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DOCENTE: DANIELLE D. MENEZES RUTILLI
DOR ARTICULAR
ARTRITE REUMATÓIDE 
ESPONDILITE ANQUILOSANTE
ARTRITE REUMATÓIDE
ARTRITE REUMATÓIDE
Mulher de meia idade (4ª a 5ª décadas de vida) e Homem acometimento mais tardio (6ª a 8ª décadas de vida).
•PATOGENIA: 
- O que se conhece é uma participação imunológica, produção de auto-anticorpos: 
• FATOR REUMATOIDE
• ANTI-CCP(anti-peptídeocitrulinadocítrico) 
• CITOCINAS(TNF-alfa) 
* Ambientais (tabagismo e infecções - E. coli, Epstein Baar, CMV…) ? genéticos? nuliparidade.
• Fator Reumatoide: Positivo em 70-80%.
• Anti-CCP: Alta especificidade
• Citocinas - TNF- alfa: alvo terapêutico - (infliximab, etanercept…).
PATOGENIA
ARTRITE REUMATÓIDE
A unidade de lesão articular da artrite reumatoide é uma 
SINOVITE (revestimento interno das articulações – inflamação 
da membrana sinovial) – porém, trata-se de uma sinovite 
crônica (e essa cronicidade acaba por destruir os componentes 
articulares, isso leva a um marco da doença que a difere de 
outras artrites: deformidade articular). 
SINOVITE CRÔNICA > DEFORMIDADE ARTICULAR
Insidioso, dura semanas a meses.
Dor, edema, eritema e pior pela manhã.
Articulações mais comuns: MÃO, PÉ, PUNHO 
Padrão articular: 
* PEQUENAS ARTICULAÇÕES PERIFÉRICAS: ADITIVA E 
SIMÉTRICA.
Poupa IFD!!! -artrose. 
FISIOPATOLOGIA
Desvio ulnar dos dedos 
Pescoço de cisne (flexão da IFD; extensão da 
IFP) 
Abotoadura (extensão da IFD e flexão da IFP).
ACOMETIMENTO: MAO
ARTRITE REUMATÓIDE
PÉS: Desvio dos dedos.
 
Joelho: cisto de Baker - protrusão da cápsula 
articular em direção à fossa poplítea; uma evolução 
peculiar é a ruptura do cisto, de maneira que o 
conteúdo do cisto desce em direção à panturrilha, 
dissecando a musculatura, simulando uma TVP.
ACOMETIMENTO: MMII
ARTRITE REUMATÓIDE
ARTRITE REUMATÓIDE
Dorso de camelo 
Por deformidade do punho pode ocorrer compressão 
do nervo mediano – risco de síndrome do túnel do 
carpo.
SINAL DE PHALEN. Lembrando que pode 
“encarcerar” qualquer nervo.
ACOMETIMENTO: PUNHOS
ARTRITE REUMATÓIDE
Pescoço
C1 e C2 (subluxação atlanto-axial): a primeira 
vértebra pode deslizar sobre a segunda vértebra cervical 
> pode complicar Com síndrome de compressão 
medular alta.
* Indicação anual de RX da região cervical como 
rastreamento.
 - Cricoaritenoide: inicia-se com uma rouquidão > 
pode complicar, pois nos casos muito intensos, haverá 
um edema importante de modo a obstruir a via aérea 
(indivíduo pode ir a óbito por insuficiência respiratória). 
 
ACOMETIMENTO: ESQUELETO AXIAL
ARTRITE REUMATÓIDE
Estão associadas a altos títulos de FR e anti-CCP ! 
 Manifestações extra-articulares: 
! PERICARDITE (mais comum de todas). Ocorre em até 50% 
dos pacientes. 
! NÓDULOS REUMATÓIDES - subcutâneos, firmes e 
indolores (em qualquer local do corpo – ex.: nódulos subcutâneos 
– mais comuns na face extensora do braço). Ocorre em até 25% dos 
pacientes.
Atenção: uso de MTX pode exacerbar o quadro de NR.
 
! SÍNDROME DE SJÖGREN (síndrome “seca” – xerostomia, 
xeroftalmia – a secura ocular é manifestação ocular mais comum 
da artrite reumatoide). Ocorre em até 35% dos pacientes.
!SÍNDROME DE CAPLAN (associação entre: artrite 
reumatoide + pneumoconiose dos mineradores de carvão).
ACOMETIMENTO: EXTRA-ARTICULAR
ARTRITE REUMATÓIDE
+ precoce: osteopenia periarticular 
(inespecífica).
+ típico: redução espaço articular e 
erosões ósseas.
*RX mãos, punhos, pés e antepés a cada 
6-12 meses para assegurar que não há 
lesão estrutural, mesmo com controle 
clínico.
ACHADOS RADIOLÓGICOS
ARTRITE REUMATÓIDE
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS
Envolvimento articular
Uma grande articulação 0
2-10 grandes articulações 1
1-3 pequenas articulações (com ou sem envolvimento de grandes) 2
4-10 pequenas articulações (com ou sem envolvimento de grandes) 3
≥ 10 articulações, ao menos 1 pequena 5
Sorologia (necessário pelo menos 1 resultado laboratorial para a classificação) 
FR e anti-CCP negativos 0
FR e/ou anti-CCP positivos em baixos títulos 2
FR e/ou anti-CCP positivos em altos títulos 3
ARTRITE REUMATÓIDE
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS
Provas de atividade inflamatória
PCR e VHS normais 0
PCR e/ou VHS elevados 1
Duração dos sintomas
< 6 semanas 0
≥ 6 semanas 1
Escore: ≥ 6 define artrite reumatoide
ARTRITE REUMATÓIDE
- Sintomáticos: AINES e corticoide (dose baixa)
- Alteram evolução da doença:
A. Droga antirreumática modificadora de doença: metotrexate (de escolha), hidroxicloroquina 
(antimalárico)… 
B. Droga biológica (rastrear Tuberculose antes): inibidor de TNF-alfa (infliximab, etanercept), 
anti-CD20 (rituximab).
TRATAMENTO
PARECE ARTRITE REUMATOIDE ... MAS NÃO FECHA CRITÉRIOS: 
SÍNDROME REUMATOIDE 
Obs.: alguns a chamam de poliartrite viral, pois ocorre na vigência de infecções virais 
• Principais: RUBÉOLA, HBV, HCV, PARVOVÍRUS B19.
atenção 
ARTRITE REUMATÓIDE
ESPONDILITE ANQUILOSANTE
ESPONDILITE ANQUILOSANTE
•*Inflamação da coluna que leva a uma fusão articular* ENTESITE ASCENDENTE (COLUNA 
VERTEBRAL).
•Costuma começar de uma SACROILEÍTE.
•Perfil epidemiológico: HOMEM JOVEM (média: 23 anos).
•Grande atraso no diagnóstico, com múltiplas avaliações e encaminhamentos sem resolução.
•É importante manter alto grau de suspeição em pacientes jovens com lombalgia, especialmente se 
apresentarem características inflamatória e rigidez. 
PATOGENIA
ESPONDILITE ANQUILOSANTE
• A êntese é o ponto de fixação da parte mole (tendão, ligamento) no osso. Por continuidade teremos uma inflamação das partes 
moles, com calcificação e união da coluna do paciente. 
ESPONDILITE ANQUILOSANTE
• *LOMBALGIA + RIGIDEZ MATINAL 
• Dor alternante nas nádegas, que acorda o paciente à 
noite e apresenta piora pela manhã.
Melhora com atividade física e ausência de melhora 
com o repouso.
Posição do esquiador (coluna rígida –“em bambu”): 
perda da lordose lombar, aumento da cifose torácica e 
dificuldade da extensão do pescoço.
Uveíte anterior (manifestação extra-articular mais 
comum).
 Teste de Schöber positivo (explico melhor próximo 
slide).
SINTOMAS
Uveíte anterior
Início agudo, dor, baixa acuidade visual unilateral, fotofobia, turvação visual e lacrimejamento. 
Teste de Schöber
Positivo quando: 
1. O paciente fica em pé.
2. Traça-se uma linha imaginária entre as 2 
espinhas ilíacas posterossuperiores (L5). O ponto 
é marcado.
3. Marca-se um 2º ponto 10 cm acima do 1º ponto.
4. O paciente faz flexão do tronco para frente, sem 
dobrar os joelhos.
5. Mede-se a diferença.
6. A melhor de 2 tentativas é registrada.
ESPONDILITE ANQUILOSANTE
• CLÍNICA (>3 meses) + 
SACROILEÍTE (imagem)
• HLA-B27 positivo (90%) 
• FATOR REUMATOIDE e 
ANTI-CPP (-): artrite 
soronegativa 
DIAGNÓSTICO
ESPONDILITE ANQUILOSANTE
1) Fisioterapia 
2) Parar de fumar (tabagismo acelera a progressão da doença) 
3) AINEs: reduzem a dor e a rigidez matinal. São capazes de inibir a progressão radiológica da doença. 1ª 
linha.
4) Anti-TNF alfa (infliximab): definido o uso da seguinte forma:
- diagnóstico definitivo
- Doença ativa há pelo menos 4 semanas, BASDAI ≥ 4 (0-10).
- Falência de tratamento.
- 2 AINEs: pelo menos 3 meses da dose máxima tolerada ou recomendada ou < 3 meses se houver 
intolerância ou toxicidade.
- Pacientes com quadro axial puro podem já ir direto para anti-TNF.
TRATAMENTO
BASDAI= Bath Ankylosing Spondylitis Disease Activity Index

http://basdai.com/ (inglês)

http://www.asas-group.org (português – PT)
Índice de atividade de Bath para a espondilite anquilosante.
Escore de zero a 10. Se >=4: indica atividade da doença.
Uma mudança maior ou igual a 2 pontos após intervenção terapêutica é considerada significativa.
Como calcular: são 6 perguntas. Obter a média das perguntas 5 e 6
 (gravidade e duração da rigidez matinal). Esta média é somada ao resultado das perguntas 1-4 e obtém-se uma média de 5 
valores, o que resulta em um valor de 0 a 10.
http://basdai.com/select.htm
http://www.asas-group.org/clinical-instruments/clinical_instruments/asas_basdai_pt.pdf
APÊNDICE2
Índice BASDAI (Bath Ankylosing Spondylitis Activity Index) em escala de graduação numérica (EGN) 
(VERSÃO PARA PORTUGUÊS) (50,51)
Nome: ______________________________________________________________________________________
Data: ____/____/_____ 
Coloque uma marca na escala numérica abaixo, indicando sua resposta para cada questão relacionada à semana 
passada
1- Como você descreveria o grau de fadiga ou cansaço que você tem tido?
 Nenhum Intenso
2- Como você descreveria o grau total de dor no pescoço, nas costas e no quadril relacionada a sua doença?
3- Como você descreveria o grau total de dor e edema (inchaço) nas outras articulações sem contar com pescoço, 
costas e quadril?
4- Como você descreveria o grau total de desconforto que você teve ao toque ou a compressão em regiões do 
corpo doloridas?
5- Como você descreveria a intensidade da rigidez matinal que você tem tido a partir da hora em que você 
acorda?
6- Quanto tempo dura sua rigidez matinal a partir do momento em que você acorda?
 0h 1h 2h mais
 
BASDAI: soma dos valores das questões 1, 2, 3, 4 e a média dos valores da 5 e 6 dividindo este total por 5. 
 
 2 3 10 9 8 4 5 6 7 0 1
APÊNDICE 2
Índice BASDAI (Bath Ankylosing Spondylitis Activity Index) em escala de graduação numérica (EGN) 
(VERSÃO PARA PORTUGUÊS) (50,51)
Nome: ______________________________________________________________________________________
Data: ____/____/_____ 
Coloque uma marca na escala numérica abaixo, indicando sua resposta para cada questão relacionada à semana 
passada
1- Como você descreveria o grau de fadiga ou cansaço que você tem tido?
 Nenhum Intenso
2- Como você descreveria o grau total de dor no pescoço, nas costas e no quadril relacionada a sua doença?
3- Como você descreveria o grau total de dor e edema (inchaço) nas outras articulações sem contar com pescoço, 
costas e quadril?
4- Como você descreveria o grau total de desconforto que você teve ao toque ou a compressão em regiões do 
corpo doloridas?
5- Como você descreveria a intensidade da rigidez matinal que você tem tido a partir da hora em que você 
acorda?
6- Quanto tempo dura sua rigidez matinal a partir do momento em que você acorda?
 0h 1h 2h mais
 
BASDAI: soma dos valores das questões 1, 2, 3, 4 e a média dos valores da 5 e 6 dividindo este total por 5. 
 
 2 3 10 9 8 4 5 6 7 0 1
Diagnóstico Diferencial
OSTEOARTROSE
*Doença degenerativa articular* 
Articulação: ponto de encontro entre dois ossos – o 
espaço articular é praticamente virtual. O líquido 
sinovial funciona para lubrificar estruturas que estão 
em contato na articulação (“ponta dos ossos”); entre 
os ossos temos também a cartilagem articular 
(‘amortecimento’). A osteoartrose começa com a 
degeneração da cartilagem articular. O principal fator 
de risco é a idade avançada (pode ocorrer em 
indivíduos mais jovens quando a articulação é 
sobrecarregada). Quando essa cartilagem é destruída, 
os ossos se encontram, começam a causar quadro de 
dor. 
ARTICULAÇÕES MAIS ACOMETIDAS: cervical e 
lombar, quadril, joelho e interfalangianas (distais). 
Diagnóstico Diferencial
OSTEOARTROSE
DIAGNÓSTICO: Radiografia (com carga, pp.)
Osteófitos – Redução do espaço articular – 
Esclerose subcondral 
O osso, ao contrário da cartilagem pode regenerar 
– o osteoblasto fará uma hiperprodução óssea para 
tentar compensar a perda da cartilagem, tentando 
sustentar a articulação, com isso, teremos a 
formação de osteófitos e deformidades articulares.
 
A clínica da artrose não acompanha o achado 
radiográfico! 
Diagnóstico Diferencial
OSTEOARTROSE
TRATAMENTO: 
 Fisioterapia 
 Perda de peso 
 Sintomáticos: apenas 3-5 dias. (AINEs e dipirona/paracetamol) 
 Moduladores de dor crônica
 Colágeno tipo II e condroítina *
 Aplicação intra-articular
Diagnóstico Diferencial
LOMBALGIA MECÂNICA
*Espasmo doloroso muscular* 
• Dor lombar: 
• Raramente irradia 
• Pode ser súbita 
• Dura em média de 3 a 4 dias 
• Diagnóstico de exclusão 
• Tratamento: repouso e sintomáticos 
*Pode ser em qualquer músculo.
Diagnóstico Diferencial
HÉRNIA DE DISCO
•O disco intervertebral possui uma parte interna- 
tecido cartilaginoso/fibroelástico que é o núcleo 
pulposo (que é o responsável por absorver o 
impacto) e uma parte que envolve esse núcleo, 
que é o chamado de anel ou ânulo fibroso. 
Alguns indivíduos (talvez por fator genético), 
apresentam um anulo fibroso frágil, de forma que 
ele permite a passagem do núcleo pulposo (hérnia 
de disco). O ponto mais frágil do ânulo fibroso é o 
póstero-lateral (que é justamente onde temos a 
saída da raiz nervoso), assim, diante da herniação 
t e r e m o s c o m p r e s s ã o d a r a i z n e r v o s a , 
frequentemente dor com irradiação para os 
membros inferiores. 
•LOCAL MAIS COMUM: L4-L5 e L5-S1. 
Diagnóstico Diferencial
HÉRNIA DE DISCO
LOMBOCIATALGIA 
• Diminuição da força, sensibilidade, reflexos 
• Sinal de Lasègue positivo 
• Dor que irradia (causa formigamento).
•Lasègue: decúbito dorsal -> elevar o MI 
esticado -> quando há irritação de raiz 
nervosa, a partir de 10º de inclinação, o 
paciente pode referir dor no membro 
acometido (e não no membro levantado). 
Na meningite, o Lasègue também pode ser 
utilizado para pesquisar irritação meníngea. 
Diagnóstico Diferencial
Diagnóstico:
•RNM 
O problema não é ósseo, mas sim de 
partes moles – para visualização de partes 
moles, o melhor exame é a ressonância. 
HÉRNIA DE DISCO
Diagnóstico Diferencial
TRATAMENTO:
• Repouso 
• Analgésicos, AINEs 
• Corticoide
• Moduladores de dor crônica/eletroestimulação
• Fisioterapia/Pilates
CIRURGIA SE: 
A. Refratário ao tratamento clínico (6-8 sem).
B. Déficit motor (fraqueza) intensa e/ou Incontinência fecal/urinária. 
Cirurgia: laminectomia parcial + excisão do disco herniado. 
HÉRNIA DE DISCO

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