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BIOMECÂNICA NP2

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OMBRO
- Ossos: úmero, clavícula, escápula
- Articulações: esternoclavicular, acromioclavicular,
glenoumeral, escápulo-torácica
- Ligamentos:
I) Glenoumeral:
a) g.u.superior: limita RE e transl inferior da cabeça
umeral com braço a 0º de abdução
b) g.u.médio: limita RE e transl anterior da cabeça
umeral com braço a 0-45º abdução
c) g.u.inferior: limita RE e transl inferior da cabeça
umeral com braço a 90º abdução
d) coracoumeral: banda posterior limita flexão e
banda anterior limita extensão
II) Acromioclavicular: ambos impedem transl AP
a) lig conóide
b) lig trapezóide
III) Esterno-clavicular: limitam os movimentos de
elevação, depressão, protusão e retração
a) lig esternoclavicular anterior
b) lig esternoclavicular posterior
c) lig interclavicular
Músculos Ação
manguito rotador coaptação
bíceps braquial flexão ombro
tríceps braquial extensão ombro
deltóide (ant, med, post) abdução, flexão e extensão
trapézio retração, retificação
peitoral adutor
serrátil anterior estabiliz de escápula
Biomecânica dos tendões e ligamentos
→ Introdução: tendões, ligg e cápsulas são estt. que envolvem,
conectam e estabilizam as articulações.
São estt. passivas, ou seja, não produzem movimento ativamente,
mas possuem papel importante no movimento
1) Ligamentos:
- resistentes, porém pouco elásticos
- tecido fibroso esbranquiçado (tec. conjuntivo denso
modelado)
- possuem função de unir 2 ou + ossos estabilizando e
protegendo as art.,a fim de evitar o deslocamento dos ossos
→ agem como amortecedores
- constituídos por fibras colágenas = ↑ resistência mecânica
- ricos em receptores nervosos sensitivos: avaliam a
velocidade, movimento e posição das articulações;
estiramentos e dores também
- transmissores permanentes de informação para medula e
cérebro, que respondem ao estímulo com ordens motoras
aos mm.
- auxiliam na conservação e fixação local de órgãos internos
(bexiga, útero, diafragma…)
- ligg. são adaptáveis e flexíveis (movimentos naturais aos
ossos)
→ Os ligg. variam conforme o tipo de articulação:
● Ligg. Articulares: une 2 cabeças ósseas de uma articulação
(ex: ligg dos ombros e joelhos)
● Ligg. Suspensores: mantêm no seu local fisiológico
determinados órgãos internos (ex: útero e bexiga)
→ Lesões nos ligg.:
- o que ocasiona muitas lesões: consequência de extensões
excessivas, rupturas totais ou parciais
- esportistas: lesão de ligg. de joelho (extensão
excessiva/ruptura dos ligg. cruzados) e nos ligg. dos pés ou
ligg. na articulação tibiotársica, decorrente de torções
OBS: Em algumas lesões, é recomendado imobilizar o local para
que não se agrave. No momento da lesão, é possível sentir e até
ouvir um estalo acompanhado de dor súbita + incapacidade de
flexionar/estender o membro lesionado. O inchaço surge nas
primeiras horas e frequentemente é originado de uma
hemartrose. Grandes inchaços podem provocar dores intensas
nos primeiros dias e então começam a diminuir.
→ Diagnósticos e Tratamentos:
- Diagnóstico: história + exame físico minucioso. Exames como
radiografia e ressonância nuclear magnética (confirmação
diagnóstica e identificação de outras lesões não previstas
no exame clínico).
- Quando diagnosticada a lesão e o tipo, entra a intervenção
medicamentosa, cirúrgica, fisioterápica… Porém, a
recomendação imediata é imobilizar o local, para que a
lesão não se agrave
2) Tendões:
- Suporte essencial no movimento
- Funções: ligam mm. aos ossos = unem e estabilizam as juntas
do esqueleto, transmitem a força muscular aos ossos. A estt.
e comp. química dos de ligg. e tendões são idênticas
- Formados por tc. conjuntivo com fibras colágenas
entrelaçadas entre si, sua função é manter o equilíbrio
estático e dinâmico do corpo.
- Os tendões são as partes esbranquiçadas e não contráteis
dos mm estriados, diferem quanto à forma e disposição,
dependendo da sua união às fibras musculares.
- De cor branca, formados por fibras não elásticas que
formam grupos/feixes cobertos por tc. conjuntivo, permitem
que haja distribuição das forças de todas as partes do
músculo.
OBS: O tendão + resistente e o mais suscetível a lesão é o
calcâneo (“Aquiles”)
- Tendão não é tão forte como os ossos e nem tão elástico
quanto os músculos = no caso de sobrecarga, é a estt. que
mais sofre
→ Causas e fatores de risco para lesões:
- Falta de alongamento muscular (sobrecarrega tendão)
- postura inadequada
- movimentos repetitivos (computador, celular…): fadiga dos
tendões
- idade: com o passar dos anos, ↓circulação sanguínea para o
tendão
- estresse: ocasiona contraturas musculares e fadiga
(prejudica tendões)
- atividades esportivas em excesso ou inadequados
- doenças autoimunes em que as céls. de defesa do corpo
atacam os tendões
→ Lesão nos tendões:
- A lesão pode ser um estiramento causando rupturas
parciais/totais e tendinites, podendo ser traumática ou
crônica.
● Lesão traumática: acidente
● Lesão aguda: inflamações intermitentes de curto tempo por
esforço repetitivo
● Lesão crônica: quando tendões rompem-se submetidos a
esforços superiores à sua força, por cargas ↑ ou ↓, aplicadas
excessivas quantidades de vezes, viram lesões crônicas
- OBS: tendinite → tendinose → ruptura parcial ou total
- tendinopatia (ite ou ose); tenossinovite (inflamação na
bainha que envolve os tendões)
→ Tratamentos:
- Quando diagnosticada a lesão e o tipo, entra a intervenção
medicamentosa, cirúrgica, fisioterápica…
- Recomendação de imobilização do local afetado, para que a
lesão não se agrave
- As medidas preventivas mais aconselhadas incluem
realização de pausas frequentes no trabalho e a
diversificação de movimentos realizados
- Os que mais rompem são os que recebem menos sangue e
O2 e ao mesmo tempo são mais sobrecarregados = ombros,
cotovelos e tendões de Aquiles (calcâneo). Dentre esses, o
mais resistente e o mais suscetível é o calcâneo.
COTOVELO
→ Ossos: úmero, ulna, rádio
→ Articulações: úmero-radial, úmero-ulnar, rádio ulnar proximal
→ Ligamentos: anular (rádio-ulna), lig colateral ulnar, lig colateral
radial, cápsula articular (ântero-posterior: frouxa; latero-lateral:
reforçada pelos ligg colaterais = evitar valgo/varo)
Músculos Ação
bíceps braquial flexão e supinação
braquial flexão cotovelo
braquiorradial flexão cotovelo
tríceps braquial extensão cotovelo
ancôneo extensão cotovelo
pronador redondo (prox) pronação
pronador quadrado (distal) pronação
supinador (região dos extens.) supinação
PUNHO E MÃO
1) Carpo: escafóide, semilunar, piramidal e pisiforme; trapézio,
trapezóide, capitato e hamato
2) Metacarpo: I, II, III, IV, V
- base (prox), corpo, cabeça (distal)
3) Falanges: proximal, média, distal
→ Articulações:
- rádio ulnar distal
- rádio cárpica (rádio com a 1ª fileira do carpo)
- cárpicas:
a) médio-cárpicas (1ª com 2ª fileira)
b) intercárpicas (entre elas)
- carpo metacárpica
- metacarpofalangiana
- interfalangiana (prox e distal)
→ Ligamentos:
- colateral radial, colateral ulnar, rádio cárpicos palmar, rádio
cárpicos dorsal
→ Músculos:
1) Flexores: flexor radial do carpo, flexor ulnar do carpo, palmar
longo
2) Extensores: extensor radial do carpo (curto e longo),
extensor ulnar do carpo
3) Extrínsecos: flexor superficial dos dedos, flexor profundo dos
dedos, extensor dos dedos
4) Intrínsecos: abdutor do V dedo, flexor curto do V dedo,
oponente do V dedo, lumbricais, interósseos
QUADRIL
→ Ossos: fêmur, acetábulo (ílio, ísquio, púbis) – cápsula articular
mais forte anteriormente e mais fina posteriormente
→ Articulações: coxo femoral (ou femoroacetabular), sínfise
púbica, sacro ilíaca
→ Ligamentos: intra articulares (lig transverso do acetábulo);
extra articulares (ílio femoral, pubofemoral, ísquio femoral)
Músculos Ações
iliopsoas flexor quadril (principal estabilizador)
reto femoral flexão quadril e extensão do joelho (biarticular)
tensor da fáscia lata abdução, rotação interna
sartório flexão, abdução e rotação externa
glúteo máximo extensor, rotação externa
glúteo médio abdutor (equilíbrio da pelve)
glúteo mínimo rotação interna
piriforme rotação externaobturador interno/externo,
gêmeos e quadrado
femoral
rotação externa
isquiotibial flexor do joelho, extensor de quadril
adutor magno, longo,
grácil, pectíneo
adução
JOELHO
→ Ossos: fêmur, tíbia, patela
→ Articulações: femorotibial, patelofemoral
→ Ligamentos:
a) Intracapsulares: LCA e LCP (estabilização AP do joelho)
b) Extracapsulares: LCL e LCM (estabilizam valgo e varo)
● meniscos: medial e lateral (amortecem impacto)
Músculos Ações
quadríceps (reto anterior, vasto
medial/lateral/intermédio)
flexão de quadril, extensão de joelho
isquiotibiais (bíceps femoral,
semitendinoso, semimembranoso)
extensão de quadril e flexão de joelho
tríceps sural (gastrocnêmio medial,
lateral e sóleo)
flexão de joelho e flexão plantar
OBS: Tríade Infeliz = LCA, LCM e Menisco Medial
TORNOZELO
→ Ossos: tíbia, fíbula, tálus, calcâneo
→ Articulações: tíbio-fibular, talo-crural, subtalar
→ Ligamentos:
- tíbio-fibular distal (ant, post, interósseo);
- deltóide (tíbio navicular, calcâneo tibial, talo tibial ant/post) =
medial
- talo-fibular ant/post, calcâneo fibular = lateral
● OBS: PINÇA BIMALEOLAR
Músculos Ações
gastrocnêmio flexão plantar
sóleo flexão plantar
plantar flexão plantar
tibial anterior dorsiflexão, inversão
tibial posterior flexão plantar, inversão
fibular longo, curto flexão plantar, eversão
fibular terceiro dorsiflexão, eversão
flexor longo do hálux flexão plantar, flexão hálux
flexor longo dos dedos flexão dos dedos
extensor longo do hálux dorsiflexão, extensão do hálux
extensor longo dos dedos extensão dos dedos
MARCHA HUMANA
→ Definição: tarefa motora que envolve um padrão de contrações
musculares em diversos segmentos do corpo
- A análise da marcha é feita dentro do “ciclo da marcha” =
descrição da sequência de eventos que ocorrem em 1
membro inferior entre 2 contatos iniciais consecutivos do
mesmo pé
→ Biomecânica da marcha normal:
● Conceitos em Cinemática:
- Cadência: nº de passos dados/tempo (normalmente: passos
por minuto)
- Passo: espaço compreendido entre o contato inicial de um
pé e o contato inicial do pé contralateral no solo
- Passada: espaço compreendido entre o contato inicial de 1
pé no solo e o novo contato inicial do mesmo pé.
OBS: 1 passada = 2 passos
→ Requisitos para realização da marcha normal:
- 4 critérios: integridade músculo-esquelética, controle
neurológico, equilíbrio, locomoção
→ Ciclo da marcha:
- Período que corresponde do contato de um pé ao solo até o
contato seguinte do mesmo pé. É a descrição de eventos
ocorridos em 1 membro inferior entre 2 contatos
consecutivos de um mesmo pé
- Para cada pé, o ciclo da marcha representa 2 fases = fase de
apoio (60~65%) e a fase de balanço (30~40%)
→ Fases da Marcha
I) Fase de Apoio:
- quando o pé encontra-se em ctt com o solo e sustenta o
peso
- permite que o M.I. suporte o peso e possibilita o avanço
sobre o membro que está sustentado
- dividido em 5 fases = contato inicial, resposta à carga, apoio
médio, apoio terminal e pré-balanço
A) Contato Inicial:
- período de descarregamento/aceitação do peso do corpo
pelo membro inferior de apoio
- 10% iniciais do ciclo da marcha
B) Resposta à carga e apoio médio:
- suporte único ou apoio sobre um membro inferior. 40% do
ciclo da marcha
- nesta fase, apenas 1 membro inferior sustenta o peso do
corpo enquanto o outro entra na fase de balanço
C) Apoio terminal e pré-balanço:
- período de transferência de peso. 10% seguintes do ciclo da
marcha
- o membro inferior de apoio transfere o peso corporal para o
membro contralateral e prepara-se para a fase de balanço
● Ações Musculares:
Contato Inicial Resposta à carga Apoio Médio
dorsiflexores de tornozelo tibiais gl. médio
quadríceps flexor do hálux e dos dedos intrínsecos pé e fl plantares
eretores da espinha gl. máx. e posteriores coxa iliopsoas
fl. e adutores de quadril quadríceps quadríceps
gl. máx. e posteriores coxa gastrocnêmios gastrocnêmios
eretor da espinha
Apoio Terminal Pré Balanço
fl plantares e intrínsecos do pé fl plantares e intrínsecos do pé
tríceps sural flexor longo do hálux
isquiotibiais iliopsoas e adutores do quadril
II) Fase de Balanço
- ocorre quando o pé não está mais sustentando o peso e se
move para frente
- permite que os dedos do pé do membro saiam do solo e que
ocorra o ajuste do comprimento do membro
- permite que o membro se mova para frente levando o corpo
A) Balanço inicial ou Aceleração
- ocorre quando o pé é elevado do solo
- flexão do joelho e dorsiflexão do tornozelo, permitindo que o
membro acelere para frente
B) Balanço Médio
- ocorre quando o membro inferior encontra-se adjacente ao
membro inferior que está sustentando o peso, o qual se
encontra na subfase de apoio médio
C) Balanço Final ou Desaceleração
- membro inferior desacelera, preparando-se para realizar o
contato inicial com o solo
- músculo quadríceps controla a extensão do joelho e os
posteriores da coxa controlam a flexão
● Ações Musculares:
Balanço inicial Balanço médio Balanço terminal
dorsiflexores do tornozelo dorsiflexores do tornozelo dorsiflexores do tornozelo
flexores do quadril gl. médio e quadrado lombar quadríceps
gl. médio gl. máximo
→ Principais deslocamentos do corpo durante marcha
● Pelve: se inclina, gira e oscila
● Membros inferiores: se deslocam nos 3 planos = flexão e
extensão; adução e abdução e as rotações mediais e laterais
● Cintura escapular: rotação contralateral à pelve,dissociação
● Membros superiores: balançam em direção contrária aos
movimentos pélvicos e mmii
→ Rotação Pélvica: a pelve roda no plano horizontal 4º p frente no
membro do balanço e 4º p trás no membro do apoio (magnitude
de rotação total de aprox 8º)
- Quadril = rotação medial no lado da oscilação e lateral no
lado do apoio
→ Inclinação Pélvica: inclina-se para baixo no lado oposto ao de
apoio (média de 5º)
→ Flexão de joelho na fase de apoio: a fl. de joelho encurta o
membro no início do apoio simples, ↓ altura do ápice da trajetória
do centro de gravidade no plano sagital.
- Esse mecanismo ajusta o comprimento efetivo do membro
inferior durante a fase de apoio, a fim de manter a altura do
quadril a mais constante possível
→ Visualização da marcha nos planos:
● Sagital: oscilação vertical da cabeça e pelve
● Frontal: oscilação lateral da cabeça e pelve
● Horizontal: rotação da cintura escapular e cintura pélvica
→ Avaliação fisioterapêutica da marcha:
- fundamental na descoberta de causas de patologias
músculo-esqueléticas, nas causas de alterações posturais e
no plano de tto e treinamento de desportistas
- é importante que o paciente seja avaliado antes mesmo de
entrar no consultório, visto que ele tenderá a corrigir a
passada quando estiver sendo avaliado
- Métodos de avaliação: exame físico, vídeo, medições
temporais, eletromiografia, potência muscular, gasto
energético, baropodometria

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