrescentar os temperos. Preparo: O frango deve ser submetido a cocção até que se atinja pelo menos 74°C no seu centro geométrico. Após o frango deve ser desfiado. Montagem: Deve-se adicionar os demais ingredientes ao frango desfiado para então servir. FORMULÁRIO G - ANÁLISE DE PERIGOS - PROCESSO - PERIGOS BIOLÓGICOS (B) / QUÍMICOS (Q) / FÍSICOS (F) Quadro 2. Perigos biológicos, químicos e físicos relacionados com as etapas de preparo do alimento. Etapa do Preparo Perigos Justificativa Medidas Preventivas Recebimento B: Enterobactérias patogênicas (Salmonella, coliformes a 45°C, Es- cherichia coli patogênica, Shigella sp.) Entamoeba histolytica Giardia intestinalis V. cholerae Listeria monocytogenes Aeromonas hydrophila Campylobacter jejuni Clostridium perfringens tipo A Clostridium botulinum Q: Presença de pesticidas. F: Presença de terra, madeira, poeira, pedras. Contaminação de origem (solo, água) no manejo e no transporte. Uso inadequado durante a produção da matéria-prima. Qualidade assegurada pelo fornece- dor (fornecedor selecionado). Verificar condições de transporte e características sensoriais do alimen- to. Verificar a temperatura de recebi- mento. Armazenamento B: Enterobactérias patogênicas (Salmonella, coliformes a 45°C, Es- cherichia coli patogênica, Shigella sp.) Entamoeba histolytica Giardia intestinalis V. cholerae Listeria monocytogenes Aeromonas hydrophila Campylobacter jejuni Clostridium perfringens tipo A Temperatura de armazenamento inadequa- da aumentará a multiplicação de bactérias patogênicas (acima de 10ºC; >-18ºC para o frango) Armazenamento em locais inadequados. Controle da temperatura de armaze- namento, bem como controle do tempo. Controle da temperatura das câma- ras de ar. Local de armazenamento higieniza- do regularmente, livre de pragas e vetores. Clostridium botulinum Q: Presença de pesticidas. F: Nenhum Pré-preparo B: Enterobactérias patogênicas (Salmonella, coliformes a 45°C, Es- cherichia coli patogênica, Shigella sp.) Entamoeba histolytica Giardia intestinalis V. cholerae Listeria monocytogenes Aeromonas hydrophila Campylobacter jejuni Clostridium perfringens tipo A Clostridium botulinum Staphylococcus aureus Q: Produtos desinfetantes. F: Presença de objetos estranhos (fios de cabelo, fragmentos de vi- dros, objetos pessoais, outros). Contaminação cruzada devido à falta e/ou má higienização de mãos por parte dos manipuladores e incorreta higienização das superfícies de bancada e utensílios. Sobrevivência de microrganismos devido ao uso de solução clorada em concentração inadequada e tempo de imersão insuficien- te. Contaminação através da presença de obje- tos estranhos. Treinamento de Boas Práticas de manipulação de alimentos e higiene dos manipuladores. Monitorar o tempo/temperatura de exposição dos gêneros alimentícios, como também a limpeza das banca- das e utensílios. Controlar a concentração de cloro e o tempo de imersão do vegetal. Preparo B: Coliformes a 45ºC/g. Q: Produtos de desinfecção. F: Presença de ossos, fios de cabelo e objetos estranhos (bijuterias, frag- mentos de vidros, outros). Má higienização dos insumos crus ou coc- ção insuficiente do frango Presença de produtos de desinfecção pró- ximo à área de cocção. Manipulação de alimento feita de forma incorreta e/ou não obediência as boas prá- ticas de manipulação de alimentos. Proibição do uso de acessórios por parte dos colaboradores (brincos, anéis, pulseiras, etc.). Evitar que produtos de limpeza este- jam na área de cocção, mas que seja realocados a o espaço adequado. Montagem B: Enterobactérias patogênicas (Salmonella, coliformes a 45°C, Es- cherichia coli patogênica, Shigella Contaminação cruzada devido a má higie- nização de mãos e utensílios. Treinamento em Boas Práticas de manipulação de alimentos. sp.) V. cholerae Listeria monocytogenes Aeromonas hydrophila Campylobacter jejuni Clostridium perfringens tipo A Q: Pesticidas e produtos de limpeza. F: Fragmentos de metal, vidros, far- pas de madeira, pedra, osso, semente e outros. Distribuição B: Enterobactérias patogênicas (Salmonella, coliformes a 45°C, Es- cherichia coli patogênica, Shigella sp.) Entamoeba histolytica Giardia intestinalis V. cholerae Listeria monocytogenes Aeromonas hydrophila Campylobacter jejuni Clostridium perfringens tipo A Clostridium botulinum Q: Nenhum F: Nenhum Multiplicação de microrganismos devido à manutenção em temperatura inadequada (>10ºC) por tempo prolongado (mais de 4 horas). Controlar a temperatura da balcão frio e o tempo entre a exposição e o consumo do produto. FORMULÁRIO I - DETERMINAÇÃO DO PCC - PROCESSO Quadro 3. Determinação do PCC. Etapa do Processo Perigos O perigo é controlado pelo progra- ma de pré- requisitos? Se sim, é efe- tivo? Questão 1 Existem me- didas preven- tivas para o perigo? Questão 2 Esta etapa elimina ou reduz o peri- go a níveis aceitáveis? Questão 3 O perigo pode aumentar a níveis inaceitá-veis? Questão 4 Uma etapa sub- sequente elimi- nará ou reduzirá o perigo a níveis aceitáveis? PC/PCC Recebimento B: Enterobactérias patogênicas (Salmo- nella, coliformes a 45°C, Escherichia coli patogênica, Shigella sp.) Entamoeba histolytica Giardia intestinalis V. cholerae Listeria monocytoge- nes Aeromonas hydrophi- la Campylobacter jejuni Clostridium perfrin- gens tipo A Clostridium botuli- num. Q: Presença de pesti- cidas. F: Presença de terra, madeira, poeira, pe- SIM SIM NÃO SIM SIM PC dras. Armazenamento B: Enterobactérias patogênicas (Salmo- nella, coliformes a 45°C, Escherichia coli patogênica, Shigella sp.) Entamoeba histolytica Giardia intestinalis V. cholerae Listeria monocytoge- nes Aeromonas hydrophi- la Campylobacter jejuni Clostridium perfrin- gens tipo A Clostridium botuli- num. Q: Presença de pesti- cidas. F: Nenhum. SIM SIM NÃO SIM SIM PC Pré-preparo B: Enterobactérias patogênicas (Salmo- nella, Coliformes a 45°C, Escherichia Coli patogênica, Shi- SIM SIM SIM SIM NÃO PCC gella sp.) Vírus da hepatite V. cholerae Listeria monocytoge- nes Aeromonas hydrophi- la Campylobacter jejuni Clostridium perfrin- gens tipo A. Q: Produtos desinfe- tantes. F: Presença de objetos estranhos (fios de ca- belo, fragmentos de vidros, objetos pesso- ais, outros). Preparo B: Coliformes a 45ºC/g. Q: Produtos de desin- fecção. F: Presença de ossos, fios de cabelo e obje- tos estranhos (bijuteri- as, fragmentos de vi- dros, outros). SIM SIM NÃO SIM NÃO PCC Montagem B: Enterobactérias patogênicas, (Escheri- chia coli, Salmonella sp., Shigella sp.) Sta- phylococcus aureus. Q: Nenhum SIM SIM NÃO SIM SIM PC F: Nenhum Distribuição B: Enterobactérias patogênicas (Salmo- nella, coliformes a 45°C, Escherichia coli patogênica, Shigella sp.) Entamoeba histolytica Giardia intestinalis V. cholerae Listeria monocytoge- nes Aeromonas hydrophi- la Campylobacter jejuni Clostridium perfrin- gens tipo A Clostridium botuli- num Q: Nenhum F: Nenhum SIM SIM SIM SIM NÃO PCC FORMULÁRIO J - RESUMO DO PLANO Quadro 4. Resumo do plano APPCC. Etapa PC ou PCC Perigo Medidas Preventivas Limite Crítico Monitorização Ação Corretiva Registro Verificação Pré- Preparo PCC1 (B) --------- PCC2 (Q) --------- PCC3 (F) Enterobactérias patogênicas (Salmonella, coliformes a 45°C, Escheri- chia coli pato- gênica, Shigella sp.) Entamoeba his- tolytica Giardia intesti- nalis V. cholerae Listeria mono- cytogenes Aeromonas hydrophila Campylobacter jejuni Clostridium perfringens tipo A Staphylococcus aureus (B) -------------------- Monitorar o tem- po/temperatura de exposição da ma- téria-prima, e evitar contamina- ção cruzada (B). ------------------- Evitar a presença de produtos de desinfecção na área de pré- preparo (Q). Realizar a dilui- ção de cloro de acordo com as recomendações do fornecedor (Q). ---------------------- Respeitar as boas práticas de mani- pulação de ali- mentos e higiene de manipuladores, como também <100ppm/l 5 minutos O quê? (B) Tempo e tem- peratura Como? (B) Relógio e ter- mômetro Quando? (B) Pré-preparo Quem? (B) Manipuladores ------------------- O quê? (Q) Concentração da diluição. Como? (Q) Fitas para teste. Quando? (Q) Durante a higi- enização. Quem? (Q) Auxiliares da cozinha. ------------------- O quê? (F) Responsável técnico e mani- Realizar dilui- ção da solução clorada para controle efetivo e verificar se a concentração está adequada. Planilhas Análise micro- biológica. Produtos de de- sinfecção (Q) -------------------- Presença de ob- jetos estranhos (fios de cabelo, fragmentos de vidros, objetos pessoais, outros) (F). limpeza da super- fície de bancadas e utensílios (F). puladores. Como? (F) Identificar a presença de inconformida- des na aplica- ção dos POPs e Manual de Bo- as Práticas. Quando? (F) Durante o pré- preparo do ali- mento. Quem? (F) Os responsá- veis. Preparo PCC1 (B) --------- PCC2 (Q) --------- PCC3( F) Enterobactérias patogênicas (Salmonella, coliformes a 45°C, Escheri- chia coli pato- gênica, Shigella sp.) Entamoeba his- tolytica Giardia intesti- nalis V. cholerae Listeria mono- cytogenes Controle da tem- peratura de coc- ção (B) ------------------- Evitar a presença de produtos de desinfecção na área de cocção (Q) ---------------------- Respeitar as boas práticas de mani- pulação de ali- mentos e ter aten- ção a presença de > 70° C(B) --------------- Nenhum limite críti- co (Q). --------------- Nenhum limite críti- co (F). O quê? (B) Temperatura Como? (B) Termômetro Quando? (B) Durante a coc- ção Quem? (B) Cozinheiro ------------------ O quê? (Q) A área de coc- ção. Como? (Q) Buscando iden- Cozinhar ao ponto de garan- tir que o centro do alimento esteja maior do que 70° C. (B) ------------------- Garantir que todos os produ- tos de desinfec- ção fiquem em lugar apropriado para a sua fun- ção (Q). -------------------- Planilha de controle da temperatu- ra de ali- mentos durante a cocção. (B) ------------- Sem regis- tro (F). ------------- Sem regis- tro (F). Supervisão por parte das(os) nutricionistas e cozinheiros (B). Calibração dos termômetros. (B) -------------------- Supervisão por parte dos res- ponsáveis e pe- los demais fun- cionários liga- dos a área de Aeromonas hydrophila Campylobacter jejuni Clostridium perfringens tipo A Clostridium botulinum (B) -------------------- Produtos de de- sinfecção (Q) -------------------- Presença de os- sos, fios de ca- belo e objetos estranhos (biju- terias, fragmen- tos de vidros, outros) (F). ossos na prepara- ção. tificar a presen- ça de produtos de desinfecção. Quando? (Q) Antes e depois da cocção. Quem? (Q) Cozinheiro e demais funcio- nários ligados a área de cocção. ----------------- O quê? (F) O cozinheiro e os funcionários da cozinha. Como? (F) Buscando iden- tificar a presen- ça de incon- formidades na aplicação das boas práticas de manipulação. Quando? (F) Ao adentrar na área de cocção. Quem? (F) Os responsá- veis. Por meio de capacitações e fiscalização garantir que os funcionários da área de cocção estejam sempre atualizados em relação as boas práticas de ma- nipulação (F). cocção (Q). -------------------- Supervisão por parte dos res- ponsáveis. Distribui- ção PCC Enterobactérias patogênicas (Salmonella, coliformes a 45°C, Escheri- chia coli pato- gênica, Shigella sp.) Entamoeba his- tolytica Giardia intesti- nalis V. cholerae Listeria mono- cytogenes Aeromonas hydrophila Campylobacter jejuni Clostridium perfringens tipo A Clostridium botulinum Controle da tem- peratura de distri- buição e o tempo de exposição > 10° C O quê? Tem- peratura e tem- po Como? Ter- mômetro e re- lógio. Quando? Du- rante a exposi- ção Quem? Nutri- cionista Reduzir da tem- peratura e dimi- nuir o tempo Planilha de controle da temperatu- ra dos ali- mentos Supervisão e acompanhamen- to da etapa. Calibração de termômetros. CONSIDERAÇÕES FINAIS A implantação eficiente e eficaz do programa de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle está diretamente relacionada com uma estrutura sólida e confiável de apoio a to- dos os setores produtivos, cumprindo os seus propósitos e beneficiando empresas do setor de alimentosdos mais variados portes. O plano APPCC proposto para a salada de frango apresentou 3 pontos críticos de con- trole e 5 pontos de controle. Não basta apenas estabelecer e implantar o plano APPCC para a salada de frango, se o ambiente e a matéria-prima que será utilizada não estiverem de acordo com os parâmetros e não seguir os procedimentos estabelecidos. É preciso conscientização tanto dos responsáveis quanto dos funcionários que irão executar os processos na produção. Além da aplicação dos manuais de boas práticas de fabricação, controle de pragas e higienização, faz-se necessário ressaltar que o treinamento contínuo dos colaboradores é es- sencial para o sucesso da implantação do APPCC. A identificação dos perigos e seus controles conferem à empresa um melhor domínio do seu processo produtivo, além de facilitar a melhoria contínua da produção e diminuir con- sideravelmente os seus custos. REFERÊNCIAS BRASIL. Resolução nº CFN 380, 09 de dezembro de 2005. Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições, estabelece parâmetros numéricos de refe- rência, por área de atuação, e dá outras providências. Conselho Federal de Nutricionistas. Bra- sília, DF, 09 dez. 2005 [acesso em 27 mai. 2019]. Disponível em: <http://www.cfn.org.br/novosite/pdf/res/2005/res380.pdf> Acesso em: 28 de maio de 2019. DEININGER, L. S. C. et al. Internações por condições sensíveis à atenção primária como indicador de desempenho da rede de cuidados de saúde. 2015. DURELLO, R. S. Segurança alimentar e nutricional através do sistema APPCC na pre- paração de carne em Restaurante Universitário da USP São Carlos. 2016 MOREIRA, A. M. F.; CRUZ, D. F.; ABOURIHAN, C. L. S. Atualização do manual de con- trole higiênico-sanitário da uan de uma instituição de longa permanência para idosos. Cader- nos da Escola de Saúde, v. 1, n. 7, 2017. NEUMANN, L.; FASSINA, P. Verificação de boas práticas em uma unidade de alimentação e nutrição de um município do vale do Taquari–RS. REVISTA UNINGÁ REVIEW, v. 26, n. 1, 2018. PEREIRA, F. G. et al. Condiciones Higiénicas del Servicio de Alimentación en un Centro de Atención PsicosocialCondiciones Higiénicas del Servicio de Alimentación en un Centro de Atención Psicosocial. Revista de Ciencia y Tecnología, p. 48-53, 2015. SILVA JR., Eneo A. da. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Alimentos. 7ed. São Paulo: Livraria Varela, 2014. SILVA, A. C. T. Fichas técnicas de preparação: uma ferramenta no sistema de qualidade em UAN?, 2018. SOARES, L. S.; ALMEIDA, R. C. C.; LARROZA, I. N. Conhecimento, atitudes e práticas de manipuladores de alimentos em segurança dos alimentos: uma revisão sistemática. Higiene Alimentos, 2016. http://www.cfn.org.br/novosite/pdf/res/2005/res380.pdf