Buscar

racismo

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Etapa Ensino Médio
Os legados da 
escravização: 
racismo no Brasil 
1ª SÉRIE
Aula 5 – 4º Bimestre
História 
• Escravização e racismo 
no Brasil.
Conteúdo Objetivos
• Identificar e analisar os 
legados da escravização no 
Brasil; 
• Identificar e considerar 
ações de redução das 
desigualdades étnico-raciais 
no país. 
Para começar
Observe as imagens e reflita sobre as representações abaixo. Não se 
esqueça de registrar suas observações. 
Obras de Johann Moritz Rugendas, século XIX. Obra de Jean-Baptiste Debret, 
c.1820-30.
Foco no conteúdo
A escravização no Brasil deixou um legado profundo e complexo que 
continua a afetar o país até os dias atuais. Esse legado é múltiplo e 
abrange diversas áreas da sociedade, envolvendo questões 
socioeconômicas, culturais, políticas e raciais. Durante séculos, a mão de 
obra de escravizados sustentou a economia do país, gerando riqueza para 
uma minoria proprietária, enquanto a maioria da população vivia em 
condições precárias e de extrema pobreza. Essa desigualdade continua 
refletida no sistema econômico e na distribuição de renda na atualidade, 
com um legado de exclusão social e acesso limitado a recursos e 
oportunidades para a população afrodescendente e de indígenas”. 
(Adaptado: PRUDENTE, E. A escravização e racismo no Brasil, mazelas que ainda perduram. Jornal da USP, 
2020. DORNELLES, S. S. Trabalho compulsório e escravidão indígena no Brasil imperial: reflexões a partir da 
província paulista. Revista Brasileira de História, 2018).
 . 
Foco no conteúdo
Com a colonização europeia, especialmente a partir do século XVI, houve 
uma exploração intensiva dos recursos naturais brasileiros, e os 
indígenas foram alvo da escravização e da exploração por parte dos 
colonizadores. Assim como ocorreu com os africanos, os indígenas foram 
forçados a trabalhar em péssimas condições.
Além disso, a colonização europeia trouxe doenças e conflitos armados 
que tiveram um impacto devastador nas populações indígenas, que 
sofreram em perdas populacionais expressivas e no declínio de muitas 
culturas e tradições. A exploração e a opressão levaram a sérios danos 
aos modos de vida indígenas e à perda de territórios ancestrais.
(Adaptado: PRUDENTE, E. A escravização e racismo no Brasil, mazelas que ainda perduram. Jornal da USP, 
2020. DORNELLES, S. S. Trabalho compulsório e escravidão indígena no Brasil imperial: reflexões a partir da 
província paulista. Revista Brasileira de História, 2018).
 
Foco no conteúdo
Em relação aos legados da escravização dos indígenas, é importante 
destacar que estes continuam lutando por seus direitos, reconhecimento 
e preservação de suas culturas. O reconhecimento dos direitos 
territoriais indígenas, a valorização da diversidade cultural e a promoção 
da autonomia das comunidades são fundamentais para superar os 
efeitos negativos deixados pela exploração e marginalização histórica.
(Adaptado: PRUDENTE, E. A escravização e racismo no Brasil, mazelas que ainda perduram. Jornal da USP, 
2020. DORNELLES, S. S. Trabalho compulsório e escravidão indígena no Brasil imperial: reflexões a partir da 
província paulista. Revista Brasileira de História, 2018).
Foco no conteúdo
A questão das populações de afrodescendentes no Brasil está 
intrinsecamente ligada à história do país. Durante séculos, o Brasil foi um 
dos maiores destinos do tráfico transatlântico de escravizados africanos, o 
que resultou em uma grande população de descendentes de origem 
africana no país. As marcas desse período ainda afetam profundamente a 
vida dos afrodescendentes brasileiros, mesmo após a abolição da 
escravatura em 1888. 
Racismo, discriminação, desigualdades socioeconômicas, violência, falta 
de segurança e representatividade são apenas alguns dos aspectos de que 
as populações de afrodescendentes sofrem na atualidade. 
(Adaptado: PRUDENTE, E. A escravização e racismo no Brasil, mazelas que ainda perduram. Jornal da USP, 
2020. DORNELLES, S. S. Trabalho compulsório e escravidão indígena no Brasil imperial: reflexões a partir da 
província paulista. Revista Brasileira de História, 2018).
Foco no conteúdo
E, para enfrentar essas questões, o Brasil precisa de ações efetivas para 
combater o racismo estrutural, promover a igualdade de oportunidades e 
garantir o respeito aos direitos dessas populações. Políticas afirmativas, 
educação inclusiva, investimento em programas sociais e culturais, além 
da valorização e promoção da cultura afro-brasileira e indígena, são 
fundamentais para seguir em direção a uma sociedade mais justa e 
igualitária. É preciso também que todos os cidadãos estejam engajados 
em desconstruir preconceitos e contribuir para a construção de uma 
sociedade verdadeiramente inclusiva e respeitosa da diversidade. 
(Adaptado: PRUDENTE, E. A escravização e racismo no Brasil, mazelas que ainda perduram. Jornal da USP, 
2020. DORNELLES, S. S. Trabalho compulsório e escravidão indígena no Brasil imperial: reflexões a partir da 
província paulista. Revista Brasileira de História, 2018).
Na prática
Retorne ao slide 3, na sessão “Para começar”, resgate suas anotações e 
responda ao que se pede: 
I. Pesquise em fontes confiáveis quem foram Johann Moritz Rugendas e 
Jean-Baptiste Debret. 
II. Se pensarmos no contexto de escravização das populações indígenas 
e de africanos no Brasil, seria possível um cotidiano representado por 
imagens como as propostas por Rugendas e Debret? Justifique sua 
resposta. 
Na prática Correção
I. Johann Moritz Rugendas foi um pintor alemão. Em 1822, aos 19 
anos de idade, acompanhou a expedição do Barão Georg Heinrich 
von Langsdorff ao Brasil, que se iniciaria em 1824. Publicou, em 
1835, em Paris, seu célebre trabalho Malerische Reise in Brasilien 
(Viagem Pitoresca pelo Brasil), no qual retrata, em belíssimas 
gravuras baseadas em seus desenhos, cenas do país. Jean-Baptiste 
Debret foi um pintor, desenhista e professor francês. Integrou a 
Missão Artística Francesa (1817), e fundou, no Rio de Janeiro, uma 
academia de Artes e Ofícios, mais tarde Academia Imperial de 
Belas-Artes, onde lecionou. De volta à França (1831) publicou 
Viagem Pitoresca e histórica ao Brasil (1834-1839), documentando 
aspectos da natureza, do homem e da sociedade brasileira no início 
do século XIX.
Na prática Correção
II. É importante notar que as representações artísticas de Rugendas e 
Debret do cotidiano no Brasil durante o século XIX têm suas restrições e 
devem ser observadas com cuidado dentro do contexto histórico em que 
foram criadas. Embora esses artistas tenham deixado um importante 
registro visual da época, é fundamental entender que seus “olhares” 
foram moldados por suas próprias experiências pessoais, culturais e pela 
época em que viveram e produziram suas obras. É preciso lembrar que 
essas representações muitas vezes foram influenciadas por estereótipos 
eurocêntricos e visões etnocêntricas sobre os povos indígenas e 
africanos. Rugendas e Debret vieram de culturas europeias que 
frequentemente viam esses povos como “selvagens” ou “exóticos”. Suas 
pinturas podem, portanto, refletir visões colonizadoras e não 
necessariamente retratar a realidade e a diversidade dessas culturas.
Na prática
Observe o infográfico para 
responder ao que se pede: 
I. De que maneira 
podemos compreender 
e aprofundar o conceito 
de racismo estrutural 
apresentado? 
II. Na sua escola existe 
algum projeto que 
contemple ações 
antirracistas? Se sim, 
comente. (Resposta 
pessoal).
Fonte: Infográfico da Secretaria do Desenvolvimento 
Social. Governo do Estado de São Paulo.
Na prática Correção
I. O racismo estrutural é um processo de desigualdade racial que está 
incorporado nas estruturas sociais, políticas e econômicas de uma 
sociedade. É um conceito que revela como o racismo não se limita a 
atitudes individuais preconceituosas, mas como uma forma de 
discriminação e marginalização enraizada nas instituições e nas relações 
sociais ao longo do tempo. Ao contrário do racismo individual,que 
envolve crenças e atitudes pessoais discriminatórias com base na raça, o 
racismo estrutural se relaciona a padrões e normas institucionalizadas que 
perpetuam desigualdades raciais de maneira sistêmica. Essas 
desigualdades podem se manifestar em várias áreas da sociedade, como 
educação, emprego, saúde, habitação, sistema de justiça criminal e 
acesso a recursos e oportunidades. 
II. Resposta pessoal. Professor(a) caso tenha interesse, acesse: 
Conteúdo antirracismo (https://cutt.ly/qwsEu6qd). 
https://cutt.ly/qwsEu6qd
Na prática
III. 35% da população do 
estado de São Paulo se 
declarou parda ou preta. 
53% da população na 
faixa de extrema pobreza 
inscrita no CADÚNICO 
também se declarou 
parda ou preta. O que 
essas porcentagens 
representam? 
Reflita e anote suas 
observações
Fonte: Infográfico da Secretaria do Desenvolvimento 
Social. Governo do Estado de São Paulo.
Observe o infográfico para 
responder ao que se pede: 
Na prática Correção
III. Esses números sugerem uma disparidade significativa entre a 
proporção de pessoas que se autodeclaram pardas ou pretas na 
população do estado de São Paulo e a proporção dessas mesmas pessoas 
que vivem em situação de extrema pobreza e estão inscritas no 
CADÚNICO (Cadastro Único para Programas Sociais).
Os 35% da população do estado de São Paulo que se declararam pardos 
ou pretos refletem a diversidade racial da população da região, o que 
evidencia a presença de uma significativa parcela de afrodescendentes no 
estado. Já os 53% de pessoas na faixa de extrema pobreza inscritas no 
CADÚNICO que também se autodeclararam pardas ou pretas indicam que 
a maioria das pessoas em situação de extrema pobreza no estado de São 
Paulo é afrodescendente.
Na prática Correção
IMPORTANTE:
Autodeclaração de cor ou raça é uma forma de as pessoas 
identificarem sua própria etnia ou origem racial. No Brasil, o 
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) utiliza a 
classificação de cor ou raça com base nas categorias: branca, 
preta, parda, amarela e indígena. As categorias “preta” e “parda” 
são agrupadas sob a denominação “afrodescendente” ou “negra” 
para fins de análise de desigualdades raciais.
Na prática
I. Elabore slogans que demonstrem práticas antirracistas.
II. Faça um levantamento de leis antirracistas e de medidas 
governamentais que buscam diminuir as desigualdades 
socioeconômicas dos indígenas e afrodescendentes. 
Na prática
Respostas pessoais; porém, professor, fique atento, uma vez que 
slogans são frases curtas e impactantes que visam promover a 
conscientização, a mobilização e o combate ao racismo. Eles são 
frequentemente usados em manifestações, protestos, campanhas e 
movimentos sociais para chamar a atenção para a importância da 
igualdade racial e da valorização da diversidade. São exemplos: 
• Vidas negras importam!
• Não ao racismo, sim à igualdade!
• Racismo não tem lugar aqui!
• Juntos por um mundo sem racismo.
• Seja a mudança que você deseja ver.
• Igualdade é a única opção.
Correção
Na prática
• Para incentivar a ocupação de espaços de saber pelos negros e pelas 
negras do Brasil, em 2012, foi sancionada a Lei nº 12.711/2012, conhecida 
como “Lei de Cotas”.
• Racismo – Em um crime de racismo, ocorrem violências físicas, verbais ou 
psicológicas destinadas à coletividade, isto é, o alvo não é o indivíduo, mas 
o grupo ao qual ele pertence, discriminando a integralidade de sua raça, 
cor, etnia, religião ou procedência nacional. O crime é inafiançável e 
imprescritível, conforme a Lei nº 7.716/1989, e tem pena de um a cinco 
anos de prisão, a depender do ato cometido, além de multa. 
• O Artigo 215 da Constituição Federal formaliza o compromisso de proteger, 
apoiar e incentivar a valorização das manifestações culturais afro-
brasileiras e indígenas. Entre as ações, estão a criação de datas 
comemorativas e a instituição do Plano Nacional de Cultura, com o objetivo 
de democratizar a cultura e valorizar as diversas expressões culturais. 
Essas citações são apenas alguns exemplos!
Correção
Aplicando
Para refletir e aprender mais, ouça a 
música de Gabriel, O pensador: 
“Lavagem cerebral”. Lembre-se: Refletir sobre a 
questão do racismo é 
compreender a complexidade 
das questões raciais e 
entender que os conceitos e 
termos que usamos no dia a 
dia não são construídos de 
maneira ingênua. São 
construções que estão imersas 
em um contexto histórico, 
cultural e político. 
https://www.youtube.com/watch?v=vr_k6GURTm8 
http://www.youtube.com/watch?v=vr_k6GURTm8
https://www.youtube.com/watch?v=vr_k6GURTm8
O que aprendemos hoje?
• Identificamos e analisamos de maneira crítica os legados 
da escravização no Brasil; 
• Identificamos e consideramos ações de redução das 
desigualdades étnico-raciais no país; 
• Entendemos que a escravização no Brasil deixou um 
legado profundo e complexo que continua a afetar o país 
até os dias atuais. Ele é múltiplo e abrange diversas 
áreas da sociedade, envolvendo questões 
socioeconômicas, culturais, políticas e raciais. 
Localizador: 101919
1. Professor, para visualizar a tarefa da aula, acesse com 
seu login: tarefas.cmsp.educacao.sp.gov.br
2. Clique em “Atividades” e, em seguida, em “Modelos”.
3. Em “Buscar por”, selecione a opção “Localizador”.
4. Copie o localizador acima e cole-o no campo de busca.
5. Clique em “Procurar”.
Vídeo tutorial - http://tarefasp.educacao.sp.gov.br/
Tarefa SP
http://tarefas.cmsp.educacao.sp.gov.br/
http://tarefasp.educacao.sp.gov.br/
Referências
Slide 4 a 8 – Jornal da USP. A escravização e racismo no Brasil, mazelas que ainda perduram. Por 
Eunice Prudente, 10/06/2020. Disponível em: https://jornal.usp.br/artigos/a-escravizacao-e-
racismo-no-brasil-mazelas-que-ainda-perduram/ Acesso em: 11 set. 2023. e DORNELLES, Soraia 
Sales. Trabalho compulsório e escravidão indígena no Brasil imperial: reflexões a partir da província 
paulista. Revista Brasileira de História, vol. 38, n. 79, 2018. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/rbh/a/rgy7QbXBkb5chc8xRvrMxsc/?format=pdf&lang=pt Acesso em: 11 
set. 2023.
Slide 13 – Acervo de conteúdo antirracista da Educação de SP inspira projeto na Escola Estadual 
Professor Andronico de Mello. Disponível em: https://www.educacao.sp.gov.br/acervo-de-conteudo-
antirracista-da-educacao-de-sp-inspira-projeto-na-escola-estadual-professor-andronico-de-mello/ 
Acesso em: 31 jul. 2023.
LEMOV, Doug. Aula nota 10 3.0: 63 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula. Porto 
Alegre: Penso, 2023. 
MUNANGA, K.; GOMES, N. L. Para entender o negro no Brasil de hoje: histórias, realidades, 
problemas e caminhos. São Paulo: Global, 2004. 
SCHWARCZ, L. M. Nem preto nem branco, muito pelo contrário: cor e raça na sociabilidade 
brasileira. São Paulo: Claro Enigma, 2013.
https://jornal.usp.br/artigos/a-escravizacao-e-racismo-no-brasil-mazelas-que-ainda-perduram/
https://jornal.usp.br/artigos/a-escravizacao-e-racismo-no-brasil-mazelas-que-ainda-perduram/
https://www.scielo.br/j/rbh/a/rgy7QbXBkb5chc8xRvrMxsc/?format=pdf&lang=pt
https://www.educacao.sp.gov.br/acervo-de-conteudo-antirracista-da-educacao-de-sp-inspira-projeto-na-escola-estadual-professor-andronico-de-mello/
https://www.educacao.sp.gov.br/acervo-de-conteudo-antirracista-da-educacao-de-sp-inspira-projeto-na-escola-estadual-professor-andronico-de-mello/
Referências
Lista de imagens e vídeos
Slide 3 – Aldeia de índios Tapuios cristãos., c. 1820. Johann Moritz Rugendas. Centro de 
Documentação D. João IV. Disponível em: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Moritz_Rugendas#/media/Ficheiro:Rugendas_-
_Aldea_des_Tapuyos.jpg Acesso em: 31 jul. de 2023; Negro e Negra n'uma Fazenda. Século XIX. 
Johan Moritz Rugendas. Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo, São Paulo Disponível em: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Moritz_Rugendas#/media/Ficheiro:Rugendas_-
_Negro_e_Negra_n'uma_fazenda_de_caf%C3%A9.jpg Acesso em: 31 jul. de 2023; Família de um 
chefe camacã se preparando para uma festa. (Famille d’un Chef Camacanse préparant pour une 
Fête). Jean-Baptiste Debret, c. 1820-30 Acervo da Fundação Biblioteca Nacional. Divisão de 
Iconografia. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-
Baptiste_Debret#/media/Ficheiro:Famille_d%E2%80%99un_Chef_Camacan_se_pr%C3%A9parant
_pour_une_F%C3%AAte.jpg Acesso em: 31 jul. de 2023.
Slides 12 e 14 – Infográfico. Secretaria do Desenvolvimento Social. Governo do Estado de São 
Paulo. Disponível em: https://www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br/wp-
content/uploads/2020/12/infografico-racismo-estrutural-1.pdf Acesso em: 31 jul. 2023.
Slide 20 – Gabriel, O pensador. Lavagem cerebral. Disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?v=vr_k6GURTm8 Acesso em: 01 ago. 2023.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Moritz_Rugendas#/media/Ficheiro:Rugendas_-_Aldea_des_Tapuyos.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Moritz_Rugendas#/media/Ficheiro:Rugendas_-_Aldea_des_Tapuyos.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Moritz_Rugendas#/media/Ficheiro:Rugendas_-_Negro_e_Negra_n'uma_fazenda_de_caf%C3%A9.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Moritz_Rugendas#/media/Ficheiro:Rugendas_-_Negro_e_Negra_n'uma_fazenda_de_caf%C3%A9.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-Baptiste_Debret#/media/Ficheiro:Famille_d%E2%80%99un_Chef_Camacan_se_pr%C3%A9parant_pour_une_F%C3%AAte.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-Baptiste_Debret#/media/Ficheiro:Famille_d%E2%80%99un_Chef_Camacan_se_pr%C3%A9parant_pour_une_F%C3%AAte.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-Baptiste_Debret#/media/Ficheiro:Famille_d%E2%80%99un_Chef_Camacan_se_pr%C3%A9parant_pour_une_F%C3%AAte.jpg
https://www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br/wp-content/uploads/2020/12/infografico-racismo-estrutural-1.pdf
https://www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br/wp-content/uploads/2020/12/infografico-racismo-estrutural-1.pdf
https://www.youtube.com/watch?v=vr_k6GURTm8
	Número do slide 1
	Número do slide 2
	Número do slide 3
	Número do slide 4
	Número do slide 5
	Número do slide 6
	Número do slide 7
	Número do slide 8
	Número do slide 9
	Número do slide 10
	Número do slide 11
	Número do slide 12
	Número do slide 13
	Número do slide 14
	Número do slide 15
	Número do slide 16
	Número do slide 17
	Número do slide 18
	Número do slide 19
	Número do slide 20
	Número do slide 21
	Número do slide 22
	Número do slide 23
	Número do slide 24

Continue navegando