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TCC EDUCAÇÃO INCLUSIVA 2022 - GRACIELE

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faculdade iguaçu
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
curso de psicopedagogia clínica
graciele silva de oliveira ribeiro
DESAFIOS DO GESTOR 
DIANTE DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE ALUNO 
COM NECESSIDADES ESPECIAIS (NEE)
Cidade
2020
Cidade
2020
Cidade
Sete Lagoas-MG
2023
graciele silva de oliveira ribeiro
DESAFIOS DO GESTOR DIANTE DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE ALUNO COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Projeto Educativo apresentado à Faculdade Iguaçú Sistema EAD, como requisito parcial à conclusão do Curso de Pós-Graduação em Psicopedagogia Clínica
Docente supervisor: Prof César
Sete Lagoas-MG
2023
RESUMO
		O objetivo deste trabalho é identificar e analisar as dificuldades enfrentadas, tanto na gestão quanto nas salas de aula para a identificar e relatar aspectos relativos ao processo de inclusão de um aluno com necessidades especiais(NEE) em uma escola pública. Para isso, foi realizado através da análise bibliográfica e da ampla discussão que há em torno do assunto. No referencial teórico foram discutidos aspectos relativos ao processo de inclusão de um aluno com necessidades especiais em uma escola pública, a descrição e análise dos processos de inclusão educacional, busca da compreensão dos aspectos de uma criança com necessidades especiais na perspectiva dos demais alunos, da família e dos professores. Importantíssimo salientar que, ainda nos dias atuais a inclusão é vista como um desafio e, o papel de todos os atores envolvidos é como integradores é crucial, sendo o pedagogo, o mediador desse processo, oferecendo condições concretas para que a deficiência seja significada através de experiências, onde a criança possa construir sua identidade e estruturas psicológicas de forma a sentir-se valorizada nos processos de ação e interação com os demais.
Palavras-chave: educação inclusiva, crianças, necessidades especiais, gestores, professores, desafios, condições práticas
INTRODUÇÃO
O presente trabalho focaliza o tema: os desafios do gestor diante da educação inclusiva de aluno com necessidades especiais e, aborda a importância do Gestor da na inclusão educacional e a importância da escola e sua gestão no processo da educação para alunos com necessidades especiais na busca de uma melhor adaptação social.
Diante das muitas mudanças sociais, a escola assume o papel gerenciador das diversas informações, assumindo o desafio de transformar as ideias e informações em conhecimentos e saberes. A instituição escolar como todas as outras, é um sistema que opera através de padrões que estabelecem e constituem sua função social, que está relacionada à construção de conhecimento, bem como, repasse de informações, socialização e instrumentalização para exercícios de cidadania, sendo capaz de mudar e flexibilizar seus padrões internos para garantir seu espaço social. 
Nesse contexto as formas de realizar a inclusão têm ocorrido das mais diversas formas e o gestor escolar apresenta grande importância, sendo necessário que o mesmo busque uma atuação baseada na diversidade em consequência da liderança que exerce, pois todos que compõem este ambiente estarão seguindo e analisando suas ações. É importante salientar que o novo causa receios, e o gestor deve estar atento, encorajando todos os envolvidos para uma busca de novas práticas. MEC (2004) nos chama a atenção quanto ao suporte necessário aos educadores e gestores em prol de uma escola inclusiva.
É importante que o procedimento de acesso ao sistema de suporte disponível seja regulamentado pela escola, para evitar que o professor tenha que buscar ajuda apenas por iniciativa pessoa. A busca por inciativa pessoa sobrecarrega o professor e deixa sem suporte o professor que não tem essa iniciativa. No primeiro caso, se fortalece a cultura de que a busca de soluções para problemas no ensino não é responsabilidade da gestão da escola, enquanto que no segundo, penaliza o processo de aprendizagem e o alcance dos objetivos reais da educação. MEC (2004 P. 23).
A inclusão de alunos depende de toda equipe escolar gestores, professores, equipe pedagógica e alunos, mas o gestor tem um papel muito importante, pois através de suas atitudes é que a equipe se espelhará e faz acontecer à inclusão e integração dos indivíduos com necessidade especiais. 
OBJETIVOS
Objetivo geral
Identificar e relatar aspectos relativos ao processo de inclusão de um aluno com necessidades especiais em uma escola pública
Objetivos específicos
· Descrever e analisar o processo de inclusão educacional de uma criança com necessidades especiais; 
· Compreender aspectos de uma criança com necessidades especiais na perspectiva de diferentes atores: alunos; família e professores.
· Verificar qual seria o Papel do gestor diante da educação inclusiva de aluno com necessidades especiais
PROBLEMATIZAÇÃO
		À título de problema ou inquietação à luz do tema, arguimo-nos se, o papel do gestor/pedagogo, no processo de inclusão de alunos portadores de Necessidades Educacionais Especiais é estritamente técnico e burocrático?
REFERENCIAL TEÓRICO
No que tange aos aspectos relativos ao processo de inclusão de um aluno com necessidades especiais em uma escola pública, o referido processo de inclusão depende de toda comunidade escolar, onde cada um deve cumprir com seu papel. Sendo assim professores e gestores devem se atentar para as cobranças a ser realizada para com o sistema educacional, que por lei deve dar suporte educacional, estrutural e de formação para que o processo inclusivo ocorra de forma eficiente, atendendo assim as necessidades verdadeiras dos indivíduos a serem incluídos. 
Também (UNESCO,P.143) através da Declaração de Salamanca sinaliza: 
Administradores locais e diretores de escolas podem ter um papel significativo quanto a fazer com que as escolas respondam mais às crianças com necessidades educacionais especiais desde que a eles sejam fornecidos a devida autonomia e adequado treinamento para que possam fazê-lo. (...) Uma administração escolar bem sucedida depende de um envolvimento ativo e reativo de professores do pessoal e do desenvolvimento de cooperação efetiva de trabalho em grupo no sentido de atender as necessidades dos estudantes.
Isto nos remete a uma educação de qualidade, implicando na forma que a gestão escolar é exercida, sendo mais coerente, deixando o espaço dos gabinetes, e buscando o profundo conhecimento do que realmente ocorre nas salas de aula participando ativamente. A partir destes princípios não há diferença no trabalho cotidiano, o que é preciso é a agregação desses valores para toda a escola, ou seja, corpo administrativo, técnico, pedagógico e comunidade. (LIBÂNEO, 2004)
Quanto Descrição e análise dos processos de inclusão educacional, podemos explorar que a Educação Inclusiva no processo de aprendizagem tem como papel atender às necessidades educativas especiais de todos por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que possam eliminar as barreiras para sua plena participação na sociedade e seu desenvolvimento. É importante que se tenha em mente que a Educação Inclusiva precisa principalmente trabalhar com a ideia de estimular a participação dos alunos em todo o processo, para que se sintam ativos, mas sempre respeitando as suas necessidades específicas.
		Na busca da compreensão dos aspectos de uma criança com necessidades especiais na perspectiva dos demais alunos, da família e dos professores, vemos que no tocante à relação família-escola contribui para uma melhoria no atendimento das necessidades da escola, aprimorando competência e estimulando a autonomia das crianças com deficiência, permitindo que sejam vencidos vários obstáculos e concretizando o processo de ensino e aprendizagem, uma vez que a família quem conhece pode fornecer o histórico da criança e suas necessidades para o educador por meio de uma entrevista, permitindo criar  mecanismos para auxiliar no processo de ensino e aprendizagem das crianças. E então, o educadorpode buscar a orientação dos profissionais de áreas ligadas à fonoaudiologia, fisioterapia, psicologia, medicina e outras que atendam às necessidades desses educandos.
	A família torna-se membro atuante, com relação aos seus direitos e responsabilidades, podendo colaborar com informações e ideias, participar de decisões, contribuindo, portanto, para a mudança de hábitos e aprimoramento de técnicas para efetivar o processo de ensino e aprendizagem, fundamentalmente no contexto escolar inclusivo dos alunos com deficiência, diante de suas várias características e necessidade de inclusão escolar como um direito fundamental desses educandos.
Assim sendo, cabe aos professores procurar novas posturas e habilidades que permitam compreender e intervir nas diferentes situações que se deparam, além de auxiliarem na construção de uma proposta inclusiva, fazendo com que haja mudanças significativas pautadas nas possibilidades e com uma visão positiva das pessoas com necessidades especiais. Para que os objetivos do processo de inclusão sejam alcançados, deve haver mudanças nesse processo dentro do contexto escolar, que são realizadas através da reflexão comprometida e responsável pelos envolvidos referente à realidade inclusiva. É um grande desafio aos professores o processo de inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais, pois cabe a eles construírem novas propostas de ensino, atuar com um olhar diferente em sala de aula, sendo o agente facilitador do processo de ensino-aprendizagem.
A escola como suporte para a educação inclusiva depende de adaptações de grande e médio porte. Os de grande porte competem aos órgãos federais, estaduais e municipais de educação; as de pequeno porte são mudanças que cabem das iniciativas dos professores, que devem buscar recursos para ampliar sua qualificação, com o intuito de inserir esses alunos de forma eficaz e humana, com direitos e tratamentos iguais na educação.
Já os alunos sem deficiência, os chamados neurotípicos, beneficiam-se por causa do acesso a uma ampla gama de modelos de aprendizagem, com o aumento da responsabilidade, com a preparação para a vida adulta em sociedade diversificada, pelo acesso a uma educação multicultural, aprende sob condições instrumentais diferenciadas e desenvolvem amplamente o conforto, a confiança, a sensibilização e a compreensão da diversidade das pessoas. Nas salas de aula, todas as crianças enriquecem-se por terem a oportunidade de aprender umas com as outras, desenvolvem-se para cuidar umas das outras e conquistam as atitudes, as habilidades e os valores necessários para nossas comunidades apoiarem a inclusão de todos os cidadãos.
Discutiremos a partir desse ponto, o papel do gestor diante da educação inclusiva de aluno com necessidades especiais. As mudanças apontadas para a construção da escola inclusiva envolvem vários níveis do sistema administrativo: secretarias de educação, organização das escolas e procedimentos didáticos em sala de aula. “O papel do diretor é de importância vital em cada nível, e diferentes níveis de pessoal administrativo estão envolvidos”. Sage (1999, p. 129) analisa a relação entre o gestor escolar e a educação inclusiva, e reconhece que a prática dessa educação requer alterações importantes nos sistemas de ensino e nas escolas. Para o autor, os gestores escolares são essenciais nesse processo, pois lideram e mantêm a estabilidade do sistema. 
Alguns passos, podem e devem ser perseguidos, a saber: a construção de uma comunidade inclusiva que englobe o planejamento e o desenvolvimento curricular.
Outro passo seria o processo é a preparação de uma equipe para trabalhar de maneira cooperativa e compartilhar seus saberes, a fim de desenvolver um programa de equipe em progresso contínuo; o terceiro passo seria no sentido de envolver a criação de dispositivos de comunicação entre a comunidade e a escola.
	O gestor escolar deve colaborar com o estabelecimento da colaboração, no ambiente escolar, com o aprimoramento do contato e da interação entre os professores e demais funcionários. Enfatiza que o gestor escolar é o grande responsável para que a inclusão ocorra na escola, abrindo espaços e promovendo trocas de experiências importantes, desenvolvendo uma gestão democrática e participativa dentro, é claro, de suas possibilidades e de acordo com o contexto em que atua na comunidade, favorecendo a formação e a consolidação de equipes de trabalho.
Para a consolidação da atual proposta de educação inclusiva, é necessário o
envolvimento de todos os membros da equipe escolar no planejamento dos programas a serem implementados. “Docentes, diretores e funcionários apresentam
papéis específicos, mas precisam agir coletivamente para que a inclusão escolar seja efetivada nas escolas” (SANT’ANA, 2005, p. 228). A autora afirma caber aos gestores escolares tomar as providências de caráter administrativo necessárias à implementação do projeto de educação inclusiva. Acrescentamos a essa idéia que as providências pedagógicas também envolvam o trabalho do gestor escolar, uma vez que sua prática articula os aspectos administrativos e pedagógicos.
Importante salientar que ainda nos dias atuais a inclusão é vista como um desafio, causando angústias e expectativas em grande parte dos profissionais da educação. Porém, mais amenas que em tempos passados, pelo fato de que, ao ser devidamente aceita pela escola, desencadeia um compromisso com as práticas pedagógicas que favorecem todos os alunos, ou seja, uma verdadeira mudança na concepção de ensino, visando uma aprendizagem significativa, inclusiva e de qualidade.
Para que a escola pudesse alcançar seus objetivos foi preciso repensar a função do pedagogo no espaço escolar, seu trabalho para a compreensão da dignidade humana e o respeito às diferenças na escola. Seu papel não pode resumir-se às inúmeras atribuições burocráticas que lhe são incumbidas de exercer. 
É preciso compreender que para além das situações conflituosas do cotidiano escolar “o pedagogo é aquele que possibilita o acesso à cultura, organizando o processo de formação cultural” (SAVIANI, 1985, p. 27), ou seja, pensar a organização das práticas pedagógicas sendo mediador do processo de ensino e aprendizagem de forma a garantir a consistência das ações e intenções do fazer pedagógico. Assim, o trabalho do pedagogo no interior das escolas, exige na sua essência, um domínio mais aprofundado das questões educacionais e pedagógicas, indo muito além do mero espontaneísmo e imediatismo presentes na cultura escolar. Sobre esse trabalho Libâneo (2004, p. 192) contribui afirmando que “não pode eximir-se de uma determinação de sentido da práxis educativa, já que intervém no destino humano, na formação e no ser humano dos educandos”.
Neste sentido, é imprescindível que o pedagogo atue efetivamente em várias instâncias da prática educativa, como mediador e articulador na construção do Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola e, enquanto orientador desse processo, deve trabalhar a questão da superação ao preconceito em relação às diferenças no espaço escolar, preconizando a valorização do ser humano, sua identidade e suas necessidades.
Como peça chave no desvelar dessa questão polêmica o envolvimento do pedagogo ocorre no sentido de efetivar elos de interação entre os agentes direta e indiretamente envolvidos com o tema a ser trabalhado. Implica, sobretudo, pensar que essa é uma questão coletiva que deve envolver todos os sujeitos do contexto escolar considerando suas contribuições particulares para a problematização, discussão e possível superação de estigmas presentes na ação humana e, por isso, no cotidiano escolar.
Pensar a interação social dos sujeitos é imprescindível entender e reconhecer a importância de interagir uns com os outros. Segundo a abordagem Histórico-Cultural, que tem como precursor Vigotski, o desenvolvimento humano se dá em relação nas trocas entre parceiros sociais, pelos processos de interação e mediação. Assim sendo, o processo de inclusão deve ser entendido a partir do pressupostoque o desenvolvimento da criança com deficiência é igual ao das crianças sem deficiência, interagindo com crianças iguais e diferentes, a diferença é que necessita de condições específicas às suas particularidades.
Neste sentido, o papel do pedagogo é ser mediador desse processo, oferecendo condições concretas para que a deficiência seja significada através de experiências, onde a criança possa construir sua identidade e estruturas psicológicas de forma a sentir-se valorizada nos processos de ação e interação com os demais.
MÉTODO
O método utilizado para a coleta de dados foi a pesquisa descritiva, tendo sido manuseadas fontes secundárias, ou seja: livros, artigos e conteúdo na internet. O tratamento dispensado aos resultados será na forma qualitativa, onde serão traduzidos os resultados em conceitos e ideias. 
Foram realizadas pesquisas pela internet e também através do material
disponibilizado pela tutoria do curso. O material estudado, foi escolhido após a escolha do tema, que serviu de baliza para a seleção das amostras utilizadas.
Esta pesquisa trouxe um maior conhecimento através do estudo/revisão bibliográfica existente em torno da educação inclusiva, buscando na teoria subsídios para os gestores refletirem sobre a sua importância frente a esta temática e o grande desafio que está se enfrentado. Os estudos foram desenvolvidos com base na revisão bibliográfica, pois esta é construída a partir do material já elaborado, constituído, principalmente de livros e artigos científicos. 
Conforme Gil (1999) a pesquisa caracterizou-se por um estudo exploratório, sendo que a pesquisa exploratória é um trabalho que envolve o levantamento bibliográfico, dessa forma este tipo de estudo visa proporcionar um maior conhecimento para o pesquisador acerca do assunto, visando proporcionar uma visão geral de um determinado fato.
Nesta senda, a pesquisa bibliográfica baseou-se nos autores descritos na bibliografia deste documento.
RECURSOS
Evidentemente, quando se fala em escola inclusiva, não se fala apenas das unidades que se arriscam a receber alunos com Necessidade Educacionais Especiais, mas de todo o sistema que, também na prática, deveria ser inclusivo, dispor de recursos materiais, salas de recursos, ambientes menos restritivos, investimento e comprometimento, principalmente dos órgãos governamentais (recursos orçamentários) e, recursos humanos para o atendimento conveniente dos alunos que demandam esses serviços.
CONCLUSÃO
Avaliar um projeto é ter em mente os objetivos traçados inicialmente e verificar se eles foram atingidos (NOGUEIRA, 2008, p.70). Neste item descreveremos como ocorrerá a avaliação, indicando a forma, procedimentos e critérios. Ao bom administrador compete envolver o grupo que dirige não só na execução, mas também no planejamento ou programação, e na avaliação das atividades desenvolvidas, neste sentido, por meio da identificação dos métodos que atendam a realidade dos alunos, diversificação dos instrumentos de avaliação, acompanhar criteriosamente todo o processo, acredita-se que o professor tenha uma visão ampla sobre o processo de ensino-aprendizagem, e sobre sua prática.
Conclui-se que existe a necessidade de uma avaliação desenvolvida durante todo o processo, para que sejam detectadas falhas, se proponha outras estratégias que atenda ao objetivo determinado, para que assim, seja implementado um ensino com equidade, que respeite a heterogeneidade e o tempo de cada um. Ter-se-ia assim, uma avaliação qualitativa e com significado. 
No que tane ao objetivo geral, foi possível concluir e relatar aspectos relativos ao processo de inclusão de um aluno com necessidades especiais em uma escola pública através da análise bibliográfica e da ampla discussão que há em torno do assunto. 
Quanto aos objetivos específicos, foi possível trazer à baila a descrição e análise o processo de inclusão educacional de uma criança com necessidades especiais, a compreensão dos aspectos de uma criança com necessidades especiais na perspectiva de diferentes atores: alunos; família e professores, além de verificar qual seria o Papel do gestor diante da educação inclusiva de aluno com necessidades especiais.
REFERÊNCIAS
Educação inclusiva: a escola. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aescola.pdf. Acesso em: 29 out. 2022.
Desafios na inclusão dos alunos com dificuldades na escola - Disponível em: https://institutoneurosaber.com.br/desafios-na-inclusao-dos-alunos-com-deficiencia-na-escola/. Acesso em: 29 out. 2022.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5 ed. revista e ampliada. Goiânia: Alternativa, 2004.
UNESCO. Declaração de Salamanca e Enquadramento da Ação na Área das Necessidades Educativas Especiais. Ministério da Educação e Ciência de Espanha: Salamanca, Espanha, 1994.
SAGE, Daniel D. Estratégias administrativas para a realização do ensino inclusivo. In: STAINBACK, Susan; STAINBACK William (Orgs.). Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. p.129-141. 
SANT’ANA, Izabella M. Educação inclusiva: concepções de professores e diretores. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 10, n. 2, p. 227-234, maio/ago., 2005.
CASSOL, Silvana Fátima Copini e BONDEZAN, Andreia Nakamura. O papel do pedagogo como mediador do processo de Inclusão da pessoa com deficiência na escola: Respeitando as diferenças. Artigo, Volume I, Cadernos PDE, 2016.
O papel do pedagogo como mediador do processo de inclusão da pessoa com deficiência na escola: Respeitando as diferenças - Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2016/2016_artigo_ped_unioeste_silvanafatimacopini.pdf - Acesso em: 29 out. 2022.
O papel da família para a concretização da educação inclusiva de alunos com deficiência no ensino regular - Disponível em: https://jus.com.br/artigos/84471/o-papel-da-familia-para-a-concretizacao-da-educacao-inclusiva-de-alunos-com-deficiencia-no-ensino-regular - Acesso em: 29 out. 2022.
Inclusão: Benefício a todos – Disponível em: https://fce.edu.br/blog/inclusao-beneficio-a-todos/ - Acesso em: 29 Out 2022

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