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SLIDE 01 - DIREITO CIVIL PARTE GERAL 2023 II


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DIREITO CIVIL
PARTE GERAL
ROTEIRO DE ESTUDOS
2023 - II
GAGLIANO, P. S.; FILHO, R. P. 
MANUAL DE DIREITO CIVIL – 
VOLUME ÚNICO – 7. ED. SÃO 
PAULO: SARAIVA, 2023. E-BOOK.
.
OBRA INDICADA
2
ATIVIDADE 
COMPLEMENTAR
RESENHA SOBRE A OBRA
O QUE É DIREITO
ROBERTO LYRA FILHO
3
Entrega na 
NP1
O QUE É DIREITO?
• Arcabouço histórico
• Conceito: “Direito é o conjunto das normas gerais e 
positivas, que regulam a vida social” (Radbruch).
• Como um dado cultural, produzido pelo homem, o direito 
visa a garantir a harmonia social, preservando a paz e a 
boa-fé, mediante o estabelecimento de regras de conduta, 
com sanção institucionalizada.
4
DIREITO OBJETIVO
Refere-se à regra imposta ao proceder humano (jus est 
norma agendi). Trata-se da norma de comportamento a 
que a pessoa deve se submeter, preceito esse que, caso 
descumprido, deve impor, pelo sistema, a aplicação de 
uma sanção institucionalizada. 
Ex: respeitar normas de trânsito é um direito objetivo 
imposto ao indivíduo.
5
DIREITO SUBJETIVO
Designa a possibilidade ou faculdade individual de agir 
de acordo com o direito (jus est facultas agendi). Nela 
estão envolvidas as prerrogativas de que um indivíduo é 
titular, obtendo certos efeitos jurídicos, em virtude da 
norma estabelecida. Ex: o direito subjetivo de 
propriedade gera as prerrogativas de usar, gozar e 
dispor do bem, o que se enquadra no conceito 
mencionado.
6
DIREITO POSITIVO
Caracteriza o conjunto de regras jurídicas em vigor em 
um Estado em determinada época (jus in civitate 
positum), opondo-se à concepção de um direito natural, 
correspondente a um ordenamento ideal, na ideia 
abstrata do direito, simbolizando o sentimento de justiça 
da comunidade.
7
DIREITO NACIONAL E INTERNACIONAL
Direito nacional, que é aquele existente dentro das fronteiras de 
determinado Estado;
Direito internacional, supra-estatal, que se divide em direito 
internacional público (conjunto de normas que regulam as relações 
entre Estados, entre si e com Organismos Internacionais, bem como com 
seus indivíduos) e direito internacional privado (conjunto de normas 
internas de um país, instituídas especialmente para definir se a 
determinado caso se aplicará lei local ou lei de um Estado estrangeiro).
8
DIREITO PÚBLICO E PRIVADO
Direito público: apresenta normas que regem as relações em 
que o sujeito é o Estado, tutelando os interesses gerais e 
visando o fim social, quer perante os seus membros, quer 
perante os outros Estados.
Direito privado: é o que disciplina relações entre particulares, 
nas quais predomina, de modo imediato, o interesse de ordem 
privada.
9
DIREITO, ÉTICA E MORAL
Palavras vinculadas porque dizem respeito ao comportamento 
humanos e a vida em sociedade.
A Ética (ocidental) procura estabelecer regras e princípios 
básicos que sirvam para todas(os) nós. Vida, liberdade, etc.
A Moral é o conjunto de regras costumeiras de determinados 
grupos, de determinadas nações e variam muito.
10
DIREITO E MORAL
Ex: Grupos que cometem atos ilícitos podem até ter a sua 
própria moral
O Direito procura impor condutas sob pena de sanção.
11
SUGESTÃO DE LEITURA
NÃO PRECISA ENTREGAR. 
O OBJETIVO É CONTRIBUIR PARA A REFLEXÃO E REFORÇO DO 
CONTEÚDO
A RAPOSA E O PORCO-ESPINHO
JUSTIÇA E VALOR
RONALD DWORKIN
12
FONTES DO DIREITO
Lei 12.376/10 (LINDB), art. 4º
Art. 4º Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de 
acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de 
direito
A teoria das fontes do direito é um instrumento primordial para regular o 
aparecimento contínuo e plural de normas de comportamento, sem 
perder de vista a segurança e certeza das relações jurídicas.
13
FONTES DO DIREITO EM ESPÉCIE
- LEGISLAÇÃO (LEI/NORMA)
- Geral
- Abstrata
- Permanente
- Sanção
- Competência 
- Obrigatoriedade
- Escrita (publicação no DO)
14
FONTES DO DIREITO EM ESPÉCIE: COSTUME
- É o uso geral, constante e notório, observado socialmente e 
correspondente a uma necessidade jurídica.
- Uso continuado da prática no tempo
- A Convicção da obrigatoriedade da prática como necessidade 
social
- Praeter Legem: costume que disciplina matéria que a lei não 
conhece. Ex: práticas comerciais individuais existentes muito antes 
da sua disciplina formal.
15
FONTES DO DIREITO EM ESPÉCIE: COSTUME
- Secundum Legem: a própria lei reconhece a eficácia jurídica do 
costume, mesmo sem total identificação: “tudo o que não está 
juridicamente proibido, está juridicamente permitido”. Ex:
Art. 569, CC. O locatário é obrigado:
(...) 
II - a pagar pontualmente o aluguel nos prazos ajustados, e, em falta de 
ajuste, segundo o costume do lugar;
16
FONTES DO DIREITO EM ESPÉCIE: COSTUME
- Contra Legem: Polêmico. Trata-se do reconhecimento de uma prática 
que se oponha ao legislado, numa revolta dos fatos contra os 
códigos. Desuso. Letra morta. A doutrina não reconhece. Ex:
Art. 74, CC Muda-se o domicílio, transferindo a residência, com a 
intenção manifesta de o mudar.
Parágrafo único. A prova da intenção resultará do que declarar a pessoa 
às municipalidades dos lugares, que deixa, e para onde vai, ou, se tais 
declarações não fizer, da própria mudança, com as circunstâncias que a 
acompanharem.
17
FONTES DO DIREITO EM ESPÉCIE: JURISPRUDÊNCIA
- Quando o reconhecimento de uma conduta como obrigatória se dá 
em sede dos tribunais, teremos a jurisprudência (ou o costume 
judiciário) como fonte do direito.
- Diferencia-se, porém, do costume propriamente dito, porque esse é 
criação da prática popular, nascendo espontaneamente, como 
decorrência do exercício do que se considera socialmente 
obrigatório, ao passo que a jurisprudência é obra exclusiva da 
reflexão dos operários do direito, nas decisões de juízes 
monocráticos e tribunais, em litígios submetidos à sua apreciação.
18
FONTES DO DIREITO EM ESPÉCIE: DOUTRINA
- Livros jurídicos
- Artigos
- SEMPRE BUSCAR EM FONTES IDÔNEAS
19
FONTES DO DIREITO EM ESPÉCIE: ANALOGIA
- Trata-se, em verdade, de uma forma típica de raciocínio 
pelo qual se estende a espécie fática de uma norma a 
situações semelhantes para as quais, em princípio, não 
havia sido estabelecida. Por meio do emprego da analogia, 
portanto, havendo omissão legal, o juiz aplicará ao caso 
concreto a norma jurídica prevista para situação 
semelhante. Aprofundaremos quando falarmos da LINDB
20
FONTES DO DIREITO EM ESPÉCIE
- PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO são postulados que 
procuram fundamentar todo o sistema jurídico, não tendo 
necessariamente uma correspondência positivada 
equivalente. Aprofundaremos quando falarmos da LINDB.
- EQUIDADE
21
PERGUNTAS PARA OS ESTUDOS
NÃO PRECISA ENTREGAR. 
O OBJETIVO É CONTRIBUIR PARA A REFLEXÃO E REFORÇO DO CONTEÚDO
1 QUAIS FONTES DO DIREITO SERIAM AS DIRETAS 
(PRIMÁRIAS) E AS INDIRETAS (SECUNDÁRIAS)?
22
PERGUNTAS PARA OS ESTUDOS
NÃO PRECISA ENTREGAR. 
O OBJETIVO É CONTRIBUIR PARA A REFLEXÃO E REFORÇO DO CONTEÚDO
1 QUAIS FONTES DO DIREITO SERIAM AS DIRETAS 
(PRIMÁRIAS) E AS INDIRETAS (SECUNDÁRIAS)?
23
PERGUNTAS PARA OS ESTUDOS
NÃO PRECISA ENTREGAR. 
O OBJETIVO É CONTRIBUIR PARA A REFLEXÃO E REFORÇO DO CONTEÚDO
2 COMO AS LEIS PODEM SER CLASSIFICADAS?
- Quanto a imperatividade
- Quanto a sanção institucionalizada
- Quanto a origem ou extensão territorial
- Quanto a duração
- Quanto ao alcance
- Quanto a hierarquia
24
PERGUNTAS PARA OS ESTUDOS
NÃO PRECISA ENTREGAR. 
O OBJETIVO É CONTRIBUIR PARA A REFLEXÃO E REFORÇO DO CONTEÚDO
3 ANTECEDENTES HISTÓRICOS E LEGISLATIVOS DO CÓDIGO 
CIVIL BRASILEIRO
25
SUGESTÃO DE LEITURA
NÃO PRECISA ENTREGAR. 
O OBJETIVO É CONTRIBUIR PARA A REFLEXÃO E 
REFORÇO DO CONTEÚDO
A CIDADE ANTIGA
FUSTEL DE COULANGES
26
CODIFICAÇÃO DO DIREITO CIVIL
27
ANTES DE ADENTRARMOS NA LINDB PROPRIAMENTE DITA:
PROCESSO LEGISLATIVO COMO FONTE LEGAL
PÚBLICAÇÃO 
NO DIÁRIO 
OFICIAL - DO
PROCESSO LEGISLATIVO
CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE(PREVENTIVO)
PROJETO 
DE LEI
COMISSÕES
Temáticas
Finanças
CCJ
CÂMARA DOS DEPUTADOS
SENADO FEDERAL
- casa iniciadora - 
PRESIDENTE
SANÇÃO
OU
VETO
(jurídico ou 
político)
SENADO FEDERAL
CÂMARA DOS DEPUTADOS
- casa revisora - 
emendas
LEGISLATIVO EXECUTIVO
PROMULGAÇÃO
LEGISLATIVO 
Senado (regra) 
EXECUTIVO 
Presidente(exceção)
28
ARQUIVO
PUBLICAÇÃO NO 
DIÁRIO OFICIAL - DO
PROCESSO LEGISLATIVO
CONTROLE DE 
CONSTITUCIONALIDADE 
(PREVENTIVO)
ADI
ADECON
ADI por omissão
ADI interventiva
ADPF
Controle difuso Controle concentrado (STF)
A x B onde qualquer juiz em qualquer 
instancia e em qualquer tribunal pode 
analisar o controle de 
constitucionalidade
CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE (REPRESSIVO)
PROCESSO LEGISLATIVO COMO FONTE LEGAL
CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
29
ARTIGO 1º DA LINDB (DECRETO-LEI 4657/42): ASPECTOS ESSENCIAIS DA 
VALIDADE E DELIMITAÇÃO CONCEITUAL DE VIGÊNCIA, EFICÁCIA E FUNDAMENTO
VALIDADE
VALIDADE CONSTITUCIONAL: validade normativa conforme as prescrições 
constitucionais
VALIDADE FORMAL: (em sentido amplo)
(i) A norma foi elaborada por órgão competente em obediência aso procedimentos 
legais
(ii) A matéria discutida deve ser de competência do órgão 
(iii) Observância dos processos e procedimentos estabelecidos em lei
30
31
• Art. 1o Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar 
em todo o país quarenta e cinco dias depois de 
oficialmente publicada.
ARTIGO 1º DA LINDB (DECRETO-LEI 4657/42): ASPECTOS ESSENCIAIS DA 
VALIDADE E DELIMITAÇÃO CONCEITUAL DE VIGÊNCIA, EFICÁCIA E FUNDAMENTO
VALIDADE
VALIDADE FÁTICA: significa efetividade normativa pela atuação coercitiva do Poder 
Público em caso de violação da norma. Significa que ela é efetiva, ou seja, quando 
ocorre o: 
(i) comportamento, 
(ii) hipótese de incidência e 
(iii) consequência jurídica (sanção). 
Expressa a atividade do aparelho sancionador do Estado, porque as normas existem 
para serem aplicadas.
32
ARTIGO 1º DA LINDB (DECRETO LEI 4657/42): ASPECTOS ESSENCIAIS DA 
VALIDADE E DELIMITAÇÃO CONCEITUAL DE VIGÊNCIA, EFICÁCIA E FUNDAMENTO
PUBLICAÇÃO NO 
DIÁRIO OFICIAL - DO
NORMA VÁLIDA
ARTIGO 1º DA LINDB
33
PROCESSO LEGISLATIVO
ADEQUADO
Validade constitucional e formal
NORMA VÁLIDA
FÁTICA
VACATIO LEGIS
LEI NOVALEI ANTIGA
VIGÊNCIA
VIGÊNCIA TEMPORAL: qualidade da norma atinente ao tempo de 
sua atuação, podendo ser invocada para produzir, concretamente, 
efeitos (eficácia)
VIGÊNCIA (em sentido estrito): designaria a existência específica da 
norma em determinada época, caracterizando o preceito normativo 
que rege relações sociais aqui e agora. ESTÁ RELACIONADA COM 
EFICÁCIA (produção de efeitos)
34
ARTIGO 1º DA LINDB (DECRETO LEI 4657/42): ASPECTOS ESSENCIAIS DA 
VALIDADE E DELIMITAÇÃO CONCEITUAL DE VIGÊNCIA, EFICÁCIA E FUNDAMENTO
PUBLICAÇÃO NO 
DIÁRIO OFICIAL - DO
NORMA VIGENTE
ARTIGO 1º DA LINDB
35
PROCESSO LEGISLATIVO
ADEQUADO
Validade constitucional e formal
REVOGAÇÃO OU PRAZO 
ESTABELECIDO
NORMA VÁLIDA
NORMA VIGENTE
ARTIGO 1º DA LINDB
36
PROCESSO LEGISLATIVO
ADEQUADO
Validade constitucional e formal
REVOGAÇÃO OU PRAZO 
ESTABELECIDO
NORMA VÁLIDA VACATIO 
LEGIS
VIGOR
EFICÁCIA 
(produção de efeitos)
VIGOR
PUBLICAÇÃO NO 
DIÁRIO OFICIAL - DO
Lei nova
EFICÁCIA
Qualidade do texto normativo vigente de poder produzir ou irradiar, no seio da 
coletividade, efeitos jurídicos concretos, supondo, portanto, não só a questão de sua 
condição técnica de aplicação, observância, ou não, pelas pessoas a quem se dirige, mas 
também de sua adequação em face da realidade social, por ele disciplinada e aos valores 
vigentes na sociedade o que conduziria ao seu sucesso.
37
ARTIGO 1º DA LINDB (DECRETO LEI 4657/42): ASPECTOS ESSENCIAIS DA 
VALIDADE E DELIMITAÇÃO CONCEITUAL DE VIGÊNCIA, EFICÁCIA E FUNDAMENTO
EFICÁCIA
Existe fato que demanda atenção. Pode haver norma que determine obrigação e ela é 
vigente, mas cuja aplicabilidade depende de lei que delimite a forma e os requisitos 
para aquela conversão. Denomina-se lacuna “intra legem” que ocorre quando houver 
ausência de uma norma cuja vigência é condição da eficácia de outra.
38
ARTIGO 1º DA LINDB (DECRETO LEI 4657/42): ASPECTOS ESSENCIAIS DA 
VALIDADE E DELIMITAÇÃO CONCEITUAL DE VIGÊNCIA, EFICÁCIA E FUNDAMENTO
• Nem sempre a data da publicação coincide com a do início da sua 
vigência, que pode ser prorrogada para a data posterior.
• Lei Complementar 95/98 - Art. 8o . A 
vigência da lei será indicada de forma 
expressa e de modo a contemplar prazo 
razoável para que dela se tenha amplo 
conhecimento, reservada a cláusula "entra 
em vigor na data de sua publicação" para as 
leis de pequena repercussão.
39
ARTIGO 1º DA LINDB: PRINCÍPIO DA VIGÊNCIA SINCRÔNICA E 
“VACATIO LEGIS”
• LINDB: Decreto-Lei 4657/42 Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro.
• LC 95/98 Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, 
conforme determina o parágrafo único do art. 59 da Constituição Federal, e estabelece 
normas para a consolidação dos atos normativos que menciona.
• Decreto 9191/2017 (que revogou o Decreto 4176/2002) Estabelece as normas e as 
diretrizes para elaboração, redação, alteração, consolidação e encaminhamento de propostas 
de atos normativos ao Presidente da República pelos Ministros de Estado.
40
ARTIGO 1º DA LINDB: PRINCÍPIO DA VIGÊNCIA SINCRÔNICA E 
“VACATIO LEGIS”
• Art. 1o Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em 
todo o país quarenta e cinco dias depois de oficialmente 
publicada.
41
ARTIGO 1º DA LINDB: TEXTO DA LEI
• Pode a lei entrar em vigor:
• Na data da publicação (observar a lei)
• Em 45 dias se silente (art. 1º LINDB) ou
• Na data que indicar (Ex: Código Civil)
• Vigência Sincrônica: em todo o território nacional
• Lembre-se que existem exceções, como as Leis Orçamentárias 
(ânuas) (federal, estadual e municipal) cuja entrada em vigor sempre 
será 01.01 de cada ano, independentemente da data da publicação.
42
ARTIGO 1º DA LINDB: PRINCÍPIO DA VIGÊNCIA 
SINCRÔNICA E “VACATIO LEGIS”
NORMA VIGENTE
ARTIGO 1º DA LINDB: TEXTO DA LEI
43
PROCESSO 
LEGISLATIVO
REVOGAÇÃO OU 
PRAZO ESTABELECIDO
NORMA VÁLIDA
VACATIO 
LEGIS
VIGOR
EFICÁCIA 
(produção de efeitos)
(início da obrigatoriedade)
PUBLICAÇÃO NO 
DIÁRIO OFICIAL - DO
SE A LEI FOR SILENTE, A LEI ENTRARÁ EM VIGOR 
45 DIAS APÓS OFICIALMENTE PUBLICADA. 
VACATIO LEGIS É O COMPLEMENTO DA 
PUBLICAÇÃO
• LINDB. Art. 1o Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em 
todo o país quarenta e cinco dias depois de oficialmente publicada.
• LC 95/98. ART. 8º, §1º A vigência da lei será indicada de forma expressa 
e de modo a contemplar prazo razoável para que dela se tenha amplo 
conhecimento, reservada a cláusula "entra em vigor na data de sua 
publicação" para as leis de pequena repercussão.
§ 1o A contagem do prazo para entrada em vigor das leis que estabeleçam 
período de vacância far-se-á com a inclusão da data da publicação e do
último dia do prazo, entrando em vigor no dia subsequente à sua
consumação integral.
44
ARTIGO 1º DA LINDB: CONT AGE M CORRE T A ( ART . 8 º , § 1 º L C 9 5 / 9 8 )
NORMA VIGENTE
ARTIGO 1º DA LINDB: CONT AGE M CORRE T A ( ART . 8 º , § 1 º L C 9 5 / 9 8 )
45
PROCESSO 
LEGISLATIVO
REVOGAÇÃO OU PRAZO 
ESTABELECIDO
NORMA VÁLIDA
VACATIO 
LEGIS
VIGOR
EFICÁCIA 
(produção de efeitos)
(início da obrigatoriedade)
PUBLICAÇÃO NO 
DIÁRIO OFICIAL - DO
INCLUI O DIA DA 
PUBLICAÇÃO
INCLUI O ÚLTIMO 
DIA DA VACATIO
46
ARTIGO 1º DA LINDB: CONT AGE M CORRE T A ( VAMOS T E ST AR? )
• (Secretaria da Fazenda 2015) A contagem do prazo de vacância para entrada em vigor das leis far-se-
á com a:
• A) exclusão da data da publicação e inclusão do último dia do prazo, entrando em vigor no dia 
subsequente à sua consumação integral.
• B) exclusão da data da publicação e do último dia do prazo, entrandoem vigor no dia subsequente à sua 
consumação integral.
• C) inclusão da data da publicação e do último dia do prazo, entrando em vigor no dia subsequente à sua 
consumação integral.
• D) exclusão da data da publicação e inclusão do último dia do prazo, neste entrando em vigor.
• E) inclusão da data da publicação e do último dia do prazo, entrando em vigor no dia anterior.
47
ARTIGO 1º DA LINDB: CONT AGE M CORRE T A
• (Secretaria da Fazenda 2015) A contagem do prazo de vacância para entrada em vigor das leis far-
se-á com a:
• A) exclusão da data da publicação e inclusão do último dia do prazo, entrando em vigor no dia 
subsequente à sua consumação integral.
• B) exclusão da data da publicação e do último dia do prazo, entrando em vigor no dia subsequente à 
sua consumação integral.
• C) inclusão da data da publicação e do último dia do prazo, entrando em vigor no dia subsequente à
sua consumação integral.
• D) exclusão da data da publicação e inclusão do último dia do prazo, neste entrando em vigor.
• E) inclusão da data da publicação e do último dia do prazo, entrando em vigor no dia anterior.
48
ARTIGO 1º DA LINDB: CÔMPUTO DA VACATIO LEGIS
• Dies a quo: termo inicial do prazo
• Dies ad quem: termo final do prazo
• Inclui o Dies a quo e inclui o dies ad quem.
• LC 95/98. ART. 8º, §1º A vigência da lei será indicada de forma expressa e de modo a contemplar 
prazo razoável para que dela se tenha amplo conhecimento, reservada a cláusula "entra em vigor na data 
de sua publicação" para as leis de pequena repercussão.
§ 1o A contagem do prazo para entrada em vigor das leis que estabeleçam período de vacância far-se-á
com a inclusão da data da publicação e do último dia do prazo, entrando em vigor no dia subsequente à
sua consumação integral.
49
ARTIGO 1º DA LINDB: CÔMPUTO DA VACATIO LEGIS
(VAMOS TESTAR?)
• LEI PUBLICADA OFICIALMENTE EM 02 DE JANEIRO 
QUE INDICA VACATIO LEGIS DE 15 DIAS.
• QUAL O PRIMEIRO DIA DO PRAZO?
• QUAL O ÚLTIMO DIA DO PRAZO?
50
ARTIGO 1º DA LINDB: CÔMPUTO DA VACATIO LEGIS
• LEI PUBLICADA OFICIALMENTE EM 02 DE JANEIRO 
QUE INDICA VACATIO LEGIS DE 15 DIAS.
• QUAL O PRIMEIRO DIA DO PRAZO? 02 DE JANEIRO
• QUAL O ÚLTIMO DIA DO PRAZO? 16 DE JANEIRO
• E A NORMA ENTRARÁ EM VIGOR NO DIA 17 DE
JANEIRO
51
ARTIGO 1º DA LINDB: CÔMPUTO DA VACATIO LEGIS
• E SE O DIES AD QUEM CAIR EM DOMINGO OU 
FERIADO?
52
ARTIGO 1º DA LINDB: CÔMPUTO DA VACATIO LEGIS
• E SE O DIES AD QUEM CAIR EM DOMINGO OU FERIADO?
• Não se considerará prorrogado o prazo até o dia útil seguinte por
não se tratar de cumprimento de obrigação, mas de início da
vigência da lei, que deve ser obedecida mesmo nos domingos e
feriados. 
53
ARTIGO 1º DA LINDB: PRAZO PARA A ENTRADA EM VIGOR 
DA LEI BRASILEIRA NO ESTRANGEIRO
• Art. 1o Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar 
em todo o país quarenta e cinco dias depois de oficialmente 
publicada.
• § 1o Nos Estados, estrangeiros, a obrigatoriedade da 
lei brasileira, quando admitida, se inicia três meses
depois de oficialmente publicada.
54
ARTIGO 1º, §1º DA LINDB: PRAZO PARA A ENTRADA EM VIGOR 
DA LEI BRASILEIRA NO ESTRANGEIRO
• Existem hipóteses em que obriga países estrangeiros no que se 
atina às atribuições dos ministros, embaixadores, cônsules e 
demais funcionários das representações diplomáticas, aos 
princípios e convenções internacionais e aos interesses não só 
de brasileiros no que se refere ao seu estatuto pessoal e aos atos 
regidos pelas norma brasileira, como também estrangeiros em 
relação a atos destinados a produzir efeitos no Brasil.
55
REVOGAÇÃO OU 
PRAZO 
ESTABELECIDOVACATIO 
LEGIS 
(45 dias)
PUBLICAÇÃO NO 
DIÁRIO OFICIAL - DO
ARTIGO 1º,§1º DA LINDB: PRAZO PARA A ENTRADA EM VIGOR 
DA LEI BRASILEIRA NO ESTRANGEIRO (REGRA)
LEI NOVA EM VIGOR NO 
ESTRANGEIRO
REVOGAÇÃO OU 
PRAZO 
ESTABELECIDO
VACATIO 
LEGIS
(3 MESES)
PUBLICAÇÃO NO 
DIÁRIO OFICIAL - DO
LEI NOVA EM VIGOR NO BRASILPROCESSO 
LEGISLATIVO
PROCESSO 
LEGISLATIVO
56
REVOGAÇÃO OU 
PRAZO 
ESTABELECIDOVACATIO 
LEGIS 
(180 dias)
PUBLICAÇÃO NO 
DIÁRIO OFICIAL - DO
ARTIGO 1º,§1º DA LINDB: PRAZO PARA A ENTRADA EM VIGOR 
DA LEI BRASILEIRA NO ESTRANGEIRO (EX. DE OUTRO PRAZO)
LEI NOVA EM VIGOR NO ESTRANGEIRO
REVOGAÇÃO OU 
PRAZO 
ESTABELECIDOVACATIO 
LEGIS
(180 DIAS)
PUBLICAÇÃO NO 
DIÁRIO OFICIAL - DO
LEI NOVA EM VIGOR NO BRASILPROCESSO 
LEGISLATIVO
PROCESSO 
LEGISLATIVO
57
VACATIO 
LEGIS 
(45 dias)
PUBLICAÇÃO NO 
DIÁRIO OFICIAL - DO
ARTIGO 1º,§1º DA LINDB: PRAZO PARA A ENTRADA EM VIGOR 
DA LEI BRASILEIRA NO ESTRANGEIRO (RETORNO AO BRASIL)
LEI NOVA EM VIGOR NO 
ESTRANGEIRO
VACATIO 
LEGIS
(3 MESES)
PUBLICAÇÃO NO 
DIÁRIO OFICIAL – DO
LEI NOVA EM VIGOR NO BRASILPROCESSO 
LEGISLATIVO
PROCESSO 
LEGISLATIVO
1. PESSOA PACTUOU RELAÇÃO JURÍDICA NO 
EXTERIOR E AGUARDA A VACATIO PARA INICIAR OS 
EFEITOS DA NOVA LEI
3. PESSOA DEVERÁ CUMPRIR IMEDIATAMENTE AS OBRIGAÇÕES 
PACTUADAS NO EXTERIOR, AINDA QUE NESTA DATA AINDA NÃO 
TENHA FINDADO A VACATIO LEGIS NO EXTERIOR
2. PESSOA CHEGA NO 
BRASIL E A LEI JÁ ESTÁ 
EM VIGOR
58
• No período que decorre entre a publicação da lei nova e o início de sua vigência subsistirá 
a velha Lei revogada, que ainda estará em vigor enquanto não se vencer o prazo de vacatio 
legis, pois a lei nova ainda não produziu quaisquer efeitos, visto que não tem força 
obrigatória (eficácia).
• OS ATOS PRATICADOS NESSE LAPSO TEMPORAL DE CONFORMIDADE COM 
A ANTIGA LEI, CUJA OBRIGATORIEDADE ESTÁ PRESTES A CESSAR, TERÃO 
VALIDADE.
• Durante a vacatio legis, a nova lei não teria eficácia, logo atos praticados conforme a 
antiga norma revogada serão tidos como válidos.
ARTIGO 1º: OBRIGATORIEDADE DA LEI REVOGADA 
DURANTE A VACATIO LEGIS
VEJA:
NORMA VIGENTE
59
PROCESSO 
LEGISLATIVO
REVOGAÇÃO OU PRAZO 
ESTABELECIDO
NORMA VÁLIDA
VACATIO 
LEGIS
VIGOR
EFICÁCIA 
(produção de efeitos)
(início da obrigatoriedade)
PUBLICAÇÃO NO 
DIÁRIO OFICIAL - DO
ATOS COMETIDOS NESSE LAPSO SÃO VÁLIDOS
ARTIGO 1º: OBRIGATORIEDADE DA LEI REVOGADA 
DURANTE A VACATIO LEGIS
LEI ANTIGA LEI NOVA
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• Mesmo que se pratiquem atos nesse período para evitar os efeitos da lei 
nova, ainda não vigorante, não se terá fraude à lei, que só se configurará 
quando se procura impedir a incidência da lei aplicável em vigor, por não se 
poder considerar aplicável a lei nova que, apesar de sua existência, não se 
encontra ainda em vigor, estando, portanto, no período da vacatio legis, 
apesar de já estar publicada oficialmente. Não se pode aplicar a lei nova 
antes de sua atuação.
ARTIGO 1º: OBRIGATORIEDADE DA LEI REVOGADA 
DURANTE A VACATIO LEGIS
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• Existe uma exceção as partes poderem CONVENCIONAR (lei entre as partes), 
desde que não contrarie os princípios de ordem pública em que se funda a antiga 
lei, nem fira os interesses e direitos de terceiros.
• Serão obrigações contratuais, estabelecidas pelas partes e inspirada na lei nova 
(que aguarda a vacatio). Não será antecipação da lei nova para as partes.
ARTIGO 1º: EXCEÇÃO: SUJEIÇÃO À LEI NOVA ANTES DE FINDA 
A VACATIO LEGIS
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• O regulamento da lei entrará em vigor no dia em que 
ARTIGO 1º: VACATIO LEGIS PARA DECRETOS, REGULAMENTOS E OUTRAS 
NORMAS OBRIGATÓRIAS
CF
LEGISLAÇÃO 
INFRACONSTITUCIONAL
Art. 59, CF
REGULAMENTOS (caráter normativo)
(intra legem=complementam leis)
(praeter legem=suprir lacunas legais)
ART I GO 1 º : 
T RAT ADOS E 
CONVE NÇÕE S 
I NT E RNACI ONAI S
• Vinculam os Estados signatários 
no dia em que se der a troca de 
ratificações ou na data avençada, 
mas seus efeitos internos, 
dependentes de lei do Estado, 
iniciam-se no dia do começo da 
vigência dessa lei.
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• DINIZ, Maria Helena. Lei de Introdução às normas do Direito 
Brasileiro INTERPRETADA.– São Paulo : Saraiva, 2020.
REFERÊNCIA DESTE CONTEÚDO
	Slide 1: DIREITO CIVIL PARTE GERAL
	Slide 2: GAGLIANO, P. S.; FILHO, R. P. MANUAL DE DIREITO CIVIL – VOLUMEÚNICO – 7. ED. São Paulo: Saraiva, 2023. E-book. . 
	Slide 3: Atividade complementar
	Slide 4: O QUE É DIREITO?
	Slide 5: DIREITO objetivo
	Slide 6: DIREITO subjetivo
	Slide 7: DIREITO POSITIVO
	Slide 8: DIREITO NACIONAL E INTERNACIONAL
	Slide 9: DIREITO público e privado
	Slide 10: DIREITO, Ética e MORAL
	Slide 11: DIREITO E MORAL
	Slide 12: SUGESTÃO DE LEITURA Não precisa entregar. O objetivo é contribuir para a reflexão e reforço do conteúdo
	Slide 13: FONTES DO DIREITO
	Slide 14: FONTES DO DIREITO EM ESPÉCIE
	Slide 15: FONTES DO DIREITO EM ESPÉCIE: costume
	Slide 16: FONTES DO DIREITO EM ESPÉCIE: costume
	Slide 17: FONTES DO DIREITO EM ESPÉCIE: costume
	Slide 18: FONTES DO DIREITO EM ESPÉCIE: JURISPRUDÊNCIA
	Slide 19: FONTES DO DIREITO EM ESPÉCIE: DOUTRINA
	Slide 20: FONTES DO DIREITO EM ESPÉCIE: ANALOGIA
	Slide 21: FONTES DO DIREITO EM ESPÉCIE
	Slide 22: PERGUNTAS PARA OS ESTUDOS Não precisa entregar. O objetivo é contribuir para a reflexão e reforço do conteúdo 
	Slide 23: PERGUNTAS PARA OS ESTUDOS Não precisa entregar. O objetivo é contribuir para a reflexão e reforço do conteúdo 
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	Slide 26: SUGESTÃO DE LEITURA Não precisa entregar. O objetivo é contribuir para a reflexão e reforço do conteúdo
	Slide 27: CODIFICAÇÃO DO DIREITO CIVIL
	Slide 28: ANTES DE ADENTRARMOS NA LInDB PROPRIAMENTE DITA: Processo legislativo como fonte legal
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	Slide 30: ARTIGO 1º DA LINDB (Decreto-Lei 4657/42): Aspectos essenciais da validade e delimitação conceitual de vigência, eficácia e fundamento
	Slide 31: ARTIGO 1º DA LINDB (Decreto-Lei 4657/42): Aspectos essenciais da validade e delimitação conceitual de vigência, eficácia e fundamento
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	Slide 38: ARTIGO 1º DA LINDB (Decreto Lei 4657/42): Aspectos essenciais da validade e delimitação conceitual de vigência, eficácia e fundamento
	Slide 39: ARTIGO 1º DA LINDB: PRINCÍPIO DA VIGÊNCIA SINCRÔNICA E “VACATIO LEGIS”
	Slide 40: ARTIGO 1º DA LINDB: PRINCÍPIO DA VIGÊNCIA SINCRÔNICA E “VACATIO LEGIS”
	Slide 41: ARTIGO 1º DA LINDB: Texto da lei
	Slide 42: ARTIGO 1º DA LINDB: PRINCÍPIO DA VIGÊNCIA SINCRÔNICA E “VACATIO LEGIS”
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