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1 FP102 – APRENDIZAGEM ESTRATÉGICA E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL TRABALHO CONV. ORDINÁRIA INDICAÇÕES GERAIS Este trabalho consiste em analisar a experiência docente de três professores seguindo as indicações que se apresentam abaixo. Além disso, o trabalho deve ser obrigatoriamente realizado em grupos de 4 ou 5 estudantes e deve atender os seguintes requisitos formais: Requisitos formais: • Extensão: entre 5 e 6 páginas (sem contar as instruções, os enunciados, a bibliografia e os anexos –se houver–). • Tipo de letra: Arial. • Tamanho: 11 pontos. • Espaçamento entre linhas: 1,5. • Alinhamento: Justificado. O trabalho deve ser realizado neste documento Word seguindo as normas de apresentação e edição quanto às citações e referências bibliográficas (ver o Guia de Estudo). A entrega deve ser feita seguindo-se os procedimentos descritos no documento de avaliação da disciplina e em hipótese alguma deve ser enviado ao e-mail do(a) professor(a). Por outro lado, lembramos que existem alguns critérios de avaliação cujo conhecimento por parte do estudante é considerado de suma importância. Para mais informações, consulte o documento de avaliação da disciplina. 2 TRABALHO Nomesesobrenomesdos alunos: Halinne Martins Oliveira – BRFPMME5317681 Naiana Alves de Oliveira - BRFPMME5348818 Vanete Dantas Botão de Carvalho – BRFPMME5403557 Wilkin Monteiro de Assis -BRFPMME5298059 Grupo:fp_mme_pt_2023-06 Data:17/09/2023 Analisem a experiência docente de três professores de uma escola de ensino médio descritas abaixo e refletem criticamente sobre cada uma das questões que se formulam abaixo: DESCRIÇÃO DOS CASOS PROFESSOR A Planejou com muito cuidado a aula, a partir de uma rede de conceitos que dispôs em uma transparência. Em uma aula prévia, fez algumas perguntas sobre o tema, identificando algumas noções relevantes como, por exemplo, anticiclone, depressão ou isóbara, que eram confusas, quando não erradas. Precisamente, na representação que fez, faltam estes conteúdos. Ao começar a sessão, explica cada uma das ramificações e quando chega a um "conceito vazio" para e inicia um diálogo com os alunos, tal como se pode ver seguidamente. Ao finalizar a unidade didática, e para avaliar seus alunos, apresenta uma rede de conceitos similar à trabalhada em aula e pede-lhes que a completem, tal como se apresenta a seguir. 3 (P) “...quando as pressões atmosféricas são altas, o tempo é mais estável; estas zonas recebem um nome concreto que, como podem ver no esquema, não temos; há alguém que saiba?” (A) “chamam-se depressões” (P) ...depressões...quando uma pessoa está deprimida é porque tem o ânimo baixo ou alto?” (A) “baixo” (P) “então, o conceito de depressão deveremos empregá-lo para definir zonas atmosféricas com pressões...?” (A) “baixas” (P) “Onde colocaria esse conceito em nosso esquema?” (A) “no círculo vazio da direita, junto à flecha que vem de <provoca um tempo instável>”. Avaliação: Completar o esquema seguinte com os conceitos e/ou relações que faltem. 4 PROFESSOR B Também tratou de identificar, na aula anterior, o que sabiam seus alunos. Para fazê-lo, levou para a aula uma vídeo-gravação da seção "O tempo” de um telejornal, tirando o som na edição do vídeo. Os alunos tinham que escrever em seus apontamentos os comentários que supunham que ia fazendo “O homem do tempo” com base nas imagens do mapa meteorológico que apareciam na tela. Na aula do dia seguinte, pediu a alguns estudantes que elaborassem um mapa de conceitos no quadro, a partir das noções surgidas no vídeo do dia anterior, explicando, em voz alta e passo a passo, as reflexões que realizaram na hora de selecionar cada conceito para relacioná-lo graficamente com o resto. Uma vez finalizado o mapa, convida todos a identificar os diferentes passos que seguiram estes estudantes para construir sua representação. Durante esta reflexão, os alunos explicam e discutem cada uma das fases e as operações que identificaram e, junto com o professor, elaboram a pauta para elaborar mapas conceituais que se descreve a seguir. Para avaliá-los, pede a eles que escutem as previsões do tempo, que façam um mapa de conceitos e que, a partir do mapa, tomem decisões sobre as condições de uma possível viagem à Extremadura. 5 Primeiro: “Devem agrupar-se diferentes conceitos conforme sejam muito gerais, específicos ou muito específicos…… Segundo: “Buscar, dentro do primeiro grupo, um conceito que inclua o resto (por ex. o clima) e situar abaixo outros conceitos gerais, conectados com flechas. Escrever sobre cada flecha a ideia que relaciona cada par de conceitos…” Terceiro: “Conectar o seguinte grupo de conceitos específicos com os conceitos anteriores, também mediante flechas e palavras-ligação…” 6 Cuarto: Relacionar novamente o último grupo de fatos muito específicos com o grupo de conceitos anterior, da forma habitual. Quinto: A seguir, vou dividi-los em grupos de três (misturar nos grupos alunos de alto e baixo rendimento) e quero que introduzam no mapa estes novos conceitos: TEMPERATURA, BORRASCAS e DIA ENSOLARADO. Não se esqueçam de escrever as palavras que ligam dois conceitos. Em seguida, deverão argumentar vossas decisões. 7 AVALIAÇÃO: Escute este vídeo com as previsões do homem do tempo para o próximo fim de semana em Extremadura e elabore um mapa de conceitos a partir de suas explicações. Depois, pensando que você quer viajar para esta cidade, decida: Que roupa você levará? O que colocará em sua mala? Que meio de locomoção utilizará preferivelmente? Que atividades você realizará pela manhã? E pela tarde? ¡ARGUMENTE SUAS RESPOSTAS! PROFESSOR C Em uma aula anterior, o professor pediu a seus alunos que trouxessem de casa todos os mapas, artigos e gráficos sobre o tempo atmosférico e a meteorologia que encontrassem em revistas e jornais. Na aula correspondente, divide os alunos em pequenos grupos de 4 ou 5, ao acaso, e pede que organizem toda a informação que trouxeram, recortando textos e gráficos e pendurando-os em um jornal mural, a partir de alguma classificação que seja clara para eles. O professor espera que os alunos agrupem o material em categorias como bom tempo, mau tempo, catástrofes atmosféricas, variáveis que afetam a mudança climática, etc., etc. Uma vez que cada grupo tenha feito seu mural, deve pendurá-lo nas paredes da sala. Em seguida, todos os grupos vão passando por cada mural, enquanto o professor os convida a que façam comentários e perguntas. O professor (P) também participa, como se mostra no esquema da atividade que se apresenta a seguir. Finalmente, convida cada grupo a avaliar seu próprio trabalho. 8 - (P) “Creem que no seu mural estão os principais conceitos relacionados com o clima atmosférico? Que relação existe entre clima e temperatura? Onde colocariam a noção de anticiclone?.... Alguém quer perguntar algo aos colegas?” Lembre-se de relacionar sua reflexão com o conteúdo da disciplina e mencionar autores e referências bibliográficas para fundamentar sua análise. PERGUNTAS 1. Se perguntássemos a cada um destes professores o que é mais importante que faça para que seus alunos aprendam, o que pensa que responderiam? (Reflexão relativa às estratégias e procedimentos de ensino e aprendizagem colocados em jogo em cada caso). 2. Se perguntássemos a cada um destes professores como pensam que devem potencializar a compreensão do conteúdo, o que vocês acreditam que nos diriam? (Reflexão relativa às diversas estratégias utilizadas em cada caso para favorecer a construção de conhecimentos através da realização de tarefas de aprendizagem com base na alfabetização). 3. Se perguntássemos a cada um destes professores que valor atribui à aprendizagem cooperativa, o que você acha que nos diriam?(Reflexão relativa às conveniências do trabalho cooperativo para a aprendizagem significativa). 4. Que recomendação daria a cada um destes professores para que melhorassem suas aulas? (Elaborar uma recomendação para cada professor, suficientemente clara, de modo a que possa realizá-la em seu contexto educativo). 9 Pergunta 1: Professor A – Com suporte na literatura disponível referente às estratégias e procedimentos de ensino e aprendizagem e na descrição de caso observa-se que o Professor A adotou a estratégia cognitiva, pois esta estratégia faz referência à integração com o conhecimento prévio. Ao estudar a descrição de caso, o Professor A considerou os conhecimentos prévios dos alunos para agregar ao planejamento, organizou as novas informações e apresentou conceitos contextualizando-os e estruturando esquemas para compreensão inicial do assunto. Além disso, elaborou alguns questionamentos no sentido de provocar a curiosidade, de aprender de forma reflexiva, crítica e criativa na perspectiva do desenvolvimento ativo das capacidades intelectuais e de habilidades a fim de proporcionar a construção do conhecimento. Indica a FUNIBER, (2023 p.16) que “ as estratégias cognitivas são úteis para tarefas que requerem o manejo de informação e que implicam em procedimentos para: a) aquisição da informação; b) a análise da informação e a realização de inferência; c) recuperaçã da informação (compreensão e organização conceitual);d) a comunicação da informação” Compreendemos assim, que as estratégias cognitivas circundam a articulação do conhecimento prévio, com as novas informações que proporcione a reconstrução de significado através do uso de conhecimentos partilhados entre professor, autor e aluno. Tornando-os mais ativos no processo de aprendizagem, especialmente na forma como a informação será acumulada. Professor B – Compreendemos na descrição de caso que o Professor B empregou as estratégias cognitivas e metacognitivas, pois consistem em procedimentos individuais de planejamento, monitoramento e regulação e também da identificação dos conhecimentos prévios. O Professor B integrou-os ao seu planejamento no sentido de estimular o protagonismo do aluno requerendo dele criação de conceitos do clima, elaboração de instrumentos mentais de articulação do conhecimento e argumentação para tomada de decisões, além de envolvê-los em um trabalho colaborativo. O Professor B adotou estratégias que envolveram distintos conhecimentos tais como: conceitual, estimulando a curiosidade de aprender de forma reflexiva, crítica e criativa na perspectiva do desenvolvimento ativo das capacidades intelectuais, de identificar, controlar e desenvolver seus processos cognitivos; de habilidades rumo a resolução de problemas futuros; procedimentais no sentido de auxiliar os alunos a 10 aprenderem e fazerem atividades individuais e coletivas e, atitudinais em consonância com a sua vivência com o mundo que o rodeia. Então, envolveu o aluno de forma mais ativa em sua aprendizagem, permitindo avanços via à compreensão em relação ao que aprende e, a forma como aprende tornando-o capaz intervirem sua realidade a qual podemos considerar como aprendizagem significativa. Professor C – Com base nos estudos relativos às estratégias e procedimentos de ensino e aprendizagem, na classificação apontada pelo material de apoio da disciplina, e na descrição de caso podemos inferir que o Professor C também utilizou várias estratégias: estratégias cognitivas, estratégias metacognitivas e estratégias socioafetivas. Certos aspectos pertinentes na descrição apontam nitidamente para um ensino centrado na consolidação da autonomia e autoestima do aluno. Com suporte no esclarecimento de que se espera do trabalho, despertou a aprendizagem cooperativa, a autonomia do grupo em pesquisar o conteúdo e desenvolver o trabalho, além de instigar o pensamento crítico através de perguntas e comentários sobre o trabalho, potencializando o conhecimento por meio dos argumentos defendidos pelos alunos, além da realização da autoavaliação na intenção de desenvolver a reflexão de sua prática. Esse conjunto de estratégias promoveu um processo de aprendizagem ativo, significativo e contextualizado. Pergunta 2: Professor A - Possivelmente este profesor nos diría que, levar em consideração o conhecimento prévio de cada aluno é primordial para que ocorra o processo de ensino-aprendizagem, desta forma seria possível potencializar a compreensão do conteúdo, com base no que os estudantes já sabem, pois foi desta forma que o professor A iniciou sua aula. Aprender a aprender incorpora a consciência, a gestão e o controle das próprias capacidades e conhecimentos de um sentimento de competência ou eficácia pessoal e inclui tanto o uso de estratégias de aprendizagem como a capacidade para cooperar, autoavaliar-se e autorregular a própria atuação durante a aprendizagem. (Carreteiro e Fuentes, 2011, p7) Contudo, percebe-se que apesar de o planejamento estar bem detalhado, não foi aplicado de tal forma a levar seus estudantes a explorar todas as suas 11 possibilidades, assim, não aconteceu a autonomia necessária na aula aplicada. Ressaltamos aqui a necessidade de elaborar uma proposta que facilite e que conduza os alunos a compreensão do conteúdo, de forma a torna-los mais ativos na busca da consolidação da sua aprendizagem. Podemos destacar ainda que o resultado de uma aprendizagem eficaz está atrelada a maneira como se ensina, e ensinar a aprender não é uma tarefa fácil. Professor B – Observa-se que o professor B também levou em consideração o conhecimento prévio dos estudantes, desta forma, exercendo seu papel de mediador, estimulando, instigando, disponibilizando uma gama de conteúdos diversificados e inserindo-os ao seu cotidiano. A partir dessa prática, fica evidente a valorização do protagonismo do estudante, por parte do docente. Cremos que a resposta seria exatamente sobre isso, levar em consideração o protagonismo do estudante, visto que o professor provoca a criação de conceitos relacionados à proposta e a seu cotidiano. A proposta mediadora permitiu grandes avanços em relação a compreensão, tornando assim uma aprendizagem significativa. O ensino não deve ser pontual, restrito a uma única situação ou contexto, precisa ser passível de aplicação, precisa ser capaz de ser útil e integrável a outras estruturas conceituais, outros saberes, outros momentos da vida do aprendiz e em outros contextos. (MEIER, 2008, p.132) Afirmamos que a maneira como a proposta foi aplicada, engendrando pautas para direcionar a aprendizagem do educando, levou o discente a uma condição reflexiva, crítica, conceitual, capaz de, em seu intelecto, identificar e desenvolver seu intelecto, bem como seu processo cognitivo. O docente deve prover situações de aprendizagens significativas aos alunos, e emalhetar o protagonismo em prática é uma construção coletiva que deve ser posta em prática em todos os momentos, visando a autonomia, formando e preparando-os para enfrentar os desafios do mundo, sendo eles dentro ou fora da vida escolar. O estudante precisa aprender a ter autonomia para tomar decisões e ser instigado a buscar novos conhecimentos.Professor C – 12 Esse professor, por sua vez, procurou potencializar a aprendizagem por meio da estratégia cooperativa, estimulando a interação entre os estudantes, a construção da interdependência positiva, a elaboração de atitudes pró-sociais, a corroboração para o desenvolvimento da construção da autoestima, instigando-os a acessarem seus conhecimentos prévios, de forma a serem capazes de associar aos novos conhecimentos. Podemos destacar que esse professor fez uso da filosofia reflexiva, de forma a tornar eficaz a aprendizagem, estimulando a autonomia para realizar a pesquisa e apontar possíveis soluções de problemas, pois o fundamento do trabalho em grupo é mobilizador, interacionista e fomentador de questionamentos que levam ao resultado. A qualidade de aprendizagem não depende tanto de um suposto coeficiente intelectual, nem do domínio de um bom conjunto de técnicas e métodos para estudar com proveito, mas sim da possibilidade de captar as exigências dos exercícios em uma determinada situação de aprendizagem e controlar, com os meios adequados, dita situação. (MONEREO, 1999, p. 12) “A prática reflexiva pode e deve ser ensinada de forma explícita e direta, e melhor ainda se se implementar como um diálogo entre os colegas, que indiscutivelmente enriquecerá a reflexão na ação [...]” (FUNIBER, 2023, p9) Pergunta 3: Professor A - Percebe-se que a metodologia do professor A centra-se na exposição de conteúdos e conceitos, divergindo da aprendizagem cooperativa que promove a interação e valorização do outro. O professor A, selecionou o conteúdo e planejou, entretanto, não maximizou a oportunidade de interação entre os alunos, distanciando-se das condições que define a aprendizagem cooperativa: interdependência positiva - o êxito de cada membro estar unido ao resto da equipe e vice e versa; interação-demanda uma considerável interação entre os membros do grupo; participação individual comprometida e responsável- a contribuição individual não é diluída, atitudes pró-sociais – é imprescindível a implementação de competências sociais (comunicação apropriada, resolução construtiva de conflitos, empatia, confirmação e valorização positiva do outro, escuta e aceitação de outros pontos de vista e finalmente a autorreflexão do 13 grupo – que ao finalizar as tarefas os membros do grupo reservam tempo para refletir conjuntamente sobre o processo do trabalho, se está atendendo suficientemente aos objetivos traçados (Johnson e Jonhson ,1999) Assim, o professor A, inspirado em sua prática centradora e despida de interação, diría que não há espaço para aprendizagem cooperativa em seu inflexível modo de antigamente. Professor B - Considerandoa abordagem feita por Johnson e Jonhson (1999), e a estratégia utilizada pelo professor B, concorda-se que o mesmo aplicou, por meio de sua didática, a construção conjunta do conhecimento, tendo em vista o asegurar de pontos positivos da aprendizagem cooperativa. E ao abordar sobre pontos positivos da aprendizagem cooperativa, destaca-se a valorização do outro. Tendo como embasamento iniciala bagagem cultural de seus estudantes, buscou observar o que esses sabiam sobre a temática em estudo. Por meio dessa estratégia diagnosticou o nível de conhecimento dos mesmos, fazendo uso da teoría ZDB (Zona de Desenvolvimento Proximal) de Vygotsky, em que aprendizagem e desenvolvimento são refletidos. Percebeu-se que pela metodologia aplicada, o professor B, promoveu interação entre : professor x aluno, aluno x professor, aluno x aluno e aluno x conhecimento, despertando o imaginário, levando-os a externar, pontuar e esquematizar suas percepções e novas descobertas. Professor B, sendo acertivo na valorização da aprendizagem cooperativa, por certo concorda com a aplicabilidade e promoção da mesma, tendo em vista seus positivos resultados. , Professor C - Analisando a estrutura das atividades propostas pelo professor C, percebeu-se nos direcionamentos dados a aplicabilidade da participação individual, comprometida e responsável, sendo esta uma das estrategias da aprendizagem cooperativa, de forma que quando em uso a citada estratégia promove distribuição de papéis e tarefas dentro do grupo de estudo, potencializando, competências sociais na qual existe uma manifestação da comunicacão apropriada, resolução construtiva de conflitos, empatia, a confirmação e valorização positiva do outro e ainda, a escuta e aceitação de outros pontos de vistas . Concorda-se que o professor C, promoveu a construção de grupos de estudos e provocou a construção do novo por meio dos mesmos. Ele ainda, influenciou quanto a valorização e utilização de conhecimentos e materiais já existentes. Foram fornecidas diretrizes conforme a temática em planejamento, e no sentido de todos 14 socializarem conhecimentos e experiências adquiridas, promoveu a socialização via mostra de esquemas das principais ideias. Pergunta 4: Professor A - Introduzir atividades mais interativas, como discussões em grupo e projetos colaborativos, para engajar os alunos ativamente na aprendizagem e promover uma compreensão mais profunda dos conceitos. Professor B - Promover a autonomia dos alunos na pesquisa e na análise das informações e continue a enfatizar a colaboração em projetos de grupo para aprofundar a aprendizagem. Professor C - Reforçar a colaboração entre grupos de alunos e promova a discussão aberta e a análise crítica dos murais para uma aprendizagem mais significativa. Em resumo, todos os professores podem se beneficiar da incorporação de abordagens mais interativas, da promoção da pesquisa independente dos alunos e do estímulo à colaboração entre eles. Isso contribuirá significativamente para uma aprendizagem mais profunda e significativa. 15 REFERÊNCIAS BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura. São Paulo: Ática. 2006. FUNIBER (2023). Aprendizagem Reflexiva e Estratégica MEIER, Marcos. Mediação da aprendizagem. Curitiba: Grafiven, 2008. PELIZZARI,A;KRIEGL,M.L.;BARON,M.P.;FINCK,N.T.L.;DOROCINSKI,S.I. Teoria da Aprendizagem Significativa segundo Ausubel. Rev.PEC, Curitiba, v.2,n.1, p.37-42, jul.2001/jul.2002. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000012381.pdf. Acesso em 09 set. 2023. MONEREO, Carles. La enseñanza estratégica: enseñar para la autonomía. In: MONEREO, Carles. Ser estratégico y autónomo aprendiendo. Barcelona: Graó, 1999.
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