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No que se refere à priorização do atendimento a pacientes graves, é fundamental que os enfermeiros sigam rigorosamente as etapas das avaliações primárias e secundárias, aderindo de maneira estrita ao protocolo de atendimento, a fim de evitar quaisquer falhas durante esse processo. Além disso, é pertinente ressaltar que esses profissionais compreendem que ao fornecerem cuidados de qualidade, estão oferecendo uma assistência humanizada ao paciente, uma vez que, além de preservar sua vida, priorizam suas necessidades imediatas, como a abordagem dos danos físicos e possíveis lesões secundárias.
 
Fonte: adaptado de: PERBONI, J. S.; SILVA, R. C.; OLIVEIRA, S. G. A humanização do cuidado na emergência na perspectiva de enfermeiros: enfoque no paciente politraumatizado. Interações (Campo Grande), v. 20, n. 3, p. 959-972, 2019. Disponível em: https://interacoesucdb.emnuvens.com.br/interacoes/article/view/1949. Acesso em: 7 jul. 2023.
Considerando as etapas de avaliação primária e avaliação secundária e os procedimentos associados a elas, analise as sentenças a seguir: 
 
I. A avaliação primária necessita ser ágil, eficaz, seguir uma sequência lógica e organizada de ações, visando identificar prontamente as alterações e realizar as correções necessárias de forma imediata.
II. A manobra de inclinação da cabeça e elevação do mento, realizada durante a avaliação secundária, é recomendada em situações de emergências clínicas em que há suspeita de lesão traumática.
III. A avaliação secundária proporciona uma visão geral do estado do indivíduo em relação aos riscos potenciais e às necessidades imediatas para estabilização clínica, com o propósito de identificar e abordar prontamente os fatores que representam ameaça à vida do paciente.
IV. O exame físico minucioso, conduzido durante a etapa de avaliação secundária, engloba a coleta ágil de informações junto à vítima, familiares e/ou testemunhas, além de dados do prontuário do paciente, utilizando o método mnemônico SAMPLA para garantir a abrangência dos dados.
É correto o que se afirma em: 
A
I, apenas.
B
II e IV, apenas.
C
III e IV, apenas.
D
I, II e III, apenas
A fim de otimizar a assistência de enfermagem, são utilizados sistemas de classificação de diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem, que servem como ferramentas essenciais para orientar o pensamento clínico dos enfermeiros. Esses sistemas consistem em linguagens padronizadas que são empregadas para aprimorar a comunicação sobre o estado de saúde dos indivíduos, resultando em um cuidado mais embasado cientificamente. No contexto dos diagnósticos de enfermagem (DE), destaca-se a NANDA-International (NANDA-I®) como um sistema de classificação relevante. Ao realizar o levantamento dos DE, é fundamental utilizar um raciocínio diagnóstico que leve em consideração as pistas diagnósticas. Essas pistas podem ser entendidas como as manifestações apresentadas pelos pacientes, que representam indícios, vestígios, sinais, indicações ou características de um determinado DE.
 
Fonte: adaptado de: AZEVEDO, C. et al. Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I® em pacientes críticos adultos portadores de COVID-19. Acta Paulista de Enfermagem, v. 35, p. eAPE03722, 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ape/a/SjLDv3RZVHXss4KTPVBtyfm/?lang=pt. Acesso em: 7 jul. 2023.
Um paciente de 35 anos de idade deu entrada na emergência após um acidente automobilístico grave. Ele estava consciente, porém confuso e agitado. Apresentava ferimentos na cabeça, laceração no braço direito e dificuldade para respirar. Além disso, sua pressão arterial estava baixa, e sua frequência cardíaca estava aumentando. O paciente relatou dor intensa na região do tórax e tinha dificuldade em movimentar-se. A partir da interpretação do caso clínico acima, considerando os diagnósticos de enfermagem (DE) da NANDA Internacional (2021-2023), classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
 
(   ) O paciente apresenta o DE Dor aguda.
(   ) O paciente apresenta o DE Risco de Choque. 
(   ) O paciente apresenta o DE Padrão respiratório ineficaz.
(   ) O paciente apresenta o DE Motilidade gastrintestinal disfuncional.
 
Assinale a afirmativa que contempla corretamente a sequência:
A
V, V, F, F.
B
F, V, V, F.
C
V, F, F, V.
D
V, V, V, F.
3
O atendimento pré-hospitalar móvel desempenha um papel crucial ao oferecer assistência em locais fora do ambiente hospitalar, como o local do acidente ou a residência. Seu objetivo é proporcionar uma resposta rápida e precisa ao paciente, aumentando significativamente suas chances de sobrevivência. Essa forma de atendimento desempenha um papel fundamental na redução do impacto na saúde dos indivíduos, evitando complicações e sequelas. A equipe de APH móvel é composta por profissionais altamente qualificados, incluindo médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e condutores/socorristas. Cada membro da equipe desempenha um papel específico e complementar, visando fornecer cuidados abrangentes e eficientes.
Fonte: adaptado de: ARAÚJO, A. F. et al. Pre-hospital assistance by ambulance in the context of coronavirus infections. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 74, p. e20200657, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/NBvZWCwHL6z8R9QV9YSQhDB/?lang=pt. Acesso em: 7 jul. 2023.
Sobre a atuação da equipe de enfermagem no atendimento pré-hospitalar (APH) móvel, está correto:
A
No suporte intermediário de vida, a assistência de enfermagem deve ser realizada pelo enfermeiro, em conjunto com um  técnico de enfermagem ou outro enfermeiro, além  do condutor.
B
No suporte básico de vida, é obrigatória a presença de, no mínimo, dois técnicos de enfermagem, sendo um deles o condutor da ambulância.
C
No suporte Avançado de vida, a assistência de enfermagem pode ser desempenhada por um enfermeiro ou técnico de enfermagem, com o médico e condutor.
D
Na ausência do médico, as unidades de suporte avançado de vida terrestres e aquaviárias, que optarem por manter a sua operação, devem ser configuradas como suporte básico de vida.
4
As contínuas alterações nos serviços de saúde, especialmente nos setores de atendimento de emergência, acarretam modificações no âmbito da enfermagem. As demandas e requisitos administrativos ganham cada vez mais relevância na prática do enfermeiro. Diante da complexidade inerente aos serviços de urgência e emergência, os profissionais de enfermagem buscam aprimorar seu processo de trabalho, adotando posturas que enfatizem o conhecimento, habilidades técnicas, competências gerenciais e liderança.
Fonte: adaptado de: RABELO, S.K. et al. Care management instruments used by nurses in the emergency hospital services. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 55, p. e20200514, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reeusp/a/HBWTNh5994pcQ8yhBfFwYHx/?lang=pt. Acesso em: 7 jul. 2023.
No contexto do gerenciamento do cuidado de enfermagem em serviços de emergência, a utilização de instrumentos físicos auxilia na organização do trabalho e na tomada de decisões do enfermeiro. Com base nesse contexto, qual das seguintes opções é uma ferramenta utilizada para proporcionar uma visão geral do setor ao enfermeiro e à equipe de enfermagem, sendo atualizada constantemente e contendo informações como localização dos pacientes, descrição resumida da patologia, necessidade de oxigenoterapia e uso de drogas de infusão contínua?
A
Relatório de passagem de plantão.
B
Mapa de cuidados ou checklist.
C
Pulseiras de identificação dos pacientes.
D
Placas de identificação fixadas na parede próxima a cada paciente.
5
Evidencia-se uma significativa dificuldade no uso do Processo de Enfermagem (PE) no contexto diário da equipe de enfermagem, sendo percebido como um método que carece de compreensão adequada e aplicabilidade prática. Investigação científica tem apontado para a influência de fatores tanto individuais quanto gerenciais na implementação desse método. No âmbito dos fatores individuais, destaca-se a carência de familiaridade com o conceito do PE, pois o escasso conhecimento nesse sentido revelou-sefortemente relacionado à falta de interesse dos enfermeiros em aplicar o PE na sua prática clínica. Já em relação aos fatores gerenciais, foram identificados aspectos como a escassez ou ausência de infraestrutura adequada, a insuficiência do sistema de documentação, a sobrecarga de trabalho imposta aos profissionais de enfermagem, a carência de recursos humanos, bem como a deficiência no treinamento em serviço, entre outras variáveis que se mostraram influentes.
Fonte: adaptado de: ALMEIDA, S.L.P. et al. Guide for Systematization of Care and Nursing Process: educational technology for professional practice. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 76, p. e20210975, 2023. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/sbF6TgYLdFyphK3hRLnNXdn/?lang=pt. Acesso em: 07 jul. 2023.
A determinação dos resultados esperados e das intervenções de enfermagem a serem realizadas em relação às respostas de indivíduos, famílias ou comunidades em um determinado momento do processo de saúde e doença, que são identificadas durante a fase de Diagnóstico de Enfermagem, corresponde a qual fase do Processo de Enfermagem?
A
Diagnóstico de Enfermagem.
B
Implementação.
C
Histórico de Enfermagem.
D
Planejamento de Enfermagem.
6
A literatura científica evidencia que a implementação do Processo de Enfermagem (PE) em serviços de urgência e emergência é considerada uma tarefa complexa devido à natureza dinâmica desses serviços, que demandam respostas rápidas, curta permanência dos pacientes e alta rotatividade. Essas características resultam em sobrecarga de trabalho para os profissionais, que enfrentam dificuldades na realização do registro de informações nos prontuários dos pacientes e na execução do PE.
 
Fonte: adaptado de: MATZEMBACHER, E. P. et al. Percepções de enfermeiros sobre a operacionalização do processo de enfermagem em um pronto-socorro. R Pesq Cuid Fundam [on-line], v. 15, e11993, 2023. Disponível em: https:http://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/11933. Acesso em: 28 jun. 2023.
Durante o atendimento de um paciente na sala de emergência, o enfermeiro realiza a coleta de dados clínicos por meio do exame físico e anamnese, interpreta e agrupa os dados coletados, identificando problemas reais e potenciais do paciente. Após isso,  determina os resultados que se espera alcançar e as intervenções de enfermagem que serão realizadas. Com base na análise dessa situação clínica, identifique qual das seguintes etapas do Processo de Enfermagem já foi realizada:
A
Histórico de enfermagem, planejamento de enfermagem e avaliação de enfermagem.
B
Histórico de enfermagem, diagnóstico de enfermagem e planejamento de enfermagem.
C
Histórico de enfermagem, diagnóstico de enfermagem e Implementação.
D
Histórico de enfermagem, planejamento de enfermagem e implementação.
7
A parada cardiorrespiratória (PCR) é caracterizada pela cessação abrupta dos batimentos cardíacos, movimentos respiratórios e perda imediata da consciência, resultando em danos cerebrais irreversíveis e morte, caso as medidas apropriadas para estabilização do paciente não sejam tomadas de forma imediata. Recomenda-se a utilização de cadeias de sobrevivência que fornecem um roteiro para a identificação das possíveis abordagens de cuidados a serem prestados aos pacientes que experimentam uma PCR, tanto em ambiente hospitalar quanto extra-hospitalar.
 
Fonte: adaptado de: SOUZA, B. T. et al. Identification of warning signs for prevention of in-hospital cardiorespiratory arrest. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 27, p. e3072, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rlae/a/jfkTNXZ5BwjrqHmGJtBFzKQ/?lang=pt. Acesso em: 7 jul. 2023.
Com base nas informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
 
I. O reconhecimento precoce da parada cardiorrespiratória é fundamental para iniciar imediatamente as manobras de ressuscitação e aumentar as chances de sobrevida do paciente.
PORQUE
 
II. O chamado por ajuda e a realização de ventilações são as primeiras medidas a serem tomadas ao identificar uma parada cardiorrespiratória.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
A
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
B
As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
C
As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I
D
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
8
A localização onde ocorre a parada cardiorrespiratória (PCR) pode impactar a taxa de sobrevida dos pacientes, pois, quando a PCR ocorre no ambiente hospitalar, espera-se que a ressuscitação cardiopulmonar (RCP) seja iniciada de forma mais rápida e que o paciente tenha maior chance de recuperar a circulação espontânea. O ritmo cardíaco inicial durante a PCR desempenha um papel fundamental no manejo da situação e tem influência direta na sobrevida dos pacientes. A desfibrilação precoce é um fator crucial para aumentar as chances de sobrevivência em pacientes com PCR que apresentam indicação para esse procedimento.
 
Fonte: adaptado de: SILVA, R.M.F.L. et al. Ressuscitação cardiopulmonar de adultos com parada cardíaca intra-hospitalar utilizando o estilo Utstein. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 28, n. 4, p. 427-435, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbti/a/RT5vD4p6DtZHBtLyzPWnCXq/abstract/?lang=pt. Acesso em: 7 jul. 2023.
Um paciente de 50 anos, com histórico de doença cardíaca prévia, apresenta súbita perda de consciência e ausência de pulso, sendo levado às pressas para a sala de emergência. A equipe inicia as manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) imediatamente. Com base nesse caso clínico, classifique V para as sentenças verdadeira e F para as falsas:
 
(   ) A identificação do ritmo cardíaco será essencial para determinar a necessidade de desfibrilação imediata durante a reanimação cardiopulmonar.
(   ) A adrenalina deverá ser a primeira droga a ser administrada em todos os ritmos de PCR, sendo recomendada a administração de 1 mg de adrenalina a cada três ou cinco minutos.
(   ) Ao utilizar um desfibrilador monofásico, a energia recomendada para a desfibrilação inicial é de 200 joules.
(   ) Após 10 minutos de RCP, caso o paciente não apresente retorno da circulação espontânea, a equipe deverá cessar os esforços de reanimação.
 
Assinale a afirmativa que contempla corretamente a sequência:
A
V, F, F, V.
B
V, V, F, F.
C
F, V, V, F.
D
V, V, V, F
O exame físico e a anamnese são componentes essenciais do Histórico de Enfermagem, uma etapa fundamental do Processo de Enfermagem, na qual o enfermeiro coleta informações relevantes para traçar diagnósticos de enfermagem e planejar a assistência de acordo com as necessidades do cliente. O exame físico deve ser realizado de forma minuciosa, integrada e dinâmica, pautado no cuidado humanizado e abrangente, direcionado e orientado ao cliente, empregando técnicas propedêuticas apropriadas. Além disso, é crucial que os enfermeiros possuam habilidades sólidas de comunicação, observação e domínio das técnicas propedêuticas para realizar o exame físico de maneira eficaz. É nesse momento que o cliente necessita de uma avaliação aprofundada e precisa, baseada em suas principais queixas, a fim de garantir uma abordagem adequada e individualizada.
 
Fonte: adaptado de: SOUZA, V. R. et al. A percepção dos enfermeiros acerca do exame físico realizado em clientes hematológicos hospitalizados. Revista Cubana de Enfermería, v. 35, n. 4, p. e2806, 2019. Disponível em: https://revenfermeria.sld.cu/index.php/enf/article/view/2806. Acesso em: 7 jul. 2023.
Durante o atendimento de um paciente em situação de urgência, o enfermeiro realiza o exame físico como parte da avaliação inicial. Considerando as etapas do exame físico, analise as afirmativas a seguir:
 
I. Inspeção é a etapa em que o enfermeiro utiliza os dedos para bater levemente em determinadas áreas do corpo, a fim de avaliar a sonoridade.
II. Percussão é a etapa em que o enfermeiro utiliza as mãos para examinar a superfíciecorporal, detectando alterações na temperatura e textura da pele.  
III. Palpação é a etapa em que o enfermeiro pressiona as áreas do corpo para avaliar a consistência dos órgãos e identificar possíveis anormalidades.
IV. Ausculta é a etapa em que o enfermeiro utiliza o estetoscópio para escutar os sons produzidos pelos órgãos internos do paciente, como batimentos cardíacos e ruídos respiratórios.
 
É correto o que se afirma em:
A
I, apenas.
B
III e IV, apenas.
C
I, II e III, apenas.
D
II e IV, apenas.
10
A crise hipertensiva se caracteriza pela elevação severa e súbita da pressão arterial, geralmente definida por valores da pressão diastólica acima de 120 mmHg. É importante distinguir a urgência e a emergência hipertensiva da pseudocrise hipertensiva, na qual ocorre um aumento transitório da pressão arterial em resposta a eventos dolorosos ou emocionais, como cefaleia, ansiedade ou síndrome do pânico. No tratamento da urgência hipertensiva, busca-se uma redução gradual da pressão arterial por meio de medicamentos administrados oralmente. Já na emergência hipertensiva, utiliza-se medicação intravenosa para alcançar uma redução mais rápida da pressão arterial. A pseudocrise, por sua vez, concentra-se no tratamento dos sintomas e é pouco explorada na literatura que aborda a crise hipertensiva.
Fonte: adaptado de: PIERIN, A.M.G.; FLÓRIDO, C.F.; SANTOS, J. Hypertensive crisis: clinical characteristics of patients with hypertensive urgency, emergency and pseudocrisis at a public emergency department. Einstein (São Paulo), v. 17, n. 4, p. eAO4685, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/eins/a/44NKyCdF8zCZkhFTzj3sxSG/?lang=pt. Acesso em: 7 jul. 2023Um paciente de 50 anos chega à emergência com uma pressão arterial de 210/120 mmHg. Ele apresenta dor de cabeça intensa, visão turva e confusão mental. Com base na situação clínica apresentada, analise as afirmativas a seguir:
 
I. Os sinais de lesões em órgãos-alvo, como cefaléia e visão turva, são comuns em pacientes com hipertensão arterial sistêmica controlada.
II. O paciente apresenta uma emergência hipertensiva, a qual requer redução rápida da pressão arterial para prevenir danos agudos aos órgãos-alvo.
III. O tratamento inicial da emergência hipertensiva envolve o uso de medicações anti-hipertensivas, como captopril e nifedipina de liberação rápida.
IV. A emergência hipertensiva é caracterizada por uma elevação aguda e grave da pressão arterial associada a evidências de lesão aguda em um ou mais órgãos-alvo.
 
É correto o que se afirma em:
A
III e IV, apenas.
B
II e IV, apenas.
C
I, apenas.
D
I, II e III, apenas
Os erros de medicação representam um importante problema de saúde, acarretando consequências significativas em termos de custos e perdas humanas. Nos Estados Unidos, estima-se que esses erros causem mais de 7.000 mortes anualmente. No Brasil, durante o período de março de 2014 a julho de 2017, foram notificados 3.766 incidentes relacionados a erros de medicação. As unidades de atendimento de urgência e emergência são particularmente suscetíveis a eventos adversos, incluindo os erros de medicação. Diversos fatores contribuem para essa vulnerabilidade, como a extensa variedade de medicamentos prescritos, sobretudo por via endovenosa, a utilização de fármacos potencialmente perigosos durante a fase crítica de atendimento, o estresse enfrentado pelos profissionais e a escassez de recursos humanos.
Fonte: adaptado de: MIEIRO, D.B. et al. Strategies to minimize medication errors in emergency units: an integrative review. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 72, p. 307-314, jan. 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/gMgPrcLkFvyq3VvCz6KJhKH/?lang=pt. Acesso em: 7 jul. 2023.
Com base nas informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I. A melhoria na comunicação entre os profissionais de saúde, tanto no âmbito interno da equipe quanto na comunicação entre diferentes setores da assistência, desempenha um papel fundamental na promoção da segurança do paciente.
 
PORQUE
 
II. Os erros de medicação, que podem estar relacionados a diversos aspectos do sistema de saúde, incluindo práticas profissionais, comunicação inadequada, problemas na prescrição, rótulos, embalagens, preparação, dispensação e administração de medicamentos, representam eventos evitáveis que podem comprometer a segurança do paciente.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
A
As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
B
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
C
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
D
As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
2
O desenvolvimento da política de atenção às emergências no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) pode ser dividido em três fases distintas: a regulação inicial, a implementação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e a introdução das Unidades de Pronto Atendimento (UPA). Em 2011, o Ministério da Saúde propôs uma política que visava a construção de redes temáticas, e uma delas foi a regulamentação da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE). Essa iniciativa governamental teve como objetivo a organização e articulação dos serviços de saúde para uma resposta efetiva às situações de urgência e emergência, buscando aprimorar o atendimento nessa área específica.
 
Fonte: adaptado de: TOFANI, L. F. N. et al. A Rede de Atenção às Urgências e Emergências em cena: contingências e produção de cuidado. Saúde em Debate, v. 46, n. 134, p. 761–776, 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sdeb/a/pRV4m4hwLWy7jcdQp7SGf4L/abstract/?lang=pt. Acesso em: 7 jul. 2023.
Considerando a Rede de Atenção às Urgências e os componentes UPA 24h e Samu 192, é correto afirmar que:
A
A UPA 24 horas é uma unidade de saúde de alta complexidade, enquanto o Samu 192 atende casos de baixa e média complexidade.
B
A UPA 24 horas e o Samu 192 são serviços complementares, atuando em diferentes etapas do atendimento às urgências.
C
A UPA 24 horas é responsável pelo atendimento pré-hospitalar, enquanto o Samu 192 atua no atendimento em unidades de saúde.
D
A UPA 24 horas e o Samu 192 oferecem o mesmo tipo de atendimento, porém em locais diferentes.
.
3
No Brasil, a rede de atendimento às urgências e emergências é organizada de forma regionalizada, com o objetivo de garantir ao usuário o acesso rápido e adequado aos serviços de saúde. Essa rede é composta por diferentes tipos de serviços, como Unidades Básicas de Saúde (UBS), Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e hospitais, que devem estar integrados para proporcionar um atendimento eficiente e de qualidade.
 
Fonte: adaptado de: BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.600, de 7 de julho de 2011. Reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em: https://bit.ly/3noHO85. Acesso em: 2 jun. 2023.
Considerando esse contexto, qual a principal finalidade da Rede de Atenção às Urgências?
A
Promover a centralização dos serviços de saúde em grandes centros urbanos.
B
Priorizar o atendimento de pacientes com doenças crônico-degenerativas.
C
Garantir o atendimento exclusivo de casos de alta complexidade.
D
Garantir acesso aos serviços de saúde,  aos usuários em situação de urgência e emergência, de forma ágil e oportuna.
4
Os protocolos utilizados para determinar a gravidade da condição de cada paciente são estabelecidos com base em critérios subjetivos e objetivos, incluindo tempos de atendimento e fluxos de cuidados. Esses protocolos podem ser ajustados de acordo com as necessidades de cada instituição de saúde. O protocolo específico utilizado pelo enfermeiro, frequentemente considerado como o principal responsável pelo sucesso da classificação de risco, desempenha um papel crucial ao orientar a avaliação desse profissional. No entanto, a implementação efetiva deste protocolodepende de uma estrutura organizada e bem estabelecida na rede de assistência à saúde, garantindo a continuidade do cuidado em outros serviços quando necessário.
Fonte: adaptado de: HERMIDA, P. M. V. et al. Acolhimento com classificação de risco em unidade de pronto atendimento: estudo avaliativo. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 52, p. e03318, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reeusp/a/3kNRDN79CfsvBXwDFMBMGWd/abstract/?lang=pt. Acesso em: 7 jul. 2023.
Um jovem de 25 anos chega à unidade de urgência e emergência após sofrer uma queda durante a prática esportiva. Ele relata ter torcido o tornozelo e apresenta dor intensa na região, acompanhada de edema e dificuldade para movimentar o membro afetado. Após a avaliação clínica, constata-se que o paciente apresenta uma luxação no tornozelo. Desse modo, ao avaliar este paciente, qual seria a cor de triagem mais adequada para ele e o tempo recomendado para o atendimento?
A
Cor verde; prioridade não urgente, atendimento em até 1 hora.
B
Cor vermelha; atendimento imediato.
C
Cor amarela; atendimento o mais rápido possível.
D
Cor azul; atendimento de acordo com o horário de chegada.
5
A Política Nacional de Urgência (PNAU), implementada no Brasil em 2003, surgiu em resposta à insatisfação generalizada com o atendimento prestado nas unidades de emergência hospitalar, o que levou à mobilização de diversos atores, incluindo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), a Rede Brasileira de Cooperação em Emergência (RBCE) e o Governo Federal. A PNAU foi fundamentada em três pilares principais: financiamento federal, regionalização e capacitação profissional. Desse modo, ela se estabeleceu como uma normativa coerente com o objetivo de fornecer cuidados abrangentes e integrados no âmbito da atenção às urgências.
Fonte: adaptado de: KONDER, M.T.; O'DWYER, G. As Unidades de Pronto-Atendimento na Política Nacional de Atenção às Urgências. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 25, n. 2, p. 525–545, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/physis/a/pSkDjKZ3BccqY44qffyYWkC/. Acesso em: 7 jul. 2023.
A formulação da Política Nacional de Atenção às Urgências (PNAU) e a aprovação do Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência ocorreram em resposta a necessidades sociais e de saúde prioritárias naquele período. Considerando o contexto em que a política foi desenvolvida, analise as afirmativas a seguir:
 
I. A sobrecarga nos serviços de Urgência e Emergência acontecia devido à alta demanda por atendimentos decorrentes de acidentes, violência e falta de estruturação da rede.
II. A assistência às urgências era limitada aos serviços que funcionam exclusivamente para este fim, como os tradicionais pronto-socorros, independentemente de estarem adequadamente estruturados e equipados.
III. Os pronto-socorros funcionavam como "porta de entrada", acolhendo pacientes com quadros de urgência, com quadros percebidos como urgências, desgarrados da atenção primária, assim como as urgências sociais.
IV.  As unidades de pronto atendimento ofereciam atendimentos de alta qualidade e grande resolubilidade, resultando, dessa forma, em uma taxa mínima de retornos aos serviços de saúde e baixa produção de consultas de urgência.
 
É correto o que se afirma em: 
A
I, II e III, apenas.
B
II e IV, apenas.
C
III e IV, apenas.
D
I, apenas.
6
A humanização nos serviços de urgência e emergência é influenciada por diversos fatores. Dentre as estratégias da Política Nacional de Humanização (PNH), destaca-se o Acolhimento com Classificação de Risco (ACR), que trouxe melhorias significativas no atendimento, tornando-o mais rápido, seguro e equitativo. Por meio desse dispositivo, a assistência é reorganizada de acordo com o nível de complexidade, oferecendo tecnologias de cuidado de acordo com as necessidades dos pacientes. Nesse contexto, o enfermeiro assume um papel de destaque como protagonista do cuidado, sendo reconhecido como o profissional mais capacitado para desempenhar essa função.
Fonte: adaptado de: SOUSA, K. H. J. F. et al. Humanização nos serviços de urgência e emergência: contribuições para o cuidado de enfermagem. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 40, p. e20180263, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rgenf/a/PX7vJwFyrRTsVm3jgMk8rRN/. Acesso em: 7 jul. 2023.
Com base no exposto, identifique a alternativa que aborda o principal papel do enfermeiro no Acolhimento com Classificação de Risco.
A
Administrar medicamentos e realizar procedimentos invasivos nos pacientes atendidos.
B
Promover a comunicação entre a equipe médica e os pacientes durante o acolhimento.
C
Realizar a avaliação inicial dos pacientes, acolhendo-os e identificando a gravidade dos casos.
D
Orientar os pacientes sobre os procedimentos e cuidados necessários durante o atendimento.
7
Conforme estabelecido pela Resolução Cofen 661/2021, a fim de efetuar a atividade de classificação de risco, é necessário que o enfermeiro possua formação especializada por meio de um curso de capacitação voltado para o protocolo adotado pela instituição. Adicionalmente, é necessário que o enfermeiro disponha de um consultório devidamente equipado e em condições adequadas de ambiente, propiciando o adequado desenvolvimento da classificação.
Conforme estabelecido pela Resolução Cofen 661/2021, a fim de efetuar a atividade de classificação de risco, é necessário que o enfermeiro possua formação especializada por meio de um curso de capacitação voltado para o protocolo adotado pela instituição. Adicionalmente, é necessário que o enfermeiro disponha de um consultório devidamente equipado e em condições adequadas de ambiente, propiciando o adequado desenvolvimento da classificação.
 
Fonte: adaptado de: Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN nº 661/2021. Atualiza e normatiza, no âmbito do Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem, a participação da Equipe de Enfermagem na atividade de Classificação de Risco. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-661-2021_85839.html. Acesso em: 24 jun. 2023.
Com base nas informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
 
I. O intervalo médio de quatro minutos para cada procedimento de classificação e um limite máximo de 15 classificações por hora deverão ser respeitados, objetivando-se assegurar a segurança do paciente e do profissional responsável pela classificação de risco.
 
PORQUE
 
II. O Enfermeiro que realiza a atividade de Classificação de Risco poderá exercer outras atividades concomitantemente no serviço, desde que elas não comprometam a qualidade e a atenção necessárias para a correta avaliação e triagem dos pacientes.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
A
A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
B
As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
C
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
D
As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
8
Durante a elaboração da Política Nacional de Atenção às Urgências (PNAU), foi identificada a necessidade de estimular a criação de estruturas capazes de analisar criticamente a realidade dos serviços e estabelecer a conexão entre trabalho e educação. O objetivo principal era resgatar o processo de capacitação e educação contínua visando ao desenvolvimento dos serviços e ao impacto na área de saúde em todos os níveis de atenção. Para garantir a qualidade da aprendizagem, propôs-se a definição de currículos mínimos de capacitação e habilitação para o atendimento às urgências, uma vez que o país apresentava uma diversidade de conteúdos programáticos e cargas horárias que não asseguravam o aprendizado adequado. Com esse propósito, estabeleceu-se a criação dos Núcleos de Educação em Urgências e a elaboração de grades curriculares para a capacitação dos profissionais envolvidos nessa área
Conforme estabelecido pela Resolução Cofen 661/2021, a fim de efetuar a atividade de classificação de risco,é necessário que o enfermeiro possua formação especializada por meio de um curso de capacitação voltado para o protocolo adotado pela instituição. Adicionalmente, é necessário que o enfermeiro disponha de um consultório devidamente equipado e em condições adequadas de ambiente, propiciando o adequado desenvolvimento da classificação.
 
Fonte: adaptado de: Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN nº 661/2021. Atualiza e normatiza, no âmbito do Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem, a participação da Equipe de Enfermagem na atividade de Classificação de Risco. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-661-2021_85839.html. Acesso em: 24 jun. 2023.
Com base nas informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
 
I. O intervalo médio de quatro minutos para cada procedimento de classificação e um limite máximo de 15 classificações por hora deverão ser respeitados, objetivando-se assegurar a segurança do paciente e do profissional responsável pela classificação de risco.
 
PORQUE
 
II. O Enfermeiro que realiza a atividade de Classificação de Risco poderá exercer outras atividades concomitantemente no serviço, desde que elas não comprometam a qualidade e a atenção necessárias para a correta avaliação e triagem dos pacientes.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
A
A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
B
As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
C
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
D
As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
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Durante a elaboração da Política Nacional de Atenção às Urgências (PNAU), foi identificada a necessidade de estimular a criação de estruturas capazes de analisar criticamente a realidade dos serviços e estabelecer a conexão entre trabalho e educação. O objetivo principal era resgatar o processo de capacitação e educação contínua visando ao desenvolvimento dos serviços e ao impacto na área de saúde em todos os níveis de atenção. Para garantir a qualidade da aprendizagem, propôs-se a definição de currículos mínimos de capacitação e habilitação para o atendimento às urgências, uma vez que o país apresentava uma diversidade de conteúdos programáticos e cargas horárias que não asseguravam o aprendizado adequado. Com esse propósito, estabeleceu-se a criação dos Núcleos de Educação em Urgências e a elaboração de grades curriculares para a capacitação dos profissionais envolvidos nessa área
Conforme estabelecido pela Resolução Cofen 661/2021, a fim de efetuar a atividade de classificação de risco, é necessário que o enfermeiro possua formação especializada por meio de um curso de capacitação voltado para o protocolo adotado pela instituição. Adicionalmente, é necessário que o enfermeiro disponha de um consultório devidamente equipado e em condições adequadas de ambiente, propiciando o adequado desenvolvimento da classificação.
 
Fonte: adaptado de: Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN nº 661/2021. Atualiza e normatiza, no âmbito do Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem, a participação da Equipe de Enfermagem na atividade de Classificação de Risco. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-661-2021_85839.html. Acesso em: 24 jun. 2023.
Com base nas informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
 
I. O intervalo médio de quatro minutos para cada procedimento de classificação e um limite máximo de 15 classificações por hora deverão ser respeitados, objetivando-se assegurar a segurança do paciente e do profissional responsável pela classificação de risco.
 
PORQUE
 
II. O Enfermeiro que realiza a atividade de Classificação de Risco poderá exercer outras atividades concomitantemente no serviço, desde que elas não comprometam a qualidade e a atenção necessárias para a correta avaliação e triagem dos pacientes.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
A
A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
B
As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
C
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
D
As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
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Durante a elaboração da Política Nacional de Atenção às Urgências (PNAU), foi identificada a necessidade de estimular a criação de estruturas capazes de analisar criticamente a realidade dos serviços e estabelecer a conexão entre trabalho e educação. O objetivo principal era resgatar o processo de capacitação e educação contínua visando ao desenvolvimento dos serviços e ao impacto na área de saúde em todos os níveis de atenção. Para garantir a qualidade da aprendizagem, propôs-se a definição de currículos mínimos de capacitação e habilitação para o atendimento às urgências, uma vez que o país apresentava uma diversidade de conteúdos programáticos e cargas horárias que não asseguravam o aprendizado adequado. Com esse propósito, estabeleceu-se a criação dos Núcleos de Educação em Urgências e a elaboração de grades curriculares para a capacitação dos profissionais envolvidos nessa área

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