Buscar

Aula 1 -Fecundação e Clivagem_parte2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Espermatogônias: proliferação, 
fazem mitose, para manter o 
potencial de produção de dos 
espermatozoides,parte da suporte 
a mitose e a outra parte sofre 
meiose.
Sofrem meiose e se 
diferenciam em espermatócito
primário, depois em 
espermatócito secundário, e 
em espermátide
Espermátide sofre uma 
diferenciação para se 
tornar Espermatozoide
Células tubulares contrateis, elas contraem para 
ajudar o túbulo seminífero a criar um fluxo para os 
espermatozoides. Junto com as células de Sertoli, 
formam a junções ocludentes, não deixando nada 
do interstício passar para a célula, criando uma 
barreira hemato-testicular (não deixando o 
sistema imune ter acesso ali, evitando uma reação 
imunológica contra o espermatozoide).
Celulas de Sertoli: controla a maturação e 
migração das células germinativas, produz 
hormônios andrógenos (converte 
testosterona em estrogeno, forma a barreira 
hemato-testicular.
Células de Leydig: 
produzem testosterona em 
resposta ao LH.
Na parede do túbulo seminífero é 
constituído pelo epitélio 
germinativo 
1
2
3
Espermatocitogênese→ fase de 
proliferação 
Meiótica
Espermiogênese→ fase de 
diferenciação 
1
2
3
Os espermatozoides vão ser
produzidos quando o macho chegar na
puberdade, as espermatogônia podem
se dividir por mitose a vida inteira. os
espermatozoides são produzidos
dentro do testículo, no túbulo
seminífero onde sofrem a mitose e
meiose (onde uma célula mãe da
origem a 4 células filhas, que sofrem
uma diferenciação celular para virar o
espermatozoide. Onde todos vão se
juntar, onde são drenados até o
mediastino (tecido conjuntivo) que dá
sustentação aos túbulos seminíferos.
Espermatogênese
Espermiogênese (fase de diferenciação)
Ele vai ficando em formato fusiforme, o que lhe mais hidrodinâmica. O
Acrossomo recobre cerca de 2/3 do núcleo do espermatozoide (dentro da
membrana plasmática). No processo ele elimina o citoplasma, que forma a
gota citoplasmática que é liberada totalmente durante sua maturação.
O complexo de Golgi produz grânulos que se
junta para formar o acrossomo, e ao mesmo
tempo, as mitocôndrias começam a migrar para
parte mais inferior da célula (que vão ficar na
base do espermatozoide, produzindo ATP para
o flagelo de locomover), e os centríolos formam
a cauda, o flagelo do espermatozoide.
Gota citoplasmática distalGota citoplasmática proximal
Se ela não perder essa gota até ser
ejaculado, sinal de que há algo de
errado na maturação, ou que o macho
esta sendo muito usado, não dando
tempo de maturar corretamente essa
espermatozoide.
Protamina→ faz a super condensação do 
material genético do espermatozoide
Fecundação
Contato e reconhecimento espécie-especifico entre espermatozoide e óvulo, por meio de
ligação do espermatozoide á zona pelúcida do óvulo
Após ligação, o espermatozoide deve sofrer reação acrossomal e penetrar a zona pelúcida.
As enzimas acrossomais sabem que precisam ser liberadas quando suas proteínas de membrana se
ligam nas proteínas de membrana da zona pelúcida. Esse ligamento resulta nas junções/fusão dessas
membranas, tendo formação de vesículas hibridas de lipídios de membrana, abrindo espaço para as
enzimas acrossomais extravasarem para dentro da zona pelúcida, dando caminho para o
espermatozoide (que estará somente com o a membrana acrossomal interna recobrindo o núcleo que
se funde com a membrana plasmática) adentrar. As proteínas de fusão aparecem depois da fusão
entre as membranas do espermatozoide e a da zona pelúcida, o que faz o oócito reconhecer o
espermatozoide e fazer ele entrar dentro da membrana
Fusão do material genético dos
pronúcleos masculino e feminino no interior do
óvulo.
Ativação de metabolismos do ovulo que
iniciam o desenvolvimento.
Quando o espermatozoide adentrar a zona pelúcida e ficar no espaço
perivitelínico, as proteínas do oócito vão identificar as proteínas de fusão do espermatozoide
e começar a se ligar a elas, as engolfando, formando o cone de fertilização, até englobar
totalmente, internalizando o espermatozoide por inteiro.
No momento em que o espermatozoide se ligar a membrana do oócito, os
grânulos corticais são acionadas, são enzimas que vão bloquear a polispermia, impedindo
que mais espermatozoides adentrem (essas enzimas digerem as glicoproteínas da zona
pelúcida que se ligam ao espermatozoide, para que mais nenhum se ligue).
Ativação do bloqueio da poliespernia:
Rápida → Alterações na membrana do oócito ocorrem para impedir
fusão com outros sptz = bloqueio vitelínico; Possuem zinco (altera a motilidade e
capacitação dos sptz).
Lenta → liberação dos grânulos corticais (digerir as proteínas da
zona pelúcida, impedindo a ligação e penetração de novos sptz).
Ocorre a ativação oocitária (quando o espermatozoide adentra, o oócito e vira
uma oótide e faz a extrusão do segundo corpúsculo polar.
Cone de fertilização
Quando o espermatozoide for internalizado, há a ruptura da sua membrana nuclear
para liberação do material genético (pronúcleo masculino).
Há a substituição da protamina por histona.
Termino da meiose II do pronúcleo feminino (extrusão do segundo corpúsculo polar) .
Migração para o centro do óvulo para fusão dos dois pró núcleos: masculino +
feminino = SINGAMIA. Mitose.
Formação do embrião.
Desenvolvimento embrionário 
Oótide ou zigoto
Quando começa a formar um 
cavidade (a blastocele). 
Forma gap junctions (junções 
comunicantes) entre as células que 
dão origem a massa celular interna, 
e junções ocludentes entre as 
células que formam o trofoblasto.
Quando a blastocele começa a 
ocupar mais que a metade do 
blastocisto
Quando a blastocele começa 
a esticar a zona pelúcida.
Quando se tornar um blastocisto, aparece o primeiro
sinal de diferenciação celular, a massa celular interna
(ou botão embrionário), e o trofoblasto.
Massa celular interna→ dá origem ao embrião
Quando chega ao útero, há o rompimento da zona
pelúcida .
Trofoblasto ou trofectoderma → cresce e se torna o
córion (placenta), e começam a produzir proteases
(enzimas que começam a digerir a zona pelúcida para
seu rompimento).
A zona pelúcida é importante porque enquanto ele esta se dividindo esta
dentro do oviduto, e a zona pelúcida dá uma carga neutra para esse embrião
para não se fixar em lugar nenhum, ficando totalmente móvel, então durante
a migração do oócito ele esta protegido
Clivagem são as primeiras divisões celulares, divisão embrionária; e 
cada células dessas é chamado de blastômero
Ativação o genoma embrionário (informação para desenvolvimento e regulação das funções)
• Dominância materna inicial em híbridos interespecíficos;
• Inicio da clivagem na ausência de um núcleo funcional;
• Desenvolvimento até o estagio de blástula (exceto em mamíferos) quando a transcrição 
nuclear é bloqueada;
• Expressão fenotípica de genes mutantes maternos.
Eclosão do blastocisto
Bombeamento de Na
Expansão 
Síntese de proteases (estripsina – trofoblasto)
Colagenase, estromalisina e ativador de plasminogênio
Equinos
• A fecundação acontece na ampola do oviduto;
• Clivagem 24h depois da fecundação 
• Compactação 8-16 células
• Útero: sexto dia (mo-bi);
• Retenção de óvulos no oviduto (PGE2);
• Deutoplasmólise (extrusão de uma parte do citoplasma na 
hora hora se exxtrusar o corpúsculo polar – vai sumindo até 
16 células, reabsorção);
• Após entrada no útero formação de capsula acelular entre 
ZP (até 20 dias)
• Embrião in vitro não forma;
Embrião de cão
• Sincronia entre ovulações;
• Ovula oócito primário 
• Maturação oviduto 2-5 dias para virar secundário (apto 
para ser fertilizado 
• Ovulação 48h após pico de LH
• Pico de LH 2-4 ng/ml de P4
• Ovulação 7ng/ml de P4
• Fertilização 2-3 após ovulação (4-5 pLH), quando tiver tido 
a maturação oocitaria
• Entra no útero 10 dias (mo-bi)
• ZL adelgaçada ou capsula?
• Eclosão 16 dias 
• Implantação 18 dias

Mais conteúdos dessa disciplina