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TP1_SeminárioIII

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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – PÓLO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – ICHS
PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – PNAP/UAB
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
	Trabalho de Pesquisa I – Seminário Temático III
	Prof. Coord. Ricardo Sparapan Pena
Disciplina: Seminário Temático III
Nome da Atividade: TP1
Nome do aluno: Débora Cajueiro de Mello Machado	Matrícula: 17213110246
Pólo: Campo Grande 		
Trabalho de Pesquisa – Parte 1 (TP1) – 2023.1
ETAPA 1: Consultando artigos em periódicos indexados no Scielo 
	1
	EXPLIQUE qual a função/objetivos do Scielo (Scientific Eletronic Library Online).
	A Scielo tem por objetivo o desenvolvimento de uma metodologia comum para a preparação, armazenamento, disseminação e avaliação da produção científica em formato eletrônico. Ela organiza e publica textos completos de revistas na Internet / Web, assim como produz e publica indicadores do seu uso e impacto.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
	2
	LISTE os Títulos dos periódicos cujos títulos possuam a palavra “administração”.
	2.1
	RAM. Revista de Administração Mackenzie
	2.2
	REAd. Revista Eletrônica de Administração (Porto Alegre)
	2.3
	Revista de Administração (São Paulo)
	2.4
	Revista de Administração Contemporânea
	2.5
	Revista de Administração da UFSM
	2.6
	Revista de Administração de Empresas
	3
	LISTE os títulos dos encontrados sobre “saúde coletiva”.
	3.1
	Ciência & Saúde Coletiva
	3.2
	Physis: Revista de Saúde Coletiva
	4
	REALIZE uma pesquisa sobre os artigos a partir de dois temas: “Gestão em Saúde” e “Modelos de Atenção à Saúde”.
	4.1
	DEFINA e APRESENTE palavras-chaves para Gestão em Saúde e Modelos de Atenção à Saúde
	4.1.1
	Gestão em Saúde
	4.1.2
	Atenção em Saúde
	4.1.3
	Administração em saúde
	5
	LISTE dois artigos encontrados sobre “gestão em saúde”.
	5.1
	Gestão hospitalar no Sistema Único de Saúde: problemáticas de estudos em política, planejamento e gestão em saúde
https://doi.org/10.1590/1413-81232020259.33962018
O objetivo deste estudo é apresentar o estado da arte sobre gestão hospitalar, do período que antecede o SUS até a publicação da Política Nacional de Atenção Hospitalar. Trata-se de revisão sistemática nacional e internacional com adoção do Protocolo Prisma e levantamento da literatura científica indexada nas bases Lilacs, Scielo e Web of Science. Os 157 artigos incluídos, organizados em três períodos históricos, evidenciaram crescimento da produção científica a partir de 2003. Os achados, dentre outros aspectos, apontam incipiente capacidade de gestão sistêmica antes da criação do SUS. Chama atenção o pouco investimento para readequação do modelo de atenção hospitalar entre a Constituição de 1988 e o Plano de Reforma da Atenção Hospitalar em 2003. No período deste plano governamental e a Política Nacional de Atenção Hospitalar de 2013, um conjunto de problemáticas conduziu estratégias de gestão sistêmica e dos serviços hospitalares, como regionalização, instâncias de governança e adoção de modelos de gestão indireta. A produção científica analisada permitiu identificar importantes dimensões da gestão hospitalar no SUS, na perspectiva da Política, Planejamento e Gestão em Saúde, apontar lacunas e lançar possibilidades para a agenda de pesquisa na área. (SANTOS, Thadeu; MOREIRA, Andrea Laura; SUZART, Nathália; PINTO, Isabela. Gestão hospitalar no Sistema Único de Saúde: problemáticas de estudos em política, planejamento e gestão em saúde. Ciência & Saúde Coletiva, Salvador, v.25, n.9, p. 3597- 3609, 2018).
	5.2
	Inovação em ouvidorias do SUS – reflexões e potencialidades
https://doi.org/10.1590/1413-81232015218.08382015
O artigo pretende refletir sobre as potencialidades de práticas inovadoras na concepção e no trabalho das instâncias que compõem o Sistema Nacional de Ouvidorias do Sistema Único de Saúde. Divide-se em duas partes, buscando responder à seguinte questão: Como se pensar e concretizar práticas inovadoras – e mais, que contenham sustentabilidade na sua renovação – quando demandas urgentes da população estão sendo por ela vocalizadas e ouvidas pelo Poder Público, urgências estas ainda mais dramáticas quando situadas na área da Saúde e que devem ser prontamente respondidas, atendidas e solucionadas? Em sua primeira parte, o artigo discorre sobre o polissêmico conceito de inovação, focalizando sua aplicação no campo da administração pública em suas três esferas, e assinala-se a importância de sua estreita correlação com as noções distintas de informação e conhecimento numa sociedade como a que vivemos. Na segunda, desenvolve uma ideia-força de Ouvidoria e, apoiada nesta, uma proposta de conceito operacional de inovação em ouvidoria, considerando o contexto de mudança e transformações em alta velocidade e a complexidade característica da vida contemporânea e as necessidades de manejo de recursos e de desenvolvimento de expertise na gestão da informação. (OLIVEIRA, Flávio José; MORO, Maria Francisca. Inovação em ouvidorias do SUS – reflexões e potencialidades. Ciência & Saúde Coletiva, Brasília, v.21, n.8, p.2547-2554).
	6
	LISTE dois artigos encontrados sobre “modelos de atenção à saúde”.
	6.1
	Modelos de gestão e o SUS
https://doi.org/10.1590/S1413-81232007000700006
O recente documento do Ministério do Planejamento sobre Fundações Públicas (2005) e a crise da área hospitalar colocaram novamente na agenda do SUS a questão dos modelos de gestão pública. O objetivo deste artigo é situar no contexto das reformas de estado pensadas na década de 90 para o Brasil, as propostas de mudança dos modelos de gestão da administração pública, com foco no processo de implementação do SUS. Essa abordagem trata em primeiro lugar da personalidade jurídica das organizações de saúde na esfera estatal, conceituando o público a partir de seus objetivos; em segundo, discute o contexto as reformas de estado e as mudanças propostas para a administração pública. Os autores entendem que critérios e parâmetros para avaliação institucional devem contemplar quatro aspectos: subordinação à política de saúde; legalidade; eficiência gerencial e capacidade de controle. A partir do quadro de referência geral elaborou-se uma análise comparativa em relação à proposta das fundações públicas de direito privado. Na análise comparativa das características desse tipo de entidade proposta para gestão hospitalar, observam-se semelhanças com a proposta de Organizações Sociais. Fundação Estatal e Contrato de Gestão podem ser vistos como modelos que possibilitam modernizar o Estado, além de re-introduzirem o tema da reforma hospitalar na agenda governamental brasileira. (IBAÑEZ, Nelson; NETO, Gonzalo. Modelos de gestão e o SUS. Ciência & Saúde Coletiva, São Paulo, v.12, p.1821-1840, 2007).
	6.2
	Uso da informação na gestão de hospitais públicos
https://doi.org/10.1590/S1413-81232007000300015
Analisa-se a utilização da informação para a tomada de decisão, segundo a visão dos diretores e dos responsáveis pela área de informações dos 24 hospitais públicos estaduais da administração direta da Região Metropolitana de São Paulo, assim como alguns aspectos relativos aos sistemas de informação existentes. Os resultados mostram que esses hospitais produzem um considerável volume de dados, embora com lacunas importantes, e que muitos gestores desconhecem a existência de tais informações ou não as utilizam adequadamente para subsidiar a gestão hospitalar. (ESCRIVÃO JUNIOR, Álvaro. Uso da informação na gestão de hospitais públicos. Ciência & Saúde Coletiva, São Paulo, v.12, n.3, p.655-666, 2007).
	7
	DESCREVER regras de citação conforme ABNT
	7.1
	Citação direta curta: Trata-se de uma citação de até 3 linhas na qual você deve utilizar as mesmas palavras do autor, não precisa utilizar aspas. 
Deve-se citar o sobrenome do autor, a data de publicação da obra e a página em que a informação foiextraída.
	7.2
	Citação direta longa: A citação direta longa possui mais de 3 linhas e deve ser formatada em Fonte 10, espaçamento simples, recuo de 4 cm à esquerda, e não precisa usar aspas.
	7.3
	Citação indireta curta: Nesse tipo de citação, precisa-se escrever a ideia do autor com suas próprias palavras em até 3 linhas. Deve-se citar o sobrenome do autor, a data de publicação da obra e não precisa citar número da página.
	7.4
	Citação indireta longa: Trata-se de uma citação que possui mais 3 de linhas. Deve-se usar Fonte 10, espaçamento simples e recuo de 4 cm à esquerda.
	7.5
	Citação da citação: Essa citação ocorre quando se menciona no próprio trabalho a opinião de um autor que foi citado por outro. É preciso o uso do “Apud” e inserir o sobrenome no autor da obra original, o ano de publicação, Apud, o sobrenome do autor lida, o ano de publicação do documento e o número da página.
	8
	DESCREVER regras de referenciamento conforme ABNT
	8.1
	As referências são obrigatórias e devem ser listadas ao final do trabalho. Deve-se incluir todas as obras consultadas para a elaboração do trabalho em ordem alfabética. 
	8.1.1
	Utiliza-se fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12, alinhamento à esquerda e espaçamento 1.
	8.1.2
	Referências de livro: AUTOR (ÚLTIMO NOME, Primeiro nome). Título: subtítulo (se houver). Edição (se houver). Local de publicação: Editora, ano de publicação.
	8.1.3
	Referências de Trabalho acadêmico: ÚLTIMO NOME, Primeiro Nome. Título do trabalho. Orientador: Nome do orientador. Ano de submissão. Número de páginas. Tipo de trabalho (trabalho de conclusão, dissertação) – Curso, Nome da instituição de ensino, Local, ano de submissão.
	9
	APRESENTE resenha articulando dois artigos escolhidos
	Com a atual crescente utilização de indicadores e informações na gestão de saúde, as instituições buscam melhorias de processos, práticas ou medidas de desempenho. É crescente também as exigências para que os serviços de saúde, tanto privados quanto da área pública, organizem-se de modo a responder às necessidades dos usuários e ofereçam um cuidado genuíno, provendo acolhimento e todas as informações que o usuário necessita.
Tanto pesquisadores quanto os profissionais que atuam na área de Administração em Saúde são unânimes em relatar a complexidade em eleger os sistemas de avaliação e os indicadores de desempenho institucional mais adequados para apoiar a gestão dos hospitais.
Os indicadores hospitalares são ferramentas fundamentais à gestão e são usados como recursos estratégicos. Uma vez que, os indicadores examinam o desde os atendimentos clínicos, logística, despesas e modo operacional. Auxiliam diretamente na criação de planejamento estratégico eficaz. 
A gestão dos indicadores oferece vantagens e maior confiabilidade às informações, favorecendo a monitoração de setores, ampliação das qualidades, resolução da falha e otimização dos recursos.
Identifica-se um maior interesse pelo uso da metodologia epidemiológica na avaliação de sistemas, serviços, programas e ações de saúde, para produzir as informações técnicas e científicas essenciais na definição das necessidades e avaliação dos resultados, a partir da perspectiva populacional.
A busca por indicadores visando as melhorias já citadas, vem de encontro com a melhoria na qualidade dos atendimentos e traz reflexos diretos à atuação das ouvidorias, que precisam gerencias urgências e soluções prontamente com respostas efetivas.
A inovação na utilização e aplicabilidade correta de dados, reverbera em todas as esferas das instituições de saúde, públicas e privadas, e traz excelentes resultados às instituições e público.

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