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FEBRE DE CHIKUNGUNYA

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FEBRE DE
CHIKUNGUNYA
PEDIATRIA
-> A febre de CHIKV tem amplo espectro clínico que varia desde formas assintomáticas (3 a
8%), pacientes sintomáticos em 70% dos casos, com evolução trifásica (aguda, subaguda e
crônica), até formas graves e atípicas
-> Clinicamente a doença se caracteriza pela tríade de febre, exantema e artralgia
-> O período de incubação é de três a sete dias, podendo variar de dois a dez dias
-> A doença afeta to das as faixas etárias; porém, neonatos, indivíduos acima de 60 anos e os
portadores de comorbidade são considerados grupos de risco.
-> A febre é de início súbito, varia de 39 a 40ºC, pode persistir por sete dias e geralmente
se acompanha de calafrios e mal-estar geral. Em crianças, a febre é a principal causa de
convulsão nos primeiros 3-5 dias de doença
-> Geralmente, o exantema é maculopapular ou petequial e envolve tronco, membros, região
palmar e plantar
-> A descamação da pele, prurido ou parestesias podem estar presentes, eventualmente
outros sintomas, como cefaleia, conjuntivite, dor retroorbital, mialgia, fotofobia, fadiga,
náuseas e vômitos também podem ocorrer
01/
Be sustainable
03/
Re-use
FASE AGUDA
-> caracteriza-se pelo aparecimento súbito de febre alta (>
38,5°C) em adultos e crianças, artralgia intensa e exantema
maculopapular, que aparece em geral de 2 a 5 dias após o início
da febre
-> Outros sintomas, como cefaleia, dor lombar, mialgia, náusea,
vômitos e conjuntivite, podem ocorrer em menor frequência e
em diferentes estágios da doença
-> Essa fase dura em média 7 dias, enquanto a artralgia pode
persistir por 1 a 2 semanas. A poliartralgia é referida na maioria
dos pacientes sintomáticos, porém, nas crianças, a dor articular
tem menor intensidade e com menor frequência (entre 30 a
50%)
-> Entre 2° e 5° dia pós início da febre surge exantema
maculopapular pruriginoso acometendo sobretudo o tórax, mas
pode ser observado em membros superiores e inferiores ou
localizado na região palmoplantar,
persistindo por 2 a 3 dias
https://www.arca.fiocruz.br/bit
stream/handle/icict/48576/000
247347.pdf?
sequence=2&isAllowed=y
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/handle/icict/48576/000247347.pdf?sequence=2&isAllowed=y
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/handle/icict/48576/000247347.pdf?sequence=2&isAllowed=y
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/handle/icict/48576/000247347.pdf?sequence=2&isAllowed=y
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/handle/icict/48576/000247347.pdf?sequence=2&isAllowed=y
FASE SUBAGUDA
-> Caracteriza-se pela defervescência da febre e recrudescência das artralgias após 2 a 3 meses da fase aguda.
-> Pode haver persistência ou agravamento da artralgia, que se manifesta sob a forma de poliartrite distal,
exacerbação da dor articular nas regiões previamente acometidas e tenossinovite hipertrófica subaguda em
punhos e tornozelos.
-> Outras manifestações clínicas são descritas nessa fase, como astenia, prurido generalizado e exantema
maculopapular em tronco, membros e região palmoplantar, que podem assumir padrão purpúrico, vesicular e
até bolhoso
FASE CRÔNICA
-> Caracteriza-se pela persistência de sinais e sintomas
inflamatórios, articulares e musculoesqueléticos por mais de três
meses do início da doença.
-> O acometimento é poliarticular e simétrico (pode ser assimétrico
e monoarticular) nas mesmas articulações atingidas durante a fase
aguda e subaguda, com a presença da dor com ou sem edema,
limitação de movimento e, eventualmente, deformidade
persistente.
SINTOMATOLOGIA ATÍPICA
-> Convulsão, uveíte e miocardite, que podem cursar sem febre e artralgia. Acredita-
se que podem surgir por efeito direto do vírus, resposta imune ou por toxicidade
das drogas utilizadas durante o tratamento, acometendo particularmente indivíduos
do grupo de risco com comorbidades (história de convulsão febril, diabete, asma,
insuficiência cardíaca, alcoolismo, doenças reumatológicas, anemia falciforme,
talassemia, hipertensão, obesidade, entre outras), neonatos, gestantes, pessoas com
mais de 65 anos de idade e aqueles que estão em uso de alguns fármacos (ácido
acetilsalicílico, anti-inflamatórios e paracetamol em altas doses).
GRAVIDEZ
-> Casos de transmissão vertical podem ocorrer quase que exclusivamente no intraparto de gestantes virêmicas e,
muitas vezes, provocam infecção neonatal grave. 
-> O risco maior de transmissão está relacionado quando as mulheres são infectadas durante o período intraparto
(4 dias antes do parto até 1 dia depois), com taxa de transmissão de 50%, que pode ocasionar formas graves em
cerca de 90% dos neonatos, como os quadros de encefalopatia, alterações cardiovasculares e hemodinâmicas, e
hemorragias, com evolução para o óbito.
-> O recém-nascido (RN) é assintomático nos primeiros dias, com surgimento de sintomas a partir do quarto dia (3
a 7 dias).
-> O RN apresenta: febre, síndrome álgica que se expressa por choro inconsolável, irritabilidade, recusa das
mamadas, exantema, descamação, hiperpigmentação cutânea e edema de extremidades
GRAVIDEZ
-> Isolamento do vírus, pesquisa do RNA viral em diferentes
amostras clínicas, ou de forma indireta por pesquisa de anticorpos específicos; 
-> Até o final da primeira semana, possível pegar teste sorológico
Casos suspeitos devem
ser notificados e registrados no Sistema de
Notificação de Agravos de Notificação (Sinan)
TRATADO DE PEDIATRIA, 5° ED
https://www.saudedireta.com.br/docsupload/1476
283668febre_chikungunya_manejo_clinico.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/handle/icict
/48576/000247347.pdf?
sequence=2&isAllowed=y

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