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Profa. Dra. Talita Silva
UNIDADE I
Didática e
Formação Docente
A disciplina é composta por três unidades:
Unidade I
1. Saberes docentes e suas relações socioculturais com o mundo contemporâneo
2. Os tipos de saberes dos professores
3. Pedagogia e a arte de ensinar na contemporaneidade
4. Formação de professores: dilemas e impasses de políticas públicas educacionais
O que vamos estudar na disciplina?
Unidade II
5. A organização didática da aula: práticas e procedimentos
6. Espaços inovadores em sala de aula: criatividade e ambientes digitais
Unidade III
7. Ensinar por competências e a integralidade do processo de ensino e aprendizagem
8. Práticas pedagógicas e BNCC
O que vamos estudar na disciplina?
Para começar a conversa...
Fonte: Adaptado de: Tardif (2011 apud Grützmann, 2019)
https://wp.ufpel.edu.br/thaisgrutzmann/files/2020/08/46972-Texto-do-artigo-125901-1-10-20191212.pdf 
formado por
é
Saberes Docentes
na prática docente
Saberes
disciplinares
Saberes
curriculares
Saberes da
formação
profissional
Saberes
experimentais
plural
Para começar a conversa...
Fonte: Adaptado de: Tardif (2011 apud Grützmann, 2019)
https://wp.ufpel.edu.br/thaisgrutzmann/files/2020/08/46972-Texto-do-artigo-125901-1-10-20191212.pdf 
assim evita o
assim evita o é
é
que tende a eliminar a
é
relacionado a
adquiridopartilhado por
legitimado por
como
seus objetivos são
evolução
reduz o saber acom
Figura: Saberes Docentes
Saberes Docentes Individual
Contextualizado
Social
contribuição dos atores
na construção do saber
história
de vida
experiência
profissional
relações
entre sujeitos
identidade formação
grupo de agentes
contexto de
socialização
profissional
Ministério da Educação
Secretaria Estadual
Coordenadoria regional
Direção da escola
sistemas
objetos sociais
relações complexas
mentalismo
como
ensinar
conteúdos
e conceitos
processos
mentais
sociologismo
Quais são os saberes necessários para ser um profissional da educação?
 O saber do professor emerge da relação tempo e atuação.
Saberes docentes e suas relações socioculturais com o mundo 
contemporâneo
“[...] o saber dos professores possui como fundamentos 
condicionantes o tempo e o próprio trabalho. O tempo que se 
alonga desde a experiência pessoal e escolar anterior à 
formação inicial (familiares ligados ao ensino, relação afetiva 
com crianças, experiências docentes bem-sucedidas, 
relações afetivas com certos professores, como alguns 
exemplos) até o percurso da carreira entendida como o 
resultado do diálogo entre o trabalho e o trabalhador, num 
processo de interação e transformação mútuas 
(reconhecimento de seu papel, de seus limites, aumento da 
confiança, domínio dos diversos aspectos do trabalho como 
liderança, gerenciamento)”. (CALIXTO, 2003, p. 7)
Fonte: https://br.depositphotos.com/stock-photos/pessoa-com-d%C3%BAvida.html
 No Brasil, a discussão sobre os saberes docentes é instaurada na década de 1990, a partir 
da publicação datada de 1991, na Revista Teoria & Educação, n. 4, do artigo de Tardif, 
Lessard e Lahaye intitulado Os professores face ao saber: esboço de uma problemática do 
saber docente. 
 Depois, os de Gauthier (1998); Tardif e Raymond (2000); Borges (2001); Tardif e Gauthier 
(2001), entre outros, passaram a contribuir com essa discussão.
Saberes docentes e suas relações socioculturais com o mundo 
contemporâneo
Fonte: 
https://escolasdisruptivas.com
.br/escolas-do-seculo-
xxi/formacao-de-professores-
preparo-ensino-do-seculo-21/
Tardif (2014) propõe um quadro com modelo tipológico, com o propósito de identificar e 
classificar os saberes dos professores, que são plurais (TARDIF, 2014):
Saberes docentes e suas relações socioculturais com o mundo 
contemporâneo
Saberes dos professores Fontes sociaisde aquisição
Modos de integração
no trabalho docente
Saberes pessoais
dos professores.
A família, o ambiente
de vida, a educação no
sentido lato etc.
Pela história de vida e
pela socialização primária.
Saberes provenientes da
formação escolar anterior.
A escola primária e
secundária, os estudos
pós-secundários não
especializados etc.
Pela formação e
pela socialização
pré-profissionais.
Saberes provenientes da
formação profissional para
o magistério.
Os estabelecimentos de
formação de professores,
os estágios, os cursos de
reciclagem etc.
Pela formação e pela
socialização profissionais
nas instituições de
formação de professores.
Saberes provenientes dos
programas e livros didáticos
usados no trabalho.
A utilização das
“ferramentas” dos
professores: programas,
livros didáticos, cadernos
de exercícios, fichas etc.
Pela utilização das
“ferramentas” de
trabalho, sua adaptação
às tarefas.
Saberes provenientes de sua
própria experiência na profissão,
na sala de aula e na escola.
A prática do ofício na
escola e na sala de aula,
a experiência dos pares etc.
Pela prática do trabalho
e pela socialização
profissional.
A respeito dos saberes docentes, analise as afirmativas a seguir:
I. Os saberes provenientes da formação profissional são adquiridos na sua formação inicial 
profissional na graduação.
II. Há saberes adquiridos na prática do trabalho e nos anos de experiências.
III. Os saberes adquiridos das experiências e práticas de trabalho são superiores ao saberes 
da formação inicial.
IV. Podemos afirmar que os saberes pessoais como história de vida e socialização também 
compõem o rol dos saberes dos docentes.
V. Os saberes pessoais não devem ser considerados, uma vez que é uma
prática profissional.
As afirmativas corretas são:
a) I, II, III, IV e V.
b) I, II e IV.
c) I, III e IV.
d) I, II e V.
e) II, III e V.
Interatividade
A respeito dos saberes docentes, analise as afirmativas a seguir:
I. Os saberes provenientes da formação profissional são adquiridos na sua formação inicial 
profissional na graduação.
II. Há saberes adquiridos na prática do trabalho e nos anos de experiências.
III. Os saberes adquiridos das experiências e práticas de trabalho são superiores ao saberes 
da formação inicial.
IV. Podemos afirmar que os saberes pessoais como história de vida e socialização também 
compõem o rol dos saberes dos docentes.
V. Os saberes pessoais não devem ser considerados, uma vez que é uma
prática profissional.
As afirmativas corretas são:
a) I, II, III, IV e V.
b) I, II e IV.
c) I, III e IV.
d) I, II e V.
e) II, III e V.
Resposta
 Assim, podemos afirmar que os saberes profissionais do professor são fortemente 
personalizados, isto é, são “saberes apropriados, incorporados, subjetivados, saberes 
que são difíceis dissociar das pessoas, de sua experiência e situação de trabalho. Essa 
característica é um resultado do trabalho docente” (TARDIF, 2014, p. 265).
 Durante a formação de professores, há de se considerar os seres humanos com suas 
particularidades e experiências intrapessoais; mesmo pertencentes à sociedade, estes 
indivíduos possuem individualidades, certezas, que são validadas ou reconstruídas no cerne 
do trabalho, isto é, ao entrarem em contato com grupos de alunos que, por sua vez, trazem 
crenças, expectativas e ritmos de aprendizagem diversos (PINHEIRO, 2023).
Saberes docentes e suas relações socioculturais com o mundo 
contemporâneo
Saberes docentes e suas relações socioculturais com o mundo 
contemporâneo
Trabalho diário do professor
Próprias 
emoções
valores
crenças
ações
Reflexões e 
posicionamentos
Assim, podemos afirmar que a atribuição de saber 
ensinar não é algo natural e inata, mas construída e 
modelada ao longo da própria história de vida dos 
professores e do processo de socialização.
Os tipos de saberes dos professores
OS SABERES DOS 
PROFESSORES
ASPECTOS 
COGNITIVOS
ASPECTOS 
SOCIAIS
ASPECTOS 
HISTÓRICOS
O esquema a seguir apresenta os saberes inerentes à formação de professores, de acordo 
com os pressupostos de Tardif (2014):
Os tipos de saberes dos professores
Produzidos por teóricos
Relacionados à formação
em pares ou coletividade
Representados
por concepção
daprática pedagógica
Categorizados por campos
ou áreas de conhecimento
Sistematizados em
objetivos, conteúdos
e métodos
SABERES
PROFISSIONAIS
SABERES
PEDAGÓGICOS
SABERES
DISCIPLINARES
SABERES
EXPERIENCIAIS
SABERES
CURRICULARES
1
3
4
2
5
Além dos saberes sistematizados anteriormente citados por Tardif (2014), o autor complementa 
a questão, classificando-os em três categorias:
Primeira categoria – o sujeito e a representação
 As ciências cognitivas, representadas por Chomsky e Piaget, se interessam pelo estudo de 
processos cognitivos, entre eles: memória, aprendizagem, compreensão, linguagem 
e percepção.
 O saber representativo é construído a partir da interação entre 
símbolos e referenciais que, em contato com situações de 
aprendizagem, passam por um processo de acomodação e, 
posteriormente, equilibração.
Os tipos de saberes dos professores
Segunda categoria – o juízo, o discurso assertórico
 Para esta categoria, o saber é muito mais que o resultado de atividade intelectual, isto é, está 
além do julgamento pela representação da subjetividade ou pela intuição.
 Observe que esta categoria exclui as influências subjetivas e 
valoriza o positivismo associado ao saber, a partir de uma 
perspectiva empírica, ou seja, dos saberes práticos, 
populares e baseados nos hábitos cotidianos.
Os tipos de saberes dos professores
“As formas de juízo nem sempre estão associadas aos saberes, ou 
seja, ao que denomina conhecimento objetivo; uma vez que os juízos 
de referência – por exemplo, a vida pessoal e os valores inerentes à 
vida – não integram uma ordem positiva do saber” (POPPER, 1972).
Terceira categoria – o argumento, a discussão
 Esta categoria tem como premissa a argumentação como sinônimo de saber, uma vez que 
conhecer alguma coisa é ir além do simples juízo de valor de determinado fato ou ação, é ser 
capaz de argumentar sobre as razões e pontos de vista que tornam tal juízo válido
e verdadeiro.
 Estamos sinalizando para a importância de associar os 
diversos saberes docentes ao contexto global do mundo 
contemporâneo, porém com exigências de racionalidade e 
sistematização dos conhecimentos que se encadeiam durante 
as vivências e processos intelectuais dos indivíduos.
Os tipos de saberes dos professores
 Diante das reflexões sobre as categorias de saberes que circundam o ofício de professor, é 
possível afirmar que a prática docente não é somente um lugar de aplicação de saberes 
produzidos, mas de criações, transformações e mobilização de habilidades, 
competências e conhecimentos.
Os tipos de saberes dos professores
Fonte: 
https://novaescola.org.br/conteudo/7987/premissas-
para-a-gestao-de-uma-escola-reflexiva
A carreira dos professores
 O conceito de carreira apresenta várias definições, mas pode ser compreendido, de forma 
geral, como processo em que os professores aperfeiçoam seus conhecimentos e 
competências, por meio de vivências de práticas pedagógicas ou como pesquisadores da 
própria prática, e que buscam, por meio de questionamentos, soluções para seus problemas.
 As fases da carreira docente estão ligadas à formação e atuação docente, isto é, ao 
trabalho pré-serviço (na formação) e ao trabalho em serviço (atuação como docente).
Os tipos de saberes dos professores
Fonte: 
https://novaescola.org.br/conteudo/11885/o-que-
leva-alguem-a-escolher-a-carreira-de-professor
Huberman (2000), nas fases da carreira docente, estabelece cinco momentos do processo de 
evolução da profissão docente (HUBERMAN, 2000):
Os tipos de saberes dos professores
Classificação Tempo Principais características
Entrada na carreira 1 a 3 anos
 Entusiasmo
 Confronto com disciplina do aluno
 Descobertas
 Choque de realidades
Estabilização 4 a 6 anos
 Estabilização profissional
 Emancipação docente
 Interesse pela aprendizagem dos estudantes
Experimentação
ou Diversificação 7 a 25 anos
 Competência pedagógica
 Autonomia e prestígio
 Motivação
 Valorização da formação continuada
Serenidade e
Afastamento afetivo 25 a 35 anos
 Calmaria em relação ao trabalho
 Menos importância aos julgamentos alheios
 Estabilidade no fazer pedagógico
Preparação para
a aposentadoria 35 a 40 anos
 Libertação progressiva dos atributos docentes
 Desmotivação
 Reflexões sobre pressões sociais durante a carreira
 Tardif (2014), ao adotar o ponto de vista de seus estudos com a escola de Chicago, define o 
termo carreira como trajetória dos sujeitos através da realidade social e organizacional. Em 
consonância com Huberman (2000), cujas etapas foram descritas anteriormente, aponta 
outras três etapas para o percurso dos profissionais de educação.
Na primeira etapa, referente ao início da carreira, caracterizada pela socialização e formação 
os quais apresentam uma subdivisão em duas fases:
 1ª fase – exploração (de 1 a 3 anos): momento em que os professores escolhem, de 
maneira provisória, sua profissão; cuja trajetória é permeada por tentativas, erros e acertos. 
Neste período, existe uma busca pela aceitação no meio profissional e o reconhecimento de 
figuras, como alunos, colegas, coordenadores, comunidade escolar etc.
 2ª fase – estabilização e consolidação (de 3 a 7 anos): 
período em que o professor investe no desenvolvimento de 
sua carreira, além de esboçar maior confiança em si mesmo, 
uma vez que apresenta maior domínio de diversos aspectos 
do trabalho, principalmente os pedagógicos (gestão de sala de 
aula, metodologias de ensino, análise de materiais etc.).
Os tipos de saberes dos professores
 Na segunda etapa, neste período, os novatos inteiram-se de suas atribuições frente às 
práticas e demandas do ambiente escolar, compreendendo um certo desnível hierárquico,
ou seja, estão na parte mais baixa da hierarquia escolar e, portanto, devem adaptar-se às 
novas situações profissionais, assim como apropriações de conversas, vestimentas
e comportamentos.
 Já a terceira etapa refere-se à descoberta das necessidades reais dos alunos e professores 
que atuam nas várias configurações de escola.
Os tipos de saberes dos professores
Associe os saberes docentes da coluna A de acordo com as características definidas na 
coluna B:
Coluna A
1. Saberes profissionais
2. Saberes experienciais
3. Saberes pedagógicos
4. Saberes disciplinares
5. Saberes curriculares 
A sequência correta é:
a) 5, 4, 3, 2, 1.
b) 5, 4, 2, 3, 1.
c) 4, 5, 2, 3, 1.
d) 4, 5, 1, 2, 3.
e) 4, 5, 1, 3, 2.
Interatividade
Coluna B
( ) Categorizados por campos ou as áreas de conhecimento.
( ) Sistematizados em objetivos, conteúdos e métodos.
( ) Relacionados à formação em pares ou coletividade.
( ) Representados por concepção da prática pedagógica.
( ) Produzidos por teóricos.
Associe os saberes docentes da coluna A de acordo com as características definidas na 
coluna B:
Coluna A
1. Saberes profissionais
2. Saberes experienciais
3. Saberes pedagógicos
4. Saberes disciplinares
5. Saberes curriculares 
A sequência correta é:
a) 5, 4, 3, 2, 1.
b) 5, 4, 2, 3, 1.
c) 4, 5, 2, 3, 1.
d) 4, 5, 1, 2, 3.
e) 4, 5, 1, 3, 2.
Resposta
Coluna B
( 4 ) Categorizados por campos ou as áreas de conhecimento.
( 5 ) Sistematizados em objetivos, conteúdos e métodos.
( 2 ) Relacionados à formação em pares ou coletividade.
( 3 ) Representados por concepção da prática pedagógica.
( 1 ) Produzidos por teóricos.
 A formação de professores exige sujeitos que relacionam o conhecimento profissional 
com constantes pesquisas e percepções sobre a atuação docente.
 Nesta perspectiva, o trabalho docente exige conhecimentos específicos de sua 
profissão, representados por conteúdos, articulações curriculares e aspectos 
interpessoais no trato com o ofício de ensinar.
Pedagogia e a arte de ensinar na contemporaneidade
Fonte: http://vozes.com.br/sobre-a-arte-de-ensinar-por-solimar-silva/
Pedagogia e a arte de ensinar na contemporaneidade
Diante disso, podemos dizer que o curso que você 
está realizando é formado por um repertório de
conhecimentos pedagógicos, próprios da profissão,que proporciona não somente técnicas de base para
o trabalho, mas um conjunto de elementos 
teórico-práticos para exercer a profissão como uma 
arte, que ora fornece momentos de sensibilização e 
propostas de improvisação humana, ora 
fundamenta e organiza as várias estratégias 
didático-pedagógicas.
Fonte: https://www.partes.com.br/2018/06/09/projeto-
integrado-de-praticas-educativas-e-formacao-docente-
principios-e-as-propostas-de-uma-trajetoria-2/
Para isso, Tardif (2014) aponta para a necessidade de categorizar três concepções prevalentes 
durante a prática educativa. São elas:
1. A educação como arte.
2. A educação como arte guiada por valores.
3. A educação como interação.
Pedagogia e a arte de ensinar na contemporaneidade
1. A educação como arte (TARDIF, 2014):
Pedagogia e a arte de ensinar na contemporaneidade
Ação (Práxis) Ação (Téchne) Ciência (Epistéme)
Atividade típica Atividade imanenteao agente, ação moral.
Fabricação de uma
obra e produção de algo
(efeito, resultado etc.).
Contemplação e
conhecimento rigoroso.
Ator típico
O homem prudente,
o homem político,
o guerreiro, o gozador.
O artesão, o sofista,
o médico, o educador.
O sábio, o filósofo,
o cientista.
Natureza
das atividades
Orientada por fins
imanentes ou naturais
ao agente.
Orientada por resultados
exteriores ao agente.
Orientada por
um interesse
relativo ao puro
conhecimento.
Objeto típico
das atividades
O homem e a
existência humana.
As coisas, os homens e
os acontecimentos.
As realidades puramente
intelectuais.
Saber típico Antropologia, ética,política.
As técnicas e as artes;
o saber-fazer.
As ciências puras,
a filosofia.
Natureza
do saber
Erudito, mas não
rigoroso e necessário.
Saber que trata
do contingente
e do particular.
Rigoroso e necessário.
Objeto do saber Os fins e as normas. Os seres contingentese individuais.
Os seres necessários
(os números, o divino).
2. A educação como arte guiada por valores
Em seu texto O estatuto das paixões, Aristóteles define paixão (páthos) como o sentimento que 
move, impulsiona, determinada ação (práxis) (TARDIF, 2014):
Pedagogia e a arte de ensinar na contemporaneidade
Esfera de subjetividade Esfera de objetividade
Atividades típicas
As atividades morais-legais,
pessoais, passionais, as condutas
baseadas nos interesses dos atores.
As técnicas, as atividades
instrumentais e estratégicas,
a pesquisa científica.
Atores típicos
Todo ator que age baseando-se
em seu interesse ou em
regras subjetivas.
O tecnológico, o científico,
o calculador, o estrategista.
Natureza da atividade Guiada por fins, por normas. Guiada por objetivosaxiologicamente neutros.
Objeto típico da atividade A conformidade às normas, regrase interesses.
O domínio e o controle
dos fenômenos.
Saber típico O ético, o jurídico, o estético,o senso comum etc. As ciências e as técnicas.
Natureza do saber Subjetivo ou subjetivo-coletivo (social). Rigoroso e necessário.
Objeto do saber As regras, as normas,o interesse subjetivo.
Todos os fenômenos naturais
e o ser humano como
fenômeno natural.
3. A educação como interação
 Esta concepção refere-se à interação, concebida por muitas teorias, como interacionismo, 
etnometodologia, teoria da comunicação etc. No entanto, cabe destacar que, 
independentemente de arcabouços teóricos, todas elas admitem a prática educativa 
como lugar de interações culturais, discursivas, em que a dialogicidade está presente 
e contribui para a formação profissional e humana.
Pedagogia e a arte de ensinar na contemporaneidade
Nesta perspectiva, tanto o ato de ensinar quanto as interações advindas dos espaços 
escolares possuem finalidades, consideradas, segundo Tardif (2014), em três momentos:
Pedagogia e a arte de ensinar na contemporaneidade
1º MOMENTO 2º MOMENTO 3º MOMENTO
Os objetivos dos 
professores estão 
associados à tarefa 
coletiva e atemporal
das incertezas geradas 
pelo processo dialógico 
– convergências e 
divergências. 
O caráter complexo 
exige dos professores 
adaptação constante 
frente às diversas 
circunstâncias inerentes 
às situações de trabalho, 
especialmente nas 
interações com os 
estudantes, preparação 
de aulas e elaboração
de avaliações.
A heterogeneidade dos 
objetos e objetivos 
escolares provoca a 
necessidade da 
atualização constante do 
professor quanto à sua 
atuação.
A partir das categorias criadas por Tardif (2014), é possível elencar algumas palavras-chave 
que estão associadas ao trabalho docente humanizado e alicerçado na valorização da 
educação integral dos principais atores do processo ensino-aprendizagem. São elas:
Pedagogia e a arte de ensinar na contemporaneidade
trabalho 
colaborativo
autonomia de 
posicionamento
relações 
intersubjetivas 
e emocionais
trabalho em 
longo prazo
confronto de 
ideias
protagonismo no 
fazer e conviver
Conforme Tardif (2014, p. 2029), a ação educativa é definida por oito elementos:
Pedagogia e a arte de ensinar na contemporaneidade
AÇÃO EDUCATIVA
1. Possuir um saber específico, assim como vivencial.
2. Manter regularmente interação e diálogo.
3. Atuar individualmente e coletivamente.
4. Ter como foco os estudantes e seus interesses.
5. Estar disposto a participar do processo ensino-aprendizagem.
6. Saber ensinar.
7. Determinar conteúdo associado
às demandas históricas, sociais e culturais.
8. Propiciar tomada de decisões e vivências diversas.
A relação pedagogia e formação/atuação docente deve ser compreendida como um processo 
complexo que exige contemplar a multidimensionalidade humana, a intersubjetividade, a vida 
social e cultural dos sujeitos e, sobretudo, a articulação do conhecimento à heterogeneidade 
humana. Com base no excerto e nas discussões da unidade, podemos afirmar que:
a) Na educação contemporânea, as questões de multidimensionalidade precisam ser 
separadas para evitar conflitos.
b) Apesar do ser humano ser social, a educação e a formação docente não são subjetivas.
c) A formação docente deve ser compreendida como técnica advinda da graduação.
d) A heterogeneidade dos objetos e objetivos escolares provoca 
a necessidade da atualização constante do professor quanto 
à sua atuação. 
e) Uma vez adquirida a formação, não há necessidade
de atualização.
Interatividade
A relação pedagogia e formação/atuação docente deve ser compreendida como um processo 
complexo que exige contemplar a multidimensionalidade humana, a intersubjetividade, a vida 
social e cultural dos sujeitos e, sobretudo, a articulação do conhecimento à heterogeneidade 
humana. Com base no excerto e nas discussões da unidade, podemos afirmar que:
d) A heterogeneidade dos objetos e objetivos escolares provoca a necessidade da atualização 
constante do professor quanto à sua atuação.
 Justificativa: A educação humanizada tem a finalidade de garantir o acolhimento e o 
pertencimento do aluno aos grupos que integram o seu cotidiano, tanto na escola quanto em 
outros ambientes. Assim, o foco no espaço escolar não se restringe ao ensino do 
conteúdo pedagógico, mas ao desenvolvimento integral;
 A educação integral busca garantir o desenvolvimento 
humano em todas as suas dimensões: intelectual, física, 
afetiva, social e cultural. Para isso, pressupõe a construção 
permanente de um projeto educativo compartilhado por 
gestores, professores, estudantes, famílias e
comunidades locais.
Resposta
De acordo com a Resolução CNE/CP n. 2/2019 – que define as Diretrizes Curriculares 
Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base 
Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica 
(BNC-Formação) –, em seu artigo 5º, são apresentados os fundamentos para a formação 
inicial dos docentes:
I. a sólida formação básica, com conhecimento dos 
fundamentos científicos e sociais de suas competências
de trabalho;
II. a associação entre as teorias e as práticas pedagógicas; e
III. o aproveitamento da formação e das experiências 
anteriores, desenvolvidas em instituiçõesde ensino, em 
outras atividades docentes ou na área da Educação 
(BRASIL, 2019, p. 3).
Formação de professores: dilemas e impasses de políticas públicas 
educacionais
A BNCC, instituída pelas Resoluções CNE/CP n. 2/2017 e 4/2018, apresenta, para a formação 
inicial de profissionais da educação, dez competências gerais e específicas ao exercício
da função:
Formação de professores: dilemas e impasses de políticas públicas 
educacionais
Formação: competências gerais docentes
1. Compreender e utilizar os conhecimentos historicamente construídos para 
poder ensinar a realidade com engajamento na aprendizagem do estudante 
e na sua própria aprendizagem, colaborando para a construção de uma 
sociedade livre, justa, democrática e inclusiva.
2. Pesquisar, investigar, refletir, realizar a análise crítica, usar a criatividade e 
buscar soluções tecnológicas para selecionar, organizar e planejar práticas 
pedagógicas desafiadoras, coerentes e significativas.
3. Valorizar e incentivar as diversas manifestações artísticas e culturais, tanto 
locais quanto mundiais, e a participação em práticas diversificadas da 
produção artístico-cultural para que o estudante possa ampliar seu
repertório cultural.
4. Utilizar diferentes linguagens – verbal, corporal, visual, sonora e digital –
para se expressar e fazer com que o estudante amplie seu modelo de 
expressão ao partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos
em diferentes contextos, produzindo sentidos que levem ao
entendimento mútuo.
Formação de professores: dilemas e impasses de políticas públicas 
educacionais
Formação: competências gerais docentes
5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e 
comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética, nas diversas 
práticas docentes, como recurso pedagógico e como ferramenta de 
formação, para comunicar, acessar e disseminar informações, produzir 
conhecimentos, resolver problemas e potencializar as aprendizagens.
6. Valorizar a formação permanente para o exercício profissional, buscar 
atualização na sua área e afins, apropriar-se de novos conhecimentos e 
experiências que lhe possibilitem aperfeiçoamento profissional e eficácia e 
fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania, ao seu projeto de vida, 
com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
7. Desenvolver argumentos com base em fatos, dados e informações 
científicas para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e 
decisões comuns, que respeitem e promovam os direitos humanos, a 
consciência socioambiental, o consumo responsável em âmbito local, 
regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si 
mesmo, dos outros e do planeta.
Formação de professores: dilemas e impasses de políticas públicas 
educacionais
Formação: competências gerais docentes
8. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, 
compreendendo-se na diversidade humana, reconhecendo suas emoções 
e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas, 
desenvolver o autoconhecimento e o autocuidado nos estudantes.
9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, 
fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos 
humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e 
de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, 
sem preconceitos de qualquer natureza, para promover ambiente 
colaborativo nos locais de aprendizagem.
10.Agir e incentivar, pessoal e coletivamente, com autonomia, 
responsabilidade, flexibilidade, resiliência, a abertura a diferentes opiniões 
e concepções pedagógicas, tomando decisões com base em princípios 
éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários, para que o 
ambiente de aprendizagem possa refletir esses valores.
A BNCC, instituída pelas Resoluções CNE/CP n. 2/2017 e 4/2018, também estabelece 
Competências específicas da formação docente:
Formação de professores: dilemas e impasses de políticas públicas 
educacionais
1. Conhecimento profissional 2. Prática profissional 3. Engajamento profissional
1.1 Dominar os objetos de
conhecimento e saber
como ensiná-los.
2.1 Planejar as ações de
ensino que resultem em
efetivas aprendizagens.
3.1 Comprometer-se com
o próprio desenvolvimento
profissional.
1.2 Demonstrar conhecimento
sobre os estudantes e como
eles aprendem.
2.2 Criar e saber gerir
ambientes de
aprendizagem.
3.2 Comprometer-se com a
aprendizagem dos estudantes
e colocar em prática o
princípio de que todos são
capazes de aprender.
1.3 Reconhecer os contextos.
2.3 Avaliar o
desenvolvimento
do educando, a
aprendizagem e o ensino.
3.3 Participar do Projeto
Pedagógico da escola
e da construção dos
valores democráticos.
1.4 Conhecer a estrutura
e a governança dos
sistemas educacionais.
2.4 Conduzir as práticas
pedagógicas dos objetos,
conhecimento, competências
e habilidades.
3.4 Engajar-se,
profissionalmente, com as
famílias e com a comunidade.
Assim, para as licenciaturas, é necessário conhecer as competências esperadas dos 
estudantes da Educação Básica, ter o domínio de conhecimentos que constituem a formação 
profissional, utilizar práticas pedagógicas que contemplem os vários espaços e ritmos de 
aprendizagem e, por fim, possuir uma relação com a comunidade escolar e as famílias, a fim 
de autenticar as aprendizagens praticadas nas escolas.
Formação de professores: dilemas e impasses de políticas públicas 
educacionais
Tornar-se professor
Competências
gerais docentes
Prática
profissional
Conhecimento
profissional
Engajamento
profissional
Fonte: livro-texto.
Sobre os dilemas na formação de professores, gostaríamos de destacar três principais fatores 
que corroboram transformações e repercussões, conforme Tedesco e Fanfani (2004):
1. A extração social dos professores
 Questões como origem social e posição na estrutura de renda dos professores atuam, 
fortemente, na formação e aperfeiçoamento profissional, bem como nos aspectos culturais 
e na autopercepção desses profissionais.
2. A exclusão social e as condições de educabilidade na 
escola que se universaliza
 Observar que o contexto contemporâneo da cultura digital 
traz consigo redução de postos de trabalhos, o que não 
gera somente desemprego de grande parcela da população, 
mas conduz à ampliação de exclusão social na população.
Formação de professores: dilemas e impasses de políticas públicas 
educacionais
3. Mudanças na clientela escolar e novos padrões nas relações professor-aluno
Entre os vários novos perfis e configurações na relação ensino-aprendizagem,
podemos observar:
 Diversidade: entendida, neste contexto, pelas diferenças étnicas, sociais e culturais 
permeiam a população brasileira que cursa a Educação Básica.
 Legitimação da autoridade pedagógica.
 Diferentes formas de apropriação da cultura no ambiente escolar.
Formação de professores: dilemas e impasses de políticas públicas 
educacionais
 Segundo Silva e Cruz (2018), em um primeiro momento, a Residência Pedagógica tinha 
como propósito o aperfeiçoamento de professores em serviço; no entanto, esta ideia não foi 
aprovada, passando por várias reformulações até a chegada da Portaria n. 259, de 17 
dezembro de 2019, que dispõe sobre o regulamento do Programa de Residência Pedagógica 
e do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), a qual foi revogada 
pela Portaria n. 82, de 26 de abril de 2022.
Entre os objetivos específicos do Programa de Residência Pedagógica estão:
I. fortalecer e aprofundar a formação teórico-prática de estudantes de cursos de licenciatura;
II. contribuir para a construção da identidade profissional docente dos licenciandos;
III. estabelecer corresponsabilidade entre IES, redes de ensino 
e escolas na formação inicial de professores;
IV. valorizar a experiência dos professores da educação básica 
na preparação dos licenciandos para a sua futura atuação 
profissional; e
V. induzir a pesquisacolaborativa e a produção acadêmica 
com base nas experiências vivenciadas em sala de aula 
(BRASIL, 2022, p. 1).
Formação de professores: dilemas e impasses de políticas públicas 
educacionais
Os objetivos da Residência Pedagógica podem ser sintetizados como:
Formação de professores: dilemas e impasses de políticas públicas 
educacionais
Formação teórico-prática
Identidade profissional
Valorização de experiências
de professores de educação básica
Vivências em sala de aula
e pesquisa colaborativa
Fonte: livro-texto.
Residência Pedagógica é um caminho que visa a valorizar a relação teoria e prática, assim, 
propomos compreender três esquemas dessa associação, a partir dos pressupostos de 
Candau e Lelis (1999), que classificam três momentos:
 Visão dicotômica: separa a teoria da prática, dando ênfase à autonomia total de uma em 
relação à outra. 
 Visão associativa: tem caráter aplicacionista, isto é, acredita que a prática consiste na 
aplicação da teoria e que somente terá êxito se seguir os parâmetros teóricos; ou mesmo 
a relação inversa, em que, na prática, há validação da teoria e seus pressupostos.
 Visão de unidade: compreendida como a visão dialética, 
ou seja, uma relação que expressa um movimento de 
interdependência. Neste caso, não há oposição, mas a teoria 
complementa a prática e vice-versa.
Formação de professores: dilemas e impasses de políticas públicas 
educacionais
Sobre o Programa de Residência Pedagógica (PRP) coloque V para a afirmativa verdadeira e 
F para a afirmativa falsa.
( ) Fortalecer a relação teoria e prática.
( ) Oferecer a parte prática apenas.
( ) Aproximar a realidade escolar.
( ) Aproximar o professor experiente do iniciante.
A sequência correta é:
a) V, V, V, V.
b) V, F, V, V.
c) V, V, F, V.
d) V, V, V, F.
e) F, V, V, V.
Interatividade
Sobre o Programa de Residência Pedagógica (PRP) coloque V para a afirmativa verdadeira e 
F para a afirmativa falsa.
( V ) Fortalecer a relação teoria e prática.
( F ) Oferecer a parte prática apenas.
( V ) Aproximar a realidade escolar.
( V ) Aproximar o professor experiente ao iniciante.
A sequência correta é:
a) V, V, V, V.
b) V, F, V, V.
c) V, V, F, V.
d) V, V, V, F.
e) F, V, V, V.
Resposta
 BRASIL. Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno (CNE/CP). Portaria n. 2.167, de 
19 de dezembro de 2019. Diretrizes curriculares nacionais para a formação inicial de 
professores para a Educação Básica e base nacional comum para a formação inicial de 
professores da Educação Básica (BNC-Formação). Brasília, 2019.
 BRASIL. Portaria n. 82, de 26 de abril de 2022. Dispõe sobre o regulamento do Programa 
Residência Pedagógica – PRP. Brasília, 2022. Disponível em: https://bit.ly/3Zaj6Wv. Acesso 
em: 27 fev. 2023.
 CANDAU, V. M.; LELIS, I. A. A relação teoria-prática na formação do educador. In: CANDAU, 
V. M. (org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1999, p. 56-72.
 HUBERMAN, M. O ciclo de vida profissional dos professores. 
In: NÓVOA, A. (org.). Vidas de professores. Porto: Porto 
Editora, 2000.
 PINHEIRO, A. V. R. Didática e formação docente. Livro-Texto. 
São Paulo: UNIP/Ed. Sol: 2023.
Referências
 SILVA, K. A.; CRUZ, S. P. A residência pedagógica na formação de professores: história, 
hegemonia e resistências. Momento: diálogos em educação, v. 27, n. 2, p. 227-247, 
maio/ago. 2018. Disponível em: https://bit.ly/3ZgeEW9. Acesso em: 27 fev. 2023.
 TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2014.
 TARDIF, M.; LESSARD, C.; GAUTHIER, C. Formação dos professores e contextos sociais. 
Porto: Rés, 2001.
 TEDESCO, J. C.; FANFANI, E. T. Nuevos maestros para nuevos estudiantes. In: 
PEARLMAN, M. et al. Maestros em América Latina: nuevas perspectivas sobre su formación 
y desempeño. Santiago de Chile: Preal, San Marino, 2004.
Referências
ATÉ A PRÓXIMA!
	Número do slide 1
	O que vamos estudar na disciplina?
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	Para começar a conversa...
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	Saberes docentes e suas relações socioculturais com o mundo contemporâneo
	Saberes docentes e suas relações socioculturais com o mundo contemporâneo
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	Interatividade
	Resposta
	Saberes docentes e suas relações socioculturais com o mundo contemporâneo
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	Os tipos de saberes dos professores
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	Os tipos de saberes dos professores
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	Os tipos de saberes dos professores
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	Interatividade
	Resposta
	Pedagogia e a arte de ensinar na contemporaneidade
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	Formação de professores: dilemas e impasses de políticas públicas educacionais
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	Formação de professores: dilemas e impasses de políticas públicas educacionais
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	Formação de professores: dilemas e impasses de políticas públicas educacionais
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	Referências
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