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AA2_SeminárioIII

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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – PÓLO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – ICHS
PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – PNAP/UAB
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
	Atividade Avaliativa II– Seminário Temático III
	Prof. Coord. Ricardo Sparapan Pena
Disciplina: Seminário Temático III
Nome da Atividade: AA2
Nome do aluno: Débora Cajueiro de Mello Machado	Matrícula: 17213110246
Pólo: Campo Grande 		
Atividade Avaliativa II – 2023-1
Prezados alunos, para a AA2, buscamos trabalhar o conhecimento sobre os modelos de atenção à saúde, também conhecidos como modelos assistenciais ou tecnoassitenciais em saúde. Levando em conta o que foi visto no Módulo I, é possível relacionar a estrutura organizacional das políticas de saúde, mais especificamente do SUS, ao modelo de atenção cuja finalidade é promover cuidados à população garantindo a saúde como direito. Sendo assim, a partir da leitura do Capítulo 12 do livro Políticas e Sistema de Saúde, de Noronha, Lima e Machado (2012), EXPLIQUE a importância das Redes de Atenção à Saúde como estratégia para a hierarquização e regionalização do SUS, ENFATIZANDO a importância da regionalização para organização dos serviços de saúde em rede. Em seguida, com base no mesmo texto, DISCORRA sobre o papel das três esferas de governo na gestão do SUS e sobre a importância das conferências e conselhos de saúde na elaboração, sustentação e controle das políticas locais de saúde.
	1
	EXPLIQUE qual a função/objetivos do Capes
	A Capes, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação, é uma agência de fomento que tem por objetivo promover a formação de recursos humanos de alto nível, por meio de concessão de bolsas a cursos de pós-graduação Strictu Sensu (mestrado e doutorado). 
	2
	APRESENTE os artigos cujos títulos possuam as palavras “administração pública” e “regionalização em saúde”.
	2.1
	A relação público-privada em uma região de saúde: influências sobre a organização da oferta e da demanda de média complexidade no Sistema Único de Saúde em pequenos municípios.
	2.2
	Consórcio interfederativo e gestão hospitalar no Sistema Único de Saúde na Bahia, Brasil: o processo decisório à luz do neoinstitucionalismo.
	2.3
	Óbices da governança pública e sua influência sobre a atenção à saúde bucal no Estado de Santa Catarina, Brasil.
	2.4
	Perfil dos Coordenadores de Saúde Bucal no Brasil: revisão de literatura.
	2.5
	Placar da Vida: o discurso de saúde pública por meio da divulgação de dados da Covid-19.
	2.6
	A relação público-privada em uma região de saúde: influências sobre a organização da oferta e da demanda de média complexidade no Sistema Único de Saúde em pequenos municípios.
	2.7
	Consórcio interfederativo e gestão hospitalar no Sistema Único de Saúde na Bahia, Brasil: o processo decisório à luz do neoinstitucionalismo.
	2.8
	Microrregionalização de Saúde em Contexto de Reforma do Estado.
	2.9
	Gestão hospitalar no Sistema Único de Saúde: problemáticas de estudos em política, planejamento e gestão em saúde.
	2.10
	Gestao hospitalar no Sistema Único de Saude: problemáticas de estudos em política, planejamento e gestão em saúde/Hospital management at Brazil's National Health System: challenges in the study of health policies, planning and management. (TEMAS LIVRES FREE THEMES texto en portugues)
	3
	APRESENTE os artigos cujos títulos possuam as palavras “planejamento em saúde” e “descentralização em saúde”.
	3.1
	Aspectos da gestão que influenciam o processo de planejamento municipal e regional do Sistema Único de Saúde
	3.2
	Capacidade de governo em Secretarias Municipais de Saúde
	3.3
	DESCENTRALIZAÇÃO DOSEADA: Facetas estruturantes das iniquidades em saúde em Moçambique
	3.4
	Descentralização, Território e Regionalização dos Serviços de Saúde: Análise Contextual dos Municípios de Guaratinguetá e Aparecida na Rede Regional de Atenção à Saúde – 17 (RRAS-17) do Estado de São Paulo
	3.5
	Convênios institucionais: uma alternativa para descentralizar ações de saúde
	3.6
	Integration of health service delivery networks in Honduras: a comparative assessment of theory and practice in five networks in the country/ Integracion de redes de servicios de salud en Honduras: valoracion comparativa del planteamiento teorico y de la aplicacion practica en cinco redes del pais/Integracao das redes de servicos de saude em Honduras: avaliacao comparativa entre o planejamento teorico e a aplicacao pratica em cinco redes do pais.(Investigacion original)
	3.7
	Convênios institucionais: uma alternativa para descentralizar ações de saúde.
	3.8
	A governança e o planejamento na perspectiva regional de saúde.
	3.9
	Avaliação da descentralização das práticas de Vigilância Sanitária do município de Olinda, Pernambuco.
	3.10
	Perfil da estrutura, equipe e trabalho da Vigilância Sanitária na VI Região de Saúde de Pernambuco.
	4
	DESCREVER regras de citação conforme ABNT
	4.1
	Citação direta curta: Trata-se de uma citação de até 3 linhas na qual você deve utilizar as mesmas palavras do autor, não precisa utilizar aspas. 
Deve-se citar o sobrenome do autor, a data de publicação da obra e a página em que a informação foi extraída.
	4.2
	Citação direta longa: A citação direta longa possui mais de 3 linhas e deve ser formatada em Fonte 10, espaçamento simples, recuo de 4 cm à esquerda, e não precisa usar aspas.
	4.3
	Citação indireta curta: Nesse tipo de citação, precisa-se escrever a ideia do autor com suas próprias palavras em até 3 linhas. Deve-se citar o sobrenome do autor, a data de publicação da obra e não precisa citar número da página.
	4.4
	Citação indireta longa: Trata-se de uma citação que possui mais 3 de linhas. Deve-se usar Fonte 10, espaçamento simples e recuo de 4 cm à esquerda.
	4.5
	Citação da citação: Essa citação ocorre quando se menciona no próprio trabalho a opinião de um autor que foi citado por outro. É preciso o uso do “Apud” e inserir o sobrenome no autor da obra original, o ano de publicação, Apud, o sobrenome do autor lida, o ano de publicação do documento e o número da página.
	5
	DESCREVER regras de referenciamento ao final do documento conforme ABNT
	5.1
	As referências são obrigatórias e devem ser listadas ao final do trabalho. Deve-se incluir todas as obras consultadas para a elaboração do trabalho em ordem alfabética. 
	5.2
	Utiliza-se fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12, alinhamento à esquerda e espaçamento 1.
	5.3
	SOBRENOME, Prenome (iniciais ou por extenso). Título do artigo. Título do Periódico (abreviado ou não), Local (cidade), volume, número, página inicial-final, mês e ano.
	6
	APRESENTE resenha articulando dois artigos escolhidos
	Com a Constituição Federal de 1988, o direito universal à saúde sob o formato do SUS teve sua legalidade, garantindo o acesso gratuito a tratamentos médicos, bem como meios de fiscalização, prevenção e promoção de saúde nos diferentes espectros em que as medicinas sanitarista e epidemiológica podem atuar na sociedade. O SUS tem como princípios três elementos, sendo estes a universalidade, a integralidade e equidade.
Para garantia dos princípios, as diretrizes organizacionais elencadas na legislação do SUS conferem a participação popular, a regionalização e a descentralização dos poderes federal, estadual e municipal com a participação de entidades públicas e privadas no planejamento e execução de ações em saúde.
A relação de equidade proposta na legislação do SUS objetiva a diminuição de desigualdades e uma proposta de planejamento e atendimento conforme as necessidades de cada paciente e das regiões em que as práticas de saúde devem ser promovidas. 
Com a divulgação dos dados epidemiológicos e seu uso, a época da pandemia de COVID-19, os poderes administrativos, entidades públicas e privadas, e a população, tiveram acesso aos dados de maneiratransparente e puderam buscar planejamentos, ações de saúde, estratégias para prevenção e assistência, além de embasamento para tomadas de decisão. E a partir dos painéis diários e mapeamento de regiões com maior incidências de infectados, foram possíveis ações descentralizadas e únicas pelos Estados e Municípios, uma vez que a doença e os cenários foram diversos e cada região necessitou de atuações singulares.
As estratégias da gestão Federal, Estadual e Municipal, aliadas às estratégias do SUS, com o direcionamento correto dos pacientes, casos separados por classificações de riscos, e a transparências das informações, foram de suma importância para que a população tivesse garantia de atendimento, mobilização e conscientização.

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