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Resumo de Prospecção Mineral PF - Vitória Azevedo

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~ Resumo de Prospecção Mineral PF ~
1. Reservas
– Inferidas: com pouca informação, ± 70%
– Indicadas:40-90%.
– Medidas: mais próximas da realidade. 10%.
1. Spikes são valores anômalos. 
1. Monazita mineral de Th (tório). Associado a pirita e ouro.
1. Boxworks molde de mineral primário.
1. SM = susceptibilidade magnética, de 0 – 999.108, é o quanto a medida é suscetível a corrente magnética. 
1. Prospecção Geofísica
– Propriedades físicas das rochas e depósitos minerais:
Propriedade física: Elasticidade, resistência elétrica, condutividade térmica, susceptibilidade magnética, radioatividade, densidade (gravimetria).
1. Principais métodos
1. Sísmica
2. Magnetometria
3. Gravimetria 
4. Eletrorresistividade
5. Polarização induzida
6. Eletromagnetometria 
7. Gamaespectrometria
Obtenção de dados
1. Aerogeofísica
1.1. Magnetometria
– Variações de magnitude e direção no campo magnético terrestre;
– Provocadas por teor de minerais com SM alta(magnetita, ilmenita, pirrotita)
– Magnetita: associada ao minério de cobre de Salobro (PA);
– Pirrotita: associada ao minério de níquel de Fortaleza de Minas.
– Até 3 km enxerga minérios com magnetita. 
– Temperatura de Curier 750°C
– Campo magnético total (CMT) valor medido localmente em faixas do campo magnético da Terra.
– Elementos com ferro/ferromagnético, minerais magnéticos e paramagnéticos.
1.2. Gravimetria
– Busca contraste de densidade.
1.3. Gamaespectrometria
– Depósitos de minerais nucleares (pechblenda, uraninita, torita...);
– Depósitos de minerais não radioativos associados a minerais e/ou elementos radioativos (depósito tipo Iron Oxide Copper-Gold - IOCG com U associado).
– Gamaespectrômetro: 238U, 40K e 232Th;
– Contador Geiger (partículas beta). 
– Cintilômetro: radiação gama, sem diferenciar os elementos
– Rocha granítica no solo.
– Alcance até 50 cm de U (verde), Th (vermelho) e K (amarelo).
1.4. Eletromagnetometria
– Utiliza dois equipamentos, identifica o campo elétrico e o campo magnético.
2. Geofísica terrestre
2.1. Very Low frequence (VLF)
– Utiliza campos magnéticos de baixa frequência;
– Conhecida como sondagem eletromagnética;
– Prospecção de minerais metálicos, água subterrânea e estruturas geológicas;
– Equipamento gera campo magnético horizontal (até 5 km de extensão);
– Resultado: pseudo seções de densidade de corrente.
– Usa fonte transmissora e receptora.
2.2. Eletrorresistividade
– Bons e maus condutores elétricos.
– Facilidade do material em conduzir a corrente elétrica.
– Aquisição: sondagem ou caminhamento elétrico.
– Sondagem: variação vertical da resistividade.
– Caminhamento: variação lateral, com profundidade constante.
– Seção da condutividade elétrica em sub superfície.
– Alcance de 15 m.
2.3. Polarização Induzida/IP/PI
– Baseia-se na detecção da interferência condutor- eletrólito (reações de oxidação e redução induzidas) quando injetada uma corrente no solo.
– Minérios sulfetados: ocorre oxidação induzida.
– Mesmo após desligar o equipamento, o corpo mineralizado mantém-se eletricamente polarizado.
Aplicação
– Sulfetos (exceção esfalerita-Zn e cinábrio-Hg) disseminados ou bolsões de sulfetos.
– Grafita e alguns carvões
– Óxidos metálicos (magnetita, pirolusita e hematita)
– Metais nativos (ouro, prata, platina, ferro)
– Arsenietos e metais de brilho metálico
2.4. Magnetotelúrico
– Contraste de resistividade através das variações temporais das componentes horizontais dos campos elétrico e magnético naturais.
– Fonte geradora de sinal: variações temporais do campo magnético da terra.
– Em diamante. 
– Frequências entre 0,00001 Hz até 100 kHz.
– Maior tempo de aquisição.
– Processamento complexo.
– Modelagens 2D e 3D.
Aplicações
– Petróleo.
– Localização de fontes geotermais.
– Exploração mineral.
– Mapeamento estrutural geológico.
– Bacias sedimentares.
2.5. Radar de Penetração no Solo (GPR)
– Semelhante ao sísmico, porém com ondas eletromagnéticas;
– Influência das características elétricas (permissividade elétrica e condutividade elétrica);
– Frequência x profundidade de investigação.
Aplicações
– Detecção de fraturamentos (rochas ornamentais);
– Interface cascalho/cobertura arenosa em aluviões;
– Procura de cavernas;
– Lençol freático.
1. Sensoriamento Remoto usa ondas eletromagnéticas.
1. Maior parte do espectro eletromagnético não é vista por olho humano.
1. Georreferenciamento tem retificação X e Y. Ortoretificação X, Y e Z.
1. Modelo digital de elevação (MDE) permite gerar curva de nível e drenagem.
1. SRTM baixar MDE gratuito.
1. Se procura granito para rocha ornamental.
1. Caso queira instalar plataforma de petróleo perto de rio, pode estar sujeita a inundação ou ciclos de cheia.
1. Radar ativo e passivo. Ativo emite onda eletromagnética. 
1. Imagem de radar nas cores preto (onda bate numa área lisa e volta, tendo ausência de sinal como área em que contém água, área é rugosa), branco (quando tem reflexão muito forte) e cinza (retro espalhamento, é intermediário, com nuances de acordo com a superfície, área é lisa).
1. Sobrestamento é a interrupção da contagem do prazo.
1. Zona de fronteira é 100 km de distância.
1. Garimpo é mineração ilegal.
– Lavra garimpeira simples, usa draga no RJ. Em Seropédica é comum areia e saibro.
1. Geologia e pesquisa mineral
– Estudos dos processos formadores de depósitos minerais;
– Processos magmáticos, hidrotermais, exalativos, vulcanogênicos, sedimentares, metamórficos e supergênicos;
– Trata da detecção e explotação dos recursos minerais e energéticos;
– Conhecimento às características dos depósitos minerais;
1. Geologia Econômica no Brasil
– Brasil tem uma relação importante entre о aproveitamento dos recursos minerais e o crescimento da economia nacional.
– Início final do século XVII – descoberta do ouro em Minas Gerais.
– A mineração é um dos setores básicos da economia brasileira: 9% do PIB (Trilhões de dólares, 2013) 
– 500 mil empregos diretos 
– Indireto X 10.
1. Classificação das Jazidas
Quanto ao tipo genético
– Magmática ou ígnea
– Vulcânica (ortoderivada)
– Vulcanossedimentar
– Sedimentar (ou estratiforme)
– Metamórfica
– Skarn, contato ou pirometassomática
– Enriquecimento físico/químico supergênico
– Detrítica, placer ou aluvionar
– Hidrotermal
– Infiltração aquosa
– Caustobiolítico (ação de organismos vivos favorecendo a ocorrência mineral)
Quanto ao teor
– Jazida rica
– Jazida pobre
Quanto ao aspecto econômico
– Com viabilidade assegurada
– Sub econômica
– Marginal (subsistência)
Quanto ao tamanho das reservas
– Jazidas pequenas
– Jazidas médias
– Jazidas grandes
– Jazidas gigantes (exemplo Carajás – Fe)
Quanto ao uso industrial (Código de Mineração)
– Classe I – Jazidas de substâncias minerais metalíferas;
– Classe II – Jazidas de substâncias minerais de emprego imediato na construção civil;
– Classe III – Jazidas de fertilizantes;
– Classe IV – Jazidas de combustíveis fósseis sólidos;
– Classe V – Jazidas de rochas betuminosas e pirobetuminosas;
– Classe VI – Jazidas de gemas e pedras ornamentais;
– Classe VII – Jazidas de minerais industriais, não incluídas nas classes precedentes;
– Classe VIII – Jazidas de águas minerais.
 
Quanto ao uso industrial (Código de Mineração)
A classificação não abrange:
– Águas subterrâneas
– Petróleo
– Gases naturais e outros hidrocarbonetos fluidos
– Substâncias minerais de uso na energia nuclear.
1. Aspectos Práticos da Legislação Minerária Brasileira (Pré-2017)
– "São bens da união os recursos minerais, inclusive os do subsolo";
– "É assegurada, nos termos da lei, aos estados, ao distrito federal e aos municípios, bem como a órgãos da administração direta da união, participação no resultado da exploração... e de outros recursos minerais no respectivo território, plataforma continental, mar territorial ou zona econômica exclusiva, ou compensação financeira por essa exploração";
– "É da competência exclusiva do congresso nacional autorizar, em terras indígenas, a pesquisa e lavra de riquezas minerais";
– "Compete ao conselho de defesa nacional...e opinar sobre seu efetivo uso, especialmentena faixa de fronteira e nas relacionadas com a preservação e a exploração dos recursos naturais de qualquer tipo";
– "O estado favorecerá a organização da atividade garimpeira em cooperativas levando em conta a proteção do meio ambiente e a promoção econômico-social dos garimpeiros";
– O código de mineração (Decreto-Lei N° 227 de 28/2/67) vem sofrendo desde aquela época várias alterações, culminando com o advento da LEI N° 9.314 de 14/11/96, que entrou em vigor a partir de 17/1/97.
– Basicamente, o CÓDIGO regula os direitos sobre os recursos minerais do país, os regimes de aproveitamento de tais recursos (concessão, autorização, licenciamento, permissão de lavra garimpeira e monopolização), e a fiscalização, pelo GOVERNO FEDERAL, da pesquisa, da e de outros aspectos da indústria mineral.
1. Concessão de Lavra
– Somente pode ser requerida ao DNPM por PESSOA JURÍDICA (EMPRESA DE MINERAÇÃO), cuja área deveria estar vinculada ao requerente por via da aprovação do seu RELATÓRIO DE PESQUISA referente ao ALVARÁ DE PESQUISA por ela detido, ou por aquisição de TERCEIROS do DIREITO DE REQUERER A LAVRA, ou, ainda, quando se trata de área colocada pelo DNPM em DISPONIBILIDADE PARA LAVRA.
Relatório de pesquisa: pessoa jurídica e física.
– Para a outorga da CONCESSÃO e publicação no DOU da PORTARIA do MME é necessário ainda o REQUERENTE apresentar:
– LICENÇA DE INSTALAÇÃO ("LI) do EMPREENDIMENTO emitida pelo competente órgão de controle ambiental (ESTADUAL/FEDERAL);
– E, após a publicação da PORTARIA do MME no DOU, o já TITULAR é obrigado a apresentar a LICENÇA DE OPERAÇÃO ("LO") OU LICENÇA DE FUNCIONAMENTO ("LE") expedida pelo mesmo órgão de controle ambiental; cujas LICENÇAS AMBIENTAIS são obtidas a partir da apresentação do "EIA/RIMA do EMPREENDIMENTO.
– A LAVRA é requerida mediante petição acompanhada do PLANO DE APROVEITAMENTO ECONÔMICO DAJAZIDA ("PAE"), assinado por TÉCNICO legalmente habilitado, com prova de pagamento da ART ao
– CREA de domicílio do profissional ou do local onde se situa a área, MEMORIAL DESCRITIVO do campo pretendido para a lavra, indicação das SERVIDÕES de que deverá gozar a futura MINA, MAPAS mostrando a localização e situação da área pleiteada e ATESTADO DE CAPACIDADE FINANCEIRA.
– Até 6 (SEIS) MESES da publicação no DOU da PORTARIA do MME, o TITULAR deverá dar início às atividades de lavra na área concedida baseado no "PAE" aprovado pelo DNPM.
– O TITULAR da lavra deve seguir todos os deveres do concessionário que constam do CÓDIGO DE MINERAÇÃO e seu REGULAMENTO, entre os quais, apresentar, até 15 de MARÇO de cada ano, o RELATÓRIO ANUAL DE LAVRA, não poluir o meio ambiente, lavrar a jazida de acordo com o "PAE" aprovado, não praticar lavra ambiciosa, não abandonar a mina, etc.
– A CONCESSÃO DE LAVRA perdurará enquanto o TITULAR cumprir todas as obrigações constantes do CÓDIGO DE MINERAÇÃO e seu REGULAMENTO; caso contrário, poderá ser alvo de sanções e penalidades que poderão culminar com a CADUCIDADE do TÍTULO.
– Ao longo da existência da CONCESSÃO DE LAVRA, o TITULAR é obrigado ao pagamento da COMPENSAÇÃO FINANCEIRA ao Estado e Município nos quais se localiza a área de lavra, e ao DNPM e IBAMA, cujo valor depende da SUBSTÂNCIA MINERAL lavrada;
– Caso não seja proprietário dos terrenos, deverá pagar ao(s) SUPERFICIÁRIO(S) a PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS DA LAVRA que é de 50% (CINQUENTA POR CENTO) da COMPENSAÇÃO FINANCEIRA (CFEM).
– Em havendo problema de mercado ou tecnológico, a lavra poderá sofrer INTERRUPÇÃO por um PRAZO de até 6 (SEIS) MESES, mediante comunicação ao DNPM. Caso o problema persista, a lavra poderá ser alvo de PEDIDO DE SUSPENSÃO DAS ATIVIDADES, POR PRAZO DETERMINADO, mediante apresentação ao DNPM de "RELATÓRIO DOS TRABALHOS EFETUADOS E DO ESTADO DA MINA, E SUAS POSSIBILIDADES FUTURAS".
– De igual forma, em caso de RENÚNCIA AO TÍTULO ou de EXAUSTÃO DAJAZIDA, O CONCESSIONÁRIO deverá apresentar ao DNPM um RELATÓRIO da SITUAÇÃO da MINA, devidamente acompanhado do competente licenciamento ambiental atestando o bom estado dos terrenos recuperados, após a mineração realizada nos mesmos.
Compensação Financeira (CFEM)
– Foi estabelecida pela Constituição de 1988, em seu Art. 20, § 19;
– Devida aos Estados, ao Distrito Federal, aos Municípios, e aos órgãos da administração da União, como contraprestação pela utilização econômica dos recursos minerais em seus respectivos territórios;
– Município produtor, é aquele no qual ocorre a extração da substância mineral, caso abranja mais de um município, deverá ser preenchida uma guia/CFEM para cada município, observada a proporcionalidade da produção efetivamente ocorrida em cada um deles.
– Calculada sobre o valor do faturamento líquido, obtido por ocasião venda do produto mineral.
– Alíquotas aplicadas sobre o faturamento líquido para obtenção do valor da CFEM, variam de acordo com a substância mineral.
1. Alíquota de 3% para: minério de alumínio, manganês, sal-gema e potássio.
2. Alíquota de 2% para: ferro, fertilizante, carvão e demais substâncias.
3. Alíquota de 0,2% para: pedras preciosas, pedras coradas lapidáveis, carbonatos e metais nobres.
4. Alíquota de 1% para: ouro
1. DNPM atual ANM 
Regime de Autorização e Concessão
– Plano de Pesquisa (técnico responsável: Geólogo ou Engenheiro de minas)
– Localização e vias de acesso;
– Descrever, sumariamente, a geologia da área de interesse à pesquisa;
– Descrever sumariamente os trabalhos que realizados na área para cubagem da jazida
– Elaborar cronograma;
– Elaborar orçamento.
Alvará de pesquisa
– Documento fornecido pelo DNPM que autoriza o início dos trabalhos de pesquisa;
– Normalmente com prazo de 2 anos, renovável por até 2 anos;
– A cada ano deverá ser paga uma taxa (caso contrário é gerada multa);
– Deverá ser comunicado o início dos trabalhos de pesquisa (caso contrário será aplicada uma multa);
– O DNPM não se preocupa com acordo com o proprietário do solo;
– Esse tempo deverá ser utilizado para pesquisa de toda a área, cubagem d jazida e verificação de mercado para o produto com um pequeno cálculo d sua viabilidade econômica;
– Findo esse período o interessado deverá apresentar ao DNPM o relatório final de pesquisa
– Além dos formulários próprios, o requerimento de autorização de pesquisa deverá ser apresentado ao DNPM no distrito onde está localizada a área, com o Plano de Pesquisa devidamente assinado por técnico legalmente habilitado para tal fim, cuja comprovação é feita através da apresentação ao DNPM do comprovante de pagamento da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) no CREA do domicílio do técnico ou do estado onde se situa a área requerida, e mapa da área objetivada.
– De posse do ALVARÁ, o TITULAR poderá ingressar na área autorizada para iniciar os trabalhos de pesquisa preconizados no PLANO DE PESQUISA, desde que tenha celebrado ACORDO com os SUPERFICIÁRIOS.
– Se, porventura, não houver ACORDO, ou ainda, caso haja, e se o mesmo não for apresentado ao DNPM, após a publicação do ALVARÁ, até a data de transcrição do TÍTULO no LIVRO PRÓPRIO, O DNPM deverá notificar o JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA onde se situa a área autorizada para pesquisa mineral.
Requerimento/Pedido de Lavra somente pode pessoa jurídica ou empresa.
– Após aprovado o RFP, o interessado tem 1 ano para requerer a lavra
– O Pedido deverá conter (técnico responsável: eng. de minas):
– CNPJ da empresa;
– Definição gráfica da área (idem do pedido de pesquisa);
– Servidões que deverá gozar a mina (se for o caso);
– Plano de Aproveitamento Econômico (PAE);
– Plano de Gerenciamento de Riscos (PGR);
– Plano de Fechamento de Mina (PFM);
– Plano de Controle Ambiental (PCA) e
– Prova de Disponibilidade de Fundos.
Relatório Final de Pesquisa (técnico responsável: geólogo ou engenheiro de minas)
– Documento apresentado pelo interessado ao final do prazo do Alvará de Pesquisa onde conste:
– Localização e Vias de Acesso; Descrição da Infraestrutura do local;
– Aspectos Fisiográficos (Clima, Vegetação, Geomorfologia, Uso e Ocupação dosolo); Geologia Regional;
Geologia Local;
– Descrição dos trabalhos realizados (mapeamento, sondagens, geofísica, geoquímica, trincheiras, poços, galerias, etc.);
– Cubagem da jazida;
– Viabilidade econômica (simplificada); Plantas: de situação da área, geológica, dos trabalhos realizados, da delimitação da jazida;
– Perfis: geológicos e da jazida;
1. Mineração estadual
Protocolo DRM
Documentos necessários:
– DARJ quitado;
– Formulário de Requerimento de Registro preenchido;
– CAM (Cadastro de Atividade Mineral) preenchido;
– Algum documento que prove que o interessado está legalizado no DNPM;
– CNPJ;
– Número da Licença Ambiental ou número do protocolo do pedido de licença Registro no DRM.
1. Mineração estadual
– Para a outorga da CONCESSÃO e publicação no DOU da PORTARIA do MME é necessário ainda o REQUERENTE apresentar:
– LICENÇA DE INSTALAÇÃO ("LI") do EMPREENDIMENTO emitida pelo competente órgão de controle ambiental (ESTADUAL/FEDERAL);
– E, após a publicação da PORTARIA do MME no DOU, o já TITULAR é obrigado a apresentar a LICENÇA DE OPERAÇÃO ("LO") Ou LICENÇA DE FUNCIONAMENTO ("LE") expedida pelo mesmo órgão de controle ambiental; cujas LICENÇAS AMBIENTAIS são obtidas a partir da apresentação do "EIA/RIMA" do EMPREENDIMENTO.
1. Licença Prévia – LP
– Planejamento e viabilidade do empreendimento licença de Instalação - LI:
– Desenvolvimento da mina, instalação do complexo mineiro e implantação dos projetos de control ambiental.
– Documentos Necessários
1.1. Requerimento da LP;
1.2. Cópia da publicação do pedido da LP;
1.3. Certidão da Prefeitura Municipal;
1.4. Estudos de Impacto Ambiental – EIA e/ou respectivo Relatório de Impacto Ambiental – RIMA
2. Licença de Operação – LO 
– Lavra, beneficiamento e acompanhamento de sistemas de controle ambiental.
– Documentos Necessários:
2.1. Requerimento de L O;
2.2. Cópia da publicação do pedido de
2.3. Cópia da publicação da concessão de LI;
2.4. Cópia autenticada da Portaria de Lavra
3. Licença de Instalação – LI
– Desenvolvimento da mina, instalação do complexo mineiro e implantação dos projetos de controle ambiental.
– Documentos Necessários:
3.1. Requerimento de LI;
3.2. Cópia da publicação do pedido de LI;
3.3. Cópia da comunicação do DNPM julgando satisfatório o Plano de Aproveitamento Econômico, Plano de Controle Ambiental;
3.4. Licença de desmate, expedida pelo órgão competente, quando for o caso
1. Órgão Ambiental Condicionantes Para Licenciamento
	Condicionante I
– Apresentar, quando do requerimento da Licença de Instalação, Projeto Executivo atualizado de Desenvolvimento das frentes de lavra previstas no Projeto, contemplando os seguintes itens:
1. Mapa Planialtimétrico, georreferenciado, em escala adequada, da localização das frentes, contendo as poligonais DNPM relativas às áreas do referido projeto, o avanço e desenvolvimento da lavra e seus acessos;
2. Descritivo dos principais parâmetros de lavra, com dimensões especificadas e a seleção de equipamentos;
3. Plano de produção estimado.
	Condicionante II
– Apresentar, quando do requerimento da Licença de Instalação, Projeto Executivo das Pilhas de Estéril, atendendo ao disposto na Norma Técnica NBR - 13029, contemplando os seguintes itens:
1. Mapa Planialtimétrico, georreferenciado, em escala adequada, da localização das pilhas de estéril referentes à(s) área(s) do(s) alvo(s) de lavra correspondente e seus acessos que deverão ligar as praças nas cotas predeterminadas;
2. Descritivo dos parâmetros das diferentes bancadas; avanço e desenvolvimento das pilhas; análise de estabilidade dos taludes e sistema de drenagem das águas pluviais a ser instalado;
	Condicionante III
– Apresentar, quando do requerimento da Licença de Instalação:
– Plano de Recuperação de Áreas Degradadas - PRAD;
– Programa de Controle de Processos Erosivos e Assoreamento, face à existência de recursos hídricos na área de influência do empreendimento;
– Programa de Sinalização e Controle de Tráfego;
– Plano de controle de ruídos, vibrações e ultra lançamentos de fragmentos;
– Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRS;
– Plano de Controle Ambiental da Obra;
– Plano de supressão da vegetação Nativa;
– Plano de resgate de fauna e flora;
– Plano de Salvamento de fauna.
	Condicionante IV
– Apresentar, quando do requerimento da Licença de Instalação,
– Programa de monitoramento da qualidade do ar da área de abrangência do
Projeto, para fins de verificação das concentrações médias de PTS e PM10 (partículas inaláveis), devendo ser observado as características meteorológicas locais, obtidas de uma base de dados representativa (série histórica de um intervalo mínimo de 2 a 10 anos de uma Estação situada em área ou município mais próximo ao empreendimento).
– Apresentar proposta de rede de monitoramento em mapa, contendo no mínimo 5(cinco) pontos de amostragem, além da indicação de todos os pontos possíveis de emissão de particulados, direção preferencial dos ventos (rosa dos ventos), as principais estruturas do projeto e comunidades existentes no entorno.
	Condicionante VI
– Apresentar, quando do requerimento da Licença de Instalação,
– Plano de Revegetação, Recuperação ou Enriquecimento Vegetação (PREV) que incorpore ações induzidas e natureza contemplem a reintrodução e sustentação da fauna de influência do Projeto.
– O plano deverá ser elaborado para fins de aplicação em antropizadas e protegidas, incluindo a incorporação das fá ciliares dos espelhos d'água da área de intervenção do projeto;
	Condicionante VII
– Apresentar, quando do requerimento da Licença de Instalação
– Proposta de ações de apoio da empresa voltadas para a preservação dos recursos hídricos, quando for a principal fonte de abastecimento de água do município;
	Condicionante VIII
– Apresentar, quando do requerimento da Licença de Instalação:
– Programa de Monitoramento e Conservação das Manchas de Vegetação, Corredores Ecológicos e Conectividade de Ambientes existentes na Área de Influência Direta do Empreendimento, contemplando dentre outros, número de parcelas amostrais, frequência de monitoramento, identificação das manchas de vegetação a serem monitoradas, indicação de espécies prioritárias para servirão como base para utilização no viveiro de mudas;
	Condicionante IX
– Apresentar, quando do requerimento da Licença de Instalação,
– Programa de Monitoramento dos Ecossistemas Aquáticos na área de influência do empreendimento, definindo frequência, grade amostral e cronograma de execução.
a) Parâmetros Biológicos:
a.1. Fitoplâncton: inventário taxonômico, frequência por grupo taxonômico e pontos amostrais, abundância relativa, densidade numérica (em número de células/L), distribuição espaço temporal, relação clorofila-a/feofitina-a, riqueza de espécies/índice de diversidade; 
a.2. Zooplâncton: inventário taxonômico, frequência por grupos taxionômico e pontos amostrais, densidade, riqueza de espécie por ponto amostral, distribuição espaço-temporal, riqueza de espécies/Índice de diversidade;
a.3. Zoobentos: inventário taxonômico, frequência por grupo taxonômico, abundância relativa,
densidade e riqueza de espécies/índice de diversidade;
a.4. Ictiofauna: inventário taxionômico, frequência de ocorrência por grupo taxionômico amostrais, levantamento do fitoplâncton, distribuição espaço-temporal, riqueza de diversidade.
	Condicionante X
– Apresentar, quando do requerimento da Licença de Instalação, o Programa de
– Monitoramento dos Recursos Hídricos Superficiais e Subterrâneos na área de influência direta do empreendimento para fins de verificação das concentrações médias dos parâmetros estabelecidos nas Resoluções CONAMA357/2005 e CONAMA396/2008, contemplando:
1. Número de campanhas amostrais anuais;
2. Identificação e definição de poços subterrâneos ao longo de toda a área de influência do empreendimento;
3. Detalhamento da metodologia a ser utilizada nas estações seca e chuvosa;
4. Proposta de rede de monitoramento com no mínimo 5 (cinco) pontos amostrais.
	
	CondicionanteXI
– Apresentar, quando do requerimento da Licença de Instalação,
– Projeto Executivo do Plano de Fogo, Transporte e Armazenamento de Explosivos e Acessórios de Detonações, aprovado pelo Departamento de Fiscalização de Produtos Controlados do Ministério da Defesa, readequado tecnicamente ao comportamento do maciço rochoso, minimizando impactos ambientais, mediante adoção de medidas técnicas em Tamponamentos, Afastamentos, Espaçamentos, Parâmetros das Bancadas, etc. Considerai que todo Plano de Fogo deverá ser adequado à realidade áreas DNPM N° 872.430/2003 e 872.431/2003.
	Condicionante XIII
– Apresentar, quando do requerimento da Licença de Instalação, programa de apoio às organizações sociais das comunidades da área de influência direta do empreendimento, com vistas a promover melhor integração socioeconômica local e de vizinhança com o empreendimento, devendo ser observado os princípios de sustentabilidade.
	
	Condicionante XIV
– Apresentar, quando do requerimento da Licença de Instalação, proposta de Plano de Educação para o Trânsito, visando a segurança dos moradores e animais que eventualmente transitem no entorno do empreendimento.
	– Condicionante XV
– Elaborar e apresentar, quando do requerimento da Licença de Instalação:
– Programas de Educação Ambiental e de Comunicação Social;
– Programa contínuo de integração e capacitação da mão-de-obra a ser contratada pelo empreendedor, devendo priorizar, nos limites dos dispositivos legais, a absorção de pessoal local, considerando as características de analfabetismo, de jovens e de mulheres na região, obedecendo rigorosamente ao percentual legal para aproveitamento de pessoas com deficiência física;
– Programas de Educação Sexual e prevenção de DSTs/AIDS destinado aos membros das comunidades da área de influência direta do empreendimento e aos colaboradores;
– Programa de prevenção contra disseminação de drogas, prostituição, violência, criminalidade e o trabalho infantil.
– Programas de Desenvolvimento Colaborativo voltados para a geração de renda, no aproveitamento do potencial do trabalho dos artesãos e/ou pequenos agricultores locais, envolvendo as comunidades existentes na área de influência direta do empreendimento.
	Condicionante XVII
– Apresentar, quando do requerimento da Licença de Instalação, Proposta de ações/medidas em apoio à gestão ambiental da APA do Lago de Sobradinho, em consonância com os objetivos de criação desta Unidade de Conservação previstos no Art. 2º do Decreto Estadual n°
9.957/2006.
	
	Condicionante XVI
– Apresentar, quando do requerimento da Licença de Instalação, Programa de
– Gerenciamento de Risco - PGR, contemplando os aspectos contidos na legislação vigente, incluindo, no mínimo, os relacionados a seguir:
riscos físicos, químicos e biológicos;
– Proteção respiratória de acordo com Instrução Normativa N° 01/94 da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho;
– Investigação e análise de acidentes de trabalho; economia e organização do trabalho;
– Equipamentos de proteção individual de uso obrigatório observando, no mínimo, o constante na Norma Reguladora de Mineração N° 06.
	
	– Condicionante XX
– Apresentar, quando do requerimento da Licença de Instalação, Projeto de abertura e/ou melhorias das vias de acesso interna e externa do empreendimento, contemplando a sinalização a ser adotada, indicando as comunidades existentes no entorno do traçado das vias de escoamento do minério, atendendo às exigências técnicas e ambientais pertinentes.
	Condicionante XVIII
– Apresentar, quando do requerimento da Licença de Instalação, cópias das Atas das reuniões da Comissão de Acompanhamento do Empreendimento - CAE ocorridas durante o período de vigência desta Portaria.
	
	Condicionante XXI
– Apresentar, quando do requerimento da Licença de Instalação, os seguintes projetos executivos, contemplando arranjos e fluxogramas de processo, adotando o estabelecido nas Normas Técnicas pertinentes;
1. Unidade de britagem de minério de ferro e áreas de apoio operacional;
2. Escoamento do produto da unidade de britagem até o pátio de embarque da ferrovia FCA em Juazeiro e sua faixa de servidão;
3. Pátio de estocagem e embarque dos produtos finais;
4. Alojamento(s).
	Condicionante XXII
– Apresentar, quando do requerimento da Licença de Instalação, os procedimentos técnicos a serem adotados de forma a controlar a estabilidade dos maciços rochosos nas áreas de intervenção inseridas nas poligonais dos processos DNPM N°; 872.430/2003 e 872.431/2003, observando critérios da Engenharia de Minas e Geologia Estrutural,
– Incluindo ações para:
1. Monitorar os movimentos dos estratos e/ou blocos do maciço rochoso, observando em especial estruturas de colapso, falhas e fraturas;
2. Monitoramento e controle das bancadas e taludes da mina;
3. Verificar a presença de fatores condicionantes de instabilidade do maciço rochoso, em especial, o binômio água x rocha, na formação de estruturas de colapso e ou desabamentos por efeito de falhas, fraturas e ou alívio da pressão de carga após a explotação da rocha-minério sob efeito de explosivos.
	Condicionante XXIII
– Apresentar, quando do requerimento da Licença de Instalação, Plano de Fechamento de Mina contemplando estudo de viabilidade da alternativa de preenchimento da área das cavas e reabilitação das demais áreas de servidão decorrentes das atividades minero industriais do Projeto, assim como as propostas de uso futuro das áreas.
	
	Condicionante XXIV
– Requerer previamente, a competente Licença Ambiental, no caso de ampliação, diversificação, modificação e/ou alteração técnica do projeto ora licenciado, conforme Art. 116 do regulamento da Lei 10.431/06, aprovado pelo Decreto 14.024/12.
	Condicionante XXV
– Apresentar, quando do requerimento da Licença de Instalação, manifestação IPHAN quanto ao
Diagnóstico Interventivo do Patrimônio Arqueológico da Área de abrangência do Projeto (ADA e AID) e Programa de Resgate associado, dando continuidade aos procedimentos previstos na Portaria IPHAN N° 01/2015.
	Condicionante XXVI
– Solicitar, quando do requerimento da Licença de Instalação, Outorga de Direito de Uso para captação de águas subterrâneas, visto que o Projeto prevê a implantação de poço tubular para fins de abastecimento industrial.
	
1. Plano de Aproveitamento Econômico/PAE tudo que está nele deve ser cumprido.
– É um dos documentos que compõem o Requerimento de Lavra, e sua obrigatoriedade é estabelecida no artigo 38 do Código de Mineração.
– Aspectos socioeconômicos
– Contexto geológico
– Reservas geológicas
– Análise do mercado de minério
– Projeto de lavra
– Projeto de beneficiamento do minério
– Comercialização e transporte do minério
– Servidões, infraestrutura e apoio
– Plano de controle de impacto ambiental na mineração
– Plano de fechamento da mina
– Estudo de viabilidade econômica
1. Art. 6° - Considera-se jazida toda massa individualizada de substância mineral ou fóssil, de valor econômico, aflorando à super existente no interior da terra; considera mina a jazida em lavra, ainda que suspensa.
PAE – Necessário para uma mina
– Técnico de segurança 
– Geólogo sênior
– Geólogo Júnior 
– Engenheiro de Minas 
– Cientista social
– Veterinário 
– Biólogo 
– Arqueólogo 
– Topógrafo 
1. Novo Marco Regulatório (propostas discutidas)
1. Ministério de Minas e Energia – MME
– Projeto de Lei Institucional
– O Novo Marco Regulatório da Mineração, que está sendo elaborado pela Secretaria de Geologia Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia (SGM/MME), conta com a colaboração de representantes do setor e da sociedade civil para construir uma ferramenta que auxilie no crescimento da mineração no país.
– O modelo proposto terá como base um sistema regulatório mais eficaz para a indústria mineral brasileira, removendo os obstáculos que dificultam o desenvolvimento das atividades produtivas e garantindo um melhor aproveitamento dos recursos minerais do país.
– No novo regulamento constarão leis específicas para substâncias que constam como monopólio daUnião, minerais e fósseis, sustâncias minerais, mineração em terras indígenas e em faixa de fronteira de outras cláusulas importantes.
– O Novo Marco Regulatório da Mineração será um mecanismo de apoio à sustentabilidade mineração em todas as etapas.
1. Senado Federal
– Além de prometer modernizar as regras para o setor, o novo marco anuncia mudanças na cobrança da Compensação Financeira pela Exploração dos Recursos Minerais (Cfem), que devem dobrar a arrecadação do governo com o tributo - de R$ 1,8 bilhão, em 2012.
– O projeto não altera a distribuição dos valores arrecadados - continua 65% para os municípios onde a exploração é feita, 23% para os estados e 12% para a União.
1. Alíquotas em dobro
– A elevação da Cfem é considerada por muitos como um erro do governo. "No caso de minerais estratégicos, talvez seja melhor nem cobrar a Cfem, a gente quer é produzi-los. Já a Vale, com receita e renda altíssimas, da mesma ordem de valor que a Petrobras, fica submetida a um percentual de Cfem igual ao do pequeno minerador."
1. Distribuição e controle das fontes de água mineral com elementos raros (Li, V) no Estado do Rio de Janeiro
– Água mineral contém qualidade física e química que a diferencia das águas subterrâneas.
– Deve ser analisada pelo LAMIN.
– Água mineral fluoretada radioativa na fonte é a água padrão do Rio de Janeiro.
– Armazenada em aquífero fissural, poroso (ambos típicos do Rio de Janeiro) e cárstico.
– Água gourmet foge do background da região. Um exemplo é água gaseificada. 
– Água fissural é a água armazenada em fratura de rocha ou set de fratura.
– Direito minerário 890.721/1998.
– Boletim LAMIN: 121 LAMIN/2022.
– Exploração de cimento no domínio Italva.
1. As fontes de águas minerais estão distribuídas segundo quatro domínios tectônicos
– Complexo Rio Negro (34%)
– Terreno Khondalítico Oriental (36%)
– Terreno Khondalítico Ocidental (25%)
– Terreno Cabo Frio (5%)
1. Terrenos Khondalíticos: mineralização diferenciada. 
1. Quase totalidade das fontes está associada a um substrato constituído por rochas neoproterozoicas graníticas / ortoderivadas e paraderivadas.
1. Classificação da água
– Águas classificadas como fluoretadas: 80%
– Águas de composições diferenciadas (magnesiana litinada, vanádica, alcalino-bicarbonatada, alcalino-terrosa e nitratada): 20% (água gourmet)
1. As três estâncias hidrominerais do ERJ
1. Paraíba do Sul: fonte Salutaris, de composição alcalino-terrosa e ferruginosa;
2. Itaperuna (Distrito de Raposo): fontes Raposo, Soledade e Avahy, classificadas como carbogasosas;
3. Santo Antônio de Pádua: fonte Pádua (composição iodetada, litinada, brometada, alcalina, bicarbonatada e fluoretada); e
fontes Pagé, Farol e Solu, respectivamente como litinada. magnesiana e carbogasosa.
1. Águas com lítio e vanádio
– Águas com Lítio: relacionadas às rochas ígneas ou ortoderivadas ácidas, embora o metal, em baixas concentrações (≤ 22 ppm Li), também tenha sido determinado em paragnaisses. São graníticas. 
– Águas com Vanádio: diabásios relacionados ao Enxame de Diques da Serra do Mar, intrusivos no TKOr, bem como a anfibolitos ortoderivados intercalados nas
sequências metassedimentares do TCF ou associados às faixas khondalíticas. São gabróicas.
1. Martins et al. (2006) as fontes de águas minerais do Rio de Janeiro estariam relacionadas a diferentes domínios tectônicos:
– Complexo Rio Negro, Terreno Paraíba do Sul, Complexo Juiz de Fora, Complexo Costeiro, Domínio Italva e Terreno Cabo Frio.
1. Estado do Rio de Janeiro
– 23 fontes com composições especiais
– 17 fontes com elementos raros
– 75% fluoretada (provável origem do flúor prende-se a minerais como a apatita, a biotita e o anfibólio comuns às rochas mencionadas).
– 45% percolam rochas ortoderivadas
– 30% percolam rochas orto e paraderivadas
– 20% percolam rochas paraderivadas
1. Algumas fontes possuem composições e características específicas que são classificadas como
1. Radioativas (em função da presença do gás radônio em solução);
2. Carbogasosas (em função do gás carbônico livre dissolvido);
3. Hipotermais (temperaturas entre 25° e 35°C);
4. Alcalino-bicarbonatadas, alcalino-terrosas cálcicas e magnesianas ou com elementos raros (lítio, vanádio, iodo e bromo).
– Domínio Italva (com corpos de mármores).
– Fontes alcalino terrosa cálcicas (marca Calita, em Cantagalo) e alcalina bicarbonatadas (marca Belieny, em Cardoso Moreira).
1. Classificação de reservas
1. Recursos e reservas minerais
– A “Reserva mineral” é o material que foi identificado geologicamente e que pode ser extraído com lucro no presente.
– A “Reserva base” material identificado, porém de baixo teor. Pode ser extraído no futuro, dependendo de fatores econômicos.
– A “Recurso” inclui a reserva base + qualquer depósito não-descoberto, independente de fatores econômicos ou técnicos.
1. Avaliação de reservas
– Para que se possa dimensionar os trabalhos necessários para a avaliação de reserva dos depósitos minerais é preciso definir alguns parâmetros:
1. Tamanho o natureza dos corpos mineralizados
2. Tipo de reserva
3. Método de cubagem mais adequado. Define a geometria do corpo em subsuperfície.
1. Reservas
– São calculadas durante a fase de avaliação.
– Dependendo do tipo de depósito desenvolve -se:
1. Sondagem a trado
2. Sondagem rotativa ou banka
3. Poços e Trincheiras
4. Trabalhos mineiros: chaminés, galerias, inclinados
5. Todos dispostos em malha regular.
– A solução do problema do cálculo de reserva é baseada na:
teoria da amostragem
– Modelo do depósito – plano de amostragem.
– O plano de amostragem permite conhecer o depósito em 3D e delimitar um volume de minério cuja reserva será avaliada.
Cálculo de reserva – Princípio
– O trabalho técnico do cálculo de reserva deve levar em consideração que os valores estimados podem apresentar variações em relação aos valores reais.
– Devido à solução adotada para a pesquisa do depósito mineral!
– Matematicamente, o cálculo de reserva nada mais é do que a integração numérica da função teor dentro do depósito de volume V:
Classificação de reservas
– A quantificação de reservas minerais, em termos de teor e tonelagem, deve ser acompanhada de uma medida de grau de confiabilidade a elas associado. Inerente a:
1. Métodos de pesquisa utilizados
2. Métodos analíticos
3. Precisão da localização dos pontos de amostragem
4. Variabilidade apresentada pelo corpo de minério.
– Não colocar recurso possível na estimativa de reserva:
1. Regra da U.S. Securities and Exchange Commission;
2. Tende a superestimar a quantidade de minério que será definitivamente provado.
– Estimativa aumenta com a sondagem adicional, à medida que os contatos do corpo de minério são conhecidos;
– Durante o período de delineação, o recurso estimado declina para depois estabilizar.
Recurso em Reserva
– Nossa eminente crise por suprimento mineral pode ser evitada somente por transformar Recurso em Reserva (papel do geólogo).
1. Amostragem
– Amostragem é o ato ou processo de seleção de amostras, que serão analisadas como representativas do depósito mineral.
– Bernes (1980), se um número representativo de unidades de uma população é selecionado sem enviesamento, o valor médio dessas unidades irá aproximar-se da média da população.
– Amostragem executada ao longo de furos, por sondagem rotativa.
Amostragem de depósitos minerais
Determinar:
– A extensão da mineralização
– A geometria do corpo mineralizado
– Seus teores
– Distribuição espacial dos teores
– Uma amostragem mal feita pode representar um prejuízo vultoso ou uma distorção de resultados de sérias consequências técnicas.
Condições necessárias para a representatividade:
– A localização e distribuição das amostras
– Unidade de amostragem
– Preparação de amostras
– Determinação analítica
1. Mineralizações no Cráton Amazônico – Escudo das Guianas
– Escudo das Guianas contém grandes depósitos de ouro.
– Produção aluvionar noúltimo século foi de 150 t Au, e os recursos estimados excedem 700 t Au.
Província Vila Nova
1. Au - Amapari
2. Mn - Serra do Navio
3. Au - Serra do Ipitinga
4. Renca - Reserva Nacional do Cobre
5. Cromita - Bacuri (ou Igarapé do Breu)
Outras
6. Diamante - Grupo Roraima
7. Sn, Zr, ETR - Pitinga
Depósito de Au de Amapari
– 12 km a leste da Serra do Navio.
– Campanha aerogeofísica nos anos de 1995 a 1997 executada pela CPRM.
– A área do depósito foi delimitada por uma anomalia magnética de cerca de 2,5 km.
– Situa-se. ao longo de uma faixa N-S com cerca de 7 km de extensão relacionada a zonas de alteração hidrotermal (zonas de cisalhamento), e associada a zonas de skarn dentro dessa faixa (pegmatitos métricos a centenas de metros).
– Podem ter continuação em profundidade, ao longo do plano de cisalhamento.
Skarn
– Rochas compostas por silicatos de cálcio e derivadas de calcários e dolomitos nos quais foram introduzidos quantidades apreciáveis de Si, Al, Fe e Mg;
– Metamorfismo e/ou metassomatismo de contato (ação de fase fluida reagente).
Mineralização primária: Au em pó, py
– Encaixante: anfibolitos, rochas carbonáticas e calcissilicáticas.
– Maiores teores de Au em Fm ferríferas (fácies óxido‚ silicato) de aspecto brechóide com intensa transposição gerada por zona de cisalhamento.
– Intensa alteração hidrotermal como silicificação e sulfetação.
– Intrusão de pegmatitos sin tectônicos encaixados zonas de cisalhamento.
Minério oxidado: reservas lavráveis do material coluvial e oxidado são de cerca de 30 t Au (1Moz = 30 t) com cut-off de 2,13 g\t.
– Potencial para Au sulfetado.
– Anomalias geoquímicas de Cu-Pb-Zn.
Mineração Pedra Branca do Amapari
– A lavra a céu aberto desenvolvida em :colúvio, solo residual/saprólito e rocha alterada, com uso mínimo de escavação com explosivos.
– Produção de 15 x 106 ton: de ROM: (Run of Mine = minério bruto extraído) e
– 38 × 106 ton. de estéril, por 7 a 10 anos.
Depósito de Mn da Serra do Navio
– Encaixante Vila Nova: Queluzitos intercalados nos xistos grafitosos sobrepostos a pacote basal de metavulcânica máfica (anfibolitos).
– Queluzito: rocha formada predominantemente por rodonita (silicato de Mn) e espessartita
(aluminossilicato de Mn).
– 'Minério primário: tipo queluzito composto por 50-90% de rodocrosita (carbonato de Mn).
– Zonas com silicato de Mn (tefroita, espersatita e rodonita) podem predominar formando gonditos (granada com Mn e quartzo).
– Teor de 19 -36% Mn.
– Minério secundário perfil de alteração atinge 100 m, transformando os carbonatos e silicatos de Mn em óxidos como criptomelana, pirolusita e manganita.
– Teor mais elevado : 30-56% Mn
– Exploração: a partir de 1956 sobre minério oxidado até 1997, produção total de 50 a 60 Mt MnO2.
– Produção do minério primário carbonático: 3 Mt com teor de 35 - 38% Mn.
– Situação: exaurida.
Depósito de Au da Serra do Ipitinga
– Veios de quartzo auríferos com py, epi e turm.
– Encaixados em rochas vulcânicas e sedimentares, porém mais desenvolvidos nas Fm Ferrífera.
– Au supergênico em gossans (oxidação de corpos sulfetados que continham pirita, galena, calcopirita e esfarelita etc) e lateritas.
Mineralizações sulfetadas do tipo VMS (vulcanossedimentares de sulfetos maciços)
– Au e Ag associadas a quartzo-clorita xistos no contato da suíte vulcânica com as Fm ferríferas.
– Sofreram metamorfismo regional de facies anfibolito
Complexos máficos-ultramáficos (Bacuri)
Grupo Roraima: 200m de espessura: depósitos fluvio deltaico e lacustrino. Rifteamento durante sedimentação ~ Diamantina.
– Conglomerado polimítico basal do tipo clasto suportado (rios entrelaçados de alta energia) cortados por sills e diques (Avanavero).
1. Mineralizações no Cráton Amazônico – Escudo Brasil Central
Tapajós: Au-Sn em granitos e Vs Uatumã
– Alta Floresta: Au e Cu-Pb-Zn a Vs Aripuanã, granitos e sedimentos Beneficiente.
– Alto Guaporé; Au orogênese.
– Rondônia: Sn a granitos anorogênicos.
Província Rio Maria
– Au\Ag : 9:1, Au fino (3 a 20 micras), ocorre em fraturas na py ou no centro de py zonada.
– Valores homogêneos de isótopos de C sugerindo uma origem magmática\mantélica, para o CO2, em contraste com depósito de Diadema relacionado a fluidos metamórficos.
Província Rio Maria – Depósito Au-Cu-Bi-Mo do tipo Lode porfirítico
– Associado a intrusão do granito
– Cumaru (2,82Ga), precedida por intensa carbonatação hidrotermal ao longo da zona de cisalhamento, provocou a formação de escarnitos bandados nos milonitos carbonatizados.
Província Rio Maria – Enxame de filonetes de quartzo aurífero sulfetado (mm a m) em volta
de veios maiores com qz, py e altos teores de Au (10ppm), envolvidos por uma ganga hidrotermal
ser\musc\qtz,cal\ch|\alb\ep)
– Au na py, cpy e bi ou qtz. Mo em microfissuras precoces.
Província Polimetálica de Carajás
– A província Carajás contém importantes depósitos de Fe, Cu-Au, Mn-Au; Cr e W, sendo atualmente a mais competitiva em exploração (CVRD, Anglo, RTZ, Phelps Dodge, Teck...
– 150 km de extensão com trend E-W bem definido.
– Composta por formações ferríferas intensamente dobradas intercaladas com vulcânicas máficas e sequência sedimentar Arqueanas (Grupo Grão
– Pará e Fm Igarapé Bahia, Salobo) na fácies xisto verde a anfibolito.
– Falha transcorrente ao norte da área separa a Província Carajás de um bloco crustal de nível mais profundo caracterizado por condições de fácies granulito e raízes de terrenos greenstone. 
– O limite sul é encoberto por cobertura quaternária.
– A Província Carajás é principalmente explorada pela CVRD (BNDES) que detém os direitos minerários de importantes minas de Fe (Anglo America tem associação no depósito Cu-Au de Salobo, Phelps Dodge no depósito de Cu-Au de Sossego.
– Evolução geológica: Após a individualização e deformação das sequências Gb Rio Maria e plutonismo, ocorre a deposição da Sequência Vulcanossedimentar do Grupo Grão Pará (2,76 Ga) e de sequências correlatas dos Grupos Igarapé Bahia, Pojuca e Salobo.
– Sucede a sedimentação do Grupo Águas Claras ou Rio Fresco (2,64 Ga) e intrusões graníticas com granito Plaquê (2,74 Ga), Sossego\Cristalino (2,74 a 2,57 Ga) e Estrela/Old Salobo (2,57 Ga).
– A deformação e metamorfismo regional associados a zonas de cisalhamento regional ocorreram em 2,7 Ga até 2,5 Ga (evento Carajás). 
– Intrusões de granitos anorogênicos (Carajás/Young Salobo) ricos em Fe cortam as sequências vs na transição Paleo/Mesoproterozóico (1,88 Ga).
– Importância do controle estrutural da mineralização, associada a um sistema transtensivo dextral, desenvolvido entre duas zonas de cisalhamento regional.
– Hidrotermalismo associado a intrusões dioríticas ou relacionado a movimentação das zonas de cisalhamento regionais atuantes de 2,7 a 2,5 Ga, o que abre novas perspectivas na área em zonas transtensivas paralelas.
Província Polimetálica de Carajás – Principais Depósitos
– Minério de Fe: corpos N3 e N4 : 18Bt com 66% Fe produzindo 43 Mt/ano.
– Mn: Mina Azul: 54 Mt produzindo : 1,5Mt/ano, 94% metalúrgico e 6% químico.
– Au: Serra Leste - 150 t Au
– Igarapé Bahia - 17 Mt com 4,8g\t Au até 100 m de profundidade, produzindo 8 t Au/ano.
– Aguas Claras: 26 t Au com 2.43g\t.
– Cu-Au: Salobo: 784. Mt com 0,96% Cu, 0,52 ppm Au
– Alemão: 250 Mt com 1,8% Cu, 0,50-0,80g \t Au
– Gameleira: 440Mt com 0,6% Cu, 0,12g t Au (0,4% Cu cut-off)
– Ni laterítico: Vermelho: 200Mt com 1,05% ni, 0,15% Co.
– Depósitos de Fe: Descoberto em 1967 pela Cia Meridional de Mineração, durante campanha de prospecção para Mn.
– Metodologia usada: fotointerpretação; reconhecimento aéreo, seleção de estruturas, perfis geológicos em drenagens.
– Resultado: Fe (N4), Mn de Buritirama, Azul.
Província Polimetálica de Carajás – Au de Serra Pelada\Serra Leste
– 40 mil garimpeiros, descoberto em "70, produziu 32,6 t Au entre 80 e 84.
– Hospedado nos sedimentos do Gp Águas Claras, cujo embasamento constitui-se de Complexo Xingu, Greenstone Belt Rio Novo, M-UM Luanga e unidades do Gp Grão Pará.
Província Polimetálica de Carajás – Sequência Aguas Claras
– Conglomerados, arenitos, dolomitos/calcáriose siltitos cinza e carbonosos. Forma uma estrutura sinclinal recumbente.
– Mineralização Au (Pd-Pt) situa-se no flanco do sinclinal, segue o contato entre dolomitos e siltitos carbonosos.
– Corpos mineralizados estão associados a brecha com fragmentos de siltito carbonoso, dolomitos e envolvidos numa aureola de silicificação que atinge 5-50m.
– Minério está numa zona de intensa oxidação supergênica (300 m de prof).
– Mineralogia: carbono amorfo, qz, ser, caul, hm, goe, Mn oxi, turmalina, carbonato, chl, mt.
– Au livre (4 -60 micron), rico em Pd (1-8%), Ag (0,5%), Fe (0,5-1%) e Cu (0,5%).
– A oxidação é fundamental para a mineralização: aumento da pureza e teor desenvolvimento de pepitas (6Kg) e agregados dendríticos (26 a 62 kg).
1. Depósito supergênico
– Processo de deposição mineral no qual a oxidação próxima à superfície produz soluções ácidas que lixiviam os metais, carreando-os para baixo e reprecipitando-os, fazendo, assim, com que se enriqueçam em minerais de sulfetos.
1. Bancada de mina descrito no PAE, com 6-8 m de inclinação de 45°.
1. Gondito granada enriquecida com manganês.
1. Gossan formados por sulfetos lixiviados/removidos, fica o ferro. Indica mineralização supergênica.
1. UMS associado a ouro, prata e platinoíde.

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