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N2 METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE PORTUGUÊS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTA

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N2 METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE PORTUGUÊS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTA
ERREI 1 NÃO SEI QUAL É 
 
Toda enunciação, mesmo na forma imobilizada da escrita, é uma resposta a alguma coisa e é construída como tal. Não passa de um elo da cadeia dos atos de fala. Toda inscrição prolonga aquelas que a precederam, trava uma polêmica com elas, conta com as reações ativas da compreensão, antecipa-as.
BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e Filosofia da Linguagem. Disponível em https://filosoficabiblioteca.wordpress.com/2013/09/30/mikhail-bakhtin-pdf-download/https://filosoficabiblioteca.wordpress.com/2013/09/30/mikhail-bakhtin-pdf-download/. Acessado em 14 de agosto de 2019, às 22h14.
A respeito da inserção dos conteúdos relacionados à produção textual, analise as sentenças abaixo.
I. Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, os estudantes devem ser expostos a textos curtos, pois estão em fase de construção de aprendizagem acerca de seus conhecimentos linguísticos.
II. Quadrinhas são bons exemplos de textos que podem ser trabalhados no Ensino Fundamental, pois são rimados, incitam a criatividade e pertencem ao mundo dos estudantes.
III. Dialogar com a realidade dos estudantes não deve ser uma preocupação que os professores precisem ter ao selecionar textos para trabalhar no início do Ensino Fundamental.
IV. Selecionar textos que apresentem elementos que dialoguem ou que já sejam de conhecimento do estudante estimula o processo de aprendizagem significativa.
V. Assumir uma postura de investigador, apoia o aluno a desenvolver suas habilidades linguísticas com mais facilidade, pois ele encontrará sentido no processo.
É correto o que se afirma em
· 
I, III, IV e V, apenas.
· I, II, IV e V, apenas.
· II, III, IV e V, apenas.
· I, II, III, IV e V.
· I, II e III, apenas.
2 Conceber oralidade como prática social na modalidade falada da língua significa, para o ensino, usar os gêneros textuais orais, selecionados a partir das reflexões do corpo docente, contemplando, de fato, uma proposta de prática social e discursiva. Em se tratando de propostas pedagógicas, o ensino sistematizado da oralidade envolve a interação com textos por meio de escuta, produção oral e análise linguística (ou reflexão linguística). 
CYRANKA, L. F. de M.; MAGALHÃES, T. G.. O trabalho com a oralidade/variedades linguísticas no ensino de Língua Portuguesa. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/veredas/article/view/25041. Acessado em 14 de setembro de 2019, às 02h15. 
 
Analise as afirmativas abaixo, refletindo acerca da inserção do estudo da oralidade na escola. 
  
I. A oralidade é um saber intrínseco aos sujeitos, de modo que não depende de estímulos. 
II. O gênero seminário pode ser utilizado para aprimorar a oralidade dos sujeitos. 
III. A clareza, a concisão e a coerência são aspectos a serem aprimorados na oralidade. 
IV. Reduzir a oralidade à informalidade dificulta a compreensão dos aspectos formais. 
V. Aprimorar aspectos da oralidade é valorizar as relações sociais dos sujeitos. 
 
Assinale a alternativa que apresenta as assertivas corretas. 
· I, III e V.
· II, III, IV e V.
· II e III.
· I, II e IV.
· I, IV e V.
3 Para Tardif (2000, p.7), além do conhecimento técnico, os conhecimentos profissionais exigem sempre uma parcela de improvisação e de adaptação a situações novas e únicas. Para isso, é necessário que, na formação do professor, ele faça uma reflexão e tenha discernimento, para compreender o problema, organizar e esclarecer os objetivos almejados e os meios a serem utilizados para atingi-los. 
 
TARDIF, M. Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universitários- elementos para uma epistemologia da prática profissional dos professores e suas consequências em relação à formação para o magistério. In: Revista Brasileira de Educação, nº 13, 2000. 
 
Com base no trecho em destaque, marque a alternativa correta sobre a formação do professor. 
· A formação do professor é uma realidade, apesar de não refletir sobre a possibilidade de o docente mudar sua postura, suas concepções e suas ações sobre a prática pedagógica. 
· A formação do professor revela a necessidade que alguns docentes têm de continuar sua formação, para compreender a melhor forma de o aluno memorizar os conteúdos. 
· A formação do professor e a sua experiência em sala de aula não são capazes de provocar no docente um processo de autoformação e de inovação, visto que uma postura mais reflexiva é adquirida apenas na universidade. 
· A formação do professor possibilita refletir sobre os saberes que ele adquiriu na sua prática profissional. 
· A formação do professor é também um processo de autoformação, que ocorre sem a necessidade de se refletir sobre a docência, mas sim, apenas sobre a formação continuada. 
4 [...] o pronome permite identificar o ser como sendo aquele que utiliza a língua no momento da comunicação (eu, nós), aquele a que a comunicação é dirigida (tu, você, vós, Senhora), ou também como aquele ou aquilo que não participa do ato comunicativo, mas é nele mencionado (ele, ela, aquilo, outro, qualquer, alguém, entre outros). 
SMANIOTTO, Janaina. O Uso do A Gente no Lugar do Pronome Nós Entre os Falantes de Língua Portuguesa. Disponível em http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/619/TCC%20vers%C3%A3o%20final%20Jana1207.pdf?sequence=1. Acessado em 14 de agosto de 2019, às 23h40.  
A respeito do uso adequado dos pronomes, é correto afirmar que: 
· Os pronomes possibilitam que o interlocutor refira-se a alguém, porém não faça parte da narração diretamente. 
· Os pronomes não podem substituir ou representar o substantivo, pois pertencem a classes gramaticais diferentes. 
· Os pronomes auxiliam na estruturação dos textos, pois podem ser utilizados para que diminua a repetição de palavras. 
· Os pronomes são variáveis, pois flexionam-se em gênero, número, pessoa e grau, indicando a relação entre o interlocutor e a pessoa mencionada. 
· Linguisticamente, o pronome é um elemento anafórico, pois é ele quem direciona a conjugação dos verbos. 
5 Tradicionalmente, sintaxe (do grego syntaxis - ordem, disposição) corresponde a um dos níveis de análise de uma língua, que tem como objetivo principal descrever as regras responsáveis pela formação de uma sentença. Trata-se de uma das ramificações da Linguística que, ao lado da fonética, da fonologia, da morfologia e da semântica (disciplinas que compõem o chamado “núcleo duro” dessa ciência), se preocupa, basicamente, em compreender a organização e o funcionamento das estruturas e os diversos fenômenos gramaticais que caracterizam as línguas naturais. 
KANTHACK, Gessilene Silveira. Letras Vernáculas: sintaxe da Língua Portuguesa - EAD - UESC, [Módulo 4, volume 2] - Elaboração de conteúdo. Ilhéus: EDITUS, 2011. Disponível em http://nead.uesc.br/arquivos/Letras/slp/sintaxe-portuguesa.pdf. Acessado em 25 de agosto de 2019, às 15h33, p. 20. 
 
A sintaxe é a responsável por definir a função que uma palavra exerce quando está próxima à outra. Com isso em mente, avalie as afirmações a seguir. 
 
I. A ordem em que as palavras são inseridas em uma sentença são pensadas a partir da mensagem que o emissor deseja transmitir. 
II. Analisar sintaticamente os termos de uma oração mostra as funções e relações estabelecidas. 
III. Para que se consiga analisar uma frase a partir dos conhecimentos sintáticos, é necessário, primeiramente, verificar se a sua construção semântica está adequada. 
IV. É necessário selecionar e combinar as palavras para que os enunciados apresentem coesão e coerência sintática. 
V. As escolas devem selecionar uma maneira de apresentar a ordem sintática dos discursos, para que os estudantes sempre obedeçam esta ordenação. 
 
É correto apenas o que se afirma em
· 
I, II, III e IV.
· I, III, IV e V.
· I, III e V.
· II, III, IV e V.
· I, II, IV e V.
6 Usamos a expressão gênero textual como uma noção propositalmente vaga para referir os textos materializados que encontramos em nossa vida diária e que apresentam características sócio-comunicativas definidaspor conteúdos, propriedades funcionais, estilo e composição característica. Se os tipos textuais são apenas meia dúzia, os gêneros são inúmeros.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros Textuais: definição e funcionalidade. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/133018/mod_resource/content/3/Art_Marcuschi_G%C3%AAneros_textuais_defini%C3%A7%C3%B5es_funcionalidade.pdfhttps://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/133018/mod_resource/content/3/Art_Marcuschi_G%C3%AAneros_textuais_defini%C3%A7%C3%B5es_funcionalidade.pdf . Acessado em 13 de agosto de 2019, às 19h.
Muitas vezes, os professores também sentem-se confusos para abordarem e fazerem a diferenciação entre gêneros e tipos textuais.
Analise as alternativas a seguir em relação à classificação dos gêneros e da tipologia textual e marque a alternativa correta.
· O gênero descritivo pode ser composto pela tipologia textual história de ficção, pois nesse tipo de história há descrições de acontecimentos e personagens fantásticos, os quais dão o caráter ficcional ao texto.
· A tipologia predominante do gênero textual monografia é o instrucional, pois direciona o leitor a construir algo, a partir de argumentos científicos, e a refletir acerca de suas atividades práticas.
· É considerada um gênero a novela, pois narra acontecimentos, apresenta clímax, tem personagens. Sua tipologia predominante é o diálogo, pois os atores conversam durante a maior parte da trama.
· A carta é um gênero textual, pois é uma construção social que cumpre uma função, em uma situação específica. O tipo textual predominante na carta é o narrativo, pois tem como característica comum narrar algum fato a alguém.
· A carta é um tipo textual, pois apresenta características específicas, como uma mensagem, um interlocutor e um receptor. O gênero é narrativo, pois conta uma história em primeira pessoa.
7 Falar em ensino de gramática na escola é despertar reações do tipo “amor ou ódio”. [...] Tenho claro que cabe à escola qualificar os alunos em três conjuntos de conteúdos: conteúdos essenciais (“úteis”, indispensáveis para a vida cotidiana das pessoas), conteúdos culturais (de formação geral, indicadores de identidade sócio-cultural), e conteúdos de iniciação científica (de disciplina intelectual, de compreensão do mundo). [...] acredito que a escola poderia reservar algum espaço para o ensino de gramática (ou alguma outra reflexão metalinguística sistemática, se esse for o entendimento). Ninguém contesta a possibilidade que o estudo da gramática nos dá de desenvolver nos alunos as habilidades de observação, de levantamento de hipóteses explicativas, de testagem e avaliação dessas hipóteses (e de hipóteses propostas por outros investigadores), de construção de sistemas explicativos, etc., que são atividades próprias da iniciação científica. 
NETO, José Borges. Ensinar Gramática na Escola? Disponível em http://www.revel.inf.br/files/e5c43b98325ed8dae986eca642e5c3d2.pdf. Acessado em 14 de agosto de 2019, às 22h31. 
Estratégias necessitam ser pensadas para tornar o ensino da Gramática eficiente. Sobre esta declaração é correto afirmar que:
· A norma culta é a única que deveria ser aceita no ambiente escolar e a Gramática deve ser seguida fielmente, pois cumpre essa regra.
· O aluno que não consegue aprender as regras apresentadas pela Gramática Normativa, a partir dos ensinamentos descritos no livro didático, certamente, apresenta algum problema biológico.
· O livro didático deve ser utilizado como apoio durante o processo de aprendizagem gramaticais, visto que este deve estar vinculado às diversas realidades dos estudantes, as quais os livros não dão conta de tratar.
· O guia a ser seguido rigidamente durante o ensino das regras gramaticais é o livro didático, o qual apresenta os conteúdos a serem abordados nos anos letivos e contextualiza as atividades propostas à realidade dos estudantes.
· As variações linguísticas devem ser respeitadas, mas a abordagem dessa temática deve ocorrer, somente, em momentos extraclasse, para que os estudantes não se acostumem a falar errado. 
8 Antes do advento da Nomenclatura Gramatical Brasileira (NGB), o ensino de português, no Brasil, era marcado por um total conflito no emprego de termos. O espaço que cabia aos adjetivos, nesse cenário, refletia o excesso de nomenclatura existente para tratar, também, dessa classe gramatical.
CARVALHO, R. S. de; KANTHACK, G. S.. Adjetivos nas Gramáticas do Português. Disponível em www.seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/download/11557/6825/. Acessado em 14 de agosto de 2019, às 19h17.
Os adjetivos são muito importantes para a compreensão exata da mensagem emitida.
Leia as sentenças abaixo.
I. O adjetivo restringe o sentido amplo e geral do substantivo. “Mulher alta”. “Casa antiga”.
II. Os adjetivos são uniformes quando acompanham os substantivos de ambos os gêneros.
III. Os elementos dos adjetivos compostos não assumem a forma feminina.
IV. É um exemplo de adjetivo derivado a palavra “luso-brasileira”.
V. São biformes os adjetivos que possuem palavras sinônimas para o mesmo significado.
É correto apenas o que se afirma em
· 
III e IV.
· I e III.
· I e II .
· IV e V.
· II e V.
9 O Dicionário Escolar da Língua Portuguesa (2008), da Academia de Letras, traz as seguintes significados para o verbete “frisar¹”: 1. Anelar-se, encrespar-se. Ela pintou e encrespou os cabelos. Com o uso daquele cosmético, seus cabelos frisaram-se. Frisou-se para ir ao baile. 2. Enrugar. Frisou a testa com aquela preocupação. O vento frisava a superfície da lagoa. Frisar²: 1. Pôr friso em: O pintor frisou a parede com tinta vermelha. 2. Citar ou referir com destaque. O professor frisou bastante certas recomendações, antes de iniciar a prova. 
ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Dicionário Escolar da Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008. 
 
Para que as produções textuais chamem mais a atenção do leitor, utilizam-se alguns recursos linguísticos. Acima, tem-se as várias acepções acerca de uma palavra que compõe a língua portuguesa. 
 
Os vários sentidos de um termo são conhecidos como 
· Denotação.
· Polissemia.
· Conotação.
· Antonímia.
· Sinonímia.
10 É necessário que se dê a oportunidade para o aluno ter contato com a norma padrão, não somente por ser essa a norma de prestígio, pertencente à elite e às situações formais de interação, mas para que ele tenha acesso a esse tipo de linguagem, para que esteja capacitado a usar a linguagem em situações em que a variedade padrão esteja presente [...]. 
CASTRO, Veralucia Filipin. O Ensino e a Aprendizagem da Ortografia em Sala de Aula. Disponível em http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2013/2013_unioeste_port_artigo_veralucia_filipin_castro.pdf. Acessado em 11 de agosto de 2019, às 23h11. 
Considerando o ensino da ortografia como sendo um processo, leia as afirmações abaixo. 
I. O uso correto das regras ortográficas geram dúvidas nas pessoas adultas. Sendo assim, é importante inserir estes ensinamentos nos anos iniciais do Ensino Fundamental. 
II. O ensino das regras gramaticais deve ocorrer a partir dos anos finais do Ensino Fundamental, pois os estudantes já estão maduros quanto ao pensar acerca dos processos de aprendizagem. 
III. O feedback a respeito dos erros ortográficos das produções textuais do aluno deve ocorrer, pois fará com que ele reflita sobre os aspectos que deve desenvolver, melhorar e corrigir. 
IV. Contextualizar o ensino ortográfico às produções escritas dos estudantes proporciona a eles momentos de reflexão e solidez a respeito do seu processo formativo. 
V. Os procedimentos realizados para revisar as regras não compreendidas devem ser pensados para serem instaurados na turma, pois os estudantes sempre apresentam dúvidas similares. 
É correto apenas o que se afirma em 
· I, III e IV.
· I, II e V.
· III, IV e V.
· II, IV e V.
· I, II e IV.

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