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Atividade Avaliativa microbiologia veterinaria - uvv

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UNIVERSIDADE VILA VELHA- UVV-ES
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
EXERCÍCIO AVALIATIVO
1- Com base no texto Prevalência e fatores de risco para a leptospirose em bovinos de
Mato Grosso do responda
A) Quais foram os principais fatores de risco e quais foram as prevalências
encontradas.
Resposta : 
Os principais fatores de risco identificados foram : O tipo de fazenda , fazendas de gado de corte foram associadas a um maior risco de infecção por leptospiras em comparação com outros tipos de fazendas e também a raça dos bovinos, a raça Zebu foi identificada como um fator de risco, sugerindo que bovinos dessa raça tinham uma probabilidade maior de infecção. 
Quanto às prevalências encontradas: A prevalência de anticorpos anti-Leptospira spp. foi alta entre os bovinos fêmeas com 24 meses de idade ou mais. Titulações de 100 ou mais para um ou mais sorovares foram detectadas em 98,8% das amostras testadas. O sorovar Hardjo foi o mais frequente, com uma prevalência de 65,6%, seguido pelo sorovar Wolffi, que apresentou uma prevalência de 12,3%.
2 – Com base neste artigo responda:
Aspectos anatomopatológicos da leptospirose em cães:
a) Quais foram os principais sinais clínicos.
b) Quais foram os principais achados anatomopatológicos.
c) Disserte sobre o agente etiológico citado no texto
Resposta : a) Principais Sinais Clínicos: O resumo do artigo não fornece informações detalhadas sobre os principais sinais clínicos observados nos cães com leptospirose. No entanto, os principais sinais clínicos associados à leptospirose em cães frequentemente incluem febre, icterícia (coloração amarela da pele e mucosas), letargia, vômitos, diarreia, falta de apetite, dor abdominal, aumento da sede e da micção, entre outros. A presença de icterícia e hemorragia foi mencionada nas lesões de necropsia.
b) Principais Achados Anatomopatológicos:
O artigo descreveu vários achados anatomopatológicos em cães com leptospirose. Alguns dos principais achados incluíram:
· Ictericia (79,2%): Coloração amarela da pele e mucosas.
· Hemorragia (75,5%): Comumente observada nos pulmões (56,6%).
· Alterações hepáticas (56,6%): Incluindo descoloração (30,2%) e acentuação do padrão lobular do fígado (26,4%).
· Alterações renais (50,9%): Com descoloração (32,1%) e estrias brancas na superfície dos rins (22,6%).
· Lesões extrarrenais secundárias à uremia (50,9%).
· Hepatomegalia (11,3%): Aumento do fígado.
· Nefromegalia (9,4%): Aumento dos rins.
· Superfícies renais ásperas (3,8%).
c) Agente Etiológico: O agente etiológico da leptospirose é uma bactéria do gênero Leptospira. Embora o resumo do artigo não forneça detalhes específicos sobre a Leptospira mencionada no estudo, a leptospirose em cães geralmente é causada por várias sorovariedades (ou sorogrupos) de Leptospira. Os cães podem ser infectados com essas bactérias por meio do contato com água, solo ou ambientes contaminados pela urina de animais infectados, como roedores. A leptospirose é uma zoonose, o que significa que os seres humanos também podem ser infectados por Leptospira a partir de animais doentes. Portanto, o diagnóstico e o tratamento precoces são cruciais tanto para cães quanto para a saúde pública.
3 – Com base neste artigo responda:
Epidemiologia da Leptospirose em animais silvestres na Fundação Parque Zoológico de
São Paulo
A) Qual foi a metodologia empregada no estudo
B) Quais foram os principais resultados encontrados
Resposta : A) Metodologia Empregada no Estudo: O estudo realizou uma investigação epidemiológica da leptospirose em animais silvestres mantidos em cativeiro na Fundação Parque Zoológico de São Paulo. A metodologia empregada incluiu a realização de testes sorológicos em amostras de sangue de 302 animais atendidos na rotina da Divisão de Veterinária da fundação. Foram coletadas amostras de sangue desses animais, e as amostras foram testadas por meio da prova de Soroaglutinação Microscópica para a detecção de anticorpos contra Leptospira. Além disso, também foram realizados testes em animais de vida livre, como ratos (Rattus norvegicus) e gambás (Didelphis marsupialis), por meio de soroaglutinação necroscópica e cultura bacteriológica. 
B) Principais Resultados Encontrados: Os principais resultados encontrados no estudo incluíram: De 302 animais examinados, 59 (19,5%) apresentaram resultados positivos para a prova de Soroaglutinação Microscópica, indicando a presença de anticorpos contra Leptospira. Diversos sorovares de Leptospira foram identificados, sendo os mais prováveis: copenhageni, pomona e castellonis. Entre os animais silvestres examinados, diferentes sorovares foram predominantes em várias famílias de animais, incluindo Callithrichidae, Cebidae, Felidae, Canidae, Cervidae, Dasyproctidae, Macropodidae e Giraffidae. Animais de vida livre, como ratos e gambás, também foram testados, e foram encontrados testes positivos para o sorovar icterohaemorrhagiae em alguns casos. O estudo identificou áreas críticas para exposição à leptospira dentro do ambiente da Fundação Parque Zoológico de São Paulo, com diferentes frequências de positivos em áreas específicas.

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