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1 Questionário direito processual penal

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1º Questionário direito processual penal - procedimentos:
1. Diferencie processo e procedimento.
O procedimento é instrumento utilizado para formação do processo, tendo em vista que os procedimentos são atos realizados/praticados e o processo é o conjunto destes atos, o todo. 
0. O procedimento é composto de quantas fases? Explique-as.
O procedimento comum ordinário (pena igual ou superior a quatro anos) serve de norte para os demais procedimentos, sendo o mais complexo dos procedimentos penais, ressalvado alguns procedimentos especiais. Possui as seguintes fases:
1. oferecimento da denúncia ou queixa. Recebimento ou rejeição pelo juiz;
2. citação do réu;
3. resposta à acusação;
4. absolvição sumária (art. 397, CPP);
5. audiência de instrução e julgamento.
0. Como se classifica o procedimento comum?
O procedimento comum classifica-se em ordinário, sumário e sumaríssimo.
a) Procedimento comum ordinário : aplica-se aos crimes cuja sanção máxima cominada seja igual ou superior a 4 anos de pena privativa de liberdade;
b) Procedimento comum sumário : aplica-se aos crime cuja sanção máxima cominada seja superior a 2 anos e inferior a 4 anos de pena privativa de liberdade;
c) Procedimento comum sumaríssimo : aplica-se às infrações de menor potencial ofensivo. Estas são todas as contravenções penais e crimes cuja pena máxima cominada não seja superior a 2 anos de pena privativa de liberdade, cumulada ou não com multa, submetidos ou não a procedimento especial. CPP - Art. 394. O procedimento será comum ou especial.
0. Qual procedimento a ser seguido no caso de infração penal com violência doméstica e familiar contra a mulher?
Os crimes cometidos com violência doméstica e familiar contra a mulher nas hipóteses do art. 129, § 9º do Código Penal são de Ação Penal Pública Incondicionada, independem de qualquer tipo de representação, e seguem o rito sumário previsto nos artigos 531 e seguintes do Código de Processo Penal.
0. Qual o procedimento a ser seguido no caso do Estatuto do Idoso cuja pena máxima não ultrapasse 4 anos?
É cediço, que o Estatuto do Idoso prevê, em seu art. 94, que todos os seus crimes com pena máxima igual ou inferior a quatro anos devem se submeter ao procedimento estatuído na Lei dos Juizados Especiais Criminais.
0. Qual o procedimento a ser seguido nos crimes falimentares?
Em suma, os crimes falimentares adotam o rito sumário, exceto aquele previsto no artigo 178, que segue o rito sumaríssimo.
0. Qual o procedimento a ser seguido na nova Lei das Organizações Criminosas e infrações conexas?
o disposto no artigo 22 da Lei 12.850/2013, determinando que os crimes previstos nesta Lei e as infrações penais conexas serão apurados mediante procedimento ordinário previsto no Código de Processo Penal.
0. Explique as fases do procedimento comum ordinário, explicando em que momento é feito o juízo de admissibilidade da peça acusatória.
O procedimento comum ordinário é o rito padrão utilizado no Processo Penal. Possui as seguintes fases:
1. oferecimento da denúncia ou queixa. Recebimento ou rejeição pelo juiz;
2. citação do réu;
3. resposta à acusação;
5. absolvição sumária (art. 397, CPP);
5. audiência de instrução e julgamento.
o juízo de admissibilidade é realizado Após oferecimento da denúncia art 396 CPP
0. Quais as causas de rejeição da peça acusatória?
Art. 395. A denúncia ou queixa será rejeitada quando:
I - for manifestamente inepta;
II - faltar pressuposto processual ou condição para o exercício da ação penal;
III - faltar justa causa para o exercício da ação penal.
0. Diferencie resposta à acusação e defesa preliminar e especifique em que casos esta última é utilizada.
Enquanto na resposta à acusação o principal seria, em tese, a absolvição sumária do acusado; na defesa prévia, a rejeição da denúncia.
0. O que é revelia?
É comum a decretação da revelia quando o denunciado não comparece na audiência de instrução e julgamento, ou quando citado por hora certa, não comparece em juízo e não constitui advogado, sendo-lhe nomeado Defensor Dativo para que apresente a sua defesa no prazo legal, à sua revelia (art. 362, CPP).
0. Quais as hipóteses de absolvição sumária no procedimento comum ordinário? Diferencie das hipóteses de absolvição sumária na primeira fase do procedimento do Tribunal do Júri.
I – a existência manifesta de causa excludente da ilicitude do fato; (Incluído pela Lei nº 11.719, de 2008).
II – a existência manifesta de causa excludente da culpabilidade do agente, salvo inimputabilidade; (Incluído pela Lei nº 11.719, de 2008).
III – que o fato narrado evidentemente não constitui crime; ou (Incluído pela Lei nº 11.719, de 2008).
IV – extinta a punibilidade do agente. (Incluído pela Lei nº 11.719, de 2008).
A absolvição sumária se caracteriza pela excepcionalidade importando em exceção ao princípio geral que impõe ao Júri o julgamento dos crimes dolosos contra a vida, deve ser reservada para os casos em que a excludente de ilicitude (justificativas) ou culpabilidade (dirimentes) restaram absolutamente demonstradas.
 
0. Diferencie o procedimento comum ordinário e o procedimento comum sumário.
- A audiência deve ser realizada no prazo máximo de 30 dias. (No rito ordinário o prazo é de 60 dias).
- O número máximo de testemunhas é de cinco (art. 532) e aqui não há a ressalva feita no rito ordinário quanto às testemunhas não compromissadas e referidas, ou seja, esse número de 05 inclui também estes tipos de testemunha.
- Não há previsão de fase de "requerimento de diligências", como no rito ordinário.
- Não há possibilidade de apresentação de alegações finais por escrito devendo ser, necessariamente, orais.
- O rito sumário será aplicável às infrações de menor potencial ofensivo quando, por alguma razão, estas infrações penais não puderem ser julgadas pelos Juizados Especiais Criminais (Quando, por exemplo, é necessária citação por edital, que é modalidade de citação vedada nos Juizados).
0. Quais são os princípios constitucionais do procedimento especial do Tribunal do Júri?
A instituição do Júri é formada por quatro princípios básicos, todos eles assegurados no art. 5º, XXXVIII, alíneas a à d, da Constituição Federal, sendo eles: a plenitude da defesa, o sigilo das votações, a soberania dos veredictos e a competência mínima para julgamentos dos crimes dolosos contra a vida.
0. Como se divide o procedimento do Tribunal do Júri?
. O Tribunal do Júri possui um procedimento bifásico, na primeira fase ocorre o juízo de formação de culpa (judicium accusatione), na segunda fase ocorre o julgamento da causa pelo Conselho de sentença (judicium causae).
0. Quais as principais diferenças entre o procedimento comum ordinário e a primeira fase do procedimento do júri?
Diferentemente do que ocorre no procedimento ordinário comum, na primeira fase do procedimento do júri não existe a possibilidade de absolvição sumária após o oferecimento da resposta escrita pelo acusado.
Outra diferença está no prazo para conclusão do procedimento. 
0. Qual a natureza jurídica da impronúncia? Ela faz coisa julgada? Há interesse recursal da defesa quanto a esta decisão? Qual o recurso cabível da decisão de impronúncia?
É uma decisão interlocutória mista terminativa. Apesar da decisão interlocutória, o recurso cabível é a apelação. A sentença de impronúncia faz coisa julgada material. Na sentença de impronúncia o juiz não absolve o réu, apenas reconhece que a acusação não reúne os elementos mínimos autorizadores do julgamento pelo Júri, extinguindo o processo sem julgamento do mérito.
0. Quando é cabível a decisão de desclassificação no âmbito da primeira fase do procedimento do júri? Qual o recurso cabível desta decisão?
acontece quando o juiz se convence da existência de um crime que não é do- loso contra a vida. cabe recurso em sentido estrito e da decisão que impronúncia ou absolve sumariamente cabe apelação
0. Quando é cabível a decisão de absolvição sumária na primeira fase do procedimento do júri? Diferencie esta decisãoda decisão de impronúncia.
provado não ser ele o autor ou partícipe do fato; provada a inexistência do fato; o fato não constituir infração penal e; demonstrada causa de isenção de pena ou de exclusão do crime.Com a impronúncia, encerra-se o juízo da formação da culpa e a instância do processo penal condenatório, porque não há lastro para a acusação; na absolvição sumária, encerra-se o processo e a ação penal, porque a pretensão punitiva deduzida na acusação é improcedente.
0. O que deve ser feito com as infrações conexas em caso de impronúncia, desclassificação e absolvição sumário na primeira fase do procedimento do júri? Qual a natureza jurídica e o recurso cabível da decisão de absolvição sumária?
Aguardar o trânsito em julgado da sentença de impronúncia para somente depois julgá-lo, se for o competente, ou então remetê-lo à apreciação do juiz que o seja. O recurso cabível é o de apelação, caso contrário, o juiz designará audiência de instrução e julgamento, providenciando a intimação do acusado, de seu defensor, do Ministério Público, se for o caso, do querelante e do assistente.
0. Quais os pressupostos da pronúncia? Qual a natureza jurídica da decisão de pronúncia? O que é eloquência acusatória? Qual o recurso cabível da decisão de pronúncia?
Pressupostos de uma decisão de pronúncia são o convencimento do juiz da vara do júri sobre a materialidade do fato e os indícios de autoria ou da participação do réu no respectivo delito. Se o magistrado exagera nas palavras utilizadas na sentença de pronúncia, dizemos que houve um “excesso de linguagem”, também chamado de “eloquência acusatória”. O recurso cabível da pronúncia é o RSE conforme art. 581, IV CPP.
1. É possível emendatio e mutatio libelli no âmbito do procedimento do júri?
A respeito dessa fase, há uma indagação acerca da possibilidade da realização da alteração na classificação do crime. Tratando-se especificamente de emendatio libelli e mutatio libelli. E a resposta é sim, é possível que haja essa alteração na classificação.
2. Qual o conteúdo e quais os efeitos da pronúncia?
Esta decisão é desprovida de qualquer carga decisória, tendo um caráter meramente processual. Contra esta decisão cabe recurso em sentido estrito.
3. O que é desaforamento? Quais as hipóteses que o autorizam?
Consiste na possibilidade de, após ter sido determinado o desaforamento, retomar o processo ao foro de origem, onde fora cometido o delito. Pelo menos em regra, o reaforamento não é admitido pelos Regimentos Internos dos Tribunais, ainda que ocorra o superveniente desaparecimento das causas que autorizaram o desaforamento (v.g., art. 168, § Io, do Regimento Interno do TJDFT). Isso não significa dizer que não seja possível novo desaforamento. De fato, se, na comarca para a qual foi desaforado o julgamento, surgir um dos motivos do art. 427 do CPP, é autorizado novo desaforamento.
4. Como é a composição do Tribunal do Júri? Quais os requisitos para o cidadão ser jurado? Quais os direitos do jurado?
O Tribunal do Juri compõe-se de um juiz de direito, que é o seu presidente e de vinte e um jurados, sorteados dentre os alistados, sete dos quais constituirão o conselho de sentença em cada sessão de julgamento. idade mínima de 18 anos; não ter sido processado criminalmente; possuir idoneidade moral (não ter nenhum processo contra si); estar em pleno gozo dos direitos políticos (ser eleitor); residir na Circunscrição respectiva do Tribunal do Júri; prestar o serviço gratuitamente (voluntário). Não ter desconto no salário por falta ao trabalho para comparecer às sessões do júri. Preferência, em igualdade de condições, em licitações e concursos públicos
5. Qual a diferença entre reunião periódica e sessão de julgamento?
reunião periódica é o período do ano em que o Tribunal do Júri se reúne para realizar as sessões de julgamento. Por sua vez, sessão de julgamento é o ato processual concentrado no qual ocorre o julgamento em si.
6. Qual a consequência da ausência de uma testemunha na sessão de julgamento?
 § 1º do art. 461 do CPP, a sua ausência no dia da sessão não acarretará o adiamento do julgamento, nos termos do § 2º do mencionado artigo, salvo na hipótese de comprovação de prejuízo concreto, que somente se mostra evidenciado com a presença de requisitos excepcionais."
7. Quais as espécies de recusas que a parte pode fazer do jurado?
A cada jurado sorteado, o juiz presidente deverá ler seu nome, e a defesa e depois a acusação poderão recusar o jurado de duas maneiras, recusa motivada e recusa imotivada. As recusas denominadas motivadas ocorrem quando há alguma causa de suspeição, impedimento ou incompatibilidade do jurado.
8. Quais as peças do processo podem ser lidas em plenário?
peças que se refiram, exclusivamente, às provas colhidas por carta precatória e às cautelares, antecipadas ou não repetíveis.
9. Qual é a ordem e o tempo dos debates na sessão de julgamento? Qual o tempo da réplica e da tréplica? E no caso de pluralidade de acusados?
O debate é iniciado pelo promotor de Justiça (acusação), que tem 1h30min para falar. Em seguida, é a vez da defesa, que tem o mesmo tempo. Caso o julgamento seja de mais de um réu, o tempo é acrescido de 1 hora. O tempo destinado à acusação e à defesa será de uma hora e meia para cada, e de uma hora para a réplica e outro tanto para a tréplica. Art 477. Ss 1 e 2º
10. É possível inovação na tréplica? Explique.
O Superior Tribunal de Justiça (2009) entendeu ser possível a inovação da tese defensiva na tréplica, garantindo assim a plenitude de defesa: Tribunal do júri (plenitude de defesa).
11. Qual a ordem dos quesitos?
a regra processual delimita uma ordem na quesitação: materialidade, autoria, absolvição, diminuição de pena, qualificadora ou aumento de pena (art. 483 do CPP).
12. O que é desclassificação própria? E imprópria?
A desclassificação imprópria ocorre quando os jurados reconhecem a sua incompetência para julgar o crime, indicando qual teria sido o crime praticado. Por outro lado, a desclassificação própria ocorre quando os jurados consideram que o crime não é da competência do tribunal do júri, sem especificar qual é o crime.”
13. Quando é cabível o procedimento comum sumaríssimo? O que é infração de menor potencial ofensivo? Explique as fases deste procedimento.
Previsto nos artigos 77 a 81 da Lei 9.099/95, apenas ocorre quando não houve transação na audiência preliminar. As Infrações penais de menor potencial ofensivo são as contravenções penais e aqueles crimes cuja pena máxima prevista não ultrapasse a 02 (dois) anos. A denuncia ou queixa oral serão reduzidas a escrito e uma cópia será entregue ao autor dos fatos ficando citado e imediatamente cientificado da data da audiência de instrução e julgamento, devendo apresentar suas testemunhas.
O ofendido será intimado da data e hora da referida audiência.
14. Segundo a Lei 9.099/95, quais as medidas despenalizadoras em que o consenso entre as partes pode evitar a instauração do processo, ou impedir o seu prosseguimento?
Dentre as medidas despenalizadoras, encontra-se a composição cível, a transação penal e a suspensão condicional do processo. 
15. Como proceder no caso de impossibilidade de citação pessoal do acusado ou de complexidade da causa no âmbito dos juizados especiais?
Art. 66. A citação será pessoal e far-se-á no próprio Juizado, sempre que possível, ou por mandado.
Parágrafo único. Não encontrado o acusado para ser citado, o Juiz encaminhará as peças existentes ao Juízo comum para adoção do procedimento previsto em lei.
16. O que é Termo Circunstanciado? O que deve ser feito pela autoridade policial em caso de situação de flagrância em infração de menor potencial ofensivo?
Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) é um registro de um fato tipificado como infração de menor potencial ofensivo, ou seja, os crimes de menor relevância, que tenham a pena máxima cominada em até 02 (dois) anos de cerceamento de liberdade ou multa. A Lei 9.099/95 determina que, nos casos de infração de menor potencialofensivo, a autoridade policial lavre o "termo circunstanciado", encaminhando-o, imediatamente, ao Juizado Especial.
17. Diferencie transação penal suspensão condicional do processo e Acordo de Não Persecução Penal, explicando cada um dos institutos.
18. Em que hipóteses é cabível recurso de apelação em sede de juizados especiais criminais?
Qualquer que seja a decisão do juiz, cabe recurso contra a sentença. Embargos de declaração: este recurso é cabível quando na sentença houver obscuridade, contradição, omissão ou dúvida. O prazo para apresentar os embargos de declaração é de 5 (cinco) dias contados da data em que o recorrente tomou ciência da decisão.