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Pincel Atômico - 14/10/2023 11:23:02 1/3 GILDOMIR SIMÕES SUCUPIRA JUNIOR Exerc?cio Caminho do Conhecimento - Etapa 16 (17529) Atividade finalizada em 14/10/2023 11:22:39 (1228413 / 2) LEGENDA Resposta correta na questão # Resposta correta - Questão Anulada X Resposta selecionada pelo Aluno Disciplina: PRÁTICA PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR: HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL E IMPERIAL [868604] - Avaliação com 8 questões, com o peso total de 1,67 pontos [capítulos - 2] Turma: Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em História - Grupo: FPD-MAIO2023 - SGegu0A250523 [92530] Aluno(a): 91472064 - GILDOMIR SIMÕES SUCUPIRA JUNIOR - Respondeu 7 questões corretas, obtendo um total de 1,46 pontos como nota [356944_777 45] Questão 001 Em abril de 1831, Dom Pedro I abdicou e retornou a Portugal, não só pela grande oposição que enfrentava no Brasil, mas também para disputar o trono português com seu irmão, Dom Miguel. Como ficou a situação política no Brasil daquele momento em diante? Seu filho, Dom Pedro II, se tornou regente do Brasil até que o pai retornasse de Portugal. A partir de 1832 uma república foi instaurada, com o presidente da Câmara alçado à presidência. X Com seu herdeiro menor de idade, se iniciou o período regencial até que ele pudesse assumir. Os deputados eleitos organizaram o parlamentarismo até que Dom Pedro I retornasse de Portugal. Assumindo o trono português, Dom Pedro I conseguiu unificar Brasil e Portugal mais uma vez. [356944_777 43] Questão 002 Com o passar dos anos, a elite política se organizou conforme explica o historiador Boris Fausto: “Na época de Dom Pedro, a elite política se dividia entre liberais e absolutistas. Estes eram defensores da ordem e da propriedade, garantida por seu imperador forte e respeitado. Temiam que a ‘liberdade excessiva’ pusesse em risco seus privilégios e aceitavam, em nome da ordem, os atos imperiais contrários à legalidade. Os liberais se alinhavam na defesa da ordem e da propriedade, como os absolutistas, mas defendiam a liberdade constitucional para garanti-las, eram partidários das ‘novidades’, especialmente da grande novidade de estar em oposição ao governo e ao próprio monarca”. (FAUSTO, Boris. História do Brasil. 14 edição. São Paulo: Edusp, 2015, p. 134). De acordo com Boris Fausto, qual era a principal diferença entre liberais e absolutistas? X Enquanto os liberais lutavam pela via republicana, os absolutistas defendiam o governo monárquico. A diferença fundamental entre os dois grupos era em relação ás eleições, já que os liberais exigiam voto universal e os absolutistas tinham interesse na permanência do voto censitário. Para os liberais, era melhor um governo forte que mantivesse a ordem ao invés de um poder absoluto para os deputados, ideia defendida pelos absolutistas. Os liberais defendiam a ordem baseada na Constituição, enquanto os absolutistas exigiam um governo forte, apoiando inclusive os atos ilegais do imperador. Os liberais defendiam o governo monárquico de Dom Pedro I enquanto os absolutistas lutavam pelo retorno da união com Portugal. Pincel Atômico - 14/10/2023 11:23:02 2/3 [356942_773 39] Questão 003 (Mackenzie) A abdicação de Pedro I, a 7 de abril de 1831, resultou no declínio da elite rural, em virtude de amplas reformas sociais após a queda do imperador. na vitória do partido português, em seu projeto de restabelecer o Reino Unido. na superação imediata da crise econômica que afligia o país. em maior estabilidade política, traço que caracterizou o Período Regencial. X na consolidação de nossa independência e do poder dos grandes proprietários, à frente do Estado Brasileiro. [356943_777 37] Questão 004 Logo na primeira década do período imperial, Dom Pedro I começou a sofrer duras críticas dos parlamentares. Diferentes ações do imperador fizeram com que ele fosse atacado pelos deputados na Câmara, especialmente um acordo assinado com a Inglaterra sem a consulta do legislativo. Qual foi este acordo? Acordo pela redução do preço do café. X Acordo prevendo o fim do tráfico negreiro. Acordo de entrada na guerra contra a Argentina. Acordo para receber deputados ingleses no Rio de Janeiro. Acordo pelo fim das taxas nos produtos ingleses. [356942_773 45] Questão 005 (Fuvest) Houve um estremecimento nas relações entre os Estados inglês e brasi-leiro, na primeira metade do século XIX, em consequência da forte pressão que a Inglaterra exerceu sobre o Brasil a partir do reconhecimento da Independên-cia (1826). Tais pressões decorreram da anexação do Uruguai por D. Pedro e da sua transformação em Província Cisplatina, limitando o comércio inglês no Prata. dos incentivos do governo brasileiro à exportação de algodão, o que tornava este produto mais barato do que o produzido nas colônias britânicas. do início da imigração europeia para o Brasil, fato que poderia levar à industria-lização e à diminuição das importações de produtos ingleses. da oposição inglesa aos privilégios alfandegários concedidos, desde 1819, aos produtos portugueses importados pelo Brasil. X da oposição do Estado inglês ao tráfico negreiro que o governo brasileiro, de-pois de resistir, proibiu, em 1850. [356942_773 42] Questão 006 (Mackenzie) Como em 1822, a união contra o perigo comum levou de vencida os adversários. O 7 de abril aparece como o complemento necessário do 7 de setembro. (1822 Dimensões - Carlos Guilherme Mota) O perigo comum a que se refere o texto e a complementação referida seriam a oposição dos grandes proprietários, que na Independência e Abdicação pretendiam liquidar com a escravidão. a união da Maçonaria e Apostolado para implantar a República nestes dois momentos históricos. X a ameaça de recolonização liderada pelo partido português derrotado na Independência e na Abdicação a 7 de abril de 1831. Pincel Atômico - 14/10/2023 11:23:02 3/3 a coincidência de projeto de nação entre as elites portuguesa e brasileira em ambas as oportunidades. o apoio dos democratas do Partido Brasileiro em ambas as ocasiões à política absolutista de Pedro I. [356942_773 38] Questão 007 (Mackenzie) O episódio conhecido como "A Noite das Garrafadas", briga entre portugueses e brasileiros, relaciona-se com a instituição da Tarifa Alves Branco, que aumentava as taxas de alfândega, acirrando as disputas entre portugueses e brasileiros. o descontentamento da população do Rio de Janeiro contra as medidas saneadoras de Oswaldo Cruz. a vinda da Corte Portuguesa e o confisco de propriedades residenciais para alojá-la no Brasil. X a manifestação dos brasileiros contra os portugueses ligados à sociedade "Colunas do Trono" que apoiavam Dom Pedro I. a promulgação da Constituição da Mandioca pela Assembleia Constituinte. [356943_777 41] Questão 008 Para tratar da abdicação de Dom Pedro I, o historiador Boris Fausto começa descrevendo os motivos pelos quais a oposição contra o imperador começava a se organizar: “Comecemos por uma área até aqui pouco tocada: a política externa. O recém-criado Império brasileiro herdou os problemas gerados com a ocupação da Banda Oriental sob a forma artificiosa de Província Cisplatina. Em 1825, uma rebelião regional proclamou a separação do Brasil e a incorporação às Províncias Unidas do Rio da Prata – futura Argentina”. (FAUSTO, Boris. História do Brasil. 14 edição. São Paulo: Edusp, 2015, p. 133). Qual foi a ação de Dom Pedro I diante da rebelião que descontentou tanto os parlamentares como a população? Ainda que tenha recuperado a província, os gastos excessivos e o endividamento com a Inglaterra revoltaram os parlamentares no Rio de Janeiro. Como Dom Pedro I não reagiu diante da rebelião, outras revoltas começaram a eclodir, como a Revolta Farroupilha, o que gerou insatisfação dos deputados, que acusavam o imperador de traição. Declarações de Dom Pedro I desmerecendo a rebelião e a consequente perda do território fizeram com que os deputados pedissem sua renúncia. X O imperador começou uma guerra com Buenos Aires que, além de grandes gastos e recrutamentoà força, acabou perdendo o território. Dom Pedro I preferiu não interferir na rebelião, perdendo a província e deixando os parlamentares e especialmente a população do sul do país bastante descontentes com sua falta de ação.
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