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REVISÃO DIREITO DO TRABALHO II

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REVISÃO DIREITO DO TRABALHO 2
1 - Assinale a alternativa correta sobre a suspensão do contrato de trabalho.
a) O afastamento do empregado em virtude das exigências do serviço militar constituirá motivo para alteração do contrato de trabalho por parte do empregador. 
b) O empregado poderá deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo do salário, pelo tempo que se fizer necessário, para o fim de se alistar eleitor. 
c) A suspensão do empregado por mais de 30 (trinta) dias consecutivos importa na rescisão injusta do contrato de trabalho. 
d) Em caso de seguro-doença, o empregado é considerado em licença remunerada durante o prazo desse benefício. 
e) Ao empregado afastado do emprego, não são asseguradas, por ocasião de sua volta, as vantagens que, em sua ausência, tenham sido atribuídas à categoria a que pertencia a empresa. 
2 - Na suspensão do contrato de trabalho, em regra, NÃO há prestação de serviços, bem como
a) não se paga salário, não se produzem recolhimentos vinculados ao contrato, mas computa-se tempo de serviço. 
b) paga-se salário, mas não se computa tempo de serviço e não se produzem recolhimentos vinculados ao contrato. 
c) não se paga salário, não se computa tempo de serviço e não se produzem recolhimentos vinculados ao contrato. 
d) paga-se salário, computa-se tempo de serviço, mas não se produzem recolhimentos vinculados ao contrato. 
e) não se paga salário, não se computa tempo de serviço, mas se produzem recolhimentos vinculados ao contrato. 
3 - Considere as seguintes situações:
I. Joana será afastada de seu emprego por dez dias em razão de doença, tendo em vista que está com tendinite.
II. Maria encontra-se em repouso remunerado por duas semanas uma vez que sofreu um aborto não criminoso.
III. Mario foi eleito para ocupar o cargo de diretoria, não permanecendo a subordinação jurídica inerente à relação de emprego.
IV. João está afastado de seu emprego para exercer encargo público, uma vez que foi eleito deputado estadual.
São situações que configuram suspensão do contrato de trabalho APENAS as indicadas em:
a) II, III e IV. 
b) III e IV. 
c) I, II e III.
d) I e II. 
e) II e III. 
4 - Mariana e Tavares, noivos, marcaram casamento para o primeiro domingo do mês de dezembro de 2012. Mariana é advogada autônoma e Tavares é empregado da empresa “C”. Considerando que a empregadora de Tavares não irá conceder suas férias no mês de dezembro, a viagem de lua de mel dos noivos terá que ser curta, já que a Consolidação das Leis do Trabalho prevê que, com o casamento, Tavares, poderá faltar, sem prejuízo de seu salário,
a) por até seis dias consecutivos, suspendendo-se o contrato de trabalho. 
b) por até dois dias consecutivos, suspendendo-se o contrato de trabalho. 
c) por até cinco dias consecutivos, interrompendo-se o contrato de trabalho. 
d) por até três dias consecutivos, interrompendo-se o contrato de trabalho. 
e) somente no dia posterior ao matrimônio, hipótese de suspensão de seu contrato de trabalho. 
5- A Consolidação das Leis do Trabalho permite a transferência de empregado para localidade diversa da que resultar do contrato em caso de necessidade de serviço. Nesse caso, o empregador
a) ficará obrigado a um pagamento suplementar, nunca inferior a 30% dos salários que o empregado percebia naquela localidade, enquanto durar essa situação. 
b) está desobrigado ao pagamento de qualquer verba suplementar, tendo em vista que a transferência ocorreu em caso de necessidade de serviço e não será por tempo indeterminado. 
c) só ficará obrigado a um pagamento suplementar, nunca inferior a 35% dos salários que o empregado percebia naquela localidade, se a transferência ultrapassar sessenta dias, sendo devido enquanto durar essa situação. 
d) ficará obrigado a um pagamento suplementar, nunca inferior a 25% dos salários que o empregado percebia naquela localidade, enquanto durar essa situação. 
e) só ficará obrigado a um pagamento suplementar, nunca inferior a 30% dos salários que o empregado percebia naquela localidade, se a transferência ultrapassar noventa dias, sendo devido enquanto durar essa situação. 
6- Elizabeth exercia função de confiança em uma empresa de medicamentos que possuía filiais em várias cidades do Brasil. Depois de dez anos trabalhando em São Paulo, seu empregador resolveu transferi-la para Brasília. Insatisfeita, Elizabeth procurou advogado a fim de ajuizar reclamação trabalhista alegando alteração ilícita do contrato de trabalho.
Com base nessa situação hipotética, assinale a alternativa correta.
a) A alteração unilateral do contrato de trabalho entre Elizabeth e a empresa de medicamentos é ilícita, pois a transferência deve ser sempre consentida pelo empregado.
b) Para haver transferência definitiva, não é imprescindível que haja mudança de domicílio. 
c) Elizabeth só poderia ser transferida em caráter provisório, situação na qual faria jus a adicional de transferência no valor de 25% sobre o salário percebido na nova localidade. 
d) Para que possa haver transferência de empregados, afigura-se indispensável a comprovação da real necessidade de serviços. 
e) Elizabeth não deveria ajuizar nenhuma reclamação, pois sua transferência não é ilícita. 
7- Em relação ao abono de férias, é correto afirmar que
a) deverá ser requerido até trinta dias antes do término do período aquisitivo. 
b) não se aplica aos empregados que trabalham em condições perigosas ou insalubres. 
c) se caracteriza como a conversão de dois terços do período de férias a que o empregado tem direito, em abono pecuniário, no valor que lhe seria devido no período correspondente. 
d) o pagamento do abono de férias deve ser feito até cinco dias antes do início do período de férias. 
e) É aplicável aos empregados sob o regime de tempo parcial. 
8 - Com relação ao direito de férias presente na CLT, é correto afirmar que, após cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato de trabalho, o empregado terá direito a férias na seguinte proporção:
a) 20 (vinte) dias corridos, quando tiver tido de 6 (seis) a 14 (catorze) faltas. 
b) 15 (quinze) dias corridos, quando tiver tido de 15(quinze) a 23 (vinte e três) faltas. 
c) 10 (dez) dias corridos, quando tiver tido de 24 (vinte e quatro) a 32 (trinta e duas) faltas.
d) 30 (trinta) dias corridos, quando não houver faltado mais de 5 (cinco) vezes. 
e) 7 (sete) dias corridos, quando tiver tido de 33 (trinta e três) a 41 (quarenta e uma) faltas. 
9 - Em qualquer trabalho rural contínuo, de duração superior a
a) quatro horas, será obrigatória a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação de uma hora, não se computando este intervalo na duração do trabalho. 
b) quatro horas, será obrigatória a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação de uma hora, computando-se este intervalo na duração do trabalho. 
c) seis horas, será obrigatória a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação observados os usos e costumes da região, não se computando este intervalo na duração do trabalho. 
d) seis horas, será obrigatória a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação observados os usos e costumes da região, computando-se este intervalo na duração do trabalho. 
e) seis horas, será obrigatória a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação de uma hora, não se computando este intervalo na duração do trabalho. 
10 - Mario, professor da universidade X, leciona no período matutino e noturno de segunda-feira a sexta-feira. Assim, ministra aulas das 7:40 às 13:00 horas e das 18:00 às 23:30 horas. Neste caso, a legislação trabalhista, especificamente a Consolidação das Leis do Trabalho,
a) não está sendo respeitada, tendo em vista que não há um período mínimo de 11 horas consecutivas para descanso entre as jornadas de trabalho.
b) está sendo respeitada, tendo em vista que Mario não leciona no final de semana, não sendo a Universidade obrigada a conceder descanso entre as jornadas de trabalho. 
c) não está sendo respeitada, tendo em vista que não há um período mínimo de 10 horas consecutivas para descanso entreas jornadas de trabalho. 
d) não está sendo respeitada, tendo em vista que não há um período mínimo de 9 horas consecutivas para descanso entre as jornadas de trabalho. 
e) não está sendo respeitada, tendo em vista que não há um período mínimo de 15 horas consecutivas para descanso entre as jornadas de trabalho. 
11 - Mário é empregado da empresa M e labora em regime de revezamento. Semana passada, ele laborou em seguida ao repouso semanal de vinte e quatro horas, havendo prejuízo do intervalo mínimo de onze horas consecutivas para descanso entre jornadas. Neste caso, essas horas trabalhadas em seguida ao repouso semanal de vinte e quatro horas devem ser remuneradas
a) como extraordinárias, inclusive com o respectivo adicional em sua integralidade. 
b) como extraordinárias, mas sem o respectivo adicional em razão do trabalho em regime de revezamento. 
c) normalmente, não sendo consideradas extraordinárias em razão do trabalho em regime de revezamento. 
d) como extraordinárias, mas com redução de 50% do respectivo adicional, tratando-se de norma específica aplicada ao empregado que labora em regime de revezamento. 
e) como extraordinárias, mas na base de 1/3 sobre o respectivo adicional, tratando-se de norma específica aplicada ao empregado que labora em regime de revezamento. 
12 - Em relação ao intervalo para repouso e alimentação, é INCORRETO afirmar:
a) Em qualquer trabalho contínuo cuja duração exceda de seis horas, é obrigatória a concessão de um intervalo de no mínimo uma hora e, salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrário, de no máximo duas horas. 
b) Não excedendo de seis horas o trabalho, será obrigatório um intervalo de quinze minutos quando a duração ultrapassar de quatro horas. 
c) A não concessão do intervalo para repouso e alimentação implica em mera sanção administrativa, com imposição de multa ao empregador. 
d) Os intervalos para repouso e alimentação previstos na Consolidação das Leis do Trabalho não serão computados na duração do trabalho. 
e) O trabalho em horas extras pelos empregados impede a redução do intervalo dos mesmos para período inferior a uma hora.

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