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1-
A receita classifica-se em: 
• RECEITAS ORIGINÁRIAS: Obtidas pela exploração do patrimônio do Estado. O Estado não age com o seu poder de soberania (ius imperii), mas como se fora um particular (ius gestionis). Exemplos: preços públicos (ou tarifas), laudêmios, foros, aluguéis, royalties etc. Na receita originária, o Estado deixa a função do poder de império e se torna um particular. Exemplo: O Estado como locador de imóveis que recebe aluguéis. • RECEITAS DERIVADAS: Ingressos obtidos com o uso do poder de soberania do Estado, a partir do patrimônio dos particulares ou de outros Estados. São exemplos de receitas derivadas: reparações de guerra, multas obtidas em razão de atos ilícitos, confiscos e TRIBUTOS. Definindo de forma simples, o confisco seria retirar toda a riqueza do sujeito. Normalmente, é utilizado em situação bélica. É constitucionalmente vedado no Brasil. 
Conceito de Tributo: Art. 3º CTN, Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
	
	1-
A receita classifica-se em: 
• RECEITAS ORIGINÁRIAS: Obtidas pela exploração do patrimônio do Estado. O Estado não age com o seu poder de soberania (ius imperii), mas como se fora um particular (ius gestionis). Exemplos: preços públicos (ou tarifas), laudêmios, foros, aluguéis, royalties etc. Na receita originária, o Estado deixa a função do poder de império e se torna um particular. Exemplo: O Estado como locador de imóveis que recebe aluguéis. • RECEITAS DERIVADAS: Ingressos obtidos com o uso do poder de soberania do Estado, a partir do patrimônio dos particulares ou de outros Estados. São exemplos de receitas derivadas: reparações de guerra, multas obtidas em razão de atos ilícitos, confiscos e TRIBUTOS. Definindo de forma simples, o confisco seria retirar toda a riqueza do sujeito. Normalmente, é utilizado em situação bélica. É constitucionalmente vedado no Brasil. 
Conceito de Tributo: Art. 3º CTN, Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
	2-
O SISTEMA PROTETIVO (constituição do Estado)
A constituição federal visa o direito de proteção ao contribuinte, protege contra o poder de tributar do estado.
A constituição Federal estabelece limites ao poder de contribuir. Tais limites servem de amparo ao contribuinte, para que o Estado não invada e retire do seu patrimonio, nada além do que lhe é de direito, sob pena de se caracterizar o confisco tributário.
A Constituição Federal estabelece limites ao poder de tributar. Tais limites servem de amparo ao contribuinte para que o Estado não invada e retire do seu patrimônio nada além do que lhe é de direito, sob pena de se caracterizar o confisco tributário.
	
	2-
O SISTEMA PROTETIVO (constituição do Estado)
A constituição federal visa o direito de proteção ao contribuinte, protege contra o poder de tributar do estado.
A constituição Federal estabelece limites ao poder de contribuir. Tais limites servem de amparo ao contribuinte, para que o Estado não invada e retire do seu patrimonio, nada além do que lhe é de direito, sob pena de se caracterizar o confisco tributário.
A Constituição Federal estabelece limites ao poder de tributar. Tais limites servem de amparo ao contribuinte para que o Estado não invada e retire do seu patrimônio nada além do que lhe é de direito, sob pena de se caracterizar o confisco tributário.
	3-
OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA (cronologia do crédito tributário)
Esta obrigação cascida do fato gerador e materializada pelo levantamento, recebe o nome de crédito tributário e a sua sequência cronológica é: Ocorrido o fato gerador, nasce a obrigação, realizado o lancamento, nasce o credito tributário. 
Ou seja: FATO GERADOR → OBRIGAÇÃO → LANÇAMENTO → CRÉDITO TRIBUTÁRIO
	
	3-
OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA (cronologia do crédito tributário)
Esta obrigação cascida do fato gerador e materializada pelo levantamento, recebe o nome de crédito tributário e a sua sequência cronológica é: Ocorrido o fato gerador, nasce a obrigação, realizado o lancamento, nasce o credito tributário. 
Ou seja: FATO GERADOR → OBRIGAÇÃO → LANÇAMENTO → CRÉDITO TRIBUTÁRIO
	4-
CERTIDÕES Podem ser:
→ POSITIVA – Encontra uma observação na vida do contribuinte
→ NEGATIVA – Não encontra nada no registro do contribuinte É a (CERTIDÃO BOA)
→ POSITIVA COM EFEITO NEGATIVO – Ainda que exista algo no registro do cotribuinte, ela ira funcionar como negativa.
	
	4-
CERTIDÕES Podem ser:
→ POSITIVA – Encontra uma observação na vida do contribuinte
→ NEGATIVA – Não encontra nada no registro do contribuinte É a (CERTIDÃO BOA)
→ POSITIVA COM EFEITO NEGATIVO – Ainda que exista algo no registro do cotribuinte, ela ira funcionar como negativa.
	5- ISENÇÃO E ANISTÍA:
ISENÇÃO - para frente "ex nunc" lei não se configura D.A obrigação principal - é diferente da rremissão que tem efeito para tras - isenção exemplo- o curso da barragem rompida onde a area atingida ganha isensão dos impostos atraves de lei ex2 isensão para pessoas que não tem tratamento de esgoto.
ANISTÍA - penalidade aplicada- "ex tunc" - não abarca dolo( fraude) -perdão da penalidade "multa" -apenas culpa - não é direito adqurido- nao afasta obrigação acessoria - não sed aplica a atos ilicitos.
	
	5- ISENÇÃO E ANISTÍA:
ISENÇÃO - para frente "ex nunc" lei não se configura D.A obrigação principal - é diferente da rremissão que tem efeito para tras - isenção exemplo- o curso da barragem rompida onde a area atingida ganha isensão dos impostos atraves de lei ex2 isensão para pessoas que não tem tratamento de esgoto.
ANISTÍA - penalidade aplicada- "ex tunc" - não abarca dolo( fraude) -perdão da penalidade "multa" -apenas culpa - não é direito adqurido- nao afasta obrigação acessoria - não sed aplica a atos ilicitos.
	6- Modos de:
SUSPENSÃO: 7 modelos
EXCLUSÃO: 11 modelos
EXTINÇÃO: 2 modelos
	
	6- Modos de:
SUSPENSÃO: 7 modelos
EXCLUSÃO: 11 modelos
EXTINÇÃO: 2 modelos
	7- Aberta
Classificação de fiscalidade e extrafiscalidade
Fiscalidade é quando leva dinheiro para o Estado, e estes são voltados ao fim exclusivo de abastecer os cofres públicos, sem que outros interesses (sociais, políticos ou econômicos) interfiram no direcionamento da atividade impositiva.
Ou seja, um tributo será dotado de fiscalidade sempre que for instituído com finalidade principal de arrecadar.
Extrafiscalidade Neste caso o tributo serve para atender as funcoes sociais do tributo, Isso significa que tributos extrafiscais têm o fim além da mera arrecadação, eles buscam direcionar comportamentos, com a intenção de atingir objetivos sociais, políticos ou econômicos. 
	
	7- Aberta
Classificação de fiscalidade e extrafiscalidade
Fiscalidade é quando leva dinheiro para o Estado, e estes são voltados ao fim exclusivo de abastecer os cofres públicos, sem que outros interesses (sociais, políticos ou econômicos) interfiram no direcionamento da atividade impositiva.
Ou seja, um tributo será dotado de fiscalidade sempre que for instituído com finalidade principal de arrecadar.
Extrafiscalidade Neste caso o tributo serve para atender as funcoes sociais do tributo, Isso significa que tributos extrafiscais têm o fim além da mera arrecadação, eles buscam direcionar comportamentos, com a intenção de atingir objetivos sociais, políticos ou econômicos. 
	8-
Os direitos e garantias individuais são de 1ª geração e são cláusulas pétreas.
	
	8-
Os direitos e garantias individuais são de 1ª geração e são cláusulas pétreas.