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AVA 2 - Economia Internacional e Comércio Exterior UVA - Nota 100%

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AVA 2 – TRABALHO DA DISCIPLINA ECONOMIA INTERNACIONAL E COMÉRCIO EXTERIOR
CONSULTORIA EMPRESARIAL: PERGAMUS & SABORES
Orientadora: June Maria Emeline Mesquita do Barreiro Rothstein
UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
Rio de Janeiro - RJ, 10.08.2021
ANTONIA SOUTO MAIOR CURSINO DE MOURA
Matrícula: 20193300346 | Turma: EAD-IL60049-20213A
TRABALHO DA DISCIPLINA (TD)
CONSULTORIA EMPRESARIAL: PERGAMUS & SABORES 
1. Diagnóstico do cenário econômico 
nacional e internacional
2. Impactos da desvalorização da moeda 
nacional sobre os negócios
3. Estratégias que Guilherme Avila deverá 
adotar para ambas empresas
INTRODUÇÃO 
A Economia, assim como a Contabilidade e o Direito, é uma a ciência social aplicada, que estuda o funcionamento e
maneiras de aumentar a qualidade de vida da sociedade, junto a outros fatores relevantes. Dividida em micro e macro
economia, está disciplina se aplica em diversos momentos na vidas das pessoas e explica questões relacionadas a
produção de bens e serviços, geração e distribuição de riquezas, taxas de desemprego e renda familiar, entre outros.
A Economia Internacional, por sua vez, é consequência da globalização e analisa a relação entre as nações e como estas
podem cooperar entre si através de trocas comerciais. O objetivo é estimular o crescimento da economia mundial e
evolução das sociedades. A OMC (Organização Mundial do Comércio) é um dos principais órgãos responsáveis por viabilizar
essas relações de maneira justa e honesta; enquanto as políticas econômicas de cada país irá estabelecer essa
comunicação internacional de forma a proteger a economia local, e simultaneamente, manter o poder de compra de sua
moeda em relação às outras.
Nesta atividade iremos discutir o cenário econômico no Brasil e no exterior no ano de 2019 e as vantagens e desvantagens
da desvalorização cambial perante o dólar. Ao final, discutiremos como as empresas do sr. Guilherme - a de importação de
tecidos para vestuário, Pergamus, e a de exportação de alimentos à base de trigo, Sabores - deverão se comportar perante
esta situação, para darem continuidade em suas atividades.
1. DIAGNÓSTICO DO CENÁRIO ECONÔMICO NACIONAL E 
INTERNACIONAL
Atualmente, estamos passando por uma das maiores crises sanitárias já existentes, a Convid-19, e os impactos na economia mundial
foram devastadores. No ano de 2020, quando iniciou a pandemia no Brasil, as taxas de juros aumentaram exponencialmente
decorrente do aumento de capital disponível no país (política econômica do governo na tentativa de minimizar os impactos negativos
na economia, dificultando a vida daqueles que precisam de pedir dinheiro emprestado para bancos, por exemplo), e a inflação fechou
o ano em 4,52%, maior alta desde 2016, prejudicando a distribuição de renda e o crescimento do PIB. Porém, o ano de 2019, já
apresentava dificuldades econômicas. Segundo a agência brasileira classificadora de risco, Austin Rating, o Real foi a 4ª moeda que
mais se desvalorizou perante o dólar (-4,9%), ocupando o 15º lugar no ranking mundial das 122 moedas que mais perderam valor
neste período. Dentre os principais motivos podemos citar a grande preocupação das pessoas com a desaceleração mundial da
economia resultante de alguns fatores como:
Fonte: Austin Rating – Ranking da desvalorização da moeda nacional perante o dólar em 2019 (%) Fonte: Banco Central– Estimativa de crescimento do PIB 2019 (%)
v Sobretaxas em produtos importados pelos EUA, provocando redução na demanda global;
v Mudanças na política monetária americana, pressionando a inflação e aumento da taxa de juros (situação de “pleno
emprego”)
v Guerra comercial entre China e EUA (conflito que teria começado ainda em 2018);
v O Brexit – possível saída do Reino Unido do bloco europeu - ocasionando a saída de empresas;
v Taxa de juros (SELIC) mais baixa afastando investidores do mercado brasileiro, que preferem investir em países com
economias mais fortes e estáveis
Outro motivo relevante para a desvalorização do real neste período, foi parte da política cambial do então ministro da
economia Paulo Guedes, onde deliberadamente permitiu a queda da moeda nacional visando o aumento da competitividade
nas exportações e proteção para os produtores internos, já que assim, as importações estariam mais caras. Para o
presidente dos Estados Unidos o governo do Brasil estaria manipulando o câmbio de forma injusta, enquanto que, na
verdade, as autoridades brasileiras queriam somente que o real oscilasse em um patamar mais baixo, o que dentre outros
motivos já citados, futuramente, facilitaria a desejada abertura da economia ao comércio exterior, já que somos uma das
economias do mundo mais fechadas no âmbito internacional.
1.1 DIAGNÓSTICO DO CENÁRIO ECONÔMICO NACIONAL E 
INTERNACIONAL
2. IMPACTOS DA DESVALORIZAÇÃO DO REAL SOBRE OS NEGÓCIOS
Antes de discutirmos os impactos da queda da moeda nacional sobre as empresas Pergamus e Sabores, vamos, brevemente, entender
o significado de algumas variáveis econômicas muito importantes para o nosso estudo:
Inflação: É o aumento dos preços de bens e serviços no curto ou médio prazo. Isso implica na redução do poder de compra da
população. Dentre as principais causas para esse aumento estariam uma emissão excessiva da moeda por parte do governo (sem
crescimento econômico aparente), aumento dos gastos públicos, demanda maior do que a oferta no mercado, aumento da carga
tributária que provoca aumento nos custos de produção e consequentemente no preço do produto final, etc. Atualmente, a inflação
brasileira se encontra em 8,1%, um pouco acima do planejado pelo governo que seria em torno de 5,25% para o ano.
Taxa de câmbio: É a cotação, o preço de uma moeda estrangeira em relação à moeda nacional. Por exemplo, quando dizemos que a
cotação do dólar para viajar (dólar turismo) é de R$ 4,15, isso significa que a taxa de cambio é R$ 4,15. No Brasil, o regime cambial
utilizado é o flutuante, ou seja, o preço da moeda americana se autorregula de acordo com a oferta e demanda do mercado. Por
exemplo, se exportamos muito, temos um excesso de dólar no mercado interno, o que faz seu preço cair (baixa do dólar e valorização
do real), porém, acaba gerando inflação e reduzindo o poder de compra da população. Já os importadores, que compram bens do
exterior, precisam de dólares, trocando a moeda nacional pela moeda estrangeira, com isso, a demanda por dólar no mercado interno
cresce, aumentando então a taxa de cambio (alta do dólar e desvalorização do real).
PIB (Produto Interno Bruto): É um dos principais indicadores econômicos que medem o crescimento de um país, quanto ele
produziu num determinado período. No Brasil, o PIB é divulgado pelo IBGE e seu cálculo é feito a partir da soma de todos os
bens e serviços produzidos (pelas famílias, pelo governo, investimentos, exportações), considerando os preços finais, que
chegam ao consumidor. (*As importações reduzem o valor do PIB, pois é parte da moeda saindo do país, porém quando os
produtos importados são vendidos, esses valores são acrescidos no cálculo do PIB). Através deste índice, países podem
comparar o crescimento de suas economias entre si, auxiliando os governos nas tomadas de decisão, identificando
fragilidades e quais setores precisam de mais atenção.
Balança Comercial: É a diferença entre as exportações (vendas para o exterior) e as importações (compras do exterior) de um
país num determinado período. Indicador tão importando quanto o PIB, a balança comercial pode fechar seu saldo de forma
positiva (superávit), quando as exportações são maiores do que as importações, ou de forma negativa (déficit) quando as
importações são maiores do que as exportações. Caso os valores das operações de exportação e importação se igualem,
dizemos que houve um equilíbrio comercial. O superávit comercial favorece na geração do PIB, diminui o desemprego e
aumenta a renda da população. Já com déficit comercial, acontece o oposto e o governo precisa cobrir essa diferença através
da utilização de fundos de reservas, ou empréstimospara que a balança de pagamento do país seja fechada corretamente.
2.1 IMPACTOS DA DESVALORIZAÇÃO DO REAL SOBRE OS NEGÓCIOS
A partir destas definições analisadas, podemos agora compreender como esses fatores se relacionam entre si e os impactos
da desvalorização do real nas empresas de Guilherme. Basicamente, a queda da taxa de câmbio (desvalorização do real),
provoca um aumento nas exportações, (vendas para o exterior) pois os produtos nacionais se tornam mais competitivos
(baratos) e uma redução nas importações (compras do exterior), pois os produtos estrangeiros se tornam mais caros.
Empresas que dependem integralmente de insumos importados ou as que lidam com commodities (insumos com preços
baseados no mercado mundial), adquirem suas mercadorias com preços mais elevados e repassam esse aumento para o
consumidor, comprovando então, como a alta do dólar é um dos fatores geradores da inflação.
Ao mesmo tempo, a alta do dólar provoca um efeito positivo na balança comercial (superávit). O aumento das exportações e
da produção nacional, resultam em uma maior quantidade de dinheiro entrando no país, o que favorece à redução do
desemprego e maior renda das famílias, refletindo no crescimento do PIB.
* Dito isso, sabemos a economia é cíclica e tende ao equilíbrio. Sendo assim, o aumentos das exportações provoca um
aumento da disponibilidade do dólar no mercado. Porém como a cotação está alta, pouca gente quer. Temos então um
cenário de pouca demanda e muita oferta (lei da oferta e da procura), o que com o tempo, causa um redução na cotação da
moeda americana (deflação), reconduzindo as taxas de câmbio à sua estabilização.
2.2 IMPACTOS DA DESVALORIZAÇÃO DO REAL SOBRE OS NEGÓCIOS
2.3 IMPACTOS DA DESVALORIZAÇÃO DO REAL SOBRE OS NEGÓCIOS
“ O produto nacional fica mais barato no exterior, ganha competitividade de preço. Com 
o dólar mais forte vende-se mais pra fora, tem mais entrada de capital aqui no Brasil, 
geram-se mais empregos ...” Ao mesmo tempo “... O dólar sobre, a empresa se vê mais 
endividada, e tem que cortar gastos, muitas vezes mandando gente embora.” 
Ele também explicou um fenômeno que acontece conhecido como “repasse cambial”
“... Você começa a trocas esse produto (o importado) por substitutos. Aí você aumenta a 
demanda por esse substituto, e esse substituto também fica mais caro ...”
Felipe Arrais, editor da Empiricus (empresa brasileira especializada em conteúdos financeiros e de investimentos)
Conclusão
A DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL IRÁ INCENTIVAR AS 
EXPORTAÇÕES DA EMPRESA SABORES (VENDA 
DOS ALIMENTOS PARA O MERCADO EUROPEU) 
PORQUE ESTÁ MAIS BARATO VENDER PARA O 
EXTERIOR, E IRÁ PREJUDICAR AS IMPORTAÇÕES 
DA EMPRESA PERGAMUS (COMPRA DE SEDA 
DOS PAÍSES ORIENTAIS) PORQUE ESTÁ MAIS 
CARO COMPRAR DO EXTERIOR.
EXPORTAÇÃO
IMPORTAÇÃO
2.4 IMPACTOS DA DESVALORIZAÇÃO DO REAL SOBRE OS NEGÓCIOS
US$ 1,00 R$ 5,38=
Dólar Real
Desvalorização do Real (Taxa de Câmbio)
3. ESTRATÉGIAS QUE GUILHERME DEVERÁ ADOTAR NAS EMPRESAS
EMPRESA SABORES – Exportadora de alimentos à base de trigo
EXPANDIR EXPORTAÇÕES
• Investir na comercialização dos seus produtos para o mercado externo 
(exportação)
• Desenvolver novos produtos que agradem ao gosto dos consumidores 
estrangeiros (fazer pesquisa de mercado)
• Criar versões do site em diversas línguas para crescer além do mercado europeu 
(quais países tem acordos internacionais com o Brasil?)
• Contratar serviços especializados em serviços e legislações aduaneiras para 
garantir segurança e qualidade nos serviços de exportação.
3.1 ESTRATÉGIAS QUE GUILHERME DEVERÁ ADOTAR NAS EMPRESAS
EMPRESA PERGAMUS – Importadora de tecido de seda oriental
RECUAR IMPORTAÇÕES
• Reduzir / Suspender as importações de seda da Ásia oriental
• Comprar seda nacional (no Brasil, temos uma indústria de seda com duas 
filiais em São Paulo (SP) e Londrina (PR), chamada Fiação de Seda Bratac
• Desenvolver coleções à preços acessíveis para a população para evitar quedas 
bruscas nas vendas 
• Optar por tecidos substitutos como o cetim ou poliéster para a confecção das 
peças (são leves, não amassam e secam rápido como a seda) 
• Aumentar a divulgação de seus produtos para o mercado interno, por exemplo, 
oferecer promoções para clientes antigos
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVARENGA, Darlan. Real é a 4ª moeda que mais perdeu valor frente ao dólar em novembro. Disponível em:<http://g1.glo 
bo.com/economia/noticia/2019/11/26/real-e-a-4a-moeda-que-mais-perdeu-valor-frente-ao-dolar-em-novembro.ghtml>. 
Acesso em 25 ago. 2021
BUENO, Sinara. O que é a balança comercial? Disponível em: < https://www.fazcomex.com.br/blog/balanca-comercial/>. 
Acesso em 26 ago. 2021
BUSCH, Alexander. Brasileiros vão ter que se acostumar ao real mais fraco. Disponível em: <https://www.dw.com/pt-
br/brasileiros-vão-ter-que-se-acostumar-ao-real-mais-fraco/a-51555250>. Acesso em 28 ago. 2021
CHIARA, Márcia de. Importadores reduzem compras em 30% com disparada do dólar. Disponível em: <http://economia.uol 
.com.br/noticias/estadao-conteudo/2018/09/16/importadores-reduzem-compras-em-30-com-disparada-do-dolar.htm>. 
Acesso em 25 ago. 2021
ECONOMIA INTERNACIONAL E COMÉRCIO EXTERIOR, Unidades 3 e 4. Material Disponível na Plataforma da UVA
MAXITRANS. Como aumentar a receita da sua empresa com exportações. Disponível em: < http://www.maxitrans.com.br/ 
blog/como-exportar-produtos-aumentar-receita/>. Acesso em 05 set. 2021
NUBANK. O que é taxa de câmbio e como ela é calculada. Disponível em: < https://blog.nubank.com.br/taxa-de-cambio-o-
que-e/>. Acesso em: 27 ago. 2021
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PINHEIRO, Linda Yang Gil Lima; BORBA, Rodrigo Rosa. Taxa de câmbio e inflação. Disponível em: <http://jus.com.br/artigos 
/51320/taxas-de-cambio-e-inflação>. Acesso em 25 ago. 2021
ROCHA, Ludmylla; SABINO, Marlla. Desaceleração da economia mundial: as consequências para o Brasil em 2019. 
Disponível em: < https://www.poder360.com.br/economia/desaceleracao-da-economia-mundial-as-consequencias-para-o-
brasil-em-2019/>. Acesso em 26 ago. 2021
RODRIGUES, Douglas. Inflação no Brasil é a que mais avança entre os países do G20. Disponível em: <http://www.poder 
360.com.br/economia/inflacao-no-brasil-e-a-que-mais-avanca-entre-os-paises-do-g20/>. Acesso em 29 ago. 2021
SANTOS, Airton Gustavo dos et al. Nota Técnica: O câmbio e suas influências na Economia. Disponível em: <http://www. 
dieese.org.br/notatecnica/2006/notatec24cambio.pdf>. Acesso em 01 set. 2021
SOUSA, Rafaela. O que é PIB? Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/geografia/o-que-e-pib.htm. Acesso 
em 04 set. 2021
_________ A alta do dólar: vantagens e desvantagens da variação cambial e como lidar com ela. Disponível em: <http:// 
www.terra.com.br/noticias/dino/a-alta-do-dolar-vantagens-e-desvantagens-da-variacao-cambial-e-como-lidar-com-ela,38d3-
a257a99a96535543b6f22a0bf48l4spkpnj.html>. Acesso em 6 set. 2021
ECONOMIA INTERNACIONAL E COMÉRCIO EXTERIOR
Antonia Souto Maior Cursino De Moura | 20193300436
Universidade Veiga de Almeida Rio de Janeiro – RJ, 10.08.2021
FIM

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