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Projeto de Pesquisa Desenvolvimento da criança com autismo das dificuldades de interação e inclusão

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PROJETO DE PESQUISA 
 
PÓS-GRADUANDO: HYDELMIRO ROBERTO DA SILVA E SILVA 
 
CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA 
 
TEMA: Desenvolvimento da criança com autismo: das dificuldades de interação e inclusão 
 
JUSTIFICATIVA 
 
Visto que, em nossa sociedade, diversas crianças autistas são excluídas dos processos 
sociais, que deveriam acolhe-las, mas à excluem, principalmente, por falta de conhecimento 
de suas dificuldades de interação, afetividades, comunicação, ou seja, de uma condição 
específica das pessoas com espectro autista. 
Por esses e outros motivos, pretende-se compreender as atividades psicopedagógicas 
realizadas em um ambiente clínico institucional, pretendendo adquirir conhecimentos a 
respeito das pessoas com espectro autista, como ocorrer o diagnóstico, a intervenção, e as 
ações de desenvolvimento das dificuldades dessas crianças. 
Nesse sentido, apreender sobre o “desenvolvimento da criança com autismo: das 
dificuldades de interação e inclusão”, levando em consideração a hipótese de que o processo 
de interação da criança autista, é uma das principais dificuldades individuais que 
comprometem a qualidade de vida e o desenvolvimento intrapessoal. 
O profissional da educação, entre eles o Pedagogo, necessita conhecer de forma mais 
específica e aprofundada, os conceitos e as características do Espectro Autismo, para poder 
intervir com segurança e qualidade no processo de ensino-aprendizagem, e para a própria 
formação pessoal e profissional. 
 
 
OBJETIVO GERAL 
 
Compreender o atendimento clínico institucionalizado do Centro Médico Nossa 
Senhora da Conceição, no que diz respeito a superação das dificuldades das crianças com 
espectro autista. 
 
 
 
 
 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
• Identificar no laudo médico e no quadro clínico as principais dificuldades da criança 
autista; 
• Conhecer os instrumentos utilizados nas ações e atividades realizadas no 
desenvolvimento das crianças com espectro autista; 
• Verificar junto a profissionais e familiares como é o cotidiano da criança. 
 
 
ESPAÇO A SER REALIZADO O ESTÁGIO 
 
A Pesquisa será realizada na Associação Obras Sociais Diocese de Abaetetuba-PA – 
Centro Médico Nossa Senhora da Conceição, localizada na Rua Siqueira Mendes, bairro 
Centro de Abaetetuba-PA. A Clínica Médica, tendo como objetivo, o atendimento as pessoas 
de baixa renda, principalmente, provenientes das Ilhas e Zona Rural, ou seja, pessoas em 
situação de vulnerabilidade social. 
A Instituição é mantida por ONG’s, pela Diocese de Abaetetuba, além de receber 
recursos financeiros de diversos parceiros como a Prefeitura Municipal, que por meio de 
Decreto Municipal dirige uma porcentagem de recursos financeiros, além de alguns 
funcionários que exercem atividades no Centro Médico. 
Atualmente, presta atendimento a várias especialidades como: Odontológica, Clínica 
Geral, Obstétrica, Ginecológica, Geriátrica, Pediatria, Psicologia, Serviços Sociais e 
Atendimento a algumas deficiências. Além de pequenos atendimentos cirúrgicos de baixa 
complexidade. 
 
 
SUJEITOS ENVOLVIDOS 
 
Profissionais que prestam atendimento as crianças com espectro autista e se possível 
as pessoas com autismo. A profissional, Psicóloga e Psicopedagoga reside na Capital de 
Belém no Estado do Pará, mas se dirige ao Município de Abaetetuba-PA para realizar 
atendimento a pacientes que necessitam de suas especialidades Clínico/Médicas. Já a Criança, 
 
 
 
 
 
 
reside no Município de Abaetetuba-PA, no Bairro da Angélica, bairro, com alto índice de 
vulnerabilidade social. 
 
 
INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS 
 
Após leitura e análise bibliográfica dos autores que irão contribuir para a construção 
de nosso trabalho nos fundamentaremos nos delineamentos de um Estudo de Caso, devido o 
sujeito da investigação ser uma criança diagnosticada com o Espectro Autista. O Estudo de 
Caso se faz relevante para essa pesquisa, pois de acordo com GIL (1988), “O estudo de caso é 
caracterizado pelo estudo profundo e exaustivo de um ou de poucos objetos, de maneira a 
permitir o seu conhecimento amplo e detalhado, tarefa praticamente impossível mediante os 
outros tipos de delineamentos considerados” (p. 57-58). 
De acordo com Yin (2005, p. 32 apud GIL, 1988, p. 58), 
 
o Estudo de caso é um estudo empírico que investiga um fenômeno atual dentro do 
seu contexto de realidade, quando as fronteiras entre o fenômeno e o contexto não 
são claramente definidas e no qual são utilizadas várias fontes de evidência (GIL, 
1988, p. 58). 
 
Com isso, o estudo de caso propõe um ambiente diferenciado e rico, que valoriza o 
objeto pesquisado 
 
a) explorar situações da vida real cujos limites não estão claramente definidos; 
b) descrever a situação do contexto em que está sendo feita determinada 
investigação; e 
c) explicar as variáveis causais de determinado fenômeno em situações muito 
complexas que não possibilitam a utilização de levantamentos e experimentos. (GIL, 
1988, p. 58). 
 
Também se necessário, utilizaremos um questionário semiestruturado para tentarmos 
complementar as observações do ambiente de pesquisa. Pois, a realização de questionários 
como objeto de entrevista nesse momento de pandemia, se faz de suma importância para a 
integridade da saúde das pessoas. 
O questionário será entregue aos atores principais da pesquisa (profissionais do Centro 
Médico) que atuam no atendimento de pessoas com o espectro autista, permitindo dessa 
 
 
 
 
 
 
forma respostas livres e próprias de acordo com o seu próprio conhecimento e opinião sobre o 
assunto instigado. Oliveira (1999) afirma que o questionário é um instrumento que serve de 
apoio ao pesquisador para a coleta de dados. 
 
 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
A inclusão é um projeto social de valorização da vida humana. Mas, como incluir algo 
ou alguém sem conhecimento? O processo de inclusão deve ocorrer desde os primeiros anos 
de vida, mas como estamos falando de vida, pode-se dizer que desde a concepção no útero 
materno, ocorre a inclusão, pelo ato chamado amor. 
E é pelo processo de aquisição do conhecimento que nos adaptamos e adaptamos o 
mundo as nossas necessidades. A criança com espectro autista, precisa de uma construção 
especifica de desenvolvimento para se adaptar a sua realidade ou a realidade que lhe é 
ofertada pela sociedade. Mas, a sociedade necessitar conhecer os conceitos e as características 
que constituem o sujeito autista. E não são poucas, pois o Autismo se apresenta de várias 
formas, depende muito de indivíduo para indivíduo. 
O Transtorno do Espectro Autista – TEA, de acordo com Gomez e Teran (2014), é um 
conjunto de transtornos do comportamento que, dependendo do indivíduo, causa 
comprometimento diferenciados, que vão desde problemas, sociais, interpessoais, motor, 
psicológicos, neurológicos, que dificultam a interação, a cognição e a linguagem. O TEA, 
pode se apresentar de forma leve ou grave, dependendo de cada característica autista. 
De acordo com os estudos de Kanner (1943, apud CAMARGOS JR., WALTER, 
2005), que ao diferenciar o autismo de doenças psicoses graves. A partir Manual Diagnóstico 
e Estatístico de Transtornos Mentais, o DSM-5, acrescentou que o Autismo, está dentro da 
classificação de Transtornos Globais de Desenvolvimento-TGD, passando, atualmente, a ser 
concebido como Transtornos do Espectro Autista-TEA e eles se apresentam de várias formas, 
que podem ser descritas como veremos abaixo: 
O Autismo Clássico1, é caracterizado pela dificuldade de comunicação, interação 
social, pelos movimentos repetitivos e desconexos, como: balançar e bater as mãos, bater os 
pés e balançar as pernas. Apresentam linguagem atrasada, pausadamente, geralmente 
 
1 Tipos De Autismo | ATEAC – ateac.org.br/tipos-de-autismo/ 
http://ateac.org.br/tipos-de-autismo/
 
 
 
 
 
 
diagnosticado entre os três anos de idade ela apresenta atraso significativo no 
desenvolvimento da criança,principalmente relacionados à aprendizagem. E recorrente a falta 
de linguagem não-verbal, que limita o uso de gestos e comportamentos que dificultam a forma 
de se expressar e comunicar suas necessidades. 
O Autismo, também pode ser classificado como: Clássico de Alto Funcionamento e 
de Baixo Funcionamento2. No Transtorno do Espectro do Autismo de Alto 
Funcionamento, tem como característica dificuldades que envolvem as habilidades 
linguísticas, que compromete a comunicação, a interação e o desenvolvimento social, além do 
ato de compreender e realizar atividades lúdicas. Elas podem ou não apresentar 
comportamentos compulsivos ou autodestrutivos. Quando diagnosticado precocemente, pode 
ser trabalhada essas limitações para que a criança tenha uma vida com mais qualidade. Já o 
Transtorno do Espectro do Autismo de Baixo Funcionamento, é classificado como um caso 
mais grave, por apresentar sintomas que envolvem sérios problemas de comunicação, 
interação sociais quase zero, movimentos repetitivos estereotipados graves, essas pessoas 
apresentam sérios problemas de inclusão social e graves problemas de aprendizagem e 
desenvolvimento. 
Considerada como um tipo de Transtorno do Espectro do Autismo leve, mais brando, 
a Síndrome de Asperger3, tem como principais características específicas, a presença de 
altas habilidades verbais, de comunicação, mas apresentam dificuldades com a interação 
social, como a representação do jogo simbólico. É algumas vezes considerado como um 
autismo de alto funcionamento, por apresentar habilidades mentais e inteligência superior à 
média esperada, mas na fase adulta podem ou não apresentar alguns desvios funcionais na 
utilização da linguagem e apresentam quadros de ansiedade e depressão. Apresentam também, 
déficits no desenvolvimento motor fino e grossa, além de uma certa obsessão por objetos, em 
abordar repetitivamente um único assunto e passam horas falando sobre algo de interesses 
pessoais e que venham suprir seus desejos. 
Já o Transtorno do Espectro Autista conhecido como Transtorno Invasivo do 
Desenvolvimento, apresenta um diagnóstico um palco mais severo que a Síndrome de 
Asperger, mas também são diagnosticados como autistas de alto ou baixo funcionamento, mas 
nem todas as pessoas diagnosticadas com esse transtorno terão dificuldades com a linguagem, 
ou seja, elas apresentam características atípicas, que além do déficit da linguagem, de 
 
2 Tipos De Autismo | ATEAC – ateac.org.br/tipos-de-autismo/ 
3 IDEM... 
http://ateac.org.br/tipos-de-autismo/
 
 
 
 
 
 
comportamentos repetitivos e de interações sociais, elas podem ser diferentes de indivíduo 
para indivíduo, podendo ser leve ou severa, maior ou menor quantidade de movimentos 
repetitivos dependendo muito de paciente para paciente e da análise médica. 
A Síndrome de Rett4, foi retirada do DSM-5, como um Transtorno do Espectro 
Autista, devido ser causada por uma mutação genética. Mas essa doença passa por diferentes 
fases que vão desde a dificuldade de interação social, de comunicação verbal e não-verbal, 
além de outros distúrbios como das habilidades motoras e posturais, estes últimos diferentes 
do autismo clássico. 
Outro Transtorno do Espectro Autista é o Transtorno Desintegrativo da Infância5, é 
visto como o espectro menos comum, porém, o mais grave, acomete as crianças entre os dois 
aos quatros anos de idade. Pois, é nessa fase que eles começam a desenvolver a doença, com 
as características de severos problemas de interação social, déficits linguísticos, perda de 
habilidades intelectuais e cognitiva. Sérios problemas em atividades coletivas, não consegue 
se integrar socialmente. 
Como vista anteriormente, o Espectro Autista ou Transtornos do Espectro Autista-
TEA, apresenta diagnósticos diferenciados que variam de acordo com a ordem de menor a 
maior dificuldade de indivíduo para indivíduo, que estão relacionadas as áreas da 
comunicação (linguagem verbal e não-verbal), a interação social, comportamental, como os 
movimentos restritivos, estereotipados e repetitivos. Ou seja, o Autismo, também se apresenta 
em diversos níveis6, que vão de leve (nível 1) diagnosticado pela dificuldade de interação na 
relação social, respostas atípicas, dificuldade de planejamento, organização e sistematizar 
atividades do cotidiano; médio (nível 2) diagnosticadas com um quadro um pouco mais 
grave, provocando alterações significativas na interação social, movimentos repetitivos, na 
comunicação (verbal e não-verbal), dificuldade em aceitar mudanças e por último o nível 
grave (nível 3), severos déficits de atenção, comunicação (verbal e não-verbal), interações 
sociais, não conseguem iniciar uma relação social. 
Profissionais da Educação e da Saúde, devem estar atentos a estes sinais considerados 
de risco ou alerta, para que ocorra o mais rápido possível, uma intervenção visando 
diagnosticar qual o problema. Estes sinais são: 
 
 
4 Ibidem. 
5 Ibidem 
6 Tipos de Autismo: (psicologiaviva.com.br) - http://blog.psicologiaviva.com.br/tipos-de-autismos/ 
Tipos%20de%20Autismo:%20(psicologiaviva.com.br)
 
 
 
 
 
 
• Reduzida manutenção do contato visual; 
• Atraso na aquisição da linguagem; 
• Não responder ao ser chamado pelo nome, parecendo surdo; 
• Risos e movimentos pouco apropriados e repetitivos, constantemente ou 
quando entusiasmado; 
• Manipulação de dedos ou mãos de forma peculiar; Repetição constante, para si 
mesmo, de frases e conteúdos que ouvem de diálogos, desenhos animados, 
filmes, documentários, etc. Produção frequente de vocalizações sem uso 
funcional; 
• Isolamento social, interagindo menos do que o esperado para crianças da sua 
idade; 
• Preferência por interações com adultos, conversando por muito tempo sobre 
tópicos avançados para a sua faixa etária; 
• A intenção comunicativa e a interação ocorrem preferencialmente para suprir 
as suas necessidades e/ou explanar os tópicos de seu interesse; 
• Manipulação de objetos e brinquedos de maneira não habitual; 
• Presença de respostas anormais a barulhos e tato; 
• Prejuízo da crítica em relação a situações de perigo; 
• Capacidade de imaginação, fantasia e criatividade reduzidas; 
• Interesses específicos muito exagerados, que comprometem as interações 
sociais com colegas; 
• Rigidez no comportamento e rotinas. (GADIA; BORDINI; PORTOLESE, 
2013, p. 8-10) 
 
A sensibilidade de reconhecimento e diagnóstico desses sinais, pode colaborar para o 
início de um tratamento específico, de acordo com o tipo de Transtorno do Espectro Autista. 
Pois, sendo considerado como um transtorno do neurodesenvolvimento, necessita de ações 
específicas que minimizem os efeitos nocivos do autismo. Pois, sabe-se que não existe uma 
cura comprovada, mas os sintomas podem ser controlados se houver uma intervenção precisa, 
assim que os sinais sejam identificados. 
As características e os conceitos a respeito dos Transtornos do Espectro Autista ainda 
estão abertos para novos estudos e atualizações, pois ainda de tem muito a aprender com essa 
doença, principalmente, em propor ações e atividades que venham trazer qualidade de vida 
para esses indivíduos autistas. 
Como visto nos diálogos acima, o Transtorno do Espectro Autista, é uma condição 
muito complexa que acomete algumas pessoas, que tem com principal característica, diversas 
peculiaridades específicas que de acordo com o indivíduo, necessitam de um olhar mais 
acurado, e propostas especificas de tratamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CRONOGRAMA 
 
ATIVIDADES 
Out. 
2020 
Nov. 
2020 
Dez. 
2020 
Jan. 
2021 
Fev. 
2021 
Tema, introdução, objetivos: geral e específicos e 
construção da análise bibliográfica. 
Construção do roteiro virtual 
05 30 
Produto do Projeto de Pesquisa 15 01 
Construção do Relatório 05 
Finalizando do TCC 30 
Versão final da TCC aprovado pelo orientador 07 
Apresentação 07 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
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São Paulo: Cadernos de Pesquisa, 1991. 
 
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2006. 
 
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GÓMEZ, A. M. S., TERÁN, N. E. Transtornos de aprendizagem e autismo. Cultural, S.A, 
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Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e 
relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 
 
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MACHADO, Ana Maria Neto. Porto Alegre: Artmed, 1985 
 
 
 
 
 
 
 
OLIVEIRA, Silvio Luiz. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, 
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Revista Brasileira de Psiquiatria. São Paulo: ABP, 2006. Autismo e transtornos invasivos 
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RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa. 16ª. Ed. Petrópolis: Vozes, 1986. 
 
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WEISS, Lúcia Lemme. Uma visão diagnostica dos problemas de aprendizagem escolar. 
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