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Atividade 1 PSI DO TRANSITO

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PSICOLOGIA DO TRANSITO
Atividade 1
Perguntas do texto: 
Psicologia do trânsito no Brasil: de onde veio e para onde caminha?
1.O que é a teoria da propensão de acidentes e como ela foi importante para a psicologia do trânsito no Brasil?
O que é a teoria da propensão de acidentes? Segundo a teoria; algumas pessoas são mais propensas do que outras a se envolver em acidentes, com forte influência internacional pode ser interpretada como um princípio para o psicotécnico que foi sendo estruturado sob os olhos da alta sociedade e do Governo com aperfeiçoamento como por exemplo, a escolha do psicólogo como orientador das diretrizes da teoria e posteriormente do exame psicotécnico. 
e como ela foi importante para a psicologia do trânsito no Brasil? Nesse momento histórico, em que havia forte demanda social e justificativas científicas para implementar um processo de avaliação psicológica de condutores, a psicologia 
começou a contribuir com o trânsito rodoviário brasileiro.
2. Antes da psicologia ser regulamentada no Brasil, como era a aplicação do psicotécnico?
A Avaliação psíquica no Brasil sofreu fortes influências estrangeiras. Nesse período a psicologia era centrada no fator humano por meio de seleção pessoal, orientação e instrução profissional com objetivo de buscar indivíduos para ocupar os lugares certos seja para conduzir trens ou ônibus. Nesse período surgiu a teoria da propensão aos acidentes. Ela exerceu grande influência no mundo inteiro em relação ao trânsito. Segundo essa teoria algumas pessoas eram mais propensas aos acidentes, os indivíduos aptos ou inaptos para dirigir, esperando aumentar a segurança no trânsito. Nesse momento os testes eram feitos pelos engenheiros considerados os psicólogos do trânsito. A aplicação dos primeiros testes eram feitos pelo (ISOP) instituto de seleção e orientação Profissional.
3. Como o advento do DETRAN contribuiu para a expansão e consolidação da psicologia no Brasil?
A criação do DETRAN veio acompanhada de algumas mudanças como serviços médicos e psicotécnicos o que fez com que reconhecessem a importância dos fatores psicológicos e a ligação com a segurança no trânsito.
Outros fatores como Contribuir com material psicológico para pesquisas, visibilidade em eventos na área do trânsito, apoio financeiro, divulgação de serviços psicológicos na área do trânsito, estágios para estudantes de psicologia na área do trânsito, e expansão do campo de atuação dos psicólogos no departamento de trânsito
4. Quais outras atividades o psicólogo do trânsito participa no DETRAN?
Os próprios psicólogos dos DETRANs realizam a avaliação psicológica.
Dessa maneira, em parte por razões históricas, os psicólogos que hoje trabalham nos DETRANs continuam atuando prioritariamente com a avaliação psicológica de condutores: administrando, avaliando e analisando os resultados dos instrumentos; coordenando este serviço, desempenhando atividade administrativa, ou fiscalizando as atividades realizadas pelas clínicas credenciadas. 
A expansão do campo de atuação dos psicólogos nos Departamentos de Trânsito incluiu, ainda, ações para prevenir acidentes; perícia em exames para motorista objetivando sua readaptação ou reabilitação profissional e tratamento de fobias ao volante. Outro ponto que merece destaque é a inserção profissional de estudantes de psicologia através de estágios curriculares, propiciando experiência de aprendizagem
5. Por que vemos que a psicologia do trânsito ainda é muito aliada somente aos psicotécnicos?
Acontece pelo fato dos psicólogos que estão envolvidos na psicologia do trânsito serem ligados diretamente a avaliação psicológicas, oque é algo que pode ser considerado uma herança história porém A psicologia no trânsito engloba não somente a avaliação do comportamento do motorista e sim o comportamento de todos os participantes do trânsito assim como suas relações sócio ambientais.
6. Como e no que o Fórum Nacional de Psicologia Do Trânsito contribuiu para a elaboração das diretrizes da psicologia do trânsito?
Em 1999, o I Fórum Nacional de Psicologia do Trânsito foi considerado um marco importante na elaboração de diretrizes para as políticas e normatizações do Conselho Federal e Conselhos Regionais de Psicologia na área de trânsito, levando em conta o potencial da área em planejamento urbano e educação. Assim, foram elaboradas diretrizes de atuação, por assim dizer, sugeridas pelo Conselho Federal de Psicologia, estimulando uma atuação ampla e interdisciplinar, exigindo outras competências profissionais, englobando:
a elaboração de pesquisas no campo dos processos psicológicos, psicossociais e psicofísicos para desenvolver ações sócio- educativas, análise dos acidentes de trânsito e orientações para evitar ou atenuá-los, assim como prestar assessoria e consultoria aos órgãos públicos/privados de trânsito (Conselho Federal de Psicologia, 2000; ver, ainda, Rozestraten, 1988, Hoffmann, 2000; para outras indicações de atuação e intervenção). Atualmente, muitas dessas diretrizes servem como indicações do que se pode fazer; isto é, não representam efetivamente as práticas consolidadas do psicólogo do trânsito.
7. Quais as vantagens e desvantagens da obrigatoriedade de especialização para ser psicólogo do trânsito?
O aumento da oferta de cursos de especialização poderá ter outros desdobramentos. Um deles é que, em vez de continuarmos preparando os psicólogos para serem exclusivamente peritos em trânsito, teremos a oportunidade de formar os profissionais para atuar nos diversos problemas do trânsito; caso contrário, continuaremos seguindo o modelo anterior de formação de psicólogos peritos, porém sob um novo rótulo, o de especialista.
8. Como as universidades podem contribuir para a ampliação da psicologia do trânsito no Brasil?
As universidades terão um papel crucial no desenvolvimento da psicologia do trânsito, especialmente no início deste século, preparando os profissionais do provir; isso porque, as especializações deverão ser oferecidas por instituições de ensino superior de psicologia, reconhecidas pelo Ministério da Educação.

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