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Radioatividade e radiobiologia Professor: VICTOR DIOGENES AMARAL DA SILVA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS ◼ Terminologia que tem sido aplicada para substâncias que emitem radiações ionizantes. Transmissão de energia de um sistema para outro por meio de ondas eletromagnéticas. Não-ionizante: não produzem íon na matéria (luz e calor radiante). Ionizante: fóton ou partículas produzem íon na matéria (radiação alfa, raio X). CONCEITO DE RADIAÇÃO Maior energia = maior frequência = menor comprimento de onda Espectro de radiações ionizantes e excitantes EMISSÕES NUCLEARES E ORBITAIS Modelo atômico de Bohr Niels Bohr, 1885 - 1962 Modelo atômico de Rutherford Modelo atômico de Bohr • Massa atômica no núcleo • Elétrons girando em torno dele • Cada orbital não pode possuir mais que 2n2 elétrons • O salto de um elétrons para orbital de energia menor é acompanhado da emissão de fóton • O número de prótons é o número atômico • A = n + z Nuclídeos estáveis: - N° de neutrons ~ = N° de prótons (A ~ = 2Z) quando Z é pequeno; - N° de neutrons > Nº de prótons (A >> 2Z) quando Z é grande; Nuclídeos estáveis e instáveis EMISSÕES NUCLEARES Nuclídeos instáveis (radionuclídeos, átomos radioativos): Susceptíveis de sofrer decaimento radioativo, que emite energia e resulta em um núcleo mais estável Nuclídeos estáveis e instáveis Wilhelm Rontgen DESCOBERTA DOS RAIOS X • Descobertos por Wilhelm Röntgen - 1895 • Envolveu o tubo que testava com uma capa de papelão preto e por algum tempo ficou observando enquanto aplicava as descargas elétricas. Percebeu que um cartão de platinocianureto de bário brilhava durante as descargas. • Não são defletidos por campos elétricos e magnéticos. • Ocorre em radionuclídeos com baixa razão nêutrons/prótons. • Praticamente todos elétrons absorvidos são tomados do orbital K • Apenas 10% são tomados do orbital L e 1% do orbital M • A única emissão nuclear é o neutrino (v), algumas vezes acompanhado de radiação gama. Produção de Raio X – Decaimento por captura de elétrons Captura K ◼Produção de Raio x de Frenagem Ampola de elevado vácuo, onde elétrons são acelerados por aquecimento acima de certa velocidade e chocam-se contra obstáculos. ✓ Quanto maior a corrente elétrica, mais aquecido o cátodo, maior é a quantidade de elétrons e maior a quantidade de Rx gerado. PROPRIEDADES DOS RAIOS X • São radiações ionizantes • Apresentam diferentes comprimentos de onda • Maior energia = maior frequência = menor comprimento de onda PROPRIEDADES DOS RAIOS X De acordo com a energia intrínseca, os Raios x são classificados em duros (muito energéticos), médios ou moles (pouco energéticos) ✓ Os duros penetram mais profundamente que os moles, podendo atravessar o osso. FATORES NO USO DE RAIO X Escolha de kilovoltagem (kV) – Quantidade dos Raios x. Fator intensivo Tórax: - Espessura de 12 - 20 cm, usa-se 50 - 62 kV - Espessura de 20 - 35 cm, usa-se 60 - 90 kV Uso odontológico: - Devido ao tecido ósseo, usa-se 50 - 90 kV FATORES NO USO DE RAIO X Escolha do produto mA x segundo (mA.s). Quantidade de Rx. Fator Extensivo. O produto miliampères x segundo fornece a dose equivalente de exposição. Pode-se reduzir a intensidade aumentando o tempo de exposição Heneine FATORES NO USO DE RAIO X Distância da fonte. • A intensidade varia com o inverso do produto da distância. • Para definir a intensidade deve-se multiplicar esta por um fator de correção a cada cm de distância alterado. FATORES NO USO DE RAIO X Fatores geométricos no uso de Rx Heneine A posição errônea da fonte pode gerar distorções no tamanho e na posição relativa dos elementos da imagem. Interações dos Raios x com a matéria • Espalhamento coerente: formação de radiação secundária com menor energia. Não há transferência de energia nem ionização. • Efeito fotoelétrico: o fóton de raio X arranca elétrons, geralmente da camada K, que é suprido por da camada L...emite-se outro raio X, ou calor ou luz visível. Produz íon positivo. ✓ Uso de diagramas absorventes impedem que os raios impuros atinjam o filme. ◼ Grade de Bucky Os Raios x dirigem-se da ampola do filme, atravessam o corpo do paciente e passam à chapa, através da grade de Bucky. A grade de Bucky restringe Raios x inclinados. O uso de Raio X para diagnóstico se baseia na absorção diferencial nos tecidos Densidade do objeto: quanto mais denso for o tecido, maior a quantidade de radiação que ele absorve. ✓A densidade é influenciada pelos elementos químicos que o constitui o tecido (número atômico). ✓Ex: tecidos moles são constituídos por elementos químicos de pequeno número atômico (H, C, N e O). ✓Osso, possui cálcio com número atômico maior. Espessura do objeto: quanto mais espesso o tecido, maior a quantidade de raio X absorvido por ele. A chapa radiográfica ◼ Radiopaco: corpo que absorve muito os Raios X ◼ Radiotransparente: corpo que não absorve muito Raio X ◼ Decodificação: uso de écrans para transformar os raios X em fótons de luz. ◼ Os filmes radiográficos: base de plástico e camada de cristais de Haleto de prata e proteção com camada de gelatina. Formação de imagem radiográfica ◼ A quantidade de prata que se precipita em cada ponto do filme radiográfico é diferente. ◼ A incidência de Luz desorganiza os cristais da área, que na revelação será apresentado como prata metálica (preta). ◼ Na ausência de Luz, a revelação química dissolve os cristais e nenhuma prata é precipitada, ficando a área clara. ◼ Muitos tons de cinza são possíveis. Revelação de chapa radiográfica ◼ A revelação é feita com substâncias redutoras como a hidroquinona, que interagem com os íons de prata e produzem prata metálica (preta). ◼ Toda a prata não reduzida é removida (formação de complexo) pela solução fixadora, feita de tiossulfato de sódio ou amônio. Rx do tórax. Fonte: internet PROPRIEDADE DAS EMISSÕES NUCLEARES Conceitos de Rutheford DECAIMENTO NUCLEAR: o aumento de estabilidade nuclear alcançada pela emissão de radiação. DESINTEGRAÇÃO: transformações intranucleares capazes de promover o decaimento. DECAIMENTO ALFA A maioria dos elementos que possuem decaimento alfa possuem número atômico maior que 82. A Z - 2Z X 0 A -4 -2 Y + ˠ + Q A emissão de gama ocorre, se após emissão de alfa o átomo permanecer em estado excitado. Q: energia equivalente a perda de massa ocorrida na transformação. Equação geral: Partícula Alfa Massa 4 e carga elétrica + 2 Altamente ionizante Rastro espesso de íons positivos e negativos Mínima penetração - poucos cm de ar (5 cm) – tecido mole (100 mm) Perigo - alimentos contaminados PROPRIEDADE DAS EMISSÕES RADIOATIVAS PROPAGAÇÃO DAS PARTÍCULAS ALFA NO AR E INTERAÇÃO COM A MATÉRIA • Percorrem trajetórias quase retilíneas. • Perdem energia cinética ao interagirem com atómos do ar (colisão mecânica e interação de campo elétrico). • Promovem excitação (transferência de energia para mover elétrons à orbitais mais energético). • Promovem ionização (arrancam elétrons desses átomos, produzindo pares iônicos. Atração de elétrons DECAIMENTO BETA • β- : emissão de négatrons • β+ : emissão de pósitrons • EC: Captura de elétrons DECAIMENTO POR EMISSÃO DE NÉGATRONS Z + 1Z X 0 A Y + β- + ˠ A V + + Q O elemento filho tem número atômico que é uma unidade maior que o elemento pai. Uma parte da energia é transformada em antineutrino V, que não possui carga nem massa. Caso, após a emissão de négatron o átomo esteja excitado, há emissão de gama. Equação geral: DECAIMENTO POR EMISSÃO DE PÓSITRONS Z - 1Z X 0 A Y + β+ + ˠ A V + + Q Equação geral: O número atômico do elemento filho reduz uma unidade, devido à conversão nuclear: QV +p + 0 n + β+ + Transformação de próton em nêutron Neutrino (V ) : é a diferença entre a carga máxima possível para o pósitron e a cargareal que ele possui. Partícula Beta – (négatron) Elétron - carga negativa Ionizam menos que alfa Atravessam vários cm de ar (10 a 100 cm) e tecido biológico (1 a 2 cm) Partícula Beta + (pósitron) Massa igual ao elétron – carga positiva Seus emissores não existem naturalmente Emissores produzidos nos reatores nucleares ou aceleradores de partículas. Geralmente emissores com número atômico maior que 85 PROPRIEDADE DAS EMISSÕES RADIOATIVAS PROPAGAÇÃO DE NÉGATRON NO AR E INTERAÇÃO COM A MATÉRIA • Trajetória sinuosa • Interação com núcleo •Interação com núcleos: elástica (conserva energia cinética e muda trajetória) ou inelástica (reduz energia cinética). • Efeito Bremsstrahlung: desaceleração é responsável pela emissão de fótons (radiação de frenagem). • Depois de perder Ec, os négatrons se transformam em elétrons vagueantes ou são atraídos por cátions do meio. • Interação com elétrons • Interagem com elétrons, promovendo a formação de pares iônicos ou a excitação de átomos no meio. • Négatrons perdem energia cinética se encaixam órbitas livres • Choque beta+ + beta- = dois fótons com energia de 0,51 MeV, cada um. Aniquilação: transformação em energia eletromagnética Ao longo do trajeto produz excitação e ionização. Mas logo interage com um elétron e sofre aniquilação. PROPAGAÇÃO NO AR E DESTINO DO PÓSITRON Radiação Gama Altamente penetrantes - paredes de chumbo A menos ionizantes das radiações Dificuldade de proteção Não possui carga elétrica PROPRIEDADE DAS EMISSÕES RADIOATIVAS Tipo de radiação Formas de interação com o meio α Excitação Ionização primária Ionização secundária β- Excitação Ionização Bremsstrahlung β+ Aniquilação ˠ Efeito fotoelétrico Efeito Compton Fotodesintegração RX Efeito fotoelétrico Efeito Compton Fotodesintegração RESUMO DA INTERAÇÃO DAS RADIAÇÕES COM A MATÉRIA ◼ Matéria - emissões - matéria ◼ Depende do tipo de energia e propriedades do material que recebe a radiação ◼ Matéria que absorve energia fica ionizada - desvio reações - danos biológicos INTERAÇÕES DAS EMISSÕES COM A MATÉRIA Princípio Utilizam-se radiofármacos que apresentam na sua constituição radionuclídeos emissores de radiação γ ou emissores de pósitrons (β+), já que o decaimento destes radionuclídeos dá origem a radiação eletromagnética penetrante, que consegue atravessar os tecidos e pode ser detectada externamente. Técnicas de diagnóstico de medicina nuclear Tomografia Existem dois métodos tomográficos para aquisição de imagens em medicina Nuclear: • O SPECT (Tomografia Computadorizada de Emissão de Fóton Único), que utiliza radionuclídeos emissores γ (99mTc, 123I, 67Ga, 201Tl). • O PET (Tomografia por Emissão de Pósitrons), que usa radionuclídeos emissores de pósitrons ( 11C, 13N, 15O, 18F). Princípio Técnicas de diagnóstico de medicina nuclear Tomografia Tomografia Computadorizada de Emissão de Fóton Único (SPECT ) – Formação de Imagem As imagens de SPECT são obtidas utilizando-se câmaras-gama, associadas a computadores que fazem a aquisição e o tratamento de dados. A câmara-gama é constituída essencialmente por: • Colimador de chumbo: seleciona a radiação. Limita a radiação que chega ao detector. • Detector: é constituído por um ou mais cristais de iodeto de sódio. Da interação da radiação γ com estes detectores resulta um sinal luminoso. Tomografia Computadorizada de Emissão de Fóton Único (SPECT ) – Formação de Imagem Esta técnica produz uma imagem tomográfica, que mostra a distribuição da radiação no corpo do paciente, à medida que o detector vai rodando até 180º ou 360º à sua volta. É possível a obtenção de imagens nos diversos planos anatômicos • Esta técnica utiliza radionuclídeos emissores de pósitrons (partículas β+): 11C, 13N, 15O, 18F, 124I, 64Cu ou 68Ga. Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET ) Formação de Imagem •Sistemas de Detecção de imagem - Sistema dedicado (mais eficiente/caro) - Baseado em câmara de cintilação 18F: Fluordeoxiglicose; análogo da glicose, consumido por células • A imagem cintilográfica obtida permite conhecer a distribuição do radiofármaco no organismo e quantificar a sua fixação em vários órgãos ou tecidos, permitindo o diagnóstico clínico. Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET ) Formação de Imagem Imagem do cérebro mostrando onde existe uma concentração mais alta do DOPA. A imagem superior mostra o cérebro normal, a imagem intermediária mostra a imagem de um paciente com Parkinson. A terceira mostra o cérebro no mesmo paciente após receber um implante de tecido secretante de DOPA . E A RADIOTERAPIA? Mecanismo de efeito biológico das radiações Passagem e absorção das radiações Formação de íons e radicais livres Reação dos radicais Mecanismo de efeito biológico das radiações AÇÃO DIRETA • Radiação choca-se diretamente sobre moléculas biológicas. • DNA, proteínas, lipídeos... • Quebra de ligações e inativação da molécula. • 20% do efeito total. Mecanismo de efeito biológico das radiações AÇÃO INDIRETA • Radiação é absorvida pela água. • Formação de radicais livres. • Os radicais agem sobre as moléculas lesando-as. • 80% do efeito total. NÍVEL ESTRUTURA EFEITOS OBSERVADOS Molecular DNA Perda de NH2, oxidação da ribose, quebra da cadeia nucleotídica. Organela Mitocôndria Perda da estrutura fina. Inativação dos processos metabólicos. Célula Várias Inicia ção e inibição de mitose. Alterações na estrutura. Morte celular. Tecidos Leucócitos Reprodução neoplásica. Destruição completa. Sistema Cardiovascular Perturbações circulatórias. Taquicardia. Corpo total Várias Alopecia, anorexia, distúrbios gastrointestinais. Emagrecimento rápido - morte. Efeitos biológicos das radiações Efeitos biológicos das radiações FATOR DE SENSIBILIDADE TISULAR 1. Maior quantidade de água. 2.Maior concentração de DNA. 3.Taxa elevada de reprodução. 4.Baixo grau de diferenciação celular. Uso terapêutico das radiações RADIOTERAPIA TELETERAPIA (aprox. 1 m do paciente) - Rx superficial, semiprofundo ou ortovoltagem: (10 -100 kVp; 100 – 250 kVp); até 3 cm penetração. - Raios γ : Cobalto 60; Césio 137 Fonte: http://radiologia.blog.br/eventos/tag/radioterapia?limit=10&start=10 Fonte: http://hospitalchama.com.br/radioterapia/ RADIOTERAPIA BRAQUITERAPIA (próx. do paciente) Tipos: - Superfícial: fonte de radiação γ ou β colocada em cima do tumor - Intracavitária - Intralumial - Intersticial Essa braquiterapia é a inserção de fontes radioativas diretamente dentro dos tecidos tumorais. Esta técnica é muito utilizada nos tumores da próstata (figura), com o uso de sementes radioativas de Iodo-125, Paladio-103. Também pode ser utilizada em associação com a radioterapia externa nos tumores não operáveis. Medida de atividade - desintegrações por unidade de tempo. Para biologia - submúltiplos do Ci Medidas de radioatividade Curie Ci = 3,7 x 1010 dps = 2,2 x 1012 dpm = 1 g de 226Ra Nova unidade oficializada no SI - Becquerel (1 Bq = 1dps) Medidas de radioatividade Atividade relacionada com a massa do emissor Atividade Específica Medidas de radioatividade MEIA VIDA DE UM RADIONUCLÍDEO (t 1/2) • É o tempo necessário para que sofram decaimento metade dos átomos de uma amostra, constituída inicialmente por um único radionuclídeo. Exemplo MEIA VIDA DE UM ELEMENTO RADIOATIVO No ano 2000 chegou na usina Angra 1, 100Kg de material radioativo com meia-vida de 100 anos. Qual será a massa final deste material radioativo, no ano 2300? Exercício Ano 2000 2100 2200 2300 Kg 100 50 25 12,5 Urânnio-238 apresenta meia-vida de aproximadamente 5.000.000.000 anos Energia das Radiações - Elétron Volt (eV) 1 eV = 1,6 x 10-19 J ◼ Energia é a propriedade que dá aos corpos a capacidade de produzir trabalho (unidade J (joule) ou erg). ◼ Joule: energia para deslocar uma massa qualquer em um espaçode 1 metro. ◼ 1volt: energia cinética final do elétron após percorrer 2 pontos Medidas de radioatividade Medidas de radioatividade • Bastam 2 - 5eV para dissociar ligações moleculares. • Bastam 10 - 12eV para ionizar átomos, moléculas e formar radicais livres. • 100eV são capazes de quebrar 60 pontes de hidrogênio. Medidas de radioatividade Dose Absorvida Unidade Representa Dose absorvida Gray 1 joule de energia/Kg do absorvedor Rad 100 ergs/g do absorvedor Energia Joule força necessária para deslocar uma massa em um espaço de 1 cm Erg força necessária para deslocar uma massa em um espaço de 1 m Medidas de radioatividade Dose equivalente A grandeza que relaciona o dano biológico com as doses de radiação. H = (D) (QF) (DF) D: dose absorvida QF: fator de qualidade da radiação DF: fator de distribuição da radiação Unidades Sistema SI, Sv = (Gy) (QF) (DF) Sistema CGS, rem = (rad) (QF) (DF) RESUMO DAS PRINCIPAIS UNIDADES RADIOMÉTRICAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS EM INDIVÍDUOS IRRADIADOS DOSES PERMISSÍVEIS Radioatividade REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GARCIA, E.A.C. Biofísica, Editora Sarvier, São Paulo – SP, Ed. 1, 2002. HENEINE, IBRAHIM F., Biofísica Básica, Editora Atheneu, 1995. JESUS, G.F., Proteção Radiológica. Salvador-Ba, COPENE, 1990. LEÃO, MOACIR DE A. C., Princípios de Biofísica, Rio de Janeiro - RJ, Ed. Guanabara Koogan, 2a. Edição, 1982. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Radioterapia. Rio de Janeiro - RJ, 1970. MURADÁS, A.S. et alli. Biofísica Fundamental. Porto Alegre - RS, KRM Editora, 1995. OKUNO, EMICO et alii, Física para Ciências Biológicas e Biomédicas, São Paulo - SP, Ed. Harbra, 1992. SPITZ, H.B. et alli, Princípios de Radiologia do Tórax. São Paulo-SP, Editora Atheneu, 1965.
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