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RCC Esofago

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RCC- semana 07 Esôfago 
Um paciente foi submetido a ressecção endoscópica de uma neoplasia de esôfago. 
1. Qual exame o paciente realizou que possibilitou ao médico optar por esse tipo de 
tratamento? 
Ultrassonografia Endoscópica 
Um paciente foi diagnosticado com neoplasia de esôfago de terço distal e estava em 
estadiamento cirúrgico, quando começou a apresentar tosse após as alimentações, odinofagia 
e rouquidão. 
2. Qual pode ter sido o achado na endoscopia? 
Lesão tumoral (provável Adenocarcinoma ) 
3. Quais exames o paciente está fazendo para o estadiamento? 
TC toracoabdominal, USG endoscópica, RNM, PET. 
4. O que pode explicar a tosse? 
Fístula Traqueoesofágica 
5. Qual a explicação para a odinofagia? 
Invasão tumoral ou metástase ganglionar ao redor do tumor, espasmo ou contração 
proximal da lesão. 
6. O que pode explicar a rouquidão? 
Invasão do nervo laríngeo recorrente. 
7. Se for confirmado o diagnóstico da causa da tosse, qual tratamento não pode ser 
realizado? 
Radioterapia 
Um paciente diagnosticado com câncer de esôfago, não apresenta metástase a distância e é 
candidato a tratamento curativo, porem está muito debilitado, sendo então indicado uma via 
de nutrição enteral 
8. Qual via de nutrição está indicado para esse paciente? Justifique 
Jejunostomia será a via de nutrição de escolha, uma vez que o paciente não tem 
metástase à distância, logo, está indicado utilizar o estômago para a reconstrução do 
trânsito esofágico. 
Um paciente foi submetido a esofagectomia devido a neoplasia de esôfago. No 5º PO 
apresenta dispneia, febre e queda do estado geral. Foi aventado a hipótese de deiscência de 
anastomose com mediastinite 
9. Qual o tipo de esofagectomia foi feito? 
Esofagectomia transtorácica 
10. Um paciente com neoplasia de esôfago avançada, em tratamento paliativo necessita 
de via alimentar enteral. Nesse caso, qual a melhor via a ser feita? 
Gastrostomia, pois o tratamento dele por ser paliativo não ira precisar do estomago 
para uma reconstrução do transito esofágico. 
 
 
Dona Maria 65 anos, do lar, chega ao ambulatório de cirurgia encaminhada devido a um 
quadro de disfagia e perda de peso há 3 anos. Traz consigo uma endoscopia digestiva alta 
realizada há 1 mês sem alterações, apenas com gastrite leve. É hipertensa e cardiopata em uso 
de losartana e propranolol. Cirurgia previa: cesariana. Nega alergia, nega tabagismo e etilismo. 
Nega histórico de câncer na família. 
1. Qual a hipótese diagnostica e conduta? Acalásia 
 
Realizou uma SEED sem alterações significativas. 
 
2. Qual exame deve ser solicitado? 
Manometria esofágica 
3. Qual o resultado esperado desse exame? 
Falha no relaxamento do EEI em reposta a deglutição, falta de peristalse, hipertonia 
EEI. 
4. Qual a fisiopatologia da doença em questão? 
 Perda das células de Auerbach, com isso as ondas peristálticas ficam ausentes ou 
disfuncionais; o relaxamento inadequado do EEI após deglutição; e aumento da pressão no EEI 
5. Paciente apresenta a tríade clássica? Não. 
Tríade clássica: Disfagia+ Regurgitação +Perda de peso. 
Se não, o que deve ser perguntado ao paciente? 
Sobre regurgitação, pela manhã vê o travesseiro sujo de alimentos 
6. Qual tratamento indicaria para essa paciente? 
Para estagio inicial indicaria o clinico, nitroglicerina e nifedipina, porem tem 
comorbidades. 
 
7. Na cirurgia de miotomia a Heller, quais estruturas são seccionadas e qual outro 
procedimento adicional deve ser feito? 
Secção da camada longitudinal e circular da musculatura lisa do esôfago distal + 
fundoplicatura. 
 
8. Qual complicação a longo prazo que precisa ser rastreada se a paciente não for 
submetida a esofagectomia? 
CEC 
 
9. Se a doença fosse mais avançada, o que poderia ser visto na eda que sugere o 
diagnóstico? Diminuição do lúmen do esôfago devido a progressão da lesão. 
 
 
 
 
Um paciente de 33 anos de idade apresenta pirose há três meses, principalmente após a 
ingestão de frituras e ácidos. Faz uso de antiácidos esporadicamente, com alívio dos sintomas. 
Nega disfagia ou dor torácica. Ao exame, encontra‐se em bom estado geral, corado, hidratado, 
com abdome plano, flácido e indolor 
1. Hipótese diagnóstica e conduta 
DRGE. Teste terapêutico com inibidores de bomba de prótons em dose plena por 6 
semanas e Mudança do estilo de vida. 
2. Qual o principal mecanismo envolvido na patologia da doença? Qual exame vê essa 
alteração? Relaxamentos transitórios frequentes do EEI, prolongados ( 5-35seg). EDA 
Paciente fez o tratamento correto mas não houve melhora dos sintomas. Qual a conduta ? 
Dobra a dose IBP 2x ao dia por 02 semanas 
1. O exame de imagem solicitado por você faz o diagnóstico? Não, só a pHmetria 24hs. 
Se não, por que foi solicitado então? E qual achado sugere? Se há lesões. Displasia de 
alto grau e suspeita de CA 
 
2. Paciente quer saber se existe complicações da doença. O que vc responde? Que sim 
pois pode evoluir para Esofagite, ulcera, estenose péptica e Barret 
Um paciente com histórico de DRGE de longa duração com tratamento irregular retorna ao 
ambulatório devido a uma queixa de disfagia 
Qual a hipótese diagnóstica? Esôfago de Barret Qual a conduta? IBP + Monitoramento com 
EDA com biopsia 
Um paciente com sintomas de DRGE está em tratamento clínico com inibidor de bomba 
de prótons há 3 meses, porém sem melhora significativa dos sintomas. Realizou eda 
com gastrite leve . Qual a próxima conduta? 
Mudança no estilo de vida e dobrar dose IBP. Solicitar Ph metria, pra saber se realmente 
é o refluxo o causador dos sintomas. 
Um paciente de 60 anos com sintomas de DRGE, se queixa de cansaço e sonolência 
excessiva. Ao exame apresenta mucosa hipocorada ( 2/4+). Qual a conduta? EDA 
Um paciente está sendo preparado para tratamento cirúrgico de DRGE 
1. Qual deve ter sido a indicação clínica? 
Sintomas extra esofageanos não responsivos ao tratamento clinico. 
 Intolerância medicamentosa . 
Barret com displasia de alto grau . 
Estenose não responsivo a dilatação. 
Intratabilidade clínica ? Mais de 6 meses de tratamento 
2. Quais exames o paciente deve realizar antes de ser submetido a cirurgia? 
Ph metria : confirmar refluxo 
Eda: descartar complicações 
Manometria: escolher a técnica 
3. Qual cirurgia será feita? Funduplicatura Nissen 360º 
Um paciente obeso masculino realizou uma endoscopia digestiva alta devido a um 
quadro de globus faríngeo. No laudo da endoscopia em região de transição 
esofagogástrica presença de digitação maior que 2 cm com mucosa de aspecto róseo-
salmão, podendo corresponder a metaplasia, sendo realizado biópsias 
1. Qual o diagnóstico? Esôfago de Barret 
2. Qual o tratamento? IBP+ Acompanhamento com EDA em 1 ano se não tiver 
displasia 
3. Qual o grande problema dessa complicação? Displasia de alto grau, estenose e 
consequentemente CA (adenocarcinoma invasivo). 
Um paciente com DRGE de Longa data foi submetido a esofagotomia. Qual deve ter 
sido a indicação para essa cirurgia? 
Adenocarcinoma Invasivo

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