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AA1_SeminárioIII

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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – PÓLO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – ICHS
PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – PNAP/UAB
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
	Atividade de Recuperação AA1 – Seminário Temático III
	Prof. Coord. Ricardo Sparapan Pena
Disciplina: Seminário Temático III
Nome da Atividade: Atividade de Recuperação AA1
Nome do aluno: Débora Cajueiro de Mello Machado	Matrícula: 17213110246
Pólo: Campo Grande 		
Atividade de Recuperação AA1 – 2023-1
1. COMENTE sobre a importância da Reforma Sanitária Brasileira na Constituição do Sistema Único de Saúde (SUS). 
No Brasil, na década de 70 quando grupos de médicos e outros profissionais preocupados com a saúde pública uniram-se para discutir ideais relacionadas às mudanças e transformações necessárias na área de saúde, e passaram a desenvolver de teses e integrar discussões políticas, iniciou-se um processo fundamental em trazer luz à importância em buscar melhorias nas condições de vida da população.
Com as propostas e modificações feitas pelos grupos, reverberou mudanças nos conselhos regionais, no Conselho Nacional de Medicina e na Associação Médica Brasileira, e as entidades médicas começam a ser renovadas. Houve a criação do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes), que surge com o propósito de lutar pela democracia, atuando na divulgação do movimento sanitário, e unindo mais pessoas em busca de realização de projetos inovadores.
Foram realizadas também, as Semanas de Estudos sobre Saúde Comunitária e os Encontros Científicos dos Estudantes de Medicina, que com a atuação dos movimentos estudantis ajudaram a propagar as ideias e trouxe os estudantes para a conhecer às uma nova 
maneira de ver a saúde. E estes espaços não eram identificados com caráter político e não houve interferência pela repressão militar.
Ao fim da ditadura, o movimento da reforma sanitária já havia criado propostas e através das articulações conseguiu-se a aprovação do Legislativo para a transferência do INAMPS (Instituto Nacional de Assistência Médica e Previdência Social) para o Ministério da Saúde, que foi considerada uma das mais importantes conquistas pelo sanitarista Sérgio Arouca.
Em 1986, o movimento sanitarista se consolidou, transformando-se num projeto, com a realização da 8ª Conferência Nacional de Saúde, presidido por Sérgio Arouca, então presidente da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), onde foi discutido o direito universal de acesso à saúde, debateram sobre um novo modelo de saúde para o Brasil, que compreendia revisão de leis e financiamento, dentre outros. A partir da conferência, saiu o movimento pela emenda popular, a primeira emenda constitucional que nasceu do movimento social. Esse é considerado o maior sucesso da reforma sanitária.
Na sequência, entre 1986 e 1987, foi criada a Comissão Nacional da Reforma Sanitária (CNRS) para estudar e tratar questões de estrutura técnica necessárias para a mudança do serviço de saúde.
E após toda a luta de sanitaristas, médicos, estudantes e entidades, houve a ruptura com os princípios que ordenavam a política de saúde até aquele momento com mudanças nos princípios fundantes da política de saúde e institucional, e o resultado final dessa luta social foi a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), na Constituição Federal de 1988. Em seu artigo 196, a CF/88 diz “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.”
O SUS foi definido a partir de princípios universalistas e igualitários, embasado na concepção de saúde enquanto direito de todos e dever do Estado, e rompe com o caráter meritocrático que caracterizava a assistência à saúde no Brasil até a Constituição de 1988, e determinou a incorporação da saúde, como direito, numa ideia de cidadania, que naquele momento se expandia, e que considera não apenas o ponto de vista de direitos formais, de direitos políticos, mas principalmente a ideia de uma democracia substancial, de direitos substantivos, que envolviam certa igualdade de bem-estar. 
2. DISCORRA sobre a importância da Saúde Coletiva para a democratização da saúde. 
A saúde coletiva concentra-se em prevenção e seu objetivo é pesquisar, desenvolver e atuar em ações voltadas à prevenção de doenças e da medicina social, com foco em conscientização. A base da saúde coletiva consiste em prevenção e promoção de saúde e não em tratar a doença.
Diferente da saúde pública que tem por objetivo tratar os problemas de saúde em que se relacionam a mortes, doenças, agravos e riscos da sociedade, a saúde coletiva atua nas condições não apenas para evitar a doença e prolongar a vida, como também melhorar a qualidade de vida da população.
Para além do conceito, a saúde coletiva é um campo científico e um âmbito de práticas que tomam como objeto as necessidades de saúde da população e seus determinantes, bem como as práticas e políticas de saúde.
No Brasil, a saúde coletiva surge no final da década de 70 e está diretamente relacionado aos movimentos de reforma sanitária e lutas pela democracia. Nesta época, poucos cidadãos tinham acesso a serviços públicos de saúde e viu-se a necessidade de um serviço mais amplo e universalizado, e junto ao surgimento da saúde coletiva também teve início da organização do SUS, que tem entre seus objetivos: 
· a identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde; 
· a formulação de políticas de saúde; 
· a assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas. 
A Saúde Coletiva apresenta algumas semelhanças com a saúde pública institucionalizada, como o destaque no estudo da distribuição dos problemas de saúde na população e a busca de respostas sociais organizadas para superá-los. E como diferenças, podemos destacar o compromisso absoluto da Saúde Coletiva com os valores da autonomia, emancipação, liberdade, solidariedade e a democratização. 
A Saúde Pública vincula-se ao Estado e reproduz práticas verticais, tecnocráticas e autoritárias, e a maneira mais efetiva de ver a saúde coletiva de fato, é com o avanço na 
democratização da saúde quanto à universalização da atenção, equidade, integralidade, efetividade e qualidade das ações, humanização do cuidado e participação social.
A desigualdade de acesso à saúde é um dos maiores problemas no Brasil. Enquanto algumas regiões, como sul e sudeste, têm maior apoio e a infraestrutura para atender as demandas, as demais regiões sofrem de um acesso precário que resulta no declínio na qualidade de vida da população. Deste modo, um dos grandes desafios do SUS é facilitar o acesso de maneira que todo cidadão tenha a possibilidade de usufruir de um bem tão básico como a saúde.
3. RESPONDA quais são os princípios e diretrizes do SUS e COMENTE sobre a relação dos mesmos com a gestão das políticas de saúde. Os princípios e diretrizes do SUS são: 
A Lei 8080/1990, conhecida como Lei Orgânica da Saúde, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências, diz em seu artigo 7º que "as ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde (SUS) são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no artigo 198 da Constituição Federal, obedecendo ainda aos seguintes princípios: 
I – universalidade de acesso aos serviços de saúde; 
II – integralidade de assistência;
III – preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral;
IV – igualdade da assistência à saúde;
V – direito àinformação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde;
VI – divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e a sua utilização pelo usuário;
VII – utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocação de recursos e a orientação programática;
VIII – participação da comunidade;
IX – descentralização político-administrativa, com direção única em cada esfera de governo:
a) ênfase na descentralização dos serviços para os municípios;
b) regionalização e hierarquização da rede de serviços de saúde;
X – integração em nível executivo das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico;
XI – conjugação dos recursos financeiros: tecnológicos, materiais e humanos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios na prestação de serviços de assistência à saúde da população;
XII – capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência; 
XIII – organização dos serviços públicos; e
XIV – atendimento para mulheres e vítimas de violência doméstica em geral. 
Em seu artigo 198, a Lei 8080/1990 descreve que as ações e os serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada de acordo com as seguintes diretrizes: 
I – descentralização: com direção única em cada esfera de governo;
II – atendimento integral: com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais; e
III – participação da comunidade.
Os princípios do SUS estão descritos na Constituição Federal de 1988, e trata-se de acesso universal, integral e gratuito, sem discriminação. 
A Constituição Federal estabeleceu princípios básicos para orientar o sistema jurídico em relação ao SUS. Esses princípios e diretrizes podem ser separados em doutrinários ou organizacionais, de acordo com sua função. 
Os doutrinários são Universalidade, Integralidade e Equidade. 
a. Universalidade - Visa assegurar a acessibilidade e o acolhimento das pessoas nos serviços de atenção à saúde. 
b. Integralidade - Visa enxergar o ser humano como um todo, incluindo seus aspectos biopsicossociais, com ações em todos os níveis de prevenção e serviços dos mais variados níveis de atenção. Ou seja, é um conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, em todos os níveis de complexidade do sistema, com prioridade em ações preventivas. 
c. Equidade - Define que os indivíduos são diferentes, possuindo características biológicas, psíquicas, culturais e sociais diversas. “De forma resumida, define tratar de forma desigual os desiguais”. Logo, grupos vulneráveis devem receber uma maior atenção, diminuindo assim a desigualdade. 
Os princípios organizacionais representam sua forma de organização e operacionalização. Assim, são eles que definem as estratégias e os meios para que os valores fundamentais do SUS se concretizem.
· Descentralização e comando único - Redistribuição dos poderes e das responsabilidades de saúde entre as três esferas do governo, com ênfase para os municípios. Onde cada esfera possui autonomia e soberania em suas decisões e atividades desde que respeitados os princípios e as diretrizes do SUS e a participação da sociedade. 
· Regionalização - São ações e serviços públicos integrados em uma rede regionalizada, com serviços organizados e circunscritos considerando uma área geográfica delimitada para atender às características de determinada região. Seu principal objetivo é facilitar o acesso da população à rede por organizá-la em regiões de saúde. 
· Hierarquização - A atenção primária é considerada o primeiro nível de atenção à saúde, logo deve funcionar como porta de entrada de todo o sistema de saúde. 
a. Atenção primária: menor complexidade, como unidade básica de saúde;
b. Atenção secundária: complexidade intermediária, como serviços ambulatória e hospitalar; 
c. Atenção terciária: alta complexidade, como hospitais de grande porte. 
· Participação social - Efetivada no artigo 198 da CF/88, e regulamentada pela Lei 8142/90, no qual o controle social do SUS é garantido por meio dos Conselhos e Conferências de Saúde. Por meio dessas instituições representativas, a comunidade participa na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde, podendo assim cobrar melhorias nos serviços, sugerir ações de promoção à saúde etc. 
4. COMENTE sobre o papel dos municípios na garantia da universalidade do SUS. 
A gestão das ações e dos serviços de saúde deve ser solidária e participativa entre os três entes da Federação: a União, os Estados e os Municípios, e engloba a atenção primária, média e alta complexidades, os serviços urgência e emergência, a atenção hospitalar, as ações e serviços das vigilâncias epidemiológica, sanitária e ambiental e assistência farmacêutica.
No SUS, a responsabilidade pela saúde é descentralizada até o Município, onde são fornecidos aos municípios condições gerenciais, técnicas, administrativas e financeiras para exercer esta função. Para que valha o princípio da descentralização, existe a concepção 
constitucional do mando único, onde cada esfera de governo é autônoma e soberana nas suas decisões e atividades, respeitando os princípios gerais e a participação da sociedade.
Os Municípios são responsáveis pela execução das ações e serviços de saúde no âmbito do seu território. O gestor municipal deve aplicar recursos próprios e os repassados pela União e pelo Estado.
O Município formula suas próprias políticas de saúde e também é um dos parceiros para a aplicação de políticas nacionais e estaduais de saúde. Ele coordena e planeja o SUS em nível municipal, respeitando a normatização federal.
Pode estabelecer parcerias com outros municípios para garantir o atendimento pleno de sua população, para procedimentos de complexidade que estejam acima daqueles que pode oferecer.
	O Município deverá garantir acesso à saúde para toda a população, sendo que o acesso às ações e serviços públicos de saúde, assim como aqueles contratados pelo poder público de saúde, independentemente de sexo, raça, renda, ocupação, ou outras características sociais ou pessoais.
A Lei 8080/90 em seu artigo 18, dispõe das competências do Município no SUS.
Art. 18. À direção municipal do Sistema Único de Saúde - SUS compete: 
I - planejar, organizar, controlar e avaliar as ações e os serviços de saúde e gerir e executar os serviços públicos de saúde; 
II - participar do planejamento, programação e organização da rede regionalizada e hierarquizada do Sistema Único de Saúde - SUS, em articulação com sua direção estadual; 
III - participar da execução, controle e avaliação das ações referentes às condições e aos ambientes de trabalho; 
IV - executar serviços: 
a) de vigilância epidemiológica; 
b) de vigilância sanitária; 
c) de alimentação e nutrição; 
d) de saneamento básico; e 
e) de saúde do trabalhador. 
V - dar execução, no âmbito municipal, à política de insumos e equipamentos para a saúde; 
VI - colaborar na fiscalização das agressões ao meio ambiente que tenham repercussão sobre a saúde humana e atuar, junto aos órgãos municipais, estaduais e federais competentes, para controlá-las; 
VII - formar consórcios administrativos intermunicipais; 
VIII - gerir laboratórios públicos de saúde e hemocentros
IX - colaborar com a União e os Estados na execução da vigilância sanitária de portos, aeroportos e fronteiras; 
X - observado o disposto no art. 26 desta Lei, celebrar contratos e convênios com entidades prestadoras de serviços privados de saúde, bem como controlar e avaliar sua execução; 
XI - controlar e fiscalizar os procedimentos dos serviços privados de saúde; 
XII - normatizar complementarmente as ações e serviços públicos de saúde no seu âmbito de atuação. 
Referências:
LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990. Planalto – Gov.Br. Disponível em <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm>. Acesso em: 18 de jun. de 2023.
Câmara dos deputados. Disponível em: <https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=209644#:~:text=%C3%80%20dire%C3%A7%C3%A3o%20municipal%20do%20Sistema,%C3%9Anico%20de%20Sa%C3%BAde%20%2D%20SUS%2C%20em>.Acesso em: 18 de jun. de 2023.
Responsabilidades dos entes que compõem o SUS. Ministério da Saúde – Gov.Br, c2022. Disponível em:<https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-s/s/sus/responsabilidades-dos-entes-que-compoem-o-sus#:~:text=Os%20gestores%20estaduais%20s%C3%A3o%20respons%C3%A1veis,%C3%A0%20sa%C3%BAde%20em%20seu%20territ%C3%B3rio.&text=S%C3%A3o%20respons%C3%A1veis%20pela%20execu%C3%A7%C3%A3o%20das,pela%20Uni%C3%A3o%20e%20pelo%20estado>. Acesso em: 18 de jun. de 2023.
Sistema único de Saúde. Ministério da Saúde – Gov.Br. Disponível em: <https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/sus#:~:text=No%20SUS%2C%20a%20responsabilidade%20pela,financeiras%20para%20exercer%20esta%20fun%C3%A7%C3%A3o>. Acesso em: 18 de jun. de 2023.
Princípios e diretrizes do SUS. UFPEL. Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/cuidativa/sus-principios-e-diretrizes/>. Acesso em: 18 de jun. de 2023.

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