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Economia Internacional e Comércio Exterior - AVA 02

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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO 
Luiz Maurício Augusto de Souza
Atividade 1
Rio de Janeiro
2023
INTRODUÇÃO
O cenário econômico da economia brasileira em 2019 foi marcado pela intensa desvalorização
da moeda nacional, esse fato influencia no posicionamento do Brasil no contexto do comércio
internacional.
Guilherme Ávila é um investidor que possui, além de investimentos diversificados, duas
grandes empresas que atuam em segmentos distintos. A empresa “Sabores” comercializa
alimentos à base de trigo. O seu público alvo é o mercado europeu, ou seja, a empresa
configura-se como uma grande exportadora de alimentos. A outra empresa de Guilherme
encontra-se em um posicionamento oposto. A empresa “Pergamus” atua na confecção de
vestuários, um dos insumos utilizados no processo produtivo é a seda, importada de países
orientais. A desvalorização do Real perante o Dólar influenciará ambas as empresas de
Guilherme, por esse motivo ele contratou um consultor para lhe assessorar no processo
decisório e na construção de estratégias, para ambas as empresas.
Você será um consultor e terá o desafio de apresentar para Guilherme um relatório que
contemple os seguintes direcionamentos:
De que forma a desvalorização cambial irá impactar nos negócios de ambas as empresas?
Em virtude do cenário atual, quais estratégias deverão ser adotadas em ambas as
empresas?
Procedimentos para elaboração do TD:
O trabalho consiste na construção de uma apresentação (em Power Point) de consultoria, que
deverá seguir as etapas abaixo:
1. Diagnóstico do cenário nacional e internacional (leve em consideração as variáveis: taxa de
câmbio, inflação e PIB)
2. Impactos da desvalorização da moeda nacional sobre os negócios de cada empresa
“Sabores” e “Pergamus”.
3. Parecer com as estratégias que Guilherme Ávila deverá adotar para ambas as empresas.
Deve-se expandir? Recuar?
(Respalde as informações com uso de citações e de fontes acadêmicas de pesquisa)
Luiz Maurício Augusto de Souza
Economia Internacional e Comércio Exterior 
AVA 2
Trabalho de Economia Internacional e Comércio Exterior
apresentado à Universidade Veiga de Almeida – UVA,
como requisito de nota avaliativa AVA2.
Profª: JUNE MARIA EMELINE MESQUITA DO BARREIRO ROTHSTEIN
Rio de Janeiro
2023
1 DIAGNÓSTICO DO CENÁRIO NACIONAL E INTERNACIONAL 
(LEVE EM CONSIDERAÇÃO AS VARIÁVEIS: TAXA DE CÂMBIO, 
INFLAÇÃO E PIB) 
No ano de 2019, o Brasil experimentou uma significativa desvalorização do Real, sua moeda, em relação ao
dólar e ao euro. A instabilidade política e econômica interna, baixo crescimento econômico e incertezas sobre as
reformas necessárias foram os fatores que influenciaram diretamente dessa queda da moeda. Na época, a
inflação estava sob controle, dentro da meta estabelecida pelo Banco Central, mas a desvalorização da moeda
poderia potencialmente aumentar a inflação, expectativas para o crescimento do PIB foram reduzidas ao longo
do ano. O índice fechou o ano em 1,1%, menor avanço em três anos. O resultado foi afetado principalmente pela
perda de ritmo do consumo das família e dos investimentos privados, ocasionando que lentamente o ambiente de
negócios enfrentaria desafios significativos: sem aumento da demanda, não houve pressão de alta sobre os
preços.
Síntese do cenário Internacional de 2019 em tópicos:
• • Crescimento econômico frustrado (PIB brasileiro cresceu 1,1%): desempenho mais fraco dos últimos três
anos, fortemente influenciado pela perda de ritmo do consumo das famílias e dos investimentos privados;
• • Inflação baixa (4,31%): devido, principalmente, ao baixo crescimento da economia;
• • Desemprego resistente (11,9%): se a economia não cresce, empresas não investem e consumidores não
compram, o resultado é sentido na pele pela população: o desemprego;
• • Juros em queda (4,4% ): A inflação em queda, por outro lado, abriu espaço para a queda dos juros no país. O
Banco Central usa essa taxa para auxiliar no controle de preços: com a inflação já baixa, os juros são
reduzidos e ajudam a baratear o crédito, apoiando o consumo;
• • Desvalorização da moeda nacional (cotado a R$ 4,013 no final do ano – venda): com a redução do
rendimento das aplicações por aqui, em um cenário ainda de incertezas, os investidores buscaram opções lá
fora, retirando dólares do país. Influenciaram também a s incertezas sobre a economia mundial e a piora das
contas externas brasileiras.
2 DE QUE FORMA A DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL IRÁ IMPACTAR NOS 
NEGÓCIOS DE AMBAS AS EMPRESAS? 
A desvalorização cambial na economia brasileira em 2019, pode ter impactos diferentes nos negócios em ambas
as empresas devido às suas exposições distintas ao comércio internacional e ao uso de insumos importados.
Para cada uma das empresas, é possível destacar:
2.1 SABORES
Os principais impactos podem incluir: aumento dos custos de produção, competitividade no mercado
internacional, volatilidade cambial, demanda do mercado europeu e negociações contratuais. Sendo assim, a
desvalorização cambial geralmente impacta diretamente no aumento dos custos de produção, pois resulta em um
aumento dos custos de produção, visto que muitos insumos, como trigo, podem ser cotados em moeda
estrangeira. Logo, isso pode reduzir a margem de lucro da empresa, a menos que ela possa repassar esses custos
adicionais para os preços de seus produtos. Por outro lado, se nos primeiros dias de 2019, USD 100 dólares
compravam, por exemplo, 386 unidades de um produto que custa R$1,00 (um real), um ano depois, essa mesma
quantia comprava 402 unidades. A desvalorização cambial, portanto, barateou esse produto aos olhos do
comprador estrangeiro. Isso significa que o real mais barato perante o dólar tem com efeito atrair o mercado
internacional e estimular as exportações brasileiras, segundo “Nexojornal”. Sendo assim, a desvalorização da
moeda pode tornar os produtos brasileiros mais competitivos no mercado internacional em termos de preço, o
que pode ser uma vantagem para a empresa ao exportar para a Europa.
Atentando que essa vantagem pode ser neutralizada por outros fatores, como a qualidade do produto e a
concorrência de outros países produtores de alimentos à base de trigo; em relação a volatilidade cambial, a
desvalorização cambial também pode levar a uma maior volatilidade nas taxas de câmbio, tornando mais difícil
para a empresa planejar seus preços e margens de lucro a longo prazo. Isso pode exigir estratégias de
gerenciamento de risco cambial para proteger a empresa contra flutuações cambiais adversas; no que se refere à
demanda do mercado europeu, a desvalorização cambial pode afetar a demanda por produtos importados no
mercado europeu. Se a desvalorização tornar os produtos brasileiros mais caros para os consumidores europeus,
a empresa pode enfrentar uma redução na demanda por seus produtos; em negociações contratuais, se a empresa
tiver contratos de venda de longo prazo com clientes europeus, a desvalorização cambial pode afetar esses
contratos. A empresa pode precisar renegociar os termos dos contratos para refletir a nova realidade cambial.
A empresa deve estar preparada para avaliar e responder aos desafios cambiais, ajustando sua estratégia de
preços, gerenciando riscos cambiais e adaptando-se às mudanças na demanda do mercado.
2.2 PERGAMUS
Os principais impactos podem incluir: aumento dos custos de importação, pressão inflacionária, competitividade
internacional, aumento das exportações, substituição de importações, diversificação de fornecedores.
Analisando as perspectivas, em relação ao aumento dos custos de importação, pode-se exemplificar que a
desvalorização da moeda brasileira em relação ao dólar ou ao yuan, do mercado asiático, tornará a seda
importada mais cara em termos de reais. Logo, isso pode levar a um aumento nos custos de produção,
diminuindo a margem de lucro da empresa; em relação a inflação, se os custos de produção aumentam devido à
desvalorização cambial, a empresa pode ser forçada arepassar parte desse aumento de custo para os preços de
seus produtos. Isso pode contribuir para a inflação, o que pode afetar negativamente o poder de compra dos
consumidores brasileiros; no tópico competitividade internacional, se os preços dos produtos da empresa
aumentarem, ela pode se tornar menos competitiva no mercado internacional, perdendo espaço para
concorrentes de países com moedas mais estáveis; já em relação ao aumento das exportações, a desvalorização
cambial pode tornar os produtos brasileiros mais competitivos no mercado internacional.
Se a empresa optar por exportar seus produtos de vestuário, eles podem se tornar mais atrativos para
compradores estrangeiros, impulsionando as exportações; no que diz respeito à substituição de importações, a
empresa pode considerar a possibilidade de substituir seu insumo por materiais locais ou regionais, ao invés de
importar seda de países orientais, o que pode reduzir a exposição ao câmbio e os riscos associados à volatilidade
cambial; no que concerne a diversificação de fornecedores, ajudando a suavizar os riscos cambiais, a empresa
pode buscar diversificar seus fornecedores de seda, incluindo fontes de países com moedas mais estáveis.
Segundo João José Oliveira do UOL em 2020, produtos importados ou que tenham cotação em dólar estão
ficando mais caros. Isso afeta matérias-primas e insumos usados pela indústria, que precisa repassar os valores
aos produtos finais vendidos no país . Além disso, outro efeito na economia é o menor poder de compra das
famílias: Esses produtos ficam mais caros e estão provocando a alta do IGP-M, um índice de inflação que mede
preços no atacado. Como o IGP-M é usado para corrigir diversos contratos, com o aluguéis , escolas e de
consumo, a alta dele já afeta o IPCA, a inflação da vida diária das famílias.”
Esses impactos podem ser tanto positivos quanto negativos, dependendo da estratégia e da exposição ao câmbio
da empresa.
3 EM VIRTUDE DO CENÁRIO ATUAL, QUAIS ESTRATÉGIAS DEVERÃO 
SER ADOTADAS EM AMBAS AS EMPRESAS?
Algumas estratégias que as empresas podem considerar para enfrentar desafios e oportunidades em virtude do
cenário atual do mercado europeu, asiático e global são: diversificação de produtos, inovação e sustentabilidade,
a qualidade e competitividade, a inovação tecnológica e monitoramento das tendências do mercado.
3.1 SABORES
A empresa por optar pela diversificação de produtos, ou seja, além de alimentos à base de trigo, a empresa pode
explorar a diversificação de produtos para atender a uma variedade de gostos e necessidades dos consumidores
europeus, sendo eles: produtos orgânicos, sem glúten, veganos ou outras tendências alimentares em ascensão.
Além disso, a empresa pode envolver-se na inciativa “Sustentabilidade e Responsabilidade Social”, pois a
Europa está cada vez mais consciente da sustentabilidade e responsabilidade social corporativa. Para melhorar a
imagem da marca, a empresa pode adotar práticas sustentáveis em sua cadeia de suprimentos, tais como:
agricultura sustentável e embalagens ecologicamente corretas.
Adotando a estratégia de Certificações e Padrões de Qualidade, a empresa pode ter uma vantagem competitiva
na Europa, onde os consumidores valorizam produtos de alta qualidade e éticos, com as certificações de
orgânico, fair trade, não transgênico e outras. No quesito Presença Online e Comércio Eletrônico, investir em
uma presença online sólida e eficiente é essencial, pois muitos consumidores europeus compram alimentos
online. É interessante a criação de um site de comércio eletrônico, participação em plataformas de venda online
e marketing digital direcionado.
Em Pesquisa de Mercado Contínua, destaca-se que a pesquisa de mercado constante é essencial para entender as
mudanças nas preferências dos consumidores e se adaptar a elas rapidamente.
3.2 PERGAMUS:
A empresa pode considerar a Diversificação de produtos pois é possível expandir a gama de produtos
relacionados à seda para reduzir a dependência de um único produto, bem como a diversificação de fornecedores
avalie a possibilidade de não se reter a um único ou poucos fornecedores de seda. Considerando alternativas
mais sustentáveis e menos dependentes de fornecedores estrangeiros, para Inovação e sustentabilidade, a
empresa pode passar a desenvolver tecidos sintéticos de alta qualidade. Para manter a qualidade e
competitividade, a empresa deve melhorar constantemente a qualidade da seda oferecida e manter preços
competitivos, assim clientes serão atraídos e a relevância da empresa no mercado global será mantida.
No que se refere a Inovação tecnológica, o investimento em pesquisa e desenvolvimento pode melhorar a
produção e a eficiência na colheita e processamento de seda, sendo possível assim a redução de custos e
melhoraria na competitividade. E no Monitoramento das tendências do mercado, a empresa deve estar atenta às
mudanças nas preferências do mercado e nas tendências de consumo, pois isso pode ajudar a ajustar sua
produção e oferta de produtos de acordo com as demandas dos clientes.
4 IMPACTOS DA DESVALORIZAÇÃO DA MOEDA NACIONAL 
SOBRE OS NEGÓCIOS DE CADA EMPRESA “SABORES” E 
“PERGAMUS”. 
A desvalorização do Real pode ser benéfica para a "Sabores", pois assim tornaria seus produtos mais
competitivos no mercado internacional, uma vez que seus preços em moeda estrangeira seriam mais baixos. Em
contrapartida, a desvalorização do Real é desvantajosa para a "Pergamus", uma vez que os insumos importados,
como a seda, ficarão mais caros em moeda local. Tanto a empresa "Sabores" quanto a "Pergamus", podem
enfrentar aumento nos custos de produção devido à dependência de insumos importados, como trigo, a seda e/ou
outros ingredientes/produtos e enfrentar pressões para aumentar os preços de seus produtos finais, o que pode
afetar negativamente as vendas, especialmente em um mercado interno já enfraquecido, no caso da seda. O
investidor Guilherme Ávila deve monitorar de perto a relação entre custos e receitas, bem como as taxas de
câmbio, para garantir que a "Sabores" permaneça competitiva e lucrativa no mercado europeu e considerar a
diversificação de fornecedores de insumos e estratégias de gestão de custos para mitigar os impactos da
desvalorização do câmbio para a "Pergamus”.
5 PARECER COM AS ESTRATÉGIAS QUE GUILHERME ÁVILA DEVERÁ
ADOTAR PARA AMBAS AS EMPRESAS. DEVE-SE EXPANDIR? RECUAR?
As estratégias para ambas as empresas dependem da capacidade de suavizar os impactos da desvalorização do
Real. Para a "Sabores", a expansão internacional é uma opção viável, enquanto a "Pergamus" deve focar na
gestão de custos e na busca por alternativas aos insumos importados. Baseada em análises detalhadas das
circunstâncias específicas de cada empresa, a empresa “Sabores”, deve aproveitar a desvalorização do Real para
expandir as exportações para o mercado europeu; diversificar a fonte de insumos para minimizar o risco de
aumento de custos relacionados à moeda e monitorar atentamente as taxas de câmbio e os custos de insumos
para ajustar preços e margens de lucro de forma adequada. Enquanto a “Pergamus” deve explorar oportunidades
de otimização de custos em toda a cadeia de suprimentos, incluindo a busca por fornecedores alternativos de
seda; avaliar a possibilidade de aumentar a eficiência produtiva para compensar a pressão de custos e considerar
a diversificação para outros tipos de materiais que não sejam tão dependentes de importações. Sendo assim, a
“Sabores” expande enquanto a “Pergamus” recua.
6 REFERÊNCIAS 
CARVALHO, Maria A. de; SILVA, Cesar R. L. da. Economia Internacional. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
Disponível em: minha biblioteca
ECONOMIA INTERNACIONAL E COMÉRCIO EXTERIOR. Organização Mundial do Comércio; Rodadas de 
Negociações Comerciais; Acordos de Integração Econômica regional: Unidade 3 - Tema 2 - Regras do Comércio Exterior e 
a avaliação dos principais organismos mundiais; Termos de Troca. - Rio de Janeiro: UVA.
Disponívelem: https://uva.instructure.com/courses/36576/modules/items/599921
G1. “Retrospectiva 2019: A Economia Brasileira Em Sete Gráficos.” G1 , 17 dez. 2019. 
Disponível em: https://g1.globo.com/retrospectiva/2019/noticia/2019/12/17/retrospectiva-2019-a-economia-brasileira-em-
sete-graficos.ghtml
OLIVEIRA, João José. “Dólar Alto Também Tem Lado Bom, Mas O Lado Ruim Está Ganhando No 
Brasil.” 2020. 
Disponível em: https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2020/10/10/dolar-forte-ante-real-mais-prejudica-
que-ajuda-brasil-dizem-economistas.htm
MENDES, Carlos M., et al. Introdução à Economia. Educapes , 2015.
Disponível em: https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/401353/1/introducao_a_economia-3ed-miolo-
online-atualizado.pdf
MORAL, Queiroz e Advogados Ass. “Dólar Alto: Os Efeitos Sobre Exportações.” Jusbrasil , 2020.
Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/noticias/dolar-alto-os-efeitos-sobre-exportacoes/818698382

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