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Universidade anhanguera-uniderp
eDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA 
elivani oliveira dos santos
RELATÓRIO DO ESTÁGIO III
GESTÃO educacional
ADAPTAÇÃO COVID-19
Ulianópolis-PA
2020
elivani oliveira dos santos
RELATÓRIO DO ESTÁGIO III
gestão educacional
ADAPTAÇÃO COVID-19
Relatório apresentado à Universidade Anhanguera-UNIDERP, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio III Gestão Educacional do curso de Educação Física - Licenciatura
Docente supervisor: Lucineia Pereira
Ulianópolis-PA
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS	5
3 REGIMENTO ESCOLAR e SUA UTILIDADE NO ÂMBITO DA GESTÃO ESCOLAR	7
4 ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA	10
5 PLANO DE AÇÃO	12
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS	16
REFERÊNCIAS	17
1 INTRODUÇÃO
Este relatório tem por objetivo informar a respeito das realizações e impressões obtidas através do Estágio Adaptado Covid, referente à disciplina Estágio Supervisionado em Gestão Escolar, afim de elucidar as diferentes teorias da gestão escolar. 
No primeiro sentido, essas relações se efetivam quando se tenta levar à escola novas bibliografias, resultados de pesquisas, inovações estudadas; no sentido contrário, trazendo a realidade e a problemática escolar para ser discutida e estudada na Faculdade.
O principal objetivo foi conhecer os aspectos administrativos e pedagógicos, considerando os princípios da gestão escolar, bem como a participação da comunidade nos processos de desenvolvimento, contribuindo, assim, com os saberes e fazeres da organização da escola.
O presente trabalho buscou o aprofundamento no conceito de qualidade da educação e sua relação com o conceito de democracia, apresentando os resultados da pesquisa em relação à função da escola e do papel de sua estrutura pedagógica na qualidade do ensino oferecido. Apresenta também o estudo em que a medida da estrutura organizacional se relaciona com a qualidade da educação escolar e com a democratização das relações institucionais da escola, levando à busca dessa qualidade.
Em síntese, a disciplina Estágio Curricular Supervisionado deve: propiciar uma significativa base conceitual, favorecendo a reflexão sobre como se dá o processo de ensinar a aprender, aprender a aprender e aprender a ensinar, além de oportunizar vivências da e na realidade escolar.
2 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS
Para realização do plano de trabalho, houve a necessidades de uma pesquisa bibliográfica do em cima do artigo disponibilizado: “Gestão Escolar e Democratização da Escola: desafios e possibilidades de uma construção coletiva” dos autores, Elisangela da Silva Bernardo, Amanda Moreira Borde e Leonardo Meirelles Cerqueira.
Para iniciar a resenha existe a necessidades de falarmos sobre o que e uma gestão democrática e sua finalidade dentro do ambiente escolar. Gestão democrática é o ato de administrar, de gerir uma instituição promovendo a participação de todos os envolvidos no processo educacional, de forma democrática, na expectativa que assim ocorra a busca pela melhoria do ensino. A gestão democrática deve envolver todos os segmentos sociais, que compõem a escola, proporcionando uma reflexão quanto ao papel do gestor e sua equipe pedagógica, na busca de uma escola pública de qualidade. 
No entanto, a gestão democrática pode ser a melhor maneira de conseguir que os objetivos educacionais sejam voltados à formação, entende-se assim que todos os sujeitos envolvidos com o processo educacional devem com ele comprometer-se e atuar. Nesse sentido, a participação seria a expressão maior do que aqui entendemos por gestão democrática; primeiro, do ponto de vista mais estritamente político e numa perspectiva democrática, para que um real controle da coisa pública se efetive, a participação deveria ocorrer em todos os níveis e instâncias de decisão junto à escola. Mas não menos importante, do ponto de vista da qualidade da educação, a participação é entendida como necessária, já que a interação – respeitando-se as peculiaridades de cada instituição – entre a família e a escola permitiria um mútuo acompanhamento e, ainda, uma troca de experiências que poderia enriquecer as possibilidades de ação junto às crianças, além da garantia dos seus direitos. Porém, os pais ou responsáveis pelos alunos estão cada vez mais distantes e delegando para as Escolas suas próprias funções.
A importância do artigo e relatar que a gestão democrática pressupõe a participação efetiva dos vários segmentos da comunidade escolar – pais, professores, estudantes e funcionários – em todos os aspectos da organização da escola.
Esta participação incide diretamente nas mais diferentes etapas da gestão escolar (planejamento, implementação e avaliação) seja no que diz respeito à construção do projeto e processos pedagógicos quanto às questões de natureza burocrática. 
Além disso os autores conceituar a democracia de uma maneira formal caracterizasse por garantir o que a lei descreve e resume em direitos e deveres, usando a igualdade perante a lei como essência da democracia. Mas esta igualdade nem sempre garante o acesso, a participação e a emancipação do ser humano. Transportando este tema para o contexto escolar, nos deparamos com a chamada gestão escolar democrática, tema de estudo deste trabalho, e que se torna ainda mais desafiador por não apenas tentar garantir a igualdade, pois a igualdade por si só não garante o acesso dos diferentes ou excluídos, mas por buscar uma escola mais democrática, no sentido da participação da autonomia e da responsabilidade dos envolvidos neste processo
Acreditar que é possível, e mais que isso, trabalhar de uma forma coletiva e organizada, buscando a conscientização dos envolvidos no processo de democratização, certamente a mudança ocorrerá.
Ao decorre da leitura, pude perceber a visão dos autores ao falarem sobre a importância de uma gestão democrática, e a importância da equipe pedagógica juntamente com a comunidade a fim de desenvolverem uma educação com qualidades aos seus educandos. 
16
· 
3 REGIMENTO ESCOLAR e SUA UTILIDADE NO ÂMBITO DA GESTÃO ESCOLAR
Para falar sobre o regimento escola é necessário que saiba suas funções e finalidades dentro das escolas. O Regimento escolar é um dos documentos mais importante da Instituição de Ensino, nele estão incluídas todas as normas da escola, bem como os direitos e deveres dos funcionários, dos alunos e dos contratantes contendo assim normas para conviverem no ambiente escolar. Define ainda os objetivos da escola, os níveis de ensino e sua metodologia.
É no Regimento interno que estão definidas as sanções dos alunos em casos de indisciplinas que servirão como fundamento para aplicação da sanção e ainda como prova importantíssima no Poder Judiciário. 
Qualquer atividade a ser realizada no interior da escola que visa o trabalho coletivo não é uma tarefa fácil, porque de fato as pessoas devem estar envolvidas e comprometidas, muito mais ainda quando se trata da construção do Regimento Escolar e do PPP da escola.
Contudo, para que se efetive essa construção, faz-se necessário não só a participação e envolvimento do gestor como de toda a comunidade escolar. Dessa forma, é indispensável a colaboração de todos os participantes no contexto e na elaboração destes documentos que devem ser vistos como balizadores do trabalho pedagógico e administrativo da escola. O grande desafio da gestão democrática está em fazer com que toda a comunidade escolar se mobilize em busca de uma escola que ofereça ensino qualitativo, tendo como princípio norteador o seu Projeto Político Pedagógico, o qual deve estar retratando fielmente a realidade da escola.
Partindo desse pressuposto, a escola deve ser entendida como um universo de transformações constantes, necessitando da interação de toda a comunidade escolar com objetivos de fazer com que esse espaço seja realmente utilizado para o devido processo de ensino e aprendizagem. 
Por este motivo tenho pautado o meu trabalho na preocupação de ouvir osdemais participantes da comunidade escolar (professores, funcionários, estudantes e pais), a fim de obter uma avaliação de ideias e sugestões para um melhor desempenho escolar, pois a gestão democrática tem como maior objetivo o bom aproveitamento institucional. Entretanto, para garantir a participação de todos, algumas ações fazem parte da gestão democrática, entre elas: realização de reuniões esporádicas com os agentes de apoio com o intuito de estabelecer sempre um trabalho harmônico e com resultados mais satisfatórios na escola, a fim de fortalecer as relações de confiança e de comprometimento no trabalho. Quanto ao envolvimento específico dos pais, para incentivar maior participação deste segmento, também são feitas reuniões periódicas, por assembleias gerais, além de momentos específicos de discussões sobre vários assuntos pedagógicos, por turmas de alunos, para observar o que deve ser mantido ou mudado na organização da escola.
Com a equipe pedagógica são realizadas reuniões quinzenais e com os professores procuro, junto com a equipe pedagógica, interagir, constantemente, no horário destinado à hora atividade, reuniões pedagógicas e de Conselho de Classe. Aproveitamos estes momentos para troca de experiências, tomada de decisões e avaliação do trabalho pedagógico da escola. 
Tenho convicção de que é o compartilhamento da gestão na escola, distribuída entre todos os segmentos envolvidos, que vai caracterizar uma gestão democrática, capaz de atender às necessidades dos estudantes. Diante dessa perspectiva, o processo de ensino e aprendizagem torna-se mais amplo, pois além de construir conhecimentos também prepara para a vida pessoal e cidadã. Logo, para isso é preciso saber chamar, mas também envolver a família e a comunidade, respeitando opiniões, discutindo democraticamente ideias e aspirações, promovendo a realização de um trabalho integrado. 
Certamente, estes são requisitos indispensáveis ao exercício da liderança democrática e competente em gestão escolar. Penso que é preciso refletir sobre a participação da comunidade dentro da escola, num processo em que tenham o poder de decidir e agir, como sujeitos de sua história. É importante romper com o modelo tradicional de educação, por meio do incentivo da participação, do trabalho coletivo, da ação colegiada, da realização pelo bem comum.
Quais aspectos são contemplados em um regimento escolar?
Seus aspectos são baseados realizações de algumas ações que considero mobilizadoras como os estudos que fundamentam a real importância do Regimento Escolar e do PPP da escola. A partir de tais estudos, está sendo possível estabelecer na escola, uma discussão permanente sobre o conteúdo destes documentos, utilizando-se de textos que sinteticamente conseguem proporcionar esse viés, objetivando o fundamental, uma vez que, muitos os desconhecem e por isso não os valorizam. Para tal intento, foram propostos estudos das Diretrizes Curriculares, Estatuto da Criança e do Adolescente, LDB, Deliberações em vigência, a Lei n. 11.465 (História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena), Estatuto do Servidor Público, Estatuto do Magistério, a Constituição Federal entre outros documentos. 
Além do estudo da legislação educacional, foram realizadas discussões sobre a importância das instâncias colegiadas e as suas funções, as quais se configuraram como subsídios para a reconstrução do Regimento e Projeto Político Pedagógico da escola.
4 ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA
Diretor e coordenador pedagógico formam a dobradinha que comanda as ações na escola. Enquanto o diretor fica responsável pela organização de todos os processos, articulação da equipe e tomada de decisões, o coordenador entra com articulação no planejamento, currículo, avaliação da aprendizagem e formação continuada dos professores. Outros atores, menos comuns na maioria das escolas, também podem compor a equipe gestora, como é o caso do vice-diretor (também chamado de diretor-assistente em algumas redes), o supervisor de ensino e o orientador pedagógico. Cada qual no seu quadrado, quando a parceria está bem afinada a escola conta com uma equipe diretiva em que o objetivo final do ensino-aprendizado vale muito mais.
O principal objetivo no trabalho da equipe diretiva é garantir um processo de ensino-aprendizagem de qualidade, trabalhando em conjunto com os demais membros da equipe pedagógica. O orientador educacional tem como função orientar os alunos no conhecimento pessoal, social e cultural, fazendo com que o mesmo interaja e intervenha no contexto onde está inserido, sendo capaz de tomar decisões a partir do que se conhece como pessoa e colaborador atuante na comunidade onde vive. 
Ainda lhe cabe o papel de planejar, coordenar e implementar ações inerentes ao espaço escolar e comunidade, como também, participar das mesmas identificando as características pertinentes da escola, da comunidade e das atividades executadas. Nesse sentido a gestão, coordenação e orientação educacional são imprescindíveis para o bom andamento das atividades escolares. Cada um possui sua importância e valor, não sendo uma função mais importante que outra, até porque nenhuma se consolida isoladamente, mas se constitui no coletivo, por meio da articulação dos diferentes papéis daqueles que compõe a equipe pedagógica.
Com o andar das perguntas a mesma me informou das dificuldades dentro da instituição de ensino, segundo ela, foi através de muitos estudos, reuniões, reflexões especialmente nas leituras da disciplina Política Educacional, que fomos ampliando nossos conhecimentos e nos aproximando do processo de gestão escolar. 
Segundo as pesquisas realizadas para se ter uma gestão democrática em todas as instâncias, seja ela nacional, estadual, regional e municipal a gestão pública não pode trair e impedir a prática educativa emancipadora. Considera-se uma prática pedagógica aquela que leva implícita uma concepção de sociedade e de relações humanas que se faz notar por ação. 
Preocupada com a autonomia intelectual, o desenvolvimento da capacidade de decidir, de aprender, de resolver problemas do cotidiano e a autonomia efetiva, capacidade de conviver com as diferenças, tudo isso mediado por um grande eixo: a crença no ser humano. É possível construir a autonomia do sujeito sem que o espaço escolar seja autônomo? As práticas em gestão escolar têm seu espaço mais crítico e privilegiado na gestão do ato pedagógico. O professor e o aluno são sujeitos dessa gestão. 
5 PLANO DE AÇÃO
1. Tema: Inclusão Social na Escola. 
2. Descrição da situação-problema 
A temática escolhida se deu por motivo da necessidade de um projeto que envolva a escola com a Inclusão Social na Escola. Para que a comunidade ganhe apoio ao uso dos recursos de portais educacionais na prática pedagógica. 
3. Objetivos do plano de ação 
Geral: 
Nesta exposição será abordada a importância do respeito às diferenças na escola, com a intencionalidade de se construir uma escola mais inclusiva. O aluno poderá refletir sobre os aspectos fisiológicos, psicológicos e sociais que interferem no processo da inclusão de pessoas com necessidades especiais.
Especifico: 
· Discutir sobre as mudanças necessárias na escola para que a inclusão se estabeleça efetivamente;
· Entender que todos têm o direito à vida, ao lazer e, principalmente, à educação, respeitando as diferenças existentes entre as pessoas;
· Reconhecer que toda pessoa tem direito à educação, independentemente de gênero, etnia, deficiência, idade, classe social ou qualquer outra condição.
4. Abordagem teórico-metodológica 
A cada dia a sociedade contemporânea passa por um processo de renovação em que se faz necessário agregar valores para que seja extinta toda e qualquer forma de preconceito; em que seja realizada em sua forma mais plena a execução da palavra “democracia”, onde se busca a formação plena de uma pessoa frente à educação e ao acesso aos meios de conhecimento e informação. Seguindo essa trajetória, a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais está cada vez mais em crescente evidênciadentro de nossas escolas.
 Para que as escolas atendam ao processo de inclusão, os alunos com necessidades educacionais especiais devem ser incluídos no ensino regular e o ensino precisa de uma revisão, a fim de atender as demanda individuais de cada aluno, independentemente de suas particularidades e diferenças, de modo a adequar e organizar o currículo e o Projeto Político Pedagógico da instituição, contemplando a diversidade de sua comunidade escolar, formando um equilíbrio entre o desenvolvimento dos conteúdos previstos e a socialização de todos os envolvidos
É um grande desafio aos professores o processo de inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais, pois cabe a eles construírem novas propostas de ensino, atuar com um olhar diferente em sala de aula, sendo o agente facilitador do processo de ensino-aprendizagem. Muitas vezes os professores apresentam resistência quando o assunto é mudança, causando certo desconforto.
Quanto mais conhecemos determinado fato ou assunto, mais nos sentimos seguros diante dele. O novo gera insegurança e instabilidade, exigindo reorganização, mudança. É comum sermos resistentes ao que nos desestabiliza. Sem dúvida, as ideias inclusivas causaram muita desestabilidade e resistência (MINETTO, 2008, p.17).
Sendo assim, cabe aos professores procurar novas posturas e habilidades que permitam problematizar, compreender e intervir nas diferentes situações que se deparam, além de auxiliarem na construção de uma proposta inclusiva, fazendo com que haja mudanças significativas pautadas nas possibilidades e com uma visão positiva das pessoas com necessidades especiais. 
A formação continuada é uma possibilidade de construção da nova proposta inclusiva, pois dá aos profissionais a possibilidade de (re) pensar o ato educativo e analisar a prática docente, com o intuito de criarem espaços para reflexão coletiva e atender ao princípio de aceitação das diferenças, valorizando o outro. 
Para que os objetivos do processo de inclusão sejam alcançados, deve haver mudanças nesse processo dentro do contexto escolar, que são realizadas através da reflexão comprometida e responsável pelos envolvidos referente à realidade inclusiva.
Considerando a importância do professor com agente principal no ensino educativo e inclusivo, os objetivos deste trabalho foram analisar e avaliar o seu papel, sua qualificação, atitudes e habilidades sociais frente à inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais e o processo de aprendizagem adotado a tais alunos, a fim de viabilizar a inclusão destes sujeitos de maneira eficaz e satisfatória.
Quando falamos em “necessidades educacionais especiais” sugerimos a existência de um impasse na aprendizagem, indicando que os alunos com tais necessidades precisam de recursos e serviços educacionais diferenciados dentro do contexto escolar, o que faz com que os sistemas de ensino e, sobretudo os professores, busquem novos caminhos para oferecer recursos e serviços adequados para cada indivíduo, deixando de lado as terminologias negativas que rotulavam os alunos com necessidades como “deficientes”, “anormais”, “retardados”, entre outras.
Segundo Mantoan (2003):
[...] o termo “integração” é conceituado para caracterizar os movimentos iniciais de defesa de direitos de pessoas com deficiência na ocupação de diferentes espaços na vida social, como a educação, a saúde, o lazer, os esportes. (FERNANDES, 2011, p. 67)
Dessa forma, cabe às escolas adotar medidas de integração desses alunos, objetivando um ensino igualitário e justo a todos os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem.
A escola inclusiva depende de adaptações de grande e médio porte. Os de grande porte competem aos órgãos federais, estaduais e municipais de educação; as de pequeno porte são mudanças que cabem das iniciativas dos professores, que devem buscar recursos para ampliar sua qualificação, com o intuito de inserir esses alunos de forma eficaz e humana.
 É valido concluir afirmando que a atuação pedagógica é um processo de investigação e estudo e de solução de problemas, por isso, muitas vezes o professor se depara com inúmeros desafios, que devem ser solucionados para superar os limites impostos, exigindo do professor a busca por novas estratégias, procurando identificar as possibilidades de cada aluno com o intuito de encontrar as possibilidades para que esse aluno possa aprender junto com os demais e superar seus próprios limites. 
5. Recursos 
· Computadores
· Pen-Drive
· Textos
· TV Multimídia
· Comunicação
6. Considerações finais 
O presente plano de ação é de suam importância para ser trabalhado na escola no geral. A educação inclusiva no modelo atual é um desafio aos professores, pois obriga-os a repensar sua maneira de ensinar, sua cultura, sua política e suas estratégias pedagógicas, adotando uma postura receptiva diante da singularidade que irá encontrar, a fim de detectar potencialidades e expor habilidades de acordo com a demanda de cada aluno
Cabe ao professor realizar seu trabalho voltado ao direito da igualdade e de oportunidade a todos, o que não exige um único modo de educar, mas o de poder oferecer a cada indivíduo o que melhor atende às suas necessidades frente às suas características, interesses e habilidades. 
Formar um ensino que respeite a diversidade das pessoas e aprender com isso, usufruindo de conhecimentos construídos por cada um na perspectiva de um crescimento interpessoal, pois a possibilidade de aprendizagem dessas pessoas está diretamente relacionada ao intuito de aprender, estimulado pelo professor e por todos os sujeitos que se relacionam, possibilitando a aquisição de novas funções cognitivas que será essencial para sua trajetória escolar, independentemente de suas necessidades e/ou capacidades. 
Por fim, nota-se a importância do professor nesse processo, pois é através dele que os alunos aprendem a conviver com as diversidades e diferenças na sala de aula, fazendo com que haja um ensino voltado à compreensão e ao respeito mútuo, onde não haja discriminações, pois não existem pessoas melhores e nem piores devidos às suas particularidades, o que existe são diferenças que precisam ser superadas.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Concluo afirmando que através de todas as leituras realizadas realizei um portfólio de estágio de sucesso, ao menos a mim, após as pesquisas realizadas, pareceu que optei pela profissão correta. Felizes seriam os professores e alunos do mundo inteiro se cada escola tivesse apenas dez por cento do ambiente acolhedor e de descobertas enriquecedoras o qual se configura uma escola organizada e com uma gestão com competência. 
. É preciso refletir sobre a participação da comunidade dentro da escola, num processo em que tenha o poder de decidir e agir, composta por sujeitos formadores de sua própria história. É preciso romper com o modelo tradicional de educação, através do cultivo da participação, do trabalho coletivo, da ação colegiada e da realização pelo bem comum. É necessário possibilitar momentos de experimentação da democracia na escola, possibilitando que ela se torne uma prática efetiva, consolidada e possível de ser naturalmente vivenciada.
As práticas atuais de gestão e educação têm muito a somar, porém não devemos deixar de lado tudo o que aconteceu no passado, sendo em relação a gestão ou docência, pois nem tudo o que é novo é perfeito, e a transformação/evolução da educação é um processo que ainda está em desenvolvimento e continuará assim enquanto houver educação, pois a atualização e a mudança para melhor devem ser constantes.
REFERÊNCIAS
Elisangela da Silva BERNADO, Amanda Moreira BORDE e Leonardo Meirelles CERQUEIRA
FERNANDES, S. Metodologia da Educação Especial. 1ª ed. Curitiba. IBPEX, 2011.
MANTOAN, M. T. E. A hora da virada. Inclusão: Revista da Educação Especial,
Brasília, v. 1, n. 1, p. 24-28. 2005.
MINETTO, M. F. O currículo na educação inclusiva: entendendo esse desafio. 2ª
ed. Curitiba: IBPEX, 2008.
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