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AVALIAÇÃO I ESTUDOS DISCIPLINARES VII

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ESTUDOS DISCIPLINARES VII 6670-10_SEI_AD_0422_R_20232
CONTEÚDO
Curso
ESTUDOS DISCIPLINARES VII
Teste
AVALIAÇÃO I
Iniciado
17/10/23 21:21
Enviado
18/10/23 18:21
Status
Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos 
Resultados exibidos
Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
População brasileira: dados demográ cos.
 
Leia os grá cos a seguir:
 
 
 Disponível em: https://brainly.com.br/tarefa/10217613. Acesso em: 30 jul. 2018.
 
 
 Disponível em: https://brasilemsintese.ibge.gov.br/populacao/taxas-brutas-de-natalidade.html.
Acesso em: 30 jul. 2018.
 
UNIP EAD
CONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
18/10/23, 18:21
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Resposta
Selecionada:
b.
 
 Disponível em: 
https://brasilemsintese.ibge.gov.br/populacao/taxas-brutas-de-mortalidade.html
. Acesso em:
30 jul. 2018.
 
Considerando as informações apresentadas nos grá cos, assinale a opção correta:
A partir de 2009, a taxa de mortalidade anual manteve-se, praticamente, estável em 6.000 pessoas para cada milhão de
habitantes.
Pergunta 2
Arte e intervenção urbana: pixo e pichação.
 
Leia os textos 1 e 2, a seguir:
Texto 1
 Entre a transgressão e a arte
 Christina Queiroz
 
Representação grá ca entre a letra e o símbolo, o “pixo” é um elemento visual que permeia a paisagem paulistana. Pode ser visto em marquises, muros,
casas e edifícios, comerciais e residenciais. Em um projeto de pesquisa recém-concluído, o antropólogo Alexandre Barbosa Pereira analisou “pixações”
feitas em diversas regiões da cidade, desde os anos 1980. Nesse percurso, constatou como os jovens de periferia envolvidos com a atividade,
caracterizada como gênero de arte urbana cuja essência está em ir além das regras do espaço público, conseguiram obter o reconhecimento em
circuitos artísticos nacionais e estrangeiros, apesar da relação de tensão permanente com o Estado e as suas esferas institucionais.
O pesquisador explica que os integrantes do movimento diferenciam o conceito de pixação (com “x”) de pichação (com “ch”). Enquanto a palavra
grafada com “ch” se refere às frases e inscrições legíveis, o vocábulo com “x” diz respeito à gra a que é entendida, apenas, pelos integrantes do
movimento. Além disso, envolve a articulação em grupos, muitos deles, da periferia, que buscam os lugares de grande visibilidade e acesso difícil para
deixar as marcas individuais ou coletivas, e, com isso, questionar a maneira como a paisagem urbana se estrutura. Qualquer tipo de pichação (ou
pixação) é considerada como crime ambiental, conforme dispõe a Lei Federal n. 9.605/98. Além de multa, está prevista a pena de três meses a um ano
de prisão, aos autores de pichação e gra tes não autorizados. As penalidades são maiores quando envolvem as edi
cações tombadas pelo patrimônio
histórico.
Estudioso do tema há mais de 15 anos, Pereira, que integra a Rede de Pesquisa Luso-Brasileira em Artes e Intervenções Urbanas, explica que a pichação,
com os rabiscos e as frases feitas ao acaso, sempre existiu em São Paulo, porém identi
ca que a prática se intensi
cou, a partir dos anos 1970, com os
versos poéticos escritos em muros e manifestações contra a ditadura. O início da pixação, no entanto, é mais recente. Surgiu nos anos 1980, por
in uência de movimentos como punk, heavy metal, hip hop e de skatistas.
Ao reconhecer a transgressão como parte intrínseca da história do urbanismo, Carlos Zibel, professor aposentado da Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), lembra que as escavações em Pompeia revelaram, nas paredes da cidade italiana soterrada pela
erupção de um vulcão no ano 79 d.C., pichações em gra ta e piche feitas contra os senadores. “As linguagens do gra te e do pixo passaram a integrar o
repertório da arte contemporânea, mas isso não elimina as tensões que a pixação indevida gera no espaço urbano. Justamente pelo caráter
transgressor, os pixadores desempenham um papel importante na investigação dos limites artísticos”, conclui.
 
Fonte: Adaptado de: http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/07/04/entre-transgressao-e-arte. Acesso em: 05 ago. 2018.
 
Texto 2
 
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Resposta Selecionada:
b. 
 
Disponível em: https://bhaz.com.br/2016/03/22/a-pichacao-e-um-ato-que-ao-mesmo-tempo-levanta-duvidas-e-certezas-na-sociedade/. Acesso
em: 05 ago. 2018.
 
Com base na leitura, avalie as a rmativas a seguir:
 
I. No texto 2, a frase “pixei o muro na parte de fora tia, da rua que é nossa!”, é uma pixação (com “x”), uma vez que o seu conteúdo é
desvinculado de uma crítica social e política;
II. Por meio da pixação, os jovens da periferia inserem-se no espaço urbano, do qual se sentem excluídos;
III. Por ser constituída de inscrições cuja gra a é compreendida, apenas, pelos integrantes do próprio movimento, a pixação não é capaz de
levar a sociedade a re etir sobre a ocupação dos espaços públicos e privados;
IV. A pichação (com “ch”) serviu de instrumento de manifestação política em diferentes momentos da história da humanidade.
 
É correto o que se a rma, apenas, em:
II e IV.
Pergunta 3
Ambiente corporativo: liderança.
 
Veja a tirinha e leia o texto a seguir:
 
Fonte: Adaptado de: http://dragoesdegaragem.com/cientirinhas/cientirinhas-3/. Acesso em: 17 set. 2018.
 
O que faço se meu chefe é muito centralizador?
Gilberto Guimarães
 
Pergunta. Sou
assessora-executiva do CEO da minha empresa. Sempre observei o seu comportamento centralizador. Ele quer estar por dentro de tudo e
não dá autonomia para os seus liderados. Em conversas paralelas, a opinião sobre ele é unânime, muito centralizador e não dá oportunidades para as
pessoas decidirem. Como nós, liderados, devemos nos posicionar para termos mais autonomia? O que faço se meu chefe é muito centralizador?
Comentário. Líder e liderados devem posicionar-se para conseguirem atingir os objetivos comuns compartilhados com o máximo de produtividade. O
importante é conseguir os resultados. Para isso, na verdade, é o líder que deve se adaptar a cada um dos seus liderados, e não o inverso. É o líder que
precisa usar os modelos e os estilos diferentes, de acordo com cada situação, cada tarefa, cada momento, para cada liderado. A escolha de uma atitude
depende de cada pessoa, do tipo de empresa, do tipo de equipe e da situação do momento.
Um líder sempre terá que fazer escolhas em busca de um estilo que se adapte melhor às circunstâncias, ou seja, às situações, ao momento, aos
indivíduos, às tarefas e às empresas. É importante também que o líder tenha consciência de que a liderança signi
ca responsabilidade. Um líder não
pode ser permissivo, nem culpar os outros. Líderes e cazes encorajam e incentivam os liderados, mas, sempre, assumem a responsabilidade 
nal.
Valorizam a sua equipe, e cercam-se de pessoas independentes e autocon antes. Liderança é con ança e respeito.
Líderes positivos são 
exíveis e acreditam nas pessoas. Sabem que devem se expor e agradar aos funcionários, clientes e fornecedores, transformando-
os em parceiros comprometidos e 
éis. Além disso, devem estabelecer os padrões bem altos para os serviços e níveis de atendimento, que devem ser
medidos, avaliados e cumpridos. Dessa forma, serão considerados como líderes positivos, tornando-se uma fonte de credibilidade e admiração.
 
Fonte: Adaptado de: https://www.valor.com.br/carreira/diva-executivo/5828115/o-que-faco-se-meu-chefe-e-muito-centralizador. Acesso em: 17
set. 2018.
 
Com base na leitura, avalie as a rmativas a seguir:
 
I. Na tirinha, o líder, que está com uma máscara preta, conseguiu os resultados adaptando-se aos seus liderados, uma vez que todos
concordaram com o nome “Estrela da Morte”;
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Resposta Selecionada:
a. 
II. Um líder que não é centralizador é considerado permissivo, pois, ao não “tomar as rédeas” das decisões, ele pode colocar a responsabilidade
nal nos seus liderados;
III. Os líderes que valorizam as pessoas e não temem as exposições são, em geral, líderes positivos, e uma fonte de credibilidade e admiração;
IV. Para que não existam os con itos, a escolha dos liderados é feita em função das características do líder, não importando o grau de e ciência
dos serviços e os níveis de atendimento.
 
É correto o que se a rma, apenas, em:
III.
Pergunta 4
Economia: IDH do Brasil.
 
Leia o texto, publicado pela Folha de S.Paulo, em 14 de setembro de 2018, e veja o grá co a seguir:
IDH do Brasil estagna, e país 
ca na 79ª posição no ranking da ONU
Aumento na renda fez índice subir 0,001 ponto e chegar a 0,759
 
O 
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)
 do Brasil subiu 0,001 ponto, em 2017, na comparação com 2016, chegando a 0,759 em uma escala que
varia de 0 a 1 – quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento humano. De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
(Pnud), um incremento de 0,14% na renda média per capita do brasileiro garantiu que o país continuasse avançando, mesmo timidamente, no
desenvolvimento humano, em 2017, apesar das desigualdades no acesso da população à saúde, à educação e às perspectivas econômicas, ainda,
persistirem.
O novo índice manteve o Brasil na 79ª posição no ranking que inclui 189 países. Na América Latina, o país ocupa o 5º lugar, perdendo para Chile,
Argentina, Uruguai e Venezuela. O IDH da média regional da América Latina e Caribe é de 0,758.
A JUSTES
Quando o órgão inclui na conta um ajuste com relação às desigualdades de renda, saúde e educação, o IDH brasileiro despenca para 0,578.
O Brasil tem o 9º pior coe ciente de Gini – que mede, exclusivamente, a renda – na comparação mundial. Entre os países da América do Sul, o Brasil é o
terceiro mais afetado por esse ajuste da desigualdade, 
cando atrás do Paraguai e da Bolívia.
Na relação com os dados colhidos desde 1990, o país registrou um crescimento de 0,81% da taxa anual do IDH, com um acréscimo de mais de 10 anos
na expectativa de vida, que passou a ser de 75,7 anos, e de 3,2 anos na expectativa de tempo de escolaridade de crianças, a partir do ingresso nas
escolas em idade regular. A média de estudos de adultos com 25 anos ou mais passou de 3,8 anos para 7,8 anos, e a renda média dos brasileiros, neste
mesmo período, cresceu 28,6%.
MUNDO
Noruega (0,953), Suíça (0,944), Austrália (0,939), Irlanda (0,938) e Alemanha (0,936) lideram o ranking com os melhores resultados. Os cinco últimos
países no ranking
são: Burundi (0,417), Chade (0,404), Sudão do Sul (0,388), República Centro-Africana (0,367) e Níger (0,354).
A Irlanda registrou um dos maiores crescimentos ao subir 13 posições, de 2012 para 2017. Violência, con itos armados e crises internas 
zeram com
que os países como Síria, Líbia, Iêmen e Venezuela registrassem as maiores quedas do índice, respectivamente, 27ª, 26ª, 20ª e 16ª posições.
Considerando a realidade de 1990, o IDH global aumentou 21,7% e o número de países classi
cados como de “muito alto desenvolvimento humano”
aumentou de 12 para 59 e os de “baixo desenvolvimento humano” caiu de 62 para 38, neste período.
A expectativa de vida das pessoas, ao nascer, passou de 65,4 anos, em 1990, para 72,2 anos, em 2017, e mais de 130 países conseguiram universalizar
as matrículas de crianças no Ensino Primário. Mundialmente, a diferença na distribuição de renda chega a 22,6%, enquanto as desigualdades nos
ganhos em educação são de 22% e, em saúde, 15,2%.
 
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/09/idh-do-brasil-estagna-e-pais-
ca-na-79a-posicao-no-ranking-da-onu.shtml.
Acesso em: 14 set. 2018.
 
 
 
Disponível em: https://g1.globo.com/mundo/noticia/em-79-lugar-brasil-estaciona-no-ranking-de-desenvolvimento-humano-da-onu.ghtml.
Acesso em: 19 set. 2018.
 
Com base na leitura, avalie as a rmativas a seguir:
 
I. Segundo o grá co, a maior taxa de crescimento anual do IDH do Brasil ocorreu de 2013 para 2014, quando o país atingiu o seu máximo valor
desse índice, igual a 0,754;
II. De acordo com o texto, a posição do Brasil é mais, negativamente, afetada pelo IDH ajustado à desigualdade de renda, saúde e educação do
que a posição da Venezuela;
III. Em termos de médias mundiais, conforme dito no texto, desde 1990, houve um aumento no IDH global, uma elevação na expectativa de vida
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Resposta Selecionada:
c. 
das pessoas ao nascer e um acréscimo no número de matrículas de crianças no Ensino Primário, o que contradiz a ideia de haver diferenças na
distribuição de renda, e no acesso à saúde e à educação.
 
É correto o que se a rma em:
II, apenas.
Pergunta 5
Resposta Selecionada:
d. 
Sociedade brasileira: pessoas em situação de extrema pobreza.
 
Veja o quadrinho e leia o texto a seguir:
 
 
 Disponível em: http://www.apoioescolar24horas.com.br/
les/interpretacao/mafalda11.jpg. Acesso em:
28 ago. 2018.
 
Texto
O número de brasileiros em situação de extrema pobreza aumentou 11,2% de 2016 para 2017, aponta um levantamento realizado a partir
da Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua) do IBGE. 
De acordo com o estudo, ao todo, 14,83 milhões de pessoas viviam com, até, 136 reais mensais, em 2017, linha de corte adotada pelo Banco Mundial
para os países de desenvolvimento médio a alto e seguida pelos pesquisadores.
Tais dados contrastam com os indicadores macroeconômicos. Após dois anos de retração, o Produto Interno Bruto (PIB) do país cresceu 1%, em 2017,
enquanto a in ação o cial fechou o ano em 2,95%, a menor taxa desde 1998. 
De acordo com os economistas de diferentes correntes, a análise do tema passa, necessariamente, pela taxa de desemprego. No ano passado, a
desocupação média 
cou em 12,7%, a maior taxa registrada, desde 2012.
Bruno Ottoni, pesquisador associado do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV IBRE) e do IDados, recorre à evolução
demográ ca da população brasileira para detalhar a trajetória negativa tanto da renda quanto do desemprego, apesar do crescimento econômico.
Acredita, ainda, que o mau desempenho econômico tenha impacto maior do que os cortes de programas sociais feitos pelo governo. Segundo ele, “a
chave para interromper essa lamentável trajetória social é mudar, drasticamente, o modelo econômico que vem sendo adotado pelo governo”.
 
Fonte: Adaptado de: https://www.cartacapital.com.br/economia/o-que-explica-o-aumento-da-pobreza-extrema-no-brasil. Acesso em: 29 ago.
2018.
 
Com base na leitura, avalie as a rmativas a seguir:
 
I. No último quadrinho, a ideia proposta pela personagem Susanita consegue, apenas, solucionar o mal-estar que a pobreza provoca em
pessoas que a veem, mas não resolve a questão social;
II. O texto 2 aponta que, se houver um crescimento do PIB acima da in ação, a pobreza será erradicada;
III. De acordo com o texto 2, a pobreza atinge 11,2% da população.
 
É correto o que se a rma, somente, em:
I.
Pergunta 6
Saúde: reutilização de preservativos.
 
Leia o texto a seguir:
 
Autoridades pedem que americanos parem de lavar e reutilizar camisinhas. Camisinhas são feitas para serem usadas uma única vez, mas
muita gente, pelo visto, não sabe disso
 
Uma das principais agências de saúde pública do mundo, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC na sigla em inglês), nos Estados Unidos,
recentemente viu a necessidade de emitir um alerta à população. “Estamos falando porque as pessoas fazem isso: não lavem nem reusem #camisinhas.
Use uma nova a cada ato #sexual”, publicou a agência, ligada ao Departamento de Saúde e Serviços Humanos do governo em sua conta no Twitter.
“Enquanto algumas DSTs (doenças sexualmente transmissíveis) podem ser curadas com antibióticos, se não são diagnosticadas e tratadas, podem trazer
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Resposta Selecionada:
c. 
sérias consequências à saúde, como: infertilidade, gravidez ectópica (gravidez anormal, que ocorre fora do útero), morte do feto e risco aumentado de
transmissão de HIV”, diz o site do CDC. Uma revisão de estudos cientí
cos, publicada em 2012, identi
cou 14 erros comuns no uso de camisinha. O
reuso do preservativo em um mesmo ato sexual foi identi
cado em quatro estudos diferentes. De 1,4% a 3,3% dos participantes relatou já ter feito isso.
Reutilizar uma camisinha aumenta as chances de que ela se rompa. E lavá-la com água e sabão não adianta para livrá-la, totalmente, de vírus,
bactérias ou esperma. Entre outras falhas frequentes, estão colocar o preservativo no meio do ato sexual ou tirá-lo antes de acabar e não desenrolar a
camisinha por completo. Ou não apertar a ponta para tirar o ar que pode 
car preso ali, não checar para ver se o preservativo está dani
cado de
alguma forma ou, ainda, colocá-lo do lado errado, retirá-lo, virá-lo e usar o mesmo preservativo, em seguida.
O uso correto e constante de preservativos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), reduz em 80%, ou mais, o risco de uma pessoa
pegar DSTs, HIV e hepatite viral. O CDC recorda, ainda, que este método protege de outras doenças que também podem ser transmitidas dessa forma,
como zika e ebola. A camisinha também é 98% e caz na prevenção de gravidez quando usada corretamente, mas esse índice pode cair para 85% em
situações cotidianas, com o seu manuseio equivocado.
 
Fonte: Adaptado de: https://www.bbc.com/portuguese/geral-45026901. Acesso em: 01 ago. 2018.
 
Com base na leitura, avalie as a rmativas a seguir;
 
I. O reúso de preservativos, de acordo com as pesquisas, é uma prática que implica riscos, como a maior probabilidade de que a camisinha se
rompa;
II. Segundo o texto, 98% das mulheres que engravidam não usam preservativo;
III. Conforme as pesquisas, 80% das pessoas que não usam preservativo são contaminadas com os vírus e as bactérias.
É correto o que se a rma em:
I, apenas.
Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
c.
Sociedade e economia: saída dos britânicos da União Europeia.
 
(Adaptado de: Enade – 2017) Os britânicos decidiram sair da União Europeia (UE). A decisão do referendo abalou os mercados 
nanceiros em
meio às incertezas sobre os possíveis impactos dessa saída. Os grá cos a seguir apresentam, respectivamente, as contribuições dos países
integrantes do bloco para a UE, em 2014, que somam €144,9 bilhões, e a comparação entre a contribuição do Reino Unido para a UE e a
contrapartida dos gastos da UE com o Reino Unido.
 
 
Fonte: Adaptado de: http://www.g1.globo.com. Acesso em: 06 set. 2017.
 Considerando o texto e as informações apresentadas nos grá cos anteriores, assinale a alternativa correta:
A diferença entre a contribuição do Reino Unido com a UE e o gasto da UE com o Reino Unido representa 38,9% da
contribuição do Reino Unido com a UE.
Pergunta 8
População brasileira: crescimento do número de idosos.
 
Veja a charge e leia o texto com os dados do IBGE, de 26/04/2018:
 
1 em 1 pontos
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18/10/23, 18:21
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7/8
Resposta Selecionada:
c. 
 
Disponível em: http://blogs.correiobraziliense.com.br/aricunha/politicas-publicas-nao-acompanham-o-envelhecimento-da-populacao-brasileira/.
Acesso em: 29 jul. 2018.
 
Número de idosos cresce 18% em 5 anos e ultrapassa 30 milhões em 2017
 A população brasileira manteve a tendência de envelhecimento dos últimos anos e ganhou 4,8 milhões de idosos, desde 2012, superando a marca dos
30,2 milhões em 2017, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – Características dos Moradores e Domicílios, divulgada, hoje,
pelo IBGE.
Em 2012, a população com 60 anos ou mais era de 25,4 milhões. Os 4,8 milhões de novos idosos, em cinco anos, correspondem a um crescimento de
18% desse grupo etário, que tem se tornado, cada vez mais, representativo no Brasil. As mulheres são maioria expressiva nesse grupo, com 16,9 milhões
(56% dos idosos), enquanto os homens idosos são 13,3 milhões (44% do grupo).
“Não só no Brasil, mas no mundo todo vem se observando essa tendência de envelhecimento da população nos últimos anos. Ela decorre tanto do
aumento da expectativa de vida pela melhoria nas condições de saúde quanto da redução da taxa de fecundidade, pois o número médio de 
lhos por
mulher vem caindo. Esse é um fenômeno mundial, não só no Brasil. Aqui, demorou até mais que no resto do mundo para acontecer”, explica a gerente
da PNAD Contínua, Maria Lúcia Vieira.
Entre 2012 e 2017, a quantidade de idosos cresceu em todas as unidades da federação, sendo os estados com maior proporção de idosos o Rio de
Janeiro e o Rio Grande do Sul, ambos com 18,6% de suas populações dentro do grupo de 60 anos ou mais. O Amapá, por sua vez, é o estado com
menor
percentual de idosos, com, apenas, 7,2% da população.
 
Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/20980-numero-de-idosos-cresce-18-em-
5-anos-e-ultrapassa-30-milhoes-em-2017.html. Acesso em: 29 jul. 2018.
 
Com base na leitura, avalie as a rmativas:
 
I. A charge mostra um cenário promissor em termos de ocupação para a população, que, conforme os dados do IBGE, está envelhecendo;
II. De acordo com o texto, os idosos representam 18% da população brasileira;
III. O texto a rma que a melhoria nas condições de saúde da população é um dos fatores responsáveis pelo aumento da expectativa de vida e,
portanto, pelo envelhecimento populacional.
É correto o que se a rma em:
III, apenas.
Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
a.
Educação: desenvolvimento do pensamento autônomo.
 
Veja a charge a seguir:
 
 
Disponível em: https://musicaeinclusao.wordpress.com/2014/10/13/para-re etirmos/. Acesso em: 30 jun. 2017.
 
É correto dizer que a charge:
Faz uma crítica a um tipo de sistema de ensino que não visa a desenvolver o pensamento criativo dos estudantes.
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18/10/23, 18:21
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Quarta-feira, 18 de Outubro de 2023 18h21min13s GMT-03:00
Pergunta 10
Resposta Selecionada:
e. 
Economia: taxa de desemprego no Brasil.
 
A tabela a seguir contém os dados referentes à taxa de desemprego no Brasil, nos anos de 2016 e 2017, de acordo com uma pesquisa realizada
pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Esses dados estão expressos como a porcentagem da população brasileira, que era de,
aproximadamente, 206 milhões de habitantes, em 2016, e de 207,7 milhões de habitantes, em 2017.
 
 
Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/mercadodetrabalho/180502_bmt_64.pdf. Acesso em: 05 ago. 2018.
 
Com base na leitura, avalie as a rmativas a seguir:
 
I. No primeiro trimestre de 2017, o número de desempregados na região Norte foi igual ao número de desempregados na região Sudeste;
II. No primeiro trimestre de 2016, existiam mais de 22 milhões de desempregados no país;
III. Em todas as regiões, a taxa de desemprego vem decaindo a partir do segundo trimestre de 2017. No entanto, a taxa média de desemprego,
em 2017, foi maior do que a registrada em 2016.
 
É correto o que se a rma, apenas, em:
II e III.
←
 OK
1 em 1 pontos

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