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RDC 41

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RDC 338/2004
Aprova a Politica Nacional de Assistência Farmacêutica. Ela diz que a assistência farmacêutica é conjunto de ações voltadas à promoção, à proteção, e à recuperação da saúde, tanto individual quanto coletiva, tendo o medicamento como insumo essencial, que visa promover o acesso e o seu uso racional; esse conjunto que envolve a pesquisa, o desenvolvimento e a produção de medicamentos e insumos, bem como a sua seleção, programação, aquisição, distribuição, dispensação, garantia da qualidade dos produtos e serviços, acompanhamento e avaliação de sua utilização, na perspectiva da obtenção de resultados concretos e da melhoria da qualidade de vida da população.
Na assistência farmacêutica, cabe aos farmacêuticos irem além da simples logística de adquirir, armazenar e distribuir. É necessário, programar aquisições, selecionar medicamentos em relação ao seu custo benefício, dispensar com orientação, distribuir e armazenar segundo as diretrizes, verificar surgimento de reações adversas, entre outras tantas ações.
RDC 44/2009 
Esta RDC entrou em vigor em agosto de 2009. Acredita-se que a grande maioria das farmácias e drogarias já tenham se adequado a esta RDC.
A RDC 44/2009 possui muitos pontos fortes, dentre elas se destaca a Atenção Farmacêutica, a dispensação de medicamentos solicitados por meio remoto e o estabelecimento de Procedimentos e Registro de Qualidades.
De acordo com o Art. 85 “Deve ser elaborado Manual de Boas Práticas Farmacêuticas, especifico para o estabelecimento, (...) de acordo com as atividades a serem realizadas.”
Para vários processos, são exigidos para que a empresa estabeleça um Procedimento padronizado e escrito, tais como:
· Manutenções das condições higiênicas e sanitárias adequadas a cada ambiente da farmácia ou drogaria;
· Aquisição, recebimento e armazenamento dos produtos comercializados permitidos;
· Exposição e organização dos produtos comercializados;
· Dispensação dos medicamentos;
· Destino dos produtos com prazo de validade vencido;
· Destinação dos produtos próxima aos seus vencimentos;
· Prestação dos serviços farmacêuticos permitidos, quando houver;
· Utilização de matérias descartáveis e suas destinação após uso; e
· Outros já exigidos n resolução.
RDC 41/2012 
A ANVISA publica a RDC 41/2012 que revoga parte da RDC 44/2009 se refere a Boas Práticas farmacêuticas, ela altera os artigos 40 e 41 da RDC Nº44/2009 – Os Medicamentos Isentos de Prescrição (MIPs) poderão permanecer ao alcance dos usuários para obtenção por meio de autosserviço no estabelecimento e outras providências.
O restante da resolução permanece inalterado e, portanto, obrigatório.
RDC 63/2012
Dispõe sobre as regras utilizadas para a nomenclatura de Denominações Comuns Brasileiras - DCB. Determina os Requisitos para o Funcionamento serviços de saúde.
O serviço de saúde deve desenvolver ações no sentido de estabelecer uma politica de qualidade que envolve estrutura, processo e resultado.
As Boa Praticas de Funcionamento (BPF) são componentes da Garantia da qualidade que asseguram que os serviços são ofertados com padrões de qualidade adequados.
As BPF determinam que: 
I – serviços de saúde deve ser capaz de ofertar serviços dentro dos padrões de qualidades exigido, atendendo aos requisitos das legislações e regulamentação vigente,.
II – o serviço de saúde deve fornecer:
 	- quadro de pessoal qualificado;
	- ambientes identificados; 
	- equipamentos, materiais e suporte logístico;
	- procedimentos e instruções aprovados e vigentes
III – as reclamações sobre os serviços oferecidos devem ser examinadas, registradas e as causas dos desvios da qualidade, investigadas e documentadas. 
A direção e o responsável técnico do serviço de saúde tem responsabilidade de planejar, implantar e garantir a qualidade dos processos. 
RDC 585/2013
A Resolução do Conselho Federal de Farmácia (CFF) nº 585, de 29 de agosto de 2013, regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico que, por definição, constituem os direitos e responsabilidades desse profissional no que concerne a sua área de atuação. Dentre as tantas atribuições clínicas do farmacêutico relativas ao cuidado à saúde, nos âmbitos individual e coletivo, destaca-se aquela que autoriza o farmacêutico a prescrever, conforme legislação específica, no âmbito de sua competência profissional.
Art. 1º Regulamentar as atribuições clínicas do farmacêutico nos termos desta resolução.
Parágrafo único. As atribuições clínicas regulamentadas pela presente resolução constituem prerrogativa do farmacêutico legalmente habilitado e registrado no Conselho Regional de Farmácia de sua jurisdição.
RDC 586/2013
Já a Resolução CFF nº 586, de 29 de agosto de 2.013, encerra a concepção de prescrição como a ação de recomendar algo ao paciente. Tal recomendação pode incluir a seleção de opção terapêutica, a oferta de serviços farmacêuticos, ou o encaminhamento a outros profissionais ou serviços de saúde.
O artigo 3º da Resolução CFF nº 586/2013 define prescrição farmacêutica como o “ato pelo qual o farmacêutico seleciona e documenta terapias farmacológicas e não farmacológicas, e outras intervenções relativas ao cuidado à saúde do paciente, visando à promoção, proteção e recuperação da saúde, e à prevenção de doenças e de outros problemas de saúde.” Trata-se de uma das atribuições clínicas do farmacêutico, estabelecida no Capítulo I, art. 7º, inciso XXVI da Resolução CFF nº 585/2013.
RDC 222/2018
Em 28 de março de 2018, a ANVISA lançou a nova Resolução que dispõe sobre o Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde – a RDC 222, revogando a RDC 306/04, com a qual nós, profissionais de saúde, vínhamos trabalhando tanto nas instituições de saúde do País nos últimos catorze anos”, lembra o professor do ICTQ – Instituto de Pesquisa e Pós-Graduação para o Mercado Farmacêutico.
Esta RDC Regulamenta as Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e dá outras providências.
Ao abordar as boas práticas de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde, a norma pretende minimizar os riscos inerentes ao gerenciamento de resíduos no País no que diz respeito à saúde humana e animal, bem como na proteção ao meio ambiente e aos recursos naturais renováveis.
A RDC não diferencia os serviços geradores de resíduos de serviços de saúde quanto à esfera administrativa ou quanto a natureza da organização, devendo ser aplicada igualmente a todos os serviços que geram resíduos de serviços de saúde, independente de ser ou não um serviço de saúde, e, o entendimento é que alguns serviços, mesmo não sendo de saúde, geram resíduos similares aos gerados nos serviços de saúde.
RDC 624/2018
O profissional farmacêutico está inserido em mais um serviço de grande importância na saúde nacional: a vacinação. Esta Resolução 654, de 22/02/2018, do Conselho Federal de Farmácia (CFF), estabelece alguns critérios básicos e essenciais para o serviço de vacinação dentro de farmácias. É importante estabelecer procedimentos rigorosos para garantir um serviço seguro para a população.
O serviço de vacinação prestado pelo farmacêutico fica atrelado ao tipo de estabelecimento, como salas dentro de farmácias. O estabelecimento deve solicitar o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).
RDC 711/2021
Dispõe sobre o Código de Ética Farmacêutica, o Código de Processo Ético e estabelece as infrações e as regras de aplicação das sanções disciplinares.
O Conselho Federal de Farmácia (CFF), pessoa jurídica de direito público e classificado como autarquia criada por lei, é uma entidade fiscalizadora do exercício profissional e da ética farmacêutica no país. O Código de Ética Farmacêutica contém as normas que devem ser observadas pelos farmacêuticos e os demais inscritos nos conselhos regionais de farmácia no exercício do âmbito profissional respectivo, inclusive nas atividades relativas ao ensino, à pesquisa e à administração/gestão de serviços de saúde, bem como em quaisquer outras atividades em que se utilize o conhecimento advindo do estudo da Farmácia, em prol do zelo pela saúde. O farmacêuticoe os demais inscritos no Conselho Regional de Farmácia (CRF) são profissionais da saúde, cumprindo-lhes executar todas as atividades inerentes ao seu âmbito profissional, de modo a contribuir para a salvaguarda da saúde.
A Resolução 771 é a 8ª edição do nosso Código de Ética. As determinações legais se iniciaram com a criação da Lei 3.820 em 1960, quando conferiu ao Conselho Federal de Farmácia a atribuição de organizar o Código de Deontologia Farmacêutica. Dois anos depois, em 1962, era criado o primeiro Código de Ética Farmacêutica, com a emissão da Resolução 06, do CFF. Seguiram-se à primeira norma ética dos farmacêuticos as seguintes resoluções no mesmo sentido: 103 do ano de 1973, 130 de 1977, 227 de 1991 e 290 de 1996. Vale registrar que em 2004, foram aprovadas e publicadas duas resoluções: a 417, com os postulados do código de ética propriamente dito e outra de nº 418, que contemplava o código de processo ético.
LEI 13021/2014
A Lei 13.021, de 8 de agosto de 2014, pode ser considerada um marco no segmento farmacêutico na medida em que eleva a farmácia ao grau de estabelecimento de saúde e confere autonomia técnica ao profissional farmacêutico. Ela transforma as farmácias e drogarias em unidades de prestação de assistência farmacêutica, assistência à saúde e orientação sanitária individual e coletiva.
A Lei projeta no farmacêutico como ator principal nas farmácias, com objetivo de:
1 - Reduzir problemas de saúde decorrentes do uso irracional de medicamentos;
2 - Fazer com que o paciente siga o tratamento;
3 - Avaliar intoxicações, interações medicamentosas e reações adversas.
Essa Lei exige a obrigatoriedade de um farmacêutico em todo tempo de funcionamento da farmácia, sendo dele a responsabilidade e a assistência técnica. Outro fator de igual importância é a questão do proprietário da farmácia, que não tem autonomia para desautorizar ou desconsiderar as orientações emitidas pelo farmacêutico, fazendo um resgate da sua profissão.
Referências Bibliográficas
RDC 338/2004 < https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2004/res0338_06_05_2004.html > Acessado em 29 de março de 2022.
RDC 44/2009 < https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2009/rdc0044_17_08_2009.pdf > Acessado em 29 de março 2022.
RDC 41/2012 < https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2012/rdc0041_26_07_2012.html > Acessado em 29 de março 2022.
RDC 63/2012 < https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2012/rdc0063_28_12_2012.html > Acessado em 29 de março 2022.
RDC 585/2013 < https://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/585.pdf > Acessado em 29 de março 2022.
RDC 586/2013 < https://www.semesp.org.br/wp-content/uploads/2013/09/res_CFF_586-ok.pdf > Acessado em 29 de março 2022.
RDC 222/2018 < https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2018/rdc0222_28_03_2018.pdf > Acessado em 29 de março 2022.
RDC 654/2018 < https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=357003 >Acessado de 03 de abril 2022
RDC 711/2021 < https://besan.com.br/site/wp-content/uploads/2021/08/RESOLU%C3%87%C3%83O-N%C2%BA-711-DE-30-JULHO-DE-2021-RESOLU%C3%87%C3%83O-N%C2%BA-711-DE-30-JULHO-DE-2021-DOU-Imprensa-Nacional-1.pdf > Acessado de 03 de abril 2022.
Lei 13021/2014 < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13021.htm > Acessado 03 de abril de 2022.

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